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Antropometria nutricional e ecologia humana dos Xavánte de Sangradouro-Volta Grande, Mato Grosso / Nutricional Antrometria and ecology human being of the Xavánte of Sangradouro-Volta Grande, Mato Grosso

Gugelmin, Silvia Angela January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 94.pdf: 4168274 bytes, checksum: 454d8b9711c145ac842ddaa1cc89265b (MD5) Previous issue date: 2001 / Tem como objetivo discutir o perfil ecológico-humano e de nutriçäo dos Xavánte, apresentando como eixo a análise comparativa de um conjunto de estudos realizados entre os Xavánte de Pimentel Barbosa e de Sangradouro-Volta Grande. Os Xavánte säo um povo indígena cujas terras estäo localizadas em Mato Grosso e cujo contato permanente com a sociedade nacional aconteceu a partir da década de 1940. A análise comparativa foi empregada a fim de investigar as diferenças nas várias dimensöes da vida destes grupos, em especial àquelas relacionadas as atividades de subsistência, padröes alimentares e perfis antropométricos, relacionando-as as diversas trajetórias históricas de contato com a sociedade nacional e inserçäo no mercado regional. Durante o trabalho de campo foram coletados dados de identificaçäo, alocaçäo de tempo, antropometria, condiçöes sanitárias e econômicas e crescimento físico das crianças. Além disso, foram realizadas observaçöes de campo sobre aspectos alimentares. A partir dos cinco artigos descritos nesta tese observou-se que a baixa estatura para idade é um problema relevante entre as crianças Xavánte menores de 5 anos; enquanto o sobrepeso e a obesidade afeta a grande maioria da populaçäo adulta, particularmente as mulheres de Säo José. Os Xavánte de Pimentel Barbosa despendem mais tempo em atividades ligadas à horticultura, caça, pesca e coleta; os de Säo José exercem mais funçöes remuneradas e extra-aldeia, em que há, em geral, menor atividade física. As diferenças encontradas entre Sangradouro e Pimentel Barbosa sugerem que os Xavánte näo constituem um bloco homogêneo no que diz respeito aos perfis de saúde e de ecologia humana. Os contextos locais, a diversidade de cada comunidade e a maneira com que se relacionam com a terra e com a sociedade nacional säo aspectos que precisam ser considerados na análise dos perfis nutricionais e de ecologia humana. Demonstra também a necessidade e a importância de realizar investigaçöes interdisciplinares e de caráter diacrônico para maior compreensäo dos determinantes da situaçäo e do papel dos fatores locais nos perfis de saúde Xavánte, principalmente porque, a despeito da permanência de doenças infecto-parasitárias, há evidências concretas da emergência de doenças crônicas näo transmissíveis, como diabetes, hipertensäo e obesidade.
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Iri Karawa, iri Wari: um estudo sobre práticas alimentares e nutrição entre os índios Wari (Pakaanova) do sudoeste Amazônico / Iri Karawa, iri Wari: a study on practical alimentary and nutrition between the Wari indians (Pakaanova) southwestern Amazonian

