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Desenvolvimento e caracterização térmica do peguilado de albumina humanaCOSTA, Rodrigo Albuquerque da 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A instabilidade relacionada às proteínas, tanto estruturalmente quanto quimicamente, compromete a sua utilização em formulações como um agente terapêutico, isto se deve a um curto tempo de vida quando são submetidas a um estresse químico ou físico. Para melhorar a estabilidade de fármacos de origem protéica foi desenvolvida uma modificação química em aminoácidos e proteínas denominada peguilação. A caracterização termoanalítica de proteínas bioativas e seus produtos peguilados tem aplicação limitada na indústria farmacêutica em comparação com outras técnicas analíticas. O presente trabalho realizou estudos de caracterização térmica da forma natural e modificada por peguilação da albumina humana sérica (HSA). As técnicas térmicas envolvidas foram: Termogravimetria (TG), calorimetria exploratória diferencial (DSC) e calorimetria exploratória diferencial fotovisual (DSC fotovisual). Os estudos termogravimétricos dinâmicos comprovaram que as formas peguiladas da albumina humana sérica apresentaram uma melhor estabilidade térmica nas razões de aquecimento de 10 oC/min, 20 oC/min, 40 oC/min. As curvas calorimétricas obtidas na razão de aquecimento de 10 oC/min mostraram diferenças entre os produtos peguilados e não peguilados em relação aos eventos endotérmicos e exotérmicos. A preparação da albumina humana peguilada (HSA-PEG) (82-85% de rendimento) ocorreu através de uma reação de substituição nucleofílica. A reação ocorre a partir do metoxipolietilenoglicol Propionaldeído (75% rendimento) e o grupo alfa-amino do aminoácido livre da HSA em meio ácido com o agente redutor hidreto de metal complexo. Os intermediários peguilados foram caracterizados através de RMN1H e RMN13C
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Lipotoxicidade na leptospirose humana: aspectos prognósticos e potencial efeito benéfico da administração de albumina / Lipotoxicity in human leptospirosis: prognostic aspects and potental beneficial effect of albumin administrationCaroline de Azevedo Martins 27 April 2011 (has links)
A leptospirose humana é uma doença infecciosa aguda de amplo espectro clínico e que cursa com alterações metabólicas e dislipidêmicas envolvendo colesterol total e frações, triglicerídeos e ácidos graxos não esterificados (AGNEs). Dentre os mecanismos celulares envolvidos na sua fisiopatologia encontram-se a inibição da enzima Na, K ATPase pela endotoxina GLP e a lipotoxicidade, ambos agravados pela redução dos níveis circulantes da albumina, molécula que exerce um papel fundamental na adsorção de moléculas lipídicas. Neste estudo observacional, determinamos as concentrações séricas de bilirrubina, creatinina e albumina e, pela técnica de cromatografia líquida de alta performance, a concentração sérica dos AGNEs de cadeia longa (C16: C18) de 27 pacientes com síndrome de Weil durante o período de internação hospitalar, dos quais cinco vieram a falecer. Verificamos correlações significantes (p<0,05) ao longo da internação hospitalar, nas concentrações séricas de marcadores bioquímicos de gravidade da doença (bilirrubina, creatinina e albumina), AGNEs, ácido oléico e ácido linoléico, e relação molar ácido oléico/ albumina, com r (Pearson) de -0,7981, -0,7699, 0,9014, -0,8795 -0,9816, -0,9694, -0,9821, respectivamente. A relação molar ácido oléico/ albumina e ácido oléico+ linoléico/albumina foi significantemente mais elevada nos pacientes que faleceram (p<0,001), retornando aos valores semelhantes aos do grupo controle nos pacientes que evoluíram para a cura. Na análise por Curva Roc, a relação molar ácido oléico/albumina se mostrou um bom teste preditivo, com valor de corte 0,705 associado com maior especificidade e sensibilidade prognóstica. Nossos resultados sugerem que a utilização parenteral da albumina humana em pacientes com leptospirose pode ser uma potente ferramenta terapêutica nos casos mais graves ao interferir positivamente no resgate do equilíbrio bioquímico das relações molares ácido oléico/ albumina e ácido oléico+linoléico/albumina.
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Lipotoxicidade na leptospirose humana: aspectos prognósticos e potencial efeito benéfico da administração de albumina / Lipotoxicity in human leptospirosis: prognostic aspects and potental beneficial effect of albumin administrationCaroline de Azevedo Martins 27 April 2011 (has links)
A leptospirose humana é uma doença infecciosa aguda de amplo espectro clínico e que cursa com alterações metabólicas e dislipidêmicas envolvendo colesterol total e frações, triglicerídeos e ácidos graxos não esterificados (AGNEs). Dentre os mecanismos celulares envolvidos na sua fisiopatologia encontram-se a inibição da enzima Na, K ATPase pela endotoxina GLP e a lipotoxicidade, ambos agravados pela redução dos níveis circulantes da albumina, molécula que exerce um papel fundamental na adsorção de moléculas lipídicas. Neste estudo observacional, determinamos as concentrações séricas de bilirrubina, creatinina e albumina e, pela técnica de cromatografia líquida de alta performance, a concentração sérica dos AGNEs de cadeia longa (C16: C18) de 27 pacientes com síndrome de Weil durante o período de internação hospitalar, dos quais cinco vieram a falecer. Verificamos correlações significantes (p<0,05) ao longo da internação hospitalar, nas concentrações séricas de marcadores bioquímicos de gravidade da doença (bilirrubina, creatinina e albumina), AGNEs, ácido oléico e ácido linoléico, e relação molar ácido oléico/ albumina, com r (Pearson) de -0,7981, -0,7699, 0,9014, -0,8795 -0,9816, -0,9694, -0,9821, respectivamente. A relação molar ácido oléico/ albumina e ácido oléico+ linoléico/albumina foi significantemente mais elevada nos pacientes que faleceram (p<0,001), retornando aos valores semelhantes aos do grupo controle nos pacientes que evoluíram para a cura. Na análise por Curva Roc, a relação molar ácido oléico/albumina se mostrou um bom teste preditivo, com valor de corte 0,705 associado com maior especificidade e sensibilidade prognóstica. Nossos resultados sugerem que a utilização parenteral da albumina humana em pacientes com leptospirose pode ser uma potente ferramenta terapêutica nos casos mais graves ao interferir positivamente no resgate do equilíbrio bioquímico das relações molares ácido oléico/ albumina e ácido oléico+linoléico/albumina.
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