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O uso de mamadeira no primeiro mês de vida : determinantes e influência na técnica de amamentação

França, Maristela Cavalheiro Tamborindeguy January 2005 (has links)
Objetivo: Pesquisar a incidência e os determinantes do uso de mamadeira no primeiro mês de vida, bem como avaliar possíveis efeitos dessa prática na técnica de amamentação. Métodos: Estudo de coorte, contemporâneo, em que foram acompanhados por um mês 211 pares mães/bebês sadios. Os determinantes do uso de mamadeira foram pesquisados mediante regressão logística e a influência dessa prática na técnica de amamentação foi avaliada comparando-se as freqüências de cinco itens desfavoráveis ao posicionamento mãe/bebê e três itens desfavoráveis à pega do bebê, bem como as médias do número de itens desfavoráveis, entre as duplas que iniciaram mamadeira no primeiro mês e as que não foram introduzidas a essa prática. Resultados: Aos 7 dias, 21,3% das crianças usavam mamadeira e aos 30 dias, 46,9%. Os determinantes para uso de mamadeira na primeira semana foram cor não branca da mãe e co-habitação com avó da criança; para a introdução de mamadeira no primeiro mês, o uso de chupeta foi o único determinante entre os pesquisados. Não houve associação entre a técnica de amamentação na maternidade e o uso posterior de mamadeira. No entanto, aos 30 dias, as crianças que foram introduzidas à mamadeira apresentaram técnica inferior às que sugavam só no peito. Conclusões: A mamadeira é bastante utilizada no primeiro mês de vida, principalmente em crianças com mães de cor não branca, cujas avós estão presentes no domicílio. Acredita-se que o uso de mamadeira em crianças amamentadas influencie negativamente a técnica de amamentação.
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O uso de mamadeira no primeiro mês de vida : determinantes e influência na técnica de amamentação

França, Maristela Cavalheiro Tamborindeguy January 2005 (has links)
Objetivo: Pesquisar a incidência e os determinantes do uso de mamadeira no primeiro mês de vida, bem como avaliar possíveis efeitos dessa prática na técnica de amamentação. Métodos: Estudo de coorte, contemporâneo, em que foram acompanhados por um mês 211 pares mães/bebês sadios. Os determinantes do uso de mamadeira foram pesquisados mediante regressão logística e a influência dessa prática na técnica de amamentação foi avaliada comparando-se as freqüências de cinco itens desfavoráveis ao posicionamento mãe/bebê e três itens desfavoráveis à pega do bebê, bem como as médias do número de itens desfavoráveis, entre as duplas que iniciaram mamadeira no primeiro mês e as que não foram introduzidas a essa prática. Resultados: Aos 7 dias, 21,3% das crianças usavam mamadeira e aos 30 dias, 46,9%. Os determinantes para uso de mamadeira na primeira semana foram cor não branca da mãe e co-habitação com avó da criança; para a introdução de mamadeira no primeiro mês, o uso de chupeta foi o único determinante entre os pesquisados. Não houve associação entre a técnica de amamentação na maternidade e o uso posterior de mamadeira. No entanto, aos 30 dias, as crianças que foram introduzidas à mamadeira apresentaram técnica inferior às que sugavam só no peito. Conclusões: A mamadeira é bastante utilizada no primeiro mês de vida, principalmente em crianças com mães de cor não branca, cujas avós estão presentes no domicílio. Acredita-se que o uso de mamadeira em crianças amamentadas influencie negativamente a técnica de amamentação.