Leite, Mauricio Soares January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 214.pdf: 2193153 bytes, checksum: f97e6a4870980449f1c0c9ddffbdaec8 (MD5) Previous issue date: 2004 / A despeito da relevância do tema, as condições de alimentação e nutrição das populações indígenas no Brasil permanecem largamente desconhecidas. O presente estudo examina o caso de uma comunidade Wari , grupo indígena localizado em Rondônia, no sudoeste amazônico. Ao longo de um trabalho de campo com duração de oito meses, foram realizados dois inquéritos antropométricos e dois inquéritos quali-quantitativos de consumo alimentar, de modo a investigar variações sazonais nas condições de nutrição. O trabalho envolveu ainda observação participante e entrevistas informais e semi-estruturada. Tanto o consumo alimentar como os perfis antropométricos indicam condições mais desfavoráveis durante os meses de chuva. O estudo revela um conjunto extenso de regras e princípios coerentes aos quais os Wari submetem suas práticas cotidianas direta ou indiretamente ligadas à alimentação. Mais que isso, sob diversos aspectos estas condutas refletem sua dinâmica social, seus conceitos de fisiologia, suas relações com o meio-ambiente e assim por diante. O perfil nutricional é visto como um indicador bastante sensível de suas condições de vida e revela um quadro amplamente desfavorável, confirmado pelo exame das condições sanitárias e dos perfis de mortalidade e morbidade. As prevalências de baixa estatura e peso entre as crianças Wari estão entre as mais elevadas já registradas na literatura sobre populações indígenas no Brasil. O sobrepeso é praticamente ausente, seja qual for a faixa etária considerada. São discutidos o alcance e as implicações das mudanças observadas na economia do grupo e especialmente sua articulação com o mercado regional. Aponta-se para a necessidade de se considerar a sazonalidade na definição de rotinas de vigilância nutricional e na discussão dos perfis de nutrição de povos indígenas. A situação nutricional da população Wari apresenta-se como expressão das desigualdades que a separam do restante da população brasileira, e reflete as interações entre aspectos ecológicos, sanitários, socioculturais e econômicos. O trabalho enfatiza a necessidade de se realizarem estudos que, de forma concomitante, considerem aspectos epidemiológicos e antropológicos com vistas a traçar um panorama mais amplo dos determinantes das condições alimentares e nutricionais dos povos indígenas no Brasil.
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A tuberculose entre o povo indígena Suruí de Rondônia, Amazônia, Brasil / Tuberculosis between the native people Suruí of Rondonia, Amazonia, Brazil

Basta, Paulo Cesar January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 242.pdf: 2406045 bytes, checksum: a552ef271851578e23d08f3c12daaf28 (MD5) Previous issue date: 2005 / A tuberculose constitui problema prioritário de saúde pública no Brasil. As maiores taxas de incidência da doença concentram-se nas periferias das grandes cidades da região Sudeste e na região Amazônica, onde vive cerca de 60 por cento da população indígena no Brasil. Por causas ainda pouco esclarecidas, os povos indígenas são mais vulneráveis à tuberculose e experimentam cargas da doença muito superiores às observadas na população geral do país. Este estudo teve por objetivos investigar a freqüência, as formas clínicas e a associação de fatores clínico-biológicos com a infecção por M. tuberculosis entre o povo indígena Suruí. Utilizou-se das seguintes estratégias para abordagem do problema: a) identificação dos registros históricos disponíveis para a doença entre o grupo; b) busca ativa de sintomáticos respiratórios para determinar a prevalência de tuberculose ativa nas aldeias; c) análise dos padrões radiológicos dos doentes submetidos ao tratamento no período 2003-2004; d) estudo prospectivo, na forma de inquérito tuberculínico em duas fases e acompanhado de vacinação com BCG para estimar a prevalência de infecção por Mycobacterium tuberculosis e determinar o risco médio anual de infecção em 2005. (...) Por meio dos dados disponíveis ficou claramente demonstrada a maior vulnerabilidade dos Suruí à Tuberculose. Apesar da alta cobertura vacinal por BCG verificada entre o grupo, foi possível estimar a prevalência de infecção específica por M. tb com o método utilizado neste estudo. As evidências levantadas por esta investigação indicam a necessidade de se elaborar estratégias específicas para o controle da tuberculose entre os povos indígenas no Brasil, levando em consideração suas diferenças sociais, culturais e ambientais
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Entendimentos, práticas e contextos sociopolíticos do uso de medicamentos entre os Kaingáng (Terra indígena Xapecó, Santa Catarina, Brasil) / Understandings, practices and sociopolitical contexts of the uses of medications among Kaingáng (Indigenous Earth Xapecó, Santa Catarina, Brazil)

