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Modelo animal de artrite e miosite induzidas pelo vírus Mayaro / Animal model of arthritis and myositis induced by the Mayaro virus

Santos, Franciele Martins 04 August 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-12-01T09:43:04Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2355258 bytes, checksum: 9605911a14a218da7f730d18bd11546d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-01T09:43:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2355258 bytes, checksum: 9605911a14a218da7f730d18bd11546d (MD5) Previous issue date: 2017-08-04 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O Vírus Mayaro (MAYV) pertence ao gênero Alphavirus e a família Togaviridae. Ele está incluído no grupo dos alfavírus artritogênicos, que também compreende o Vírus Ross River (RRV), Vírus Chicungunya (CHIKV) Vírus Sindbis (SINV), Vírus O’nyong-nyong (ONNV), os quais são responsáveis por causar surtos de poliartralgia ou poliartrite muitas vezes crônicas e debilitantes. O MAYV é responsável por surtos esporádicos de doença febril aguda em comunidades rurais de países da América do Sul. A febre Mayaro é uma doença autolimitante que pode variar de leve a moderadamente severa. Os sinais clínicos incluem dor de cabeça, febre, erupção cutânea, fotofobia, mialgia e artralgia, que pode ser persistente. Os casos de febre Mayaro afetam principalmente pessoas que trabalham ou residem próximas as áreas de florestas, pois o MAYV é um patógeno zoonótico, mantido na natureza em ciclos silvestres e rurais. Esses ciclos envolvem o mosquito Haemogogus janthinomys como vetor e vertebrados como hospedeiros. No Brasil os casos de febre Mayaro são comumente relatados em áreas rurais das Regiões Norte e Centro Oeste do país, embora, casos recentes têm sido descritos em áreas urbanas de Manaus e Mato Grosso. Esses relatos destacam a preocupação com o potencial de emergência e urbanização do MAYV no Brasil e outros países, uma vez que a artrite e miosite induzidas pelo MAYV podem ser debilitantes e com considerável impacto na qualidade de vida das pessoas sendo, além disso, pouco compreendida. Por isso, o objetivo deste trabalho foi estabelecer um modelo animal para estudo da patogênese induzida pelo MAYV. No experimento foram utilizados camundongos Balb/c com 15 dias de idade, os quais foram infectados por duas vias distintas: abaixo do membro torácico e na almofada da pata do membro pélvico. Os animais foram avaliados em intervalos de 24 horas por 21 dias, para aparecimento de sinais clínicos, quanto ao ganho de peso, e perda de forca pelo teste físico Wire-hang. Também foram realizadas analises histológicas do músculo e articulação do tornozelo. A resposta imune foi acessada pela quantificação de citocinas no soro e tecido por citometria de fluxo, e além disso também foi realizado o teste de dor. Os resultados demonstraram que o MAYV induziu doença aguda nos animais, os quais apresentaram piloereção, postura encurvada, irritação no olho e leve alteração da marcha. No teste físico ambos os grupos tiveram perda de resistência, o que estava associado aos danos histopatológicos, que incluiu miosite, artrite, tenossinovite e periostite. A resposta imune foi caracterizada por uma forte resposta inflamatória mediada pelas citocinas TNF-α, IL-6 e INF-γ e quimiocina MCP-1, seguida pela ação das citocinas IL-10 e IL-4. Portanto, os camundongos Balb/c representam um modelo promissor para estudo dos mecanismos envolvidos na patogênese, resposta imune e futuramente como plataformas para testes de antivirais e vacinas. / Virus Mayaro (MAYV) belongs to the genus Alphavirus and the Togaviridae family. It is included in the arthritogenic alphavirus group, which also comprises Ross River Virus (RRV), Chicungunya Virus (CHIKV), Sindbis Virus (SINV), O'nyong-nyong Virus (ONNV), which are responsible for causing polyarthralgia or polyarthritis outbreaks often chronic and debilitating. The MAYV is responsible for sporadic outbreaks of acute febrile illness in rural communities in South