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Um estudo sobre experiência de inclusão e felicidade no trabalhoCastro, Paula Pamplona de 19 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-19 / Instituto Presbiteriano Mackenzie / The themes happiness and inclusion has become extremely valuable in a heterogeneous society like Brazil. Through quantitative analysis and inferring a possible relationship between experience of inclusion and happiness at work, this study was designed to answer the following research problem: What is the relationship between experience of inclusion and happiness at work? The general objective was to examine the relationship between experience of inclusion and happiness at work. The specific objectives were analyze if the experience of inclusion has greater impact on eudemonic aspects of happiness than on hedonic aspects, and analyze if the experience of inclusion and happiness at work differ by sex, race/color, age, religion, sexual orientation, hierarchical level, salary range and time in the working group. To achieve the proposed objectives, two questionnaires were used: the Scale of Experience of Inclusion and the Scale of Well-Being at Work. For research purposes, two samples were collected, and by descriptive statistics, linear regression and analysis of variance, the results were achieved. There was a moderate correlation between experience of inclusion and the factors of positive affect and realization/expressiveness, and moderate negative correlation between experience of inclusion and the negative affect. Moreover, the importance of individual and environmental characteristics for individuals fell more included and happier at work was observed. This study sought to contribute to the advancement of the concept of inclusion, in that it sought to clarify the role of the variable happiness at work in the theoretical model of the experience of inclusion. It also enabled contribute to the importance of promoting inclusion in the workplace so that there is happiness, since the latter concept, according some studies, appear to be antecedent of the performance and effectiveness in organizations. / Os temas felicidade e inclusão tem se tornado extremamente preciosos em uma sociedade heterogênea como o Brasil. Por meio de análises quantitativas e inferindo uma possível relação entre experiência de inclusão e a felicidade no trabalho, este estudo propôs-se a responder o seguinte problema de pesquisa: Qual é a relação existente entre Experiência de Inclusão e Felicidade no Trabalho? Teve por objetivo geral analisar a relação entre Experiência de Inclusão e Felicidade no Trabalho. Apresentou, por objetivos específicos, analisar se a experiência de inclusão tem maior impacto sobre os aspectos eudaimônicos da felicidade do que sobre os aspectos hedônicos, e analisar se a experiência de inclusão e felicidade no trabalho diferem por sexo, raça/cor, idade, religião, orientação sexual, nível hierárquico, faixa salarial e tempo no grupo de trabalho. Para alcançar os objetivos propostos, foram utilizados dois questionários: a Escala de Experiência de Inclusão e a Escala de Bem-Estar no Trabalho. Para o estudo realizado, foram utilizadas duas amostras e, por meio de estatística descritiva, regressão linear simples e análises de variância, os resultados foram alcançados. Houve correlação positiva moderada entre experiência de inclusão e os fatores afeto positivo e realização/expressividade, e correlação negativa moderada entre experiência de inclusão e afeto negativo. Além disso, foi observada a importância de características individuais e ambientais para os indivíduos sentirem-se mais incluídos e serem mais felizes no ambiente de trabalho. Este estudo procurou contribuir para o avanço do conceito de inclusão, na medida em que procurou explicitar o papel da variável felicidade no trabalho no modelo teórico da experiência de inclusão. Além disso, permitiu contribuir na identificação da importância de promoção de inclusão no ambiente de trabalho para que haja felicidade, uma vez que este último conceito, segundo alguns estudos, parece ser antecedente ao desempenho e efetividade nas organizações.