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O uso de mamadeira no primeiro mês de vida : determinantes e influência na técnica de amamentação

França, Maristela Cavalheiro Tamborindeguy January 2005 (has links)
Objetivo: Pesquisar a incidência e os determinantes do uso de mamadeira no primeiro mês de vida, bem como avaliar possíveis efeitos dessa prática na técnica de amamentação. Métodos: Estudo de coorte, contemporâneo, em que foram acompanhados por um mês 211 pares mães/bebês sadios. Os determinantes do uso de mamadeira foram pesquisados mediante regressão logística e a influência dessa prática na técnica de amamentação foi avaliada comparando-se as freqüências de cinco itens desfavoráveis ao posicionamento mãe/bebê e três itens desfavoráveis à pega do bebê, bem como as médias do número de itens desfavoráveis, entre as duplas que iniciaram mamadeira no primeiro mês e as que não foram introduzidas a essa prática. Resultados: Aos 7 dias, 21,3% das crianças usavam mamadeira e aos 30 dias, 46,9%. Os determinantes para uso de mamadeira na primeira semana foram cor não branca da mãe e co-habitação com avó da criança; para a introdução de mamadeira no primeiro mês, o uso de chupeta foi o único determinante entre os pesquisados. Não houve associação entre a técnica de amamentação na maternidade e o uso posterior de mamadeira. No entanto, aos 30 dias, as crianças que foram introduzidas à mamadeira apresentaram técnica inferior às que sugavam só no peito. Conclusões: A mamadeira é bastante utilizada no primeiro mês de vida, principalmente em crianças com mães de cor não branca, cujas avós estão presentes no domicílio. Acredita-se que o uso de mamadeira em crianças amamentadas influencie negativamente a técnica de amamentação.
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Avaliação da implantação do programa de distribuição de fórmula láctea infantil na cidade de belo horizonte, mg: repercussão sobre o ganho de peso do recém-nascido exposto ao vírus HIV / Evaluation of the implementation of the infant milk formula distribution program in the city of Belo Horizonte, MG: repercussion about the profit of weight of the expoded newborn to the virus HIV

Santiago, Maria Cristina January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 874.pdf: 812774 bytes, checksum: 0833368077d2f586ec0301bcae7bb6d5 (MD5) Previous issue date: 2006 / (...) O objetivo geral deste estudo foi avaliar a implantação das recomendações do PNM, o Programa de Distribuição da Fórmula Láctea Infantil (FL), no Centro de Treinamento e Referência em Doenças Infecciosas e Parasitárias Orestes Diniz -CTR/DIP, na cidade de Belo Horizonte, MG, no ano de 2005. Foi realizada uma avaliação de implantação, da distribuição da FL, utilizando o estudo de caso único, para operacionalizar o Modelo Teórico de Avaliação, com abordagem quali-quantitativa. Foi selecionado como caso o município de Belo Horizonte, MG, e a unidade de análise o CTR/DIP, por ser o único serviço responsável pela distribuição da FL às crianças expostas no município. Como fontes de evidências foram considerados os profissionais de saúde da SMS e do CRT/DIP, as mães matriculadas no serviço, no período de janeiro a dezembro de 2005. As fontes de dados secundários foram: prontuários de atendimento médico das crianças nascidas no período novembro de 2004 a novembro de 2005, e registradas no serviço, a fim de contemplar todas as crianças que se utilizaram da FL no ano de 2005; foram utilizados os dados socioeconômicos e da AIDS disponíveis no Datasus, além de planilhas de entrega e distribuição da FL no CTR/DIP e os dados de repasse financeiro do Fundo a Fundo. Os tipos de coleta de dados foram: entrevistas semi-dirigidas, questionários e observação. O critério de inclusão dos profissionais foi ter a especialidade clínica de infectologista pediátrica ou o profissional de saúde cuidando diretamente da criança exposta ao HIV, contando com a participação espontânea; das mães que levavam seus filhos para o atendimento e para buscarem a FL, sendo consideradas informantes-chave, além dos dados de prontuários das crianças atendidas no ano de 2005. Não houve critérios de exclusão, uma vez que se enfocou a participação espontânea do informante nesta pesquisa.