Diehl, Eliana Elisabeth January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 84.pdf: 6548790 bytes, checksum: 125062b716f7e5569331a896bdd62c61 (MD5) Previous issue date: 2001 / Os medicamentos säo possivelmente a tecnologia biomédica mais difundida no mundo, sendo demandados e utilizados pelas mais diversas populaçöes. Questöes que envolvem o uso e os entendimentos que os índios Kaingáng da Terra Indígena Xapecó, Santa Catarina, têm a respeito dos medicamentos. Para o desenvolvimento da pesquisa (realizada de setembro de 1999 a fevereiro de 2000), utilizou-se a perspectiva da antropologia médica, em especial da antropologia farmacêutica, que é uma abordagem voltada para o estudo de medicamentos em contextos locais, analisando essa tecnologia como um fenômeno cultural e social e näo somente como pertencente aos domínios da farmacologia e bioquímica. Através de métodos antropológicos e epidemiológicos, buscou-se levantar dados sobre os diferentes setores que fazem parte dos sistemas de saúde atuantes entre os Kaingáng. Além disso, procurou-se examinar o tema à luz da recém implantada política de assistência à saúde para os povos indígenas, baseada no modelo diferenciado de atençäo e nos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). A precariedade em que vive a maioria da populaçäo da aldeia Sede caracteriza-se por moradias inadequadas e pela falta de sistema de esgoto e de abastecimento de água, bem como de um tratamento adequado ao lixo. As doenças infecto-parasitárias nas crianças de 0 a 14 anos foram o principal motivo de consulta na "Enfermaria" da aldeia Sede. A análise das prescriçöes médicas, da dispensaçäo sem receita pelos atendentes/auxiliares de enfermagem e da "farmácia caseira" os medicamentos encontrados nos domicílios Kaingáng revelou que alguns grupos terapêuticos se sobressaem, entre eles os antibacterianos, os analgésicos näo opióides, os antiparasitários, os ansiolíticos e os anticonvulsivantes. A pluralidade de opçöes terapêuticas disponíveis aos Kaingáng permite a busca de diferentes recursos de cuidado, cujo comportamento é influenciado pela maneira como os sistemas e setores de saúde estäo organizados e interagindo, bem como pelos conhecimentos, crenças, valores e práticas específicos a esse grupo indígena. Os dados do trabalho confirmam que näo há uma medicina essencial, independente da história de interaçäo entre diferentes culturas. Pensar a questäo dos medicamentos no modelo diferenciado de atençäo à saúde indígena permanece um desafio a ser superado.
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A fecundidade entre os Guarani: um legado de Kunhankarai / The fertility among the Guarani

Alcaraz Lopez, Glória Margarita January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 68.pdf: 4532254 bytes, checksum: 9606714bd4bad870d380e84e5375186a (MD5) Previous issue date: 2000 / Identifica o padräo de fecundidade das mulheres indígenas Guarani-Mbyá, do Município de Paraty, Rio de Janeiro, e analisa as inter-relaçöes entre a fecundidade e as formas de ver e vivenciar o mundo nessa cultura. O texto se desenvolve através de uma triangulaçäo metodológica, entre métodos quantitativos e qualitativos e retrocede ao período Jesuítico (1641-1808), para compor o comportametno da fecundidade nessa época. Os achados mostram, para 1997-1999, uma Taxa Bruta de Natalidade de 61 por 1.000, e uma Taxa de Fecundidade Total de 12 filhos. Esse padräo supera em mais de três vezes o reportado para a populaçäo brasileira. Encontrou-se uma fecundidade elevada, entre 1641-1808 e entre 1946-1999, a qual näo apresentou mudanças. O padräo continua similar, apesar da média de 5 migraçöes por pessoa, sendo as práticas culturais um dos fatores contribuintes para o padräo de elevada fecundidade. De fato, o mundo Guarani vivencia duas dimensöes: uma terrestre e outra sobrenatural. Ambas se entrelaçam, formando um tecido amplo e complexo onde circulam deuses, espíritos maus, espíritos de natureza, espíritos de mortos e os Guarani. Nesse tecido tem destaque a importância social e religiosa que a fecundidade representa para os Guarani e como eles, através da fecundidade, exercem parte do controle social do grupo. Com os dados coletados constata a importância de iniciar reflexöes em saúde reprodutiva, com a participaçäo dos homens e mulheres, assim como realizar trabalhos em saúde indígena, dentro de um marco de interdisciplinaridade e interculturalidade.
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Prevalência de doenças crônico-degenerativas na populaçao Guarani-Mbyá do Estado do Rio de Janeiro / Prevalence of chronic-degenerative diseases in the population Guarani-Mbyá of the State of Rio de Janeiro