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EXPERIÊNCIAS AFETIVAS NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL E SEU IMPACTO SOBRE O BEM-ESTAR NO TRABALHO / AFFECTIVE EXPERIENCES IN THE ORGANIZACIONAL CONTEXT AND ITS IMPACT ON WELL-BEING AT WORKSilvério, Wellington Donizetti 25 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-25 / n high-pressure environment, competition and need for the creation of consistent differential that may contribute to the longevity of organizations, there is the search,
and sometimes radical changes in patterns of business management and management of the human being in the business. At the core of the current studies on human behaviour and its relations with the various institutions in which man can be seen inserted include efforts aimed at understanding the role and value of the contribution of human beings to working environment and strengthening of
organizations. Increasing have shown the concern and understanding about the factors that impact the general welfare, the well-being at work, workers' health and
emotional variables from interpersonal relations common to the whole social body. The combination of emerging themes and rich in significance as well-being at work, satisfaction and involvement with the work, organizational commitment affective, emotions, affections and feelings, point out as a wide field and instigating the search for a broader adaptation of organizational environment to human being. This study
aimed to submit to test the empirical relationship between emotional experiences in the organizational context and three dimensions of well-being at work - satisfaction at
work, involvement with the organizational work and emotional commitment. The sample was composed of 253 employees of a metallurgical industry of the great Sao Paulo, 213 males and 29 females, most at the age between 26 to 30 years old,
distributed between unmarried and married. For data collection it was used a questionnaire for self-fulfillment with four scales that evaluated positive and negative
affects, satisfaction at work, involvement with the organizational work and emotional commitment. Data analysis was performed using the SPSS, version 16.0 and various
sub-programs that led to calculate descriptive analyses and multiple regression analysis for evaluating the impact of positive and negative affects on well-being at
work. The results of this study revealed that the main predictor of the dimensions of well-being at work were the positive affects. Thus, it seems appropriate to say that
well-being at work is a psychological state supported particularly by the experience of positive emotions in organizational context. It is suggested that the promotion of
health and well-being within organizations are hotbeds of future studies, representing valuable contribution to the fields of knowledge of the psychology of health and
organizational psychology, and the consequent strengthening of links between business and workers.(AU) / Em ambiente de elevada pressão, competição e necessidade de criação de diferenciais consistentes que venham contribuir com a longevidade das organizações, nota-se a busca e, às vezes, radicais transformações nos modelos de
gestão de negócios e gestão do ser humano no meio empresarial. No campo central dos estudos atuais acerca do comportamento humano e de suas relações com as
diversas instituições em que o homem se vê inserido, figuram os esforços voltados à compreensão do papel e valor da contribuição do ser humano ao ambiente de trabalho e fortalecimento das organizações. Crescentes se mostram a preocupação e o entendimento sobre os fatores que impactam o bem-estar geral, o bem-estar no trabalho, a saúde dos trabalhadores e as variáveis emocionais oriundas das relações interpessoais comuns a todo organismo social. A combinação de temas emergentes e ricos em significância como bem-estar no trabalho, satisfação e envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, emoções,
afetos e sentimentos, caracterizam-se como um vasto e instigante campo de pesquisa para uma adaptação mais ampla do ser humano ao ambiente organizacional. O presente estudo teve como objetivo submeter ao teste empírico as
relações entre experiências afetivas no contexto organizacional e três dimensões de bem-estar no trabalho - satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e
comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 253 profissionais de uma indústria metalúrgica de autopeças na grande São Paulo, sendo 213 do sexo masculino e 29 do sexo feminino, com maior freqüência na faixa etária compreendida entre 26 a 30 anos, distribuída entre solteiros e casados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário de auto-preenchimento com quatro
escalas que avaliaram afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A análise dos dados foi feita por meio do SPSS, versão 16.0 e diversos sub-programas
permitiram realizar análises descritivas bem como calcular modelos de regressão linear para verificar o impacto de afetos positivos e negativos sobre bem-estar no trabalho. Os resultados deste estudo revelaram que o principal preditor das
dimensões de bem-estar no trabalho foram os afetos positivos. Assim, parece ser adequado afirmar que bem-estar no trabalho seja um estado psicológico sustentado,
em especial, pela vivência de emoções positivas no contexto organizacional. Sugere-se que a promoção da saúde e do bem-estar dentro das organizações sejam focos de estudos futuros, representando valiosa contribuição aos campos de
conhecimento da psicologia da saúde e da psicologia organizacional, bem como ao conseqüente fortalecimento dos vínculos entre empresa e trabalhadores.(AU)
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