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Alimentação artificial em pacientes em cuidados paliativos exclusivos

Provin, Lauren Cristina de Matos January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-11-21T03:22:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347923.pdf: 976656 bytes, checksum: 0d6f8f82a77357630f6039682dcaf7e2 (MD5) Previous issue date: 2017 / Introdução: A indicação de alimentação artificial (AA) em cuidados paliativos (CP) exclusivos, diante da terminalidade, é um dos pontos críticos dentre as ações paliativas imperativas.Objetivo: Identificar a opinião de acadêmicos de medicina sobre AA em CP exclusivos , relacionando-a aos ciclos do curso e a literatura médica. Método: Estudo transversal, realizado em uma universidade pública brasileira, no período de 2015 a 2016. O questionário - contendo 3 argumentos contra (1, 2 e 3), e 3 a favor (4, 5 e 6), relacionados a um caso clínico fictício ,sobre a introdução de alimentação artificial em cuidados paliativos exclusivos, com respostas em escala de Likert ? foi aplicado no pré teste a 40 participantes (20 estudantes de áreas da saúde, excetuando medicina, e 20 médicos), sendo obtida a validade de face e consistência interna do instrumento ( alfa Cronbach = 0,802). Dos 600 alunos do curso de medicina, 305 aceitaram participar. As variáveis categóricas foram expressas em números absolutos e proporção, as numéricas em mediana, e a associação entre opinião e ciclo do curso com o ?2 de Pearson. Resultados: A mediana dos 305 participantes foi de 23 anos, sendo a maioria mulheres (69,8%), cursando o internato (36,1%), com crença religiosa (66,6%) e sem vivência ou experiência (66,8%). Houve associação entre opinião e ciclo do curso na maioria dos argumentos (1 a 4, p = 0,000; 5, p = 0,232; 6, p= 0,735). Opinião discordante (argumentos 1, 2 e 3 ou concordante (argumentos 4, 5 e 6), ambos consonantes aos guidelines, predominaram no internato (discordantes aos argumentos 1, 2 e 3, respectivamente, [65 (59,1%), 78 (70,9%) e 81(73,6%); concordantes aos argumentos 4, 5 e 6, respectivamente, 67 (60,7%) ,93 (84,5%) e 48 (43,6%)]. Conclusões: A opinião dos alunos de medicina foi na sua maioria associada ao ciclo do curso, e a convergência com os consensos predominou entre os acadêmicos do internato. / Abstract : Introduction: The artificial feeding (AF) indication in exclusive palliative care (PC) facing life´s terminality is one of the critical issues among the imperative palliative actions.Objective: Identify the opinion of medicine students about artificial feeding (AF) in exclusive palliative care (PC) relating it to the medical course cycles and its literature.Method: A cross-sectional study carried out at a Brazilian public university, from 2015 to 2016. A questionnaire - related to a fictitious clinical case about the introduction of artificial feeding in exclusive palliative care, containing 3 arguments against (1, 2 and 3) and 3 arguments for (4, 5 and 6), with answers in Likert-scale ? was applied in the pretest to 40 participants (20 of them were health care students, except medical students, and 20 physicians). The face validity and internal consistency of the instrument were obtained (alpha Cronbach = 0,802). In an amount of 600 medical students, 305 accepted to participate in this research. The categorical variables were expressed in absolute numbers and in proportion; the numerical ones in median, and the association between the opinion and the medical course cycle were also expressed with the ?2 of Pearson.Results: The median of the 305 participants were 23 years old, with the majority of women (69.8%), attending the internship (36.1%), with religious beliefs (66,6%) and without livingness or experience (66,8%). There was an association between the opinion and the medical course cycle in most of the arguments (1, 2 and 3, p = 0,000; 5 p = 5, p = 0,232; 6, p= 0,735). Discordant opinion (arguments 1, 2 and 3) or concordant one (arguments 4, 5 and 6), both in accordance with the guidelines, prevailed at the internship [discordant at arguments 1, 2 and 3, respectively, 65 (59.1%), 78 (70.9%) and 81 (73,6%); concordant at arguments 4, 5 and 6, respectively, 67 (60.7%), 93 (84.5%) and 48 (43.6%)]. Conclusions: The medical students' opinion was mostly associated with the medical course cycle and the agreement convergence predominated among internship students.