Cardoso, Andrey Moreira January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:10:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 181.pdf: 2539471 bytes, checksum: 0d0adc8333744bf914dafae9170ea818 (MD5) Previous issue date: 2000 / A distribuiçao desigual das doenças crônico-degenerativas tem sido atribuída aos diferentes graus de transformaçao social em diversas populaçoes. Neste sentido, estudos internacionais em populaçoes indígenas submetidas a mudanças em seus estilos de vida têm mostrado prevalências elevadas de hipertensao arterial, diabetes mellitus e de alteraçoes de fatores de risco a eles associados. Foi realizado um estudo de prevalência destes agravos na populaçao adulta das aldeias indígenas Sapukai, Paraty-Mirim e Araponga, no Rio de Janeiro. Após recenseamento, a populaçao teve os dados coletados através de entrevista e avaliaçoes clínicas e bioquímicas. O universo da populaçao estudada foi de 80 homens e 71 mulheres. As prevalências em toda a amostra, no sexo masculino e no feminino foram, respectivamente, para: hipertensao arterial (4,8 por cento, 2,6 por cento, 7,4 por cento); hiperglicemia causal compatível com diabetes mellitus (0,7 por cento e 1,4 por cento) e tolerância diminuída à glicose (3,5 por cento, 1,4 por cento, 5,6 por cento); baixo peso (4,1 por cento, 3,9por cento, 4,3 por cento); sobrepeso (26,7 por cento, 19,5 por cento e 34,8 por cento) e obesidade (4,8 por cento, 3,9 por cento, 5,8 por cento); alteraçoes lipídicas do colesterol total (2,8 por cento, 2,7 por cento, 2,9 por cento) e dos triglicerídios (12,6 por cento, 9,5 por cento e 15,9 por cento); agismo (5,9 por cento, 7,5 por cento e 4,2 por cento); etilismo (3,3 por cento, 6,2 por cento e 0) e sedentarismo (28,1 por cento, 7,4 por cento, 51,4 por cento). Quase todas as prevalências foram superiores no sexo feminino e maiores nas idades mais avançadas. Foram observadas correlaçoes significativas entre os índices antropométricos e os valores lipídicos e a idade (RCQ/triglicerídios: 0,366; colesterol/idade: 0,364; IMC/triglicerídeos: 0,318; RCQ/colesterol:0,306), todos com p-valor menor ou igual a 0,01, das PAS e PAD com a idade (0,194 e 0,200; p-valor menor ou igual a 0,05) e da PAD com peso e IMC (0,235 e 0,228; p-valor menor ou igual a 0,01). Os indivíduos com 50 anos e mais apresentaram risco 4,5 vezes maior que os de até 29 anos, de apresentar acúmulo de mais de dois fatores componentes da Sindrome de Resistência Insulínica e os obesos, 4 vezes mais risco que aqueles com peso normal. Os resultados sugerem que a populaçao avaliada encontra-se sob risco intermediário para as doenças crônicas mostrando que devem ser empreendidos esforços no sentido de controlar os fatores de risco.
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A política de atenção à saúde indígena: implementação do distrito sanitário especial indígena de Cuiabá - Mato Grosso / The politics of attention to the indigenous health