American. Mayaro fever is a self-limiting disease that can range from mild to moderately severe. Clinical signs include headache, fever, rash, photophobia, myalgia, and arthralgia that may be persistent. Cases of Mayaro fever mainly affect people who work or reside near to forest areas, because the zoonotic pathogen MAYV is maintained in nature in wild and rural cycles. These cycles involve the mosquito Haemogogus janthinomys as vector and vertebrates as hosts. In Brazil cases of Mayaro fever are commonly reported in rural areas of North and Midwest regions of the country, however, recent cases have been described in urban areas of Manaus and Mato Grosso. These reports highlight the concern about the potential for emergency and urbanization of the MAYV in Brazil and other countries, since the arthritis and myositis induced by the MAYV can be debilitating and have considerable impact on the quality of life of people, and it is not well understood. Therefore, the objective of this work was to establish an animal model to study the pathogenesis induced by the MAYV. In the experiment, 15-day-old Balb / c mice were infected by two distinct pathways, below forelimb and in the in the rear footpad. The animals were evaluated at 24-hour intervals for 21 days, for appearance of clinical signs, regarding weight gain, and loss of strength by the physical test Wire-hang. Histological analyzes of muscle and ankle join were also performed. The immune response was accessed by the quantification of cytokines in serum and tissue by flow cytometry, and the pain test was also performed. The results demonstrated that the MAYV induced acute disease in the animals, which showed ruffled fur, hunched posture, eye irritation and slight gait alteration. In the physical test, both groups had loss of resistance, which was associated with histopathological damage, including myositis, arthritis, tenosynovitis and periostitis. The immune response was characterized by a strong inflammatory response mediated by cytokines TNF-α, IL-6 and INF-γ and chemokine MCP-1, followed by the action of IL-10 and IL-4 cytokines. The results show that Balb / c mice represent a promising model for studying the mechanisms involved in the pathogenesis and for future tests of antivirals and vaccines.
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Investigação molecular de alphavirus em pacientes febris durante epidemia de dengue em Mato Grosso, Brasil

Zuchi, Nayara 27 March 2014 (has links)
Submitted by Simone Souza (simonecgsouza@hotmail.com) on 2017-09-21T14:53:07Z No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Nayara Zuchi.pdf: 3111436 bytes, checksum: 8b58de352642d734fc2fdd8891b32e5e (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-09-26T12:55:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Nayara Zuchi.pdf: 3111436 bytes, checksum: 8b58de352642d734fc2fdd8891b32e5e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-26T12:55:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Nayara Zuchi.pdf: 3111436 bytes, checksum: 8b58de352642d734fc2fdd8891b32e5e (MD5) Previous issue date: 2014-03-27 / CAPES / Introdução: O gênero Alphavirus, família Togaviridae, alberga arbovírus de importância médica relatados em áreas tropicais mundialmente. Nas Américas, os alfavírus de maior importância compreendem os das encefalites equinas e o vírus Mayaro (MAYV). No Brasil, o MAYV tem sido relatado em epidemias de doença febril principalmente no norte do país. O principal objetivo deste estudo foi investigar a situação epidemiológica de alfavírus em pacientes febris durante epidemia de dengue em Mato Grosso (MT). Material e Métodos: Entre 2011 e 2012, 604 amostras de soro de pacientes com doença febril aguda suspeita de dengue durante epidemia em MT foram submetidas a Duplex-RT-PCR seguida de Multiplex-semi-nested-PCR para pesquisa dos alfavírus MAYV, vírus Aura e os vírus das encefalites equinas do Leste, Oeste e Venezuelana. Amostras positivas foram confirmadas em dois testes independentes e os produtos de PCR submetidos a sequenciamento