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Estado nutricional de crianças e adolescentes admitidos em enfermaria pediátrica de um hospital universitário

de Sá Silva, Claudileide 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3166_1.pdf: 1483901 bytes, checksum: 3ecd0afff1fb6ae7e56f6a3858ebc360 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A ocorrência de distúrbios nutricionais tem sido descrita como evento nosológico comumente encontrado em pacientes hospitalizados, elevando significativamente o risco de morbidade e mortalidade. Este estudo teve como objetivo avaliar o estado nutricional de crianças e adolescentes admitidos na enfermaria pediátrica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, no período de janeiro de 2009 a janeiro de 2010, sendo os resultados apresentados na forma de dois artigos de divulgação científica (um artigo de revisão da literatura e um artigo original). O artigo de revisão teve delineamento metodológico do tipo descritivo, de base documental. Para o artigo original, foi utilizado estudo de corte transversal, onde foi acoplado uma variável de análise prospectiva (tempo de hospitalização). O artigo de revisão abordou a epidemiologia da desnutrição hospitalar além da definição, fisiopatologia, diagnóstico e formas de tratamento dos distúrbios nutricionais mais freqüentes nesse subgrupo populacional. O artigo original intitulado: Estado nutricional de crianças e adolescentes admitidos em clínica pediátrica de um hospital universitário brasileiro , foi baseado em um estudo com 740 pacientes acima de 1 mês de vida e menor que 20 anos de idade, com o período de internamento superior a 24 horas. Os dados clínicos, antropométricos e dietéticos foram transcritos das fichas de avaliação nutricional do serviço de nutrição. A avaliação do estado nutricional foi realizada por meio dos índices altura/idade, e IMC para idade em Escore-z, segundo os pontos de corte estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde em 2007. Os resultados evidenciaram que as maiores causas de internamento foram as doenças respiratórias (28,0%), seguidas das do sistema ortopédico (12,0%) e urinário (11,9%). O déficit estatural apresentou-se elevado (20,2%), assim como o excesso de peso (21,7%). De acordo com o IMC/Idade, o baixo peso predominou na faixa etária de 10 a 19 anos (21,0%) enquanto que o excesso foi mais freqüente nas crianças de 0 a 4 anos (28,0%). Não foi verificada associação entre o estado nutricional no momento da admissão e tempo de permanência hospitalar. A prevalência de distúrbios nutricionais foi bastante preocupante nesta população, não exercendo influencia sobre o período de internamento
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A mediação de leitura como recurso de comunicação com crianças e adolescentes hospitalizados: subsídios para a humanização do cuidado de enfermagem / The reading mediation as a communication resource for hospitalized children and adolescents: support for the humanization of the nursing care

Ceribelli, Carina 15 October 2007 (has links)
O Projeto Biblioteca Viva em Hospitais é uma estratégia adotada por diversas instituições de saúde com o objetivo de levar à criança e ao adolescente hospitalizados a mediação de leitura de histórias infanto-juvenis por intermédio de profissionais e voluntários capacitados para tal função. A leitura terapêutica tem sido amplamente utilizada dentro e fora do hospital, por diversos profissionais, como os bibliotecários, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos, enfermeiros e terapeutas ocupacionais. O objetivo deste trabalho é apreender em que medida a estratégia da mediação de histórias infanto-juvenis proposta pelo Projeto Biblioteca Viva em Hospitais pode ser um recurso de comunicação com a criança e o adolescente hospitalizados. Para tanto, a coleta de dados empíricos foi realizada mediante a observação de sessões de mediação de leitura e entrevista semi-estruturada com o mediador e as crianças maiores de sete anos. Procedemos à análise qualitativa dos dados os quais foram organizados ao redor dos seguintes temas: aprendendo com as histórias; as histórias e as possibilidades terapêuticas e a comunicação e a contação de histórias. Constatamos que a mediação de leitura facilita os diálogos e o estabelecimento de relacionamentos durante a hospitalização, além de contribuir para o aprendizado de quem ouve e de quem conta as histórias. Os resultados do presente estudo poderão contribuir para a ampliação do processo diagnóstico e terapêutico incorporando intervenções que valorizem o processo de desenvolvimento de crianças, adolescentes, familiares e profissionais de saúde e também para a humanização do cuidado em saúde. / The Biblioteca Viva (Live Library) Project in Hospitals is a strategy adopted by several health institutions aiming to provide the hospitalized child and adolescent the reading mediation of infant-juvenile stories through professionals and volunteers capable of such function. The therapeutic reading has been widely used both in and out of hospitals by several professionals such as librarians, phonoaudiologists, psychologists, pedagogues, nurses and occupational therapists. This study aimed to learn in what extent the reading of infant-juvenile stories strategy proposed