Marques, Irânia Maria da Silva Ferreira January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 612.pdf: 5026959 bytes, checksum: e0a52749ea3ef278ecf63dd6ddf9c56e (MD5) Previous issue date: 2003 / TRADICIONALMENTE A ATENÇÃO À SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS ESTEVE SOB RESPONSABILIDADE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO FUNAI (...) NO INÍCIO DOS ANOS 1990 ESTA RESPONSABILIDADE FOI REPARTIDA COM A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (FUNASA), FICANDO A FUNAI COM A RESPONSABILIDADE DE COORDENAR AS AÇÕES DE ASSISTÊNCIA E A FUNASA AS AÇÕES DE PREVENÇÃO. EM 1999 FOI INSTITUÍDO O SUBSISTEMA DA ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA SOB RESPONSABILIDADE DA FUNASA, COM O PROPÓSITO DE GARANTIR AOS POVOS INDÍGENAS O ACESSO À ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE (...) O MODELO DE ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS PROPOSTO É O DISTRITO SANITÁRIO ESPECIAL INDÍGENA (DSEI) ENTENDIDO COMO BASE TERRITORIAL E POPULACIONAL SOB RESPONSABILIDADE SANITÁRIA COM CONTROLE SOCIAL. PARA IMPLEMENTAR OS DSEI, A FUNASA FIRMOU CONVÊNIO COM ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS E NÃO-GOVERNAMENTAIS.(...) O ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO ANALISAR O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DO DSEI CUIABÁ, NO PERÍODO 1999-2002. ESPECIFICAMENTE, TRATOU DE ANALISAR A PARTICIPAÇÃO DE ATORES-CHAVE NESTE PROCESSO (...) DESCREVER A ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO, OFERTA DE SERVIÇOS E PRODUÇÃO ASSISTENCIAL; EXAMINAR A GESTÃO (...) IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS OBSTÁCULOS PARA A EFETIVAÇÃO DO DSEI CUIABÁ. FORAM REALIZADAS ENTREVISTAS COM ATORES-CHAVE (...)VISITAS A QUATRO ALDEIAS DE ETNIAS DIFERENTES (...) REUNIÕES COM USUÁRIOS NAS ALDEIAS VISITADAS, ANÁLISE DOCUMENTAL DE REGISTROS ADMINISTRATIVOS, PESQUISA NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA (SIASI) E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE TERCEIRIZAÇÃO / DEVOLUÇÃO. OS RESULTADOS APONTAM COMO FATORES FACILITADORES DA IMPLEMENTAÇÃO DO DSEI CUIABÁ A AMPLIAÇÃO DO ACESSO; A MAJORAÇÃO DO MONTANTE DE RECURSOS FINANCEIROS DESTINADOS À SAÚDE INDÍGENA; A AUTONOMIA DAS CONVENIADAS NA GESTÃO DOS RECURSOS REPASSADOS PELA FUNASA; O APOIO DA FUNASA /COORDENAÇÃO REGIONAL DE MATO GROSSO; O EMPENHO DOS ENVOLVIDOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE. COMO FATORES LIMITANTES DESTACARAM-SE: O CONTROLE SOCIAL AINDA INCIPIENTE; O INSUFICIENTE MONITORAMENTO PELO ÓRGÃO GESTOR REGIONAL DA EXECUÇÃO DOS CONVÊNIOS E DA ATENÇÃO PRESTADA NAS ALDEIAS; A PRESENÇA POUCO FREQÜENTE E DESCONTÍNUA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA ALDEIA COM PRESTAÇÃO COTIDIANA CENTRADA NO AIS AINDA EM PROCESSO DE FORMAÇÃO; A ROTATIVIDADE DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM ÁREA INDÍGENA; INEFICIÊNCIAS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SIASI); E A INSUFICIENTE ARTICULAÇÃO ENTRE AS PRÁTICAS DE CURA TRADICIONAL E DA MEDICINA MODERNA
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Parasitoses Intestinais entre os Índios Suruí, Região Amazônica, Brasil / Parasitoses intestinal between the Indians Suruí, Amazonian Region, Brazil

Silva, Cassius Schnell Palhano January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 913.pdf: 7593708 bytes, checksum: 2f34195bc20a030f18ae9b5e7f19b8e1 (MD5) Previous issue date: 2006 / Sedentarização, poluição do peridomicílio e precariedade de saneamento, são fatores que contribuem para a contaminação ambiental e intensificação da transmissão das enteroparasitoses entre populações indígenas no Brasil. Este inquérito parasitológico foi realizado na etnia Suruí, situada no Estado de Rondônia, Região Amazônica brasileira, em fevereiro e março de 2005. Ênfase foi dado ao diagnóstico da infecção pelo protozoário Entamoeba histolytica, agente etiológico da amebíase, importante causa de morbi-mortalidade por diarréia no mundo. Procurou-se distinguir infecções por Entamoeba histolytica e Entamoeba dispar através de métodos moleculares. (...) Dentre os possíveis determinantes desta transição estão o uso de tratamento anti-helmíntico em massa e transformações nas habitações dos Suruí. Contudo, outros fatores devem ser analisados, uma vez que o emprego irregular do tratamento em massa nesta comunidade não haveria de ser suficiente para manter tamanho controle das helmintíases. A ausência de infecções por Ascaris lumbricoides e Trichuris trichiura indica ainda uma nova situação, onde outros parasitos tendem a ocupar o lugar destes dois agentes comuns, surgindo como infecções emergentes.
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Mortalidade infantil e alguns indicadores demográficos da população indígena do Distrito Sanitário Especial Indígena do Leste de Roraima, Brasil, 2002 a 2004 / Infant mortality and demographic indicator of the indigenous population of the Native Special Sanitary District of the East of Roraima, Brazil, 2002 to 2004