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Representação social de mulheres/mães sobre as práticas alimentares de crianças menores de um ano / Women/Mother\'s social representation regarding the feeding practices of children under one year of age.

Stefanello, Juliana 11 March 2008 (has links)
As práticas alimentares da criança menor de um ano trazem inúmeras particularidades que transcendem o biológico e, portanto requerem ser analisadas nas dimensões culturais, psicológicas, sociais e econômicas. Desta forma, buscou-se compreender quais as representações sociais das mulheres/mães sobre as práticas alimentares das crianças menores de um ano. Tratase de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida com 15 mulheres/mães de crianças menores de um ano e usuárias de um serviço da rede básica de saúde de Ribeirão Preto-SP. A coleta de dados foi através de entrevistas semi-estruturadas gravadas e transcritas na íntegra e registros de imagens do contexto social da alimentação da criança, fotografadas pelas mães. A coleta se deu após o consentimento livre e esclarecido, no domicílio dos sujeitos. O conteúdo foi categorizado com base na técnica de análise de conteúdo, modalidade temática, e as fotografias possibilitaram uma análise complementar. À luz das representações sociais na perspectiva socioantropológica, analisou-se como as mulheres, enquanto agentes do cuidado infantil, em especial da alimentação do filho, atuam nas diversas dimensões do \"espaço social alimentar\". Depreenderam-se quatro categorias temáticas: 1) O contexto de construção das práticas da alimentação infantil: a alimentação da família; 2) A alimentação da criança no primeiro ano de vida; 3) Pessoas tidas como referência para as práticas alimentares infantis e 4) A alimentação e a saúde da criança. A alimentação é a primeira socialização dos indivíduos, e a família é tradicionalmente o lócus no qual a aprendizagem social se dá, tendo os pais, particularmente as mães, a função de primeiros educadores alimentares. As mães fornecem os sentidos e ideologias que sustentam e determinam as decisões alimentares, desde o primeiro alimento recebido, o leite materno, até a introdução à comida da família. O comportamento alimentar da criança está delimitado por condicionantes fisiológicos, como as alternâncias de sensação de fome e saciedade, parâmetros esses manifestados pelas crianças, que guiam as condutas maternas na oferta do peito ao filho e na avaliação de sua capacidade como nutriz, evidenciando a necessidade de introduzir outro leite. Na alimentação complementar, o aspecto socioeconômico tem peso determinante na seleção dos alimentos, assim como o valor do alimento que deve ter vitaminas e que sustente a criança. A aceitação da comida, avaliada com base na quantidade ingerida, é entendida como uma preferência da criança, a qual guiará as condutas maternas futuras. Relacionam ainda a aceitação da comida como um comportamento esperado de uma criança saudável. O preparo dos alimentos infantis segue princípios que acreditam ser compatíveis com a fase de desenvolvimento da criança, sendo a textura e consistência valorizadas para evitar engasgos, e ao mesmo tempo encorpadas para garantir a sustância da criança. As práticas alimentares infantis se orientam por saberes que perpassam pela legitimidade do discurso científico e alcançam as subjetividades do conhecimento das mulheres do meio relacional, predominantemente de domínio feminino. A introdução precoce da comida da família, \"a mesma comida que a gente come, ele come\", é uma prática comum. Assim, as práticas alimentares demonstram estabelecer-se em um universo próprio que vai além do acesso à informação e das condições socioeconômicas, mas perpassam pelos desacordos existentes entre a prática declarada e a prática real, sendo guiadas pelas representações da comida como fonte de saciedade, evitando a fome, dando sustância e deixando a criança com o corpo forte e saudável. / The feeding practices of children under one year of age take on innumerable particularities that transcend the biological aspect, and, therefore, should be analyzed according to the cultural, psychological, social, and economic dimensions. Hence, the aim of this study was to understand what social representations that women/mothers have toward the feeding practices of children under one year of age. This is a qualitative study, developed with 15 women/mothers of children under one year of age, users of a