by this Project in hospitals can be a communication resource to use with hospitalized children and adolescents. In order to do that, the empirical data collection was carried out through the observation of reading sections and semi structure interviews with the reader and children older than seven years old. The qualitative data analysis was organized on the following themes: learning with stories; the stories and the therapeutic possibilities, and the communication and telling stories. It was verified that the reading mediation favors the dialogs and the establishment of relationships during hospitalization besides contributing for the learning of those who listen and those who tell the stories. This study results can contribute for the expansion of the diagnostic and therapeutic processes incorporating interventions that value the development process of children, adolescents, relatives and health professionals and also for the humanization of the health care.
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"O processo de morte e morrer da criança e do adolescente: vivências dos profissionais de enfermagem" / The process of death and dying of a child/adolescent: revelations of nursing professionals.

Zorzo, Juliana Cardeal da Costa 27 February 2004 (has links)
Passamos por um período de grandes descobertas para a ciência, mas o homem ainda continua sem desvendar o processo de morte e morrer. A morte ainda é um grande mistério que o amedronta; é vista como um tabu, tema interditado e fracasso profissional. Partindo do pressuposto de que os profissionais de enfermagem têm preparo insuficiente para lidar com pacientes em iminência de morte, traçamos como objetivo desse estudo: investigar como os profissionais de enfermagem vivenciam o processo de morte e o morrer das crianças/adolescentes hospitalizados, onde buscam preparo e apoio para enfrentar essa perda e identificar que tipo de apoio eles oferecem à família durante o processo de morte e morrer de seus filhos. Pela natureza dos objetivos propostos, este estudo é de natureza qualitativa. Os participantes são enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem que trabalham em clínicas com leitos pediátricos de um hospital-escola do interior do estado de São Paulo, que tenham vivenciado o processo de morte e morrer das crianças/adolescentes que estiveram sob seus cuidados. Os dados empíricos foram coletados mediante entrevista e organizados em três temas: enfrentando a morte, estratégias de apoio e luto da equipe. Os resultados indicam que os profissionais de enfermagem negam a morte nos hospitais e acreditam que sua função é salvar vidas; oferecem apoio afetivo e emocional às famílias; buscam apoio principalmente na equipe de trabalho e na família e vivem o luto pela morte de seus pacientes. Concluímos, a partir desses resultados, que os profissionais de enfermagem estão necessitando de suporte emocional e educacional para lidarem com a morte de forma mais harmoniosa e assistirem às reais necessidades das crianças e adolescentes que estão em iminência de morte. Recomendamos que seja incluído nos currículos o tema da morte e que as instituições hospitalares busquem a educação permanente como estratégia para promover mudanças de posturas dos profissionais junto ao paciente que está morrendo. / We are in a period of great advancements in science, but men are still seeking to understand the process of death and dying. Death is a great scary mystery, it is seen as a taboo, a theme that we must no approach and considered a professional failure. Basead on the presupposition that the nursing professional is not well prepared to cope with patients tha are dying, the goals of this study were: to investigate how nursing professionals experience the process of death and dying of hospitalized children and adolescents, to verify where they find preparation and support to face this loss and to identify what kind of support they offer to the families during the process of death and dying of their child/adolescent. Due to the nature of the objectives proposed, this study is considered qualitative. Subjects were nuses, nursing auxiliaries and technicians who work in pediatric wards at a university hospital in the state of São Paulo, Brazil and who had experienced the process of death and dying of children/adolescents that were receiving the care provided by them. Empirical data were collected through interviews and were organized in there themes: facing death, support strategies and team mourning. Results indicated that nursing professionals deny death in the hospitals and believe that their function is to save lives; they offer affective and emotional support to families; they look for support mainly within the working team and family and they experience the mourning due to the death of their patients. Author concluded, based on these results that the nursing professionals need emotional and education support in order to cope with death in a more natural way and to assit the children and adolescents’ real necessities whwn they are dying. The author recommends the inclusion of the theme “death" in the curricula and also that hospitals must for permanent education as a strategy to promote changes in posture of the professionals that provide care to patients who are dying.
