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Do ato heroico à construção da noção de responsabilidade do agente moral, paralelos entre a Ética Nicomaqueia e a Poética de Aristóteles / From the heroic act to the construction of the notion of moral agent\'s responsibility, parallels between Aristotle\'s Nicomachean Ethics and Poetics

Silva, Rosely de Fatima 07 February 2014 (has links)
O objetivo deste trabalho é investigar a teoria da ação humana presente na Ética Nicomaqueia de Aristóteles e, em particular, os elementos que constituem os critérios para a determinação da noção de responsabilidade do agente moral e identificar se tais critérios se encontram presentes na teoria sobre a imitação da ação humana na tragédia grega, apresentada na Poética. Para ilustrar essa possível relação, utilizar-se-á o mito de Édipo, paradigma da discussão sobre a virtude na ação heroica, presente na tragédia de Sófocles, Édipo-Rei. / The aim of this master degree dissertation is to investigate the theory of human action available in Aristotles Nicomachean Ethics. The aim is particularly to investigate the elements that constitute the criteria to determining the notion of responsibility of the agent and to identify if these criteria can be found in the theory about the imitation of human action in Greek tragedy available in Aristotles Poetics. In order to ilustrate this possible relation, it will be used Oedipus myth, as a paradigm of the discussion about virtue in heroic action, available in Sophocles tragedy, Oedipus-Rex.
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Do ato heroico à construção da noção de responsabilidade do agente moral, paralelos entre a Ética Nicomaqueia e a Poética de Aristóteles / From the heroic act to the construction of the notion of moral agent\'s responsibility, parallels between Aristotle\'s Nicomachean Ethics and Poetics

Rosely de Fatima Silva 07 February 2014 (has links)
O objetivo deste trabalho é investigar a teoria da ação humana presente na Ética Nicomaqueia de Aristóteles e, em particular, os elementos que constituem os critérios para a determinação da noção de responsabilidade do agente moral e identificar se tais critérios se encontram presentes na teoria sobre a imitação da ação humana na tragédia grega, apresentada na Poética. Para ilustrar essa possível relação, utilizar-se-á o mito de Édipo, paradigma da discussão sobre a virtude na ação heroica, presente na tragédia de Sófocles, Édipo-Rei. / The aim of this master degree dissertation is to investigate the theory of human action available in Aristotles Nicomachean Ethics. The aim is particularly to investigate the elements that constitute the criteria to determining the notion of responsibility of the agent and to identify if these criteria can be found in the theory about the imitation of human action in Greek tragedy available in Aristotles Poetics. In order to ilustrate this possible relation, it will be used Oedipus myth, as a paradigm of the discussion about virtue in heroic action, available in Sophocles tragedy, Oedipus-Rex.
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O problema da agência moral e política na filosofia de David Hume

Rodrigues, Cláudio Eduardo 29 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3051.pdf: 1992978 bytes, checksum: fb8b38e65171ce45ef572425d1cb2105 (MD5) Previous issue date: 2009-11-29 / This thesis analyzes and discusses the ideas of passion, reason, consenting, promise, and political obedience aiming to verify how they can found on a defense of morals and politics in David Hume s philosophy. From the rational view, Hobbes and Locke postulate that the institution and legitimating of political associations or of the State stem from people s liberty and interest in giving in to the other s power; from the making of agreements or deals related to the association or submission; and from the explicit promise of adhesion and obedience to the established government. From the human behavior observation and historical perspectives, Hume states that government s origin and legitimating don t rely on contracts and explicit promises of submission since political societies established through usurpation and conquering demand the same obedience and submission from people as other states do. Such a debate with contractualists reveals three problems in Hume s political philosophy: the passive and tacit character of political obedience to the usurped and conquered governs; the compatibility between the idea of spontaneity liberty or free action and the submission imposed by governments established through strength and violence; and the existence and operation of political and moral agents able to determine themselves in circumstances of social and political restraint. As a hypothesis of solution for such problems, one considers that morals and politics in Hume s philosophy can be established by taking human nature principles as the creative principle of all institutions and sciences. Therefore, one needs to verify the role reason and passions play in the determination of human behavior and constitution of the State; to distinguish the debate on the government origin from the debate on its legitimacy, so that to analyze the psychological principles which make people to accept being governed; to examine the general promise foundations, so that to note the motivations for the agreements fulfillment; and to investigate the obedience and legitimating principles in political societies. / Esta tese analisa e discute as idéias de paixão, razão, consentimento, promessa e obediência política, para verificar como podem fundamentar a defesa de uma teoria da agência moral e política na filosofia de David Hume. Do ponto de vista racional, Hobbes e Locke postulam que a instituição e legitimação de associações políticas ou do Estado derivam: da liberdade e do interesse dos indivíduos em se submeterem ao poder alheio; do estabelecimento de acordos ou contratos relativos à associação e submissão; e da promessa expressa de adesão e obediência ao governo estabelecido. Na perspectiva da observação do comportamento humano e da história, Hume concebe que a origem e legitimidade do governo não dependem de contratos e promessas expressas de submissão, pois as sociedades políticas fundadas mediante usurpação e conquista exigem das pessoas a mesma obediência e submissão que os outros Estados. Esse debate com os contratualistas deixa entrever três problemas na filosofia política de Hume: o caráter passivo ou tácito da obediência política aos governos usurpados e conquistados; a compatibilidade entre a idéia de liberdade de espontaneidade ou ação livre e a submissão imposta pelos governos estabelecidos pela força e violência; e a existência e atuação de agentes morais e políticos capazes de se determinarem nas circunstâncias de constrangimento social e político. Como hipótese de solução desses problemas, considera-se que a agência moral e política na filosofia de Hume pode se estabelecer com base na análise dos princípios da natureza humana como princípio criativo de todas as instituições e ciências. Assim, é preciso: verificar o papel da razão e das paixões na determinação do comportamento humano e na constituição do Estado; distinguir o debate acerca da origem do governo da discussão sobre sua legitimidade, analisando-se os princípios mentais que permitem as pessoas consentirem ser governadas; examinar os fundamentos da promessa em geral, observando-se as motivações para o cumprimento de acordos; e investigar os princípios da obediência política e legitimação das sociedades políticas.

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