public health service in the city of Ribeirão Preto, São Paulo State. Data collection was performed using semi-structured interviews, which were recorded and fully transcribed, in addition to photographs of the child\'s social context in feeding, provided by the mothers. This process took place after receiving consent from the participants at their households. The content was categorized based on content analysis technique, thematic mode, and the photographs allowed for a complementary analysis. Considering the social representations from the social-anthropologic perspective, the authors analyzed how women, as child care agents, particularly regarding their child\'s feeding practices, act in the various dimensions of the \"social feeding environment\". Four thematic categories emerged: 1) The context of constructing child feeding practices: feeding the family; 2) Child feeding in the first year of life; 3) People considered as a reference for child feeding practices, and 4) Child feeding and health. Eating is a person\'s first socialization experience, and the family is traditionally the location where social learning takes place. Therefore, parents, particularly mothers, have the role of being the first eating educators. Mothers provide the senses and ideologies that support and determine feeding decisions, from the first food provided, breast milk, to the introduction of food in the family. The child\'s eating behavior is limited by physiological conditionings, such as alternations between feelings of hunger and satiation. Children demonstrate these parameters, and guide the mother\'s act of offering her breast to her child and of evaluating her capacity of nursing, which may raise the need of introducing another milk. In complementary feeding, the socioeconomic aspect determines the selection of foods and the value assigned to the food that has the vitamins needed to feed the child. The acceptance of food, evaluated based on the amount consumed, is understood as the being a child\'s preference, and will guide the mother\'s behaviors in the future. Furthermore, there is an assumption that accepting food is a behavior expected in healthy children. The preparation of child food follows principles that believe to be compatible with the child\'s stage of development, in which texture and consistency are considered to avoid chocking, but are also made thick to assure child nourishment. Child feeding practices are guided by knowledge that skims over the legitimacy of scientific discourse and reaches the subjectivity of the knowledge of women in the relational environment, one that is mainly of feminine domain. The early introduction to family food, \"he eats the same food we eat\" is a common practice. Thus, feeding practices are established in their own universe, which goes beyond access to information and socioeconomic condition. However, they are also subject to the disagreement existing between the declared practice and the real practice, and are guided by the representations of food as a source of satiation, avoiding hunger, providing nourishment, and making the child strong and healthy.
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PADRÃO ALIMENTAR NOS PRIMEIROS TRÊS MESES DE VIDA DAS CRIANÇAS NASCIDAS NA CIDADE DE PELOTAS-RS

Kaufmann, Cristina Corrêa 09 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cristina kaufmann.pdf: 262593 bytes, checksum: 0fbb11738f039aacdb290d81c0ee2093 (MD5) Previous issue date: 2009-06-09 / Objective: Study the feeding pattern in the first three months of babies born in the city of Pelotas. Methods: Prospective cohort study, with babies born between September of 2002 and May of 2003. One included 2741 babies whose mothers were interviewed at the maternity ward and a random sample of 30% was followed up on the first and third month of age. The data were subjected to uni, bi and multivariate analysis, and only the variables with a p<0,05 were considered as associated. Results: Among the 951 babies followed up on the first month, 60% were under exclusive maternal breastfeeding, and 105 were already weaned. The fact that the mother did not work outside, smoking during pregnancy, father s educational level lower than four years and the use of a pacifier were associated to weaning. On the third month, one third had been weaned, 39 % received maternal milk exclusively, and 59% used a bottle. Smoking during pregnancy, school education and the use of a pacifier were kept