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"O processo de morte e morrer da criança e do adolescente: vivências dos profissionais de enfermagem" / The process of death and dying of a child/adolescent: revelations of nursing professionals.

Juliana Cardeal da Costa Zorzo 27 February 2004 (has links)
Passamos por um período de grandes descobertas para a ciência, mas o homem ainda continua sem desvendar o processo de morte e morrer. A morte ainda é um grande mistério que o amedronta; é vista como um tabu, tema interditado e fracasso profissional. Partindo do pressuposto de que os profissionais de enfermagem têm preparo insuficiente para lidar com pacientes em iminência de morte, traçamos como objetivo desse estudo: investigar como os profissionais de enfermagem vivenciam o processo de morte e o morrer das crianças/adolescentes hospitalizados, onde buscam preparo e apoio para enfrentar essa perda e identificar que tipo de apoio eles oferecem à família durante o processo de morte e morrer de seus filhos. Pela natureza dos objetivos propostos, este estudo é de natureza qualitativa. Os participantes são enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem que trabalham em clínicas com leitos pediátricos de um hospital-escola do interior do estado de São Paulo, que tenham vivenciado o processo de morte e morrer das crianças/adolescentes que estiveram sob seus cuidados. Os dados empíricos foram coletados mediante entrevista e organizados em três temas: enfrentando a morte, estratégias de apoio e luto da equipe. Os resultados indicam que os profissionais de enfermagem negam a morte nos hospitais e acreditam que sua função é salvar vidas; oferecem apoio afetivo e emocional às famílias; buscam apoio principalmente na equipe de trabalho e na família e vivem o luto pela morte de seus pacientes. Concluímos, a partir desses resultados, que os profissionais de enfermagem estão necessitando de suporte emocional e educacional para lidarem com a morte de forma mais harmoniosa e assistirem às reais necessidades das crianças e adolescentes que estão em iminência de morte. Recomendamos que seja incluído nos currículos o tema da morte e que as instituições hospitalares busquem a educação permanente como estratégia para promover mudanças de posturas dos profissionais junto ao paciente que está morrendo. / We are in a period of great advancements in science, but men are still seeking to understand the process of death and dying. Death is a great scary mystery, it is seen as a taboo, a theme that we must no approach and considered a professional failure. Basead on the presupposition that the nursing professional is not well prepared to cope with patients tha are dying, the goals of this study were: to investigate how nursing professionals experience the process of death and dying of hospitalized children and adolescents, to verify where they find preparation and support to face this loss and to identify what kind of support they offer to the families during the process of death and dying of their child/adolescent. Due to the nature of the objectives proposed, this study is considered qualitative. Subjects were nuses, nursing auxiliaries and technicians who work in pediatric wards at a university hospital in the state of São Paulo, Brazil and who had experienced the process of death and dying of children/adolescents that were receiving the care provided by them. Empirical data were collected through interviews and were organized in there themes: facing death, support strategies and team mourning. Results indicated that nursing professionals deny death in the hospitals and believe that their function is to save lives; they offer affective and emotional support to families; they look for support mainly within the working team and family and they experience the mourning due to the death of their patients. Author concluded, based on these results that the nursing professionals need emotional and education support in order to cope with death in a more natural way and to assit the children and adolescents’ real necessities whwn they are dying. The author recommends the inclusion of the theme “death” in the curricula and also that hospitals must for permanent education as a strategy to promote changes in posture of the professionals that provide care to patients who are dying.