Costa, Ipojucan Carneiro da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 885.pdf: 856766 bytes, checksum: 62588b753e344030668a5e6f7da6671a (MD5) Previous issue date: 2006 / O objetivo deste estudo é descrever o perfil de mortalidade e outros indicadores demográficos, dando maior enfoque à descrição da mortalidade infantil e seus componentes neonatal e pós-neonatal, de uma população indígena atendida pelo Distrito Sanitário Especial Indígena do Leste do Estado de Roraima. A população é estimada em 31.000 habitantes, com cerca de seis grupos étnicos (Macuxi, Wapixana, Taurepang, Ingaricó, Patamona, Wai-Wai). As fontes de dados utilizadas são oriundas dos boletins de nascimento, óbito e de estimativas populacionais no período compreendido de 2002 a 2004. A população apresentou uma composição etária predominantemente de jovens, onde 52 por cento da população tinham menos de 15 anos de idade. Observaram-se taxas brutas de natalidade e de mortalidade de 42,1 nascimentos e 5,2 óbitos por mil habitantes. A mortalidade infantil foi 50,0 por mil nascidos vivos. Foi observado que 47 e 42 por cento do total de óbitos em menores de 1 ano estavam concentrados nos componentes neonatal precoce e pós-neonatal, respectivamente. A taxa de mortalidade perinatal observada foi de 38,9 crianças por mil nascimentos. A primeira causa de óbito registrada é relacionada a algumas afecções originadas no período perinatal seguidas das doenças respiratórias. Ressalta-se ser de fundamental importância o desenvolvimento de estudos direcionados à análise de dados sobre eventos vitais, com enfoque sobre os principais elementos da dinâmica populacional indígena no sentido de viabilizar planejamentos mais adequados às ações de saúde.
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A saúde Bucal dos Índios Guarani no Estado do Rio de Janeiro / The oral health in Guarani Indians in the state of Rio de Janeiro

Alves Filho, Pedro January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 965.pdf: 1399027 bytes, checksum: d991d848bfb227e7a9d33be1f2081191 (MD5) Previous issue date: 2007 / No Brasil, ainda existe uma situação epidemiológica pouco favorável na saúdebucal, com um sistema de atenção odontológica insatisfatório. Não há estudos suficientes sobre a saúde bucal dos povos indígenas que forneçam subsídios para traçar um completo perfil epidemiológico das patologias bucais encontradas nessas sociedades. Este estudo teve por objetivo descrever a situação de saúde bucal dos índios Guarani do Estado do Rio de Janeiro e analisar as doenças bucais de maiorprevalência que atingiram essa população pela realização de um inquérito epidemiológico. Foi observado um crescimento dos valores do CPO-D, a partir dos 6 anos de idade. A perda dentária também foi identificada, surgindo na infância, evoluindo paulatinamente nas idades posteriores e atingindo mais da metade dos elementos dentários a partir dos 25 anos. As crianças e adolescentes Guarani, do Rio de Janeiro, demonstraram um CPO-D inferior à média nacional. (...) Os adultos apresentaram uma média de CPO-D inferior à média nacional. As mulheres Guarani apresentaram sangramento gengival em todas as faixas etárias, enquanto que entre os homens foi observada uma freqüência menos expressiva. (...) O estudo contribuiu para mostrar a importância dacontinuidade de ações preventivas e de acesso ao tratamento. O investimento nas ações educativas e de promoção à saúde também é fundamental na melhoria da saúde bucal dos Guarani e exige uma percepção mais global que não se limite aos aspectos técnicos da odontologia. A promoção à saúde deve se dar desde o início da infância e mais ainda, desde o início do pré-natal e da gestação. Para tanto, devem ser implementadas políticas que garantam a continuidade da atenção, particularmente no que se refere à gestão dos recursos humanos que atuam na saúde indígena, por meio de educação permanente e de uma política de desprecarização do trabalho.

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