nucleotídico. Amostras positivas foram submetidas a RT-PCR em tempo real (RT-qPCR) e isolamento viral em cultura de células. Todas as amostras foram também investigadas para flavivirus em um estudo paralelo. Resultados: Foram encontrados 15/604 (2,5 %) pacientes positivos para o MAYV em Cuiabá (9), Várzea Grande (3), Nossa Senhora do Livramento (1) e Sorriso (2). Destes, 12 (80,0 %) apresentaram co-infecções com DENV-4 e 3 (20,0 %) infecções únicas pelo MAYV. Dentre 13 amostras submetidas a RT-qPCR, 10 (76,9 %) apresentaram carga viral entre log 0,965-3,321 cópias/μL. Discussão: Casos esporádicos de infecção pelo MAYV foram identificados durante uma grande epidemia de dengue no MT em residentes de áreas urbanas, sem histórico recente de viagem ou visita a áreas rurais e/ou silvestres. A ocorrência do MAYV em estados adjacentes, em cidades afetadas pela rodovia Cuiabá-Santarém e soroprevalência em índios Xavantes no estado corroboram a evidência da circulação de MAYV no MT. Apesar do MAYV ser transmitido principalmente por Haemagogus janthinomys em áreas silvestres, as evidências encontradas no presente estudo sugerem a circulação de MAYV em área urbana de MT. Contudo, o ciclo de transmissão do vírus no estado não foi elucidado. A evidência de circulação do MAYV em indivíduos febris durante epidemia de dengue em área urbana deve ser motivo de atenção das autoridades locais de saúde pública para a eventual circulação silenciosa de outros arbovírus no estado. / Introduction: The Alphavirus genus, Togaviridae family, comprises arboviruses of medical importance reported in tropical areas worldwide. In the Americas, the most important alfaviruses are the equine encephalitis group and Mayaro virus (MAYV). In Brazil, MAYV has been reported in outbreaks of febrile illness mainly in the North region of the country. The aim of this study was to investigate the epidemiological situation of alfaviruses in febrile patients during a dengue outbreak in Mato Grosso (MT). Material and methods: Between 2011 and 2012 in MT, 604 serum samples collected from patients suspected of acute febrile illness were submitted to Duplex-RT-PCR followed by Multiplex-semi-nested-PCR for MAYV, Aura virus and East, West and Venezuelan equine encephalitis viruses. Positive samples were confirmed twice in independent tests and, PCR products were submitted to nucleotide sequencing. Positive samples were also submitted to Real time RT-PCR (RT-qPCR) and inoculation in cell culture. The samples were also investigated for flaviviruses in a parallel study. Amostras positivas foram submetidas a RT-PCR em tempo real (RT-qPCR) e isolamento viral em cultura de células. Todas as amostras foram também investigadas para flavivirus em um estudo paralelo. Results: 15/604 (2.5 %) patients from Cuiabá (9), Várzea Grande (3), Nossa Senhora do Livramento (1) and Sorriso (2) were positive for MAYV; 12 (80 %) are co-infected with DENV-4 and 3 (20 %) are single infections with MAYV. Co-infected patients presented a wider variety of clinical manifestations. Among 13 samples tested by RT-qPCR, 10 (76.9 %) presented viral load ranging from log 0,965-3,321 copies/μL. Discussion: Sporadic infections with MAYV were identified during a massive Dengue outbreak in MT in residents of urban areas without recent history of travel or visit to rural or sylvatic areas. The occurrence of MAYV infections in neighboring states, including cities affected by the Cuiabá-Santarém highway and seroprevalence in Xavante Indians from MT, corroborate the evidence of MAYV circulation in MT. Despite MAYV is transmitted mainly by Haemagogus janthinomys in sylvatic areas, the evidence found in this study suggests the circulation of MAYV in urban areas of MT. However, the transmission cycle of MAYV in MT remains to be determined. The evidence of MAYV circulation in febrile individuals during a dengue outbreak in urban areas should cause concerns in the local public health authorities about the eventual silent circulation of arboviruses in the state.

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