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A mediação de leitura como recurso de comunicação com crianças e adolescentes hospitalizados: subsídios para a humanização do cuidado de enfermagem / The reading mediation as a communication resource for hospitalized children and adolescents: support for the humanization of the nursing care

Carina Ceribelli 15 October 2007 (has links)
O Projeto Biblioteca Viva em Hospitais é uma estratégia adotada por diversas instituições de saúde com o objetivo de levar à criança e ao adolescente hospitalizados a mediação de leitura de histórias infanto-juvenis por intermédio de profissionais e voluntários capacitados para tal função. A leitura terapêutica tem sido amplamente utilizada dentro e fora do hospital, por diversos profissionais, como os bibliotecários, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos, enfermeiros e terapeutas ocupacionais. O objetivo deste trabalho é apreender em que medida a estratégia da mediação de histórias infanto-juvenis proposta pelo Projeto Biblioteca Viva em Hospitais pode ser um recurso de comunicação com a criança e o adolescente hospitalizados. Para tanto, a coleta de dados empíricos foi realizada mediante a observação de sessões de mediação de leitura e entrevista semi-estruturada com o mediador e as crianças maiores de sete anos. Procedemos à análise qualitativa dos dados os quais foram organizados ao redor dos seguintes temas: aprendendo com as histórias; as histórias e as possibilidades terapêuticas e a comunicação e a contação de histórias. Constatamos que a mediação de leitura facilita os diálogos e o estabelecimento de relacionamentos durante a hospitalização, além de contribuir para o aprendizado de quem ouve e de quem conta as histórias. Os resultados do presente estudo poderão contribuir para a ampliação do processo diagnóstico e terapêutico incorporando intervenções que valorizem o processo de desenvolvimento de crianças, adolescentes, familiares e profissionais de saúde e também para a humanização do cuidado em saúde. / The Biblioteca Viva (Live Library) Project in Hospitals is a strategy adopted by several health institutions aiming to provide the hospitalized child and adolescent the reading mediation of infant-juvenile stories through professionals and volunteers capable of such function. The therapeutic reading has been widely used both in and out of hospitals by several professionals such as librarians, phonoaudiologists, psychologists, pedagogues, nurses and occupational therapists. This study aimed to learn in what extent the reading of infant-juvenile stories strategy proposed by this Project in hospitals can be a communication resource to use with hospitalized children and adolescents. In order to do that, the empirical data collection was carried out through the observation of reading sections and semi structure interviews with the reader and children older than seven years old. The qualitative data analysis was organized on the following themes: learning with stories; the stories and the therapeutic possibilities, and the communication and telling stories. It was verified that the reading mediation favors the dialogs and the establishment of relationships during hospitalization besides contributing for the learning of those who listen and those who tell the stories. This study results can contribute for the expansion of the diagnostic and therapeutic processes incorporating interventions that value the development process of children, adolescents, relatives and health professionals and also for the humanization of the health care.
