For the past 60 years, American citizens have turned to international adoption as a way to build their families. Unfortunately, international adoptees often spend the first months or years of their young lives in conditions of poverty and/or institutionalized care. Additionally, current U.S. immigration laws dictate that the children receive only a cursory health screening before arrival. As a result, many of the children adopted by Americans arrive to the United States with significant physical, emotional, behavioral, and developmental health problems. Twelve mothers who had adopted children internationally were interviewed for this study. Their stories of obtaining health care for their newly adopted children were shared in descriptive narratives. The themes that emerged from the data analysis were seeing healthy children despite the challenges, struggling to help the children, needing help, missing lost pieces, being different, and wanting more from providers. The overall essence derived from the mothers' experiences was that seeking health care for their newly adopted children was one of hope to achieve wellness for their children and normalcy for their families within the context of loss and a desire for more support. These findings have significant implications for the health care providers who care for them. / by Natalie L. Murphy. / Thesis (Ph.D.)--Florida Atlantic University, 2010. / Includes bibliography. / Electronic reproduction. Boca Raton, Fla., 2010. Mode of access: World Wide Web.

Do ponto de vista psicológico, nem sempre a adoção configura-se como uma solução para o problema do abandono. Muitas vezes, a adoção resulta em um fracasso, comprometendo o desenvolvimento saudável da criança e causando um mal estar e infelicidade que acometerá a todos envolvidos nesse processo. Vários são os fatores responsáveis por tal fracasso. Um dos mais identificados na clínica é a falha ou inexistência do estabelecimento de vínculo de filiação entre pais e filhos adotivos. Assim, o objetivo desse estudo é refletir sobre os impasses e fatores que dificultam e/ou impedem a formação do vínculo na filiação adotiva. Trata-se de uma pesquisa teórica na qual discutimos a noção de vínculo em autores de diferentes correntes: francesa, americana e argentina. Em seguida problematizamos a formação do vínculo na adoção, considerando os fatores que dificultam ou impedem a formão desse vínculo. Apresentamos algumas vinhetas clínicas no sentido de contextualizar os impasses vividos quando o desejo de adotar não está associado ao de ter filho. Vimos que o valor atribuído ao vínculo de sangue, as expectativas inadequadas em torno da nova constituição familiar através da adoção, os mitos e fantasias e a não elaboração dos lutos anteriores estão entre os fatores que dificultam ou impedem a formação vincular entre pais e filhos adotivos. O desejo de um filho pelos candidatos à adoção e o desejo das crianças de serem filiadas são essenciais na constituição do vínculo / Desde el punto de vista psicológico, la adopción no siempre aparece como una solución para el problema del abandono. A menudo, los resultados de la adopción en un fracaso, poniendo en peligro el desarrollo saludable de los niños y que causa malestar y la infelicidad que relámpago a todos los involucrados en este proceso. Son varios los factores responsables de este fracaso. Uno de los más señalados en la clínica es la insuficiencia o la falta de unión entre los padres de miembros y los niños adoptados. El objetivo de este estudio es reflexionar sobre los dilemas y los factores que obstaculizan y / o prevenir la formación de enlaces en la filiación adoptiva. Se trata de una investigación teórica en la que debatir el concepto de autores de diferentes corrientes empate: francesas, estadounidenses y argentinos. Luego problematizar la formación del enlace en la adopción, teniendo en cuenta los factores que dificultan o impiden el cincel de este enlace. Hemos visto que el valor asignado a los lazos de sangre, las expectativas inadecuadas sobre la nueva Constitución mediante la adopción de la familia, los mitos y las fantasías y la ausencia de duelos anteriores se encuentran entre los factores que dificultan o impiden el vínculo entre la formación de los padres y los niños adoptados. El deseo de un niño por los candidatos para la adopción y el deseo infantil de ser afiliado son esenciales en la creación de la relación

Made available in DSpace on 2017-06-01T18:08:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_licelia_martins.pdf: 797848 bytes, checksum: c8efc4cc47122fa4e604ddbc25ab6501 (MD5) Previous issue date: 2010-04-05 / Desde el punto de vista psicológico, la adopción no siempre aparece como una solución para el problema del abandono. A menudo, los resultados de la adopción en un fracaso, poniendo en peligro el desarrollo saludable de los niños y que causa malestar y la infelicidad que relámpago a todos los involucrados en este proceso. Son varios los factores responsables de este fracaso. Uno de los más señalados en la clínica es la insuficiencia o la falta de unión entre los padres de miembros y los niños adoptados. El objetivo de este estudio es reflexionar sobre los dilemas y los factores que obstaculizan y / o prevenir la formación de enlaces en la filiación adoptiva. Se trata de una investigación teórica en la que debatir el concepto de autores de diferentes corrientes empate: francesas, estadounidenses y argentinos. Luego problematizar la formación del enlace en la adopción, teniendo en cuenta los factores que dificultan o impiden el cincel de este enlace. Hemos visto que el valor asignado a los lazos de sangre, las expectativas inadecuadas sobre la nueva Constitución mediante la adopción de la familia, los mitos y las fantasías y la ausencia de duelos anteriores se encuentran entre los factores que dificultan o impiden el vínculo entre la formación de los padres y los niños adoptados. El deseo de un niño por los candidatos para la adopción y el deseo infantil de ser afiliado son esenciales en la creación de la relación / Do ponto de vista psicológico, nem sempre a adoção configura-se como uma solução para o problema do abandono. Muitas vezes, a adoção resulta em um fracasso, comprometendo o desenvolvimento saudável da criança e causando um mal estar e infelicidade que acometerá a todos envolvidos nesse processo. Vários são os fatores responsáveis por tal fracasso. Um dos mais identificados na clínica é a falha ou inexistência do estabelecimento de vínculo de filiação entre pais e filhos adotivos. Assim, o objetivo desse estudo é refletir sobre os impasses e fatores que dificultam e/ou impedem a formação do vínculo na filiação adotiva. Trata-se de uma pesquisa teórica na qual discutimos a noção de vínculo em autores de diferentes correntes: francesa, americana e argentina. Em seguida problematizamos a formação do vínculo na adoção, considerando os fatores que dificultam ou impedem a formão desse vínculo. Apresentamos algumas vinhetas clínicas no sentido de contextualizar os impasses vividos quando o desejo de adotar não está associado ao de ter filho. Vimos que o valor atribuído ao vínculo de sangue, as expectativas inadequadas em torno da nova constituição familiar através da adoção, os mitos e fantasias e a não elaboração dos lutos anteriores estão entre os fatores que dificultam ou impedem a formação vincular entre pais e filhos adotivos. O desejo de um filho pelos candidatos à adoção e o desejo das crianças de serem filiadas são essenciais na constituição do vínculo