associated. There was an increase in the use of a pacifier from 56% to 66% respectively. Conclusions: When compared to previous studies, an improvement on the rates of breastfeeding was evidenced, though still lower than recommended by the WHO, which highlights the need for an encouragement to the exclusive maternal breastfeeding practice during the pre-natal and early months of age / Objetivo: Estudar o padrão alimentar nos primeiros três meses de vida de crianças nascidas na cidade de Pelotas. Métodos: Estudo de coorte prospectivo, com os bebês nascidos entre setembro de 2002 e maio de 2003, na cidade de Pelotas. Incluíram-se 2741 bebês nas maternidades, e uma amostra aleatória de 30% acompanhada no primeiro e terceiro meses de vida. Realizadas análise uni, bi e multivariada, sendo que, somente as variáveis com p<0,05 foram consideradas associadas ao desfecho de forma estatisticamente significativa. Resultados: Dos 951 bebês acompanhados no primeiro mês, 60% estavam em aleitamento materno exclusivo e cerca de 10% já estavam desmamados. O fato de a mãe não trabalhar fora do lar, o tabagismo na gravidez, a escolaridade do pai inferior a quatro anos e o uso de chupeta estiveram associados ao desmame deste período. No terceiro mês, 940 crianças foram acompanhadas: um terço havia desmamado, 39% recebiam leite materno exclusivo e 59% utilizavam mamadeira. Tabagismo materno, escolaridade paterna e uso de chupeta, mantiveram-se associados ao desmame precoce. Houve aumento do uso de chupeta, de 56% para 66% do primeiro para o terceiro mês, respectivamente. Conclusões: Comparado a estudos anteriores, evidenciou-se melhora nos índices de aleitamento materno, embora ainda inferiores aos valores ideais preconizados pela OMS, o que ressalta a necessidade de estimulação à prática de aleitamento materno exclusivo no pré-natal e primeiros meses de vida
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Resposta morfodinâmica à alimentação artificial da Ponta da Praia, Santos, SP / Morphodynamic response to artificial feeding of Ponta da Praia, Santos, SP

Italiani, Diana Melo 01 September 2014 (has links)
Entender os processos morfodinâmicos de uma determinada região costeira frente a ações naturais e antrópicas é de grande importância para o uso, manutenção e conservação destes ambientes. A Ponta da Praia (Santos, SP) vem sofrendo modificações significativas após a urbanização da Baixada Santista e a construção do Porto de Santos, e vem apresentando aceleração no processo de erosão, sendo necessária a sua manutenção. Para isso, o monitoramento e compreensão dos processos responsáveis pelo comportamento morfodinâmico da praia são de fundamental importância. Neste trabalho buscou-se a melhor compreensão dos processos erosivos da região e, para alcançar os objetivos foram feitos estudos, de forma contínua, da variabilidade da topografia praial em conjunto com a caracterização dos sedimentos superficiais no setor emerso, combinados com o monitoramento meteorológico e do regime de frentes frias da região. Os resultados fornecem informações sobre o comportamento morfo-sedimentar da praia, sua taxa de erosão e suas relações com as forçantes e manutenções realizadas durante o período de estudo, mostrando que mesmo em curto prazo a alimentação artificial não é eficaz. / To understand the morphodynamic processes in a given coastal region facing natural and human actions have great importance for the use, maintenance and conservation of these environments. The Ponta da Praia (Santos, SP) has undergone significant changes after urbanization of Santos and the construction of the Port of Santos, and has shown acceleration in the erosion process, so their maintenance is required. For this, the monitoring and understanding of the processes responsible for the behavior of morphodynamic beach are of fundamental importance. In this study we sought to better understand the erosion processes in the region and to achieve the objective studies were made continuously, of the variability of praial topography together with the characterization of surface sediments in the emerged sector, combined with meteorological monitoring and the system of cold fronts in the region. The results provide information about the morpho-sedimentary behavior of the beach, its rate of erosion and its relations with the forcings and maintenance performed during the study period, showing that even in a short term perspective, the artificial load isn\'t effective.