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Escolarização de crianças e adolescentes hospitalizados: do direito à realidade

Xavier, Thaís Grilo Moreira 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-08T14:47:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1280961 bytes, checksum: 704c707d724630fe3de7dc54cec64863 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The right of children and teenage to continue enjoying the school process during the hospitalization is guaranteed through resolution No. 02 of 2001 of the National Council of Education/Chamber of basic education. Despite so many laws and documents violations of those rights is a daily fact in Brazil. Our goals were to identify the design of managers of education and health professionals about the education of children and teenage during hospitalization; and seize the family conception of school-age children and teenage regarding the expulsion of the schooling process, during hospitalization. We use in our study the qualitative approach of exploratory type descriptive. The empirical material was produced through semi structured interview and focus group conducted in University Hospital Lauro Wanderley (HULW) and at the Children s Hospital Arlinda Marques (HIAM) in the period April to August 2011. The subject of the research were 21. Among them, 7 were managers, 6 professional and 8 family/caregivers. For the interpretation of empirical material we use thematic analysis. Resolution N° 196/96 National Health Council, and resolution COFEN no 311/2007 guided the development of this research. In the process of analysis of the empirical material resulted in three categories: Hospitalization and Schooling: implications of remoteness and coping strategies; Formal Schooling in Hospital: knowledge of the laws imposed; Pedagogical care Hospital: perception of managers and professionals. These categories have revealed hospitalization is shown that considered moment that makes the child/teenage experience painful experiences due to the remoteness of friends and daily routine; the idleness and lack of activities that will remember the school everyday cause child/teenage retract themselves and forget the healthy childhood. Family members and professionals they blame the management for the non fulfillment of hospital school service polictic, in the absence of that family care seeks ways of tackling school losses of their children. Sometimes managers do not believe that the family recognizes the importance of education for the life of their children. The limited perception of possibility of continuity of cognitive and intellectual formation process demonstrates lack of knowledge and sensitivity of some managers and professionals. Therefore, we infer that, the lack of hospital grade is fact, so we call attention to the need for a face-to-face discussion that should result in effectiveness/implementation this educational strategy. The problems faced by children and adolescents have urgency to be solved, and should be addressed, thus avoiding the aggravation of the situation and the losses. We believe that the political will and looks more human and less welfare of managers will be able to consolidate the implementation of public policies imposed. / O direito de crianças e de adolescentes de continuar desfrutando da escolarização durante a hospitalização é garantido na Resolução Nº 02 de 2001 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Apesar de tantas leis e documentos, a violação desses direitos é um fato diário no Brasil. Nossos objetivos foram identificar a concepção dos gestores da educação e da saúde e dos profissionais de saúde acerca da escolarização da criança/adolescente durante a hospitalização; e apreender a concepção da família de crianças em idade escolar e adolescentes quanto ao afastamento do processo de escolarização, por ocasião de internação hospitalar. Utilizamos em nosso estudo a abordagem qualitativa do tipo exploratório descritiva. O material empírico foi produzido por meio de entrevista semi estruturada e grupo focal, realizados no Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) e no Hospital Infantil Arlinda Marques (HIAM) no período de Abril a Agosto de 2011. Os sujeitos da pesquisa foram 21. Dentre eles, 7 eram gestores, 6 profissionais e 8 familiares/acompanhantes. Para a interpretação do material empírico utilizamos a análise temática. A Resolução Nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, e a Resolução COFEN Nº 311/2007 nortearam o desenvolvimento desta pesquisa. No processo de análise do material empírico, foram identificadas três categorias empíricas: Hospitalização e Escolaridade: implicações do afastamento e estratégias para o enfrentamento; Escolarização Formal no Hospital: conhecimento da legislação vigente; Atendimento Pedagógico Hospitalar: percepção de gestores e profissionais. Essas categorias revelaram que a hospitalização é considerada momento que faz a criança/adolescente vivenciar experiências dolorosas devido ao afastamento dos amigos e da rotina diária; a ociosidade e a ausência de atividades que relembrem o cotidiano escolar fazem com que crianças/adolescentes se retraiam e esqueçam da infância saudável. Familiares e profissionais responsabilizam a gestão pela não efetivação da política de atendimento escolar hospitalar, e não dispondo desse atendimento, a família busca formas de enfrentar as perdas escolares de seus filhos. Gestores, por vezes, não acreditam que a família reconheça a importância da educação para a vida de seus filhos. A percepção limitada diante da possibilidade de continuidade do processo de formação cognitiva e intelectual demonstra falta de conhecimento e de sensibilidade de alguns gestores e profissionais. Diante disso, inferimos que, os problemas enfrentados por crianças e adolescentes têm urgência em serem resolvidos, devendo ser solucionados, evitando assim o agravamento da situação e os prejuízos. A inexistência da classe hospitalar é fato, portanto chamamos atenção para a necessidade de uma discussão presencial que culmine na efetivação/implantação dessa estratégia. Acreditamos que a vontade política e os olhares mais humanos e menos assistencialistas dos gestores poderão se consolidar na implementação das políticas públicas instituídas.