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Resposta morfodinâmica à alimentação artificial da Ponta da Praia, Santos, SP / Morphodynamic response to artificial feeding of Ponta da Praia, Santos, SP

Diana Melo Italiani 01 September 2014 (has links)
Entender os processos morfodinâmicos de uma determinada região costeira frente a ações naturais e antrópicas é de grande importância para o uso, manutenção e conservação destes ambientes. A Ponta da Praia (Santos, SP) vem sofrendo modificações significativas após a urbanização da Baixada Santista e a construção do Porto de Santos, e vem apresentando aceleração no processo de erosão, sendo necessária a sua manutenção. Para isso, o monitoramento e compreensão dos processos responsáveis pelo comportamento morfodinâmico da praia são de fundamental importância. Neste trabalho buscou-se a melhor compreensão dos processos erosivos da região e, para alcançar os objetivos foram feitos estudos, de forma contínua, da variabilidade da topografia praial em conjunto com a caracterização dos sedimentos superficiais no setor emerso, combinados com o monitoramento meteorológico e do regime de frentes frias da região. Os resultados fornecem informações sobre o comportamento morfo-sedimentar da praia, sua taxa de erosão e suas relações com as forçantes e manutenções realizadas durante o período de estudo, mostrando que mesmo em curto prazo a alimentação artificial não é eficaz. / To understand the morphodynamic processes in a given coastal region facing natural and human actions have great importance for the use, maintenance and conservation of these environments. The Ponta da Praia (Santos, SP) has undergone significant changes after urbanization of Santos and the construction of the Port of Santos, and has shown acceleration in the erosion process, so their maintenance is required. For this, the monitoring and understanding of the processes responsible for the behavior of morphodynamic beach are of fundamental importance. In this study we sought to better understand the erosion processes in the region and to achieve the objective studies were made continuously, of the variability of praial topography together with the characterization of surface sediments in the emerged sector, combined with meteorological monitoring and the system of cold fronts in the region. The results provide information about the morpho-sedimentary behavior of the beach, its rate of erosion and its relations with the forcings and maintenance performed during the study period, showing that even in a short term perspective, the artificial load isn\'t effective.
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Representação social de mulheres/mães sobre as práticas alimentares de crianças menores de um ano / Women/Mother\'s social representation regarding the feeding practices of children under one year of age.

Juliana Stefanello 11 March 2008 (has links)
As práticas alimentares da criança menor de um ano trazem inúmeras particularidades que transcendem o biológico e, portanto requerem ser analisadas nas dimensões culturais, psicológicas, sociais e econômicas. Desta forma, buscou-se compreender quais as representações sociais das mulheres/mães sobre as práticas alimentares das crianças menores de um ano. Tratase de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida com 15 mulheres/mães de crianças menores de um ano e usuárias de um serviço da rede básica de saúde de Ribeirão Preto-SP. A coleta de dados foi através de entrevistas semi-estruturadas gravadas e transcritas na íntegra e registros de imagens do contexto social da alimentação da criança, fotografadas pelas mães. A coleta se deu após o consentimento livre e esclarecido, no domicílio dos sujeitos. O conteúdo foi categorizado com base na técnica de análise de conteúdo, modalidade temática, e as fotografias possibilitaram uma análise complementar. À luz das representações sociais na perspectiva socioantropológica, analisou-se como as mulheres, enquanto agentes do cuidado infantil, em especial da alimentação do filho, atuam nas diversas dimensões do \"espaço social alimentar\". Depreenderam-se quatro categorias temáticas: 1) O contexto de construção das práticas da alimentação infantil: a alimentação da família; 2) A alimentação da criança no primeiro ano de vida; 3) Pessoas tidas como referência para as práticas alimentares infantis e 4) A alimentação e a saúde da criança. A alimentação é a primeira socialização dos indivíduos, e a família é tradicionalmente o lócus no qual a aprendizagem social se dá, tendo os pais, particularmente as mães, a função de primeiros educadores alimentares. As mães fornecem os sentidos e ideologias que sustentam e determinam as decisões alimentares, desde o primeiro alimento recebido, o leite materno, até a introdução à comida da família. O comportamento alimentar da criança está delimitado por condicionantes fisiológicos, como as alternâncias de sensação de fome e saciedade, parâmetros esses manifestados pelas crianças, que guiam as condutas maternas na oferta do peito ao filho e na avaliação de sua capacidade como nutriz, evidenciando a necessidade