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Implantação e avaliação de um conjunto de ações educativas desenvolvidas junto a pacientes pediátricos internados: a experiência do Hospital Manoel Novaes - Bahia

Alves, Aldalice Braitt Lima January 2009 (has links)
214f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-30T16:47:16Z No. of bitstreams: 2 Tese Aldalice Alves2.pdf: 555642 bytes, checksum: 71f62edba99b5f6382554a598bc6aa0c (MD5) Tese Aldalice Alves1.pdf: 5330422 bytes, checksum: 996a664ffdeca89995ec1aebb1131aab (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-06-06T19:03:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese Aldalice Alves2.pdf: 555642 bytes, checksum: 71f62edba99b5f6382554a598bc6aa0c (MD5) Tese Aldalice Alves1.pdf: 5330422 bytes, checksum: 996a664ffdeca89995ec1aebb1131aab (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-06T19:03:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Aldalice Alves2.pdf: 555642 bytes, checksum: 71f62edba99b5f6382554a598bc6aa0c (MD5) Tese Aldalice Alves1.pdf: 5330422 bytes, checksum: 996a664ffdeca89995ec1aebb1131aab (MD5) Previous issue date: 2009 / A presente pesquisa teve como objetivo verificar o efeito de um atendimento pedagógico, desenvolvido por equipe formada por profissionais de saúde e professores de escolas, junto a crianças e/ou adolescentes internados em um hospital do município de Itabuna-Bahia. Buscou-se a reafirmação empírica do papel dessas intervenções na atenção ao bem estar biopsicossocial da criança, na promoção da aprendizagem e na diminuição de agravos à saúde decorrentes de sua hospitalização prolongada. Trabalhamos com um grupo de vinte crianças e/ou adolescentes hospitalizados e implantamos um programa de ações educativas (intervenção), objetivando observar alterações em seus quadros gerais. Avaliamos o grupo antes e após a intervenção, em um processo que, assim, se estendeu do mês de março de 2004 ao mês de março de 2006. Alguns teóricos que nos inspiraram nesse estudo foram: Wallon (1972); Piaget (1969); Lipp (2000); Lucarelli (2000); Haeussler e Milicic (1999); Damásio (2000); Morin (2000) ; Ceccim (1999); Ortiz (2001); Freitas (2001). Utilizamos na tragetória metodológica, uma abordagem qualitativa. Tratou-se de uma pesquisa quase-experimental, com avaliação “antesdepois”, com um único grupo. Na descrição dos dados coletados nas entrevistas, utilizamos a análise de conteúdo de Bardin (1977, p. 37). A análise dos dados nos mostrou que as crianças e/ou adolescentes hospitalizados mudaram o seu comportamento, graças à intervenção, confirmando a hipótese que norteou o trabalho. Antes demonstravam apatia, tristeza e, após as práticas realizadas, a emoção que vigorou foi a alegria, o sorriso presente e a aceitação ao tratamento. Concluímos, nesta pesquisa, que a existência no hospital, de uma equipe pedagógica ampliada, englobando o pessoal de saúde e o pessoal da escola, mantendo o ambiente, tanto quanto possível, de acordo com a necessidade da criança e/ou adolescente, propicia-lhes uma melhor adaptação ao meio hospitalar, contribuindo para o aumento do seu bem-estar e, assim, promovendo a recuperação e/ou minimização do seu problema de saúde. Este estudo se insere como um esforço para auxiliar a criança e/ou adolescente hospitalizado, tanto quanto a equipe do hospital e da escola que cuidam deles, as quais podem/devem aproveitar a situação de hospitalização como possibilidade de aprendizagem significativa, orientando-os no aprendizado escolar e para o desenvolvimento de consciência e responsabilização referentes aos seus processos de vida e saúde. / Salvador

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