de introduzir outro leite. Na alimentação complementar, o aspecto socioeconômico tem peso determinante na seleção dos alimentos, assim como o valor do alimento que deve ter vitaminas e que sustente a criança. A aceitação da comida, avaliada com base na quantidade ingerida, é entendida como uma preferência da criança, a qual guiará as condutas maternas futuras. Relacionam ainda a aceitação da comida como um comportamento esperado de uma criança saudável. O preparo dos alimentos infantis segue princípios que acreditam ser compatíveis com a fase de desenvolvimento da criança, sendo a textura e consistência valorizadas para evitar engasgos, e ao mesmo tempo encorpadas para garantir a sustância da criança. As práticas alimentares infantis se orientam por saberes que perpassam pela legitimidade do discurso científico e alcançam as subjetividades do conhecimento das mulheres do meio relacional, predominantemente de domínio feminino. A introdução precoce da comida da família, \"a mesma comida que a gente come, ele come\", é uma prática comum. Assim, as práticas alimentares demonstram estabelecer-se em um universo próprio que vai além do acesso à informação e das condições socioeconômicas, mas perpassam pelos desacordos existentes entre a prática declarada e a prática real, sendo guiadas pelas representações da comida como fonte de saciedade, evitando a fome, dando sustância e deixando a criança com o corpo forte e saudável. / The feeding practices of children under one year of age take on innumerable particularities that transcend the biological aspect, and, therefore, should be analyzed according to the cultural, psychological, social, and economic dimensions. Hence, the aim of this study was to understand what social representations that women/mothers have toward the feeding practices of children under one year of age. This is a qualitative study, developed with 15 women/mothers of children under one year of age, users of a public health service in the city of Ribeirão Preto, São Paulo State. Data collection was performed using semi-structured interviews, which were recorded and fully transcribed, in addition to photographs of the child\'s social context in feeding, provided by the mothers. This process took place after receiving consent from the participants at their households. The content was categorized based on content analysis technique, thematic mode, and the photographs allowed for a complementary analysis. Considering the social representations from the social-anthropologic perspective, the authors analyzed how women, as child care agents, particularly regarding their child\'s feeding practices, act in the various dimensions of the \"social feeding environment\". Four thematic categories emerged: 1) The context of constructing child feeding practices: feeding the family; 2) Child feeding in the first year of life; 3) People considered as a reference for child feeding practices, and 4) Child feeding and health. Eating is a person\'s first socialization experience, and the family is traditionally the location where social learning takes place. Therefore, parents, particularly mothers, have the role of being the first eating educators. Mothers provide the senses and ideologies that support and determine feeding decisions, from the first food provided, breast milk, to the introduction of food in the family. The child\'s eating behavior is limited by physiological conditionings, such as alternations between feelings of hunger and satiation. Children demonstrate these parameters, and guide the mother\'s act of offering her breast to her child and of evaluating her capacity of nursing, which may raise the need of introducing another milk. In complementary feeding, the socioeconomic aspect determines the selection of foods and the value assigned to the food that has the vitamins needed to feed the child. The acceptance of food, evaluated based on the amount consumed, is understood as the being a child\'s preference, and will guide the mother\'s behaviors in the future. Furthermore, there is an assumption that accepting food is a behavior expected in healthy children. The preparation of child food follows principles that believe to be compatible with the child\'s stage of development, in which texture and consistency are considered to avoid chocking, but are also made thick to assure child nourishment. Child feeding practices are guided by knowledge that skims over the legitimacy of scientific discourse and reaches the subjectivity of the knowledge of women in the relational environment, one that is mainly of feminine domain. The early introduction to family food, \"he eats the same food we eat\" is a common practice. Thus, feeding practices are established in their own universe, which goes beyond access to information and socioeconomic condition. However, they are also subject to the disagreement existing between the declared practice and the real practice, and are guided by the representations of food as a source of satiation, avoiding hunger, providing nourishment, and making the child strong and healthy.

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