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Saúde e nutrição de crianças indígenas Suruí de Rondônia, Amazônia, Brasil / Health and nutrition of indians infants Suruí of Rondonia, Amazonia, Brazil

Orellana, Jesem Douglas Yamall January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 810.pdf: 812253 bytes, checksum: 15389f0f82b984da8cf4bf882ee332db (MD5) Previous issue date: 2005 / Foi realizado inquérito antropométrico e de dosagem de hemoglobina em crianças Suruí menores de 10 anos em 2005. Além disso, foi realizado levantamento dos registros de morbidade hospitalar disponíveis em hospitais na cidade de Cacoal para o período de 2000-2004. Este estudo buscou incluir o maior número de crianças possíveis com idade menor ou igual a 10 anos (81,6 por cento da população total). O estado nutricional foi avaliado com base na população-referência do NCHS. A dosagem de hemoglobina foi obtida mediante alfa -hemoglobinômetro portátil (Hemocue). A prevalência de anemia em crianças com idades de 6 a 119 meses foi de 80,6 por cento. As crianças com idades de 6 a 35 meses foram as que apresentaram as maiores prevalências de anemia (89,7 por cento). Na análise comparativa com inquérito similar, conduzido em 1987, foram verificadas importantes reduções nos déficits de estatura e de peso para a idade nas crianças Suruí. Contudo, os déficits de retardo do crescimento permanecem em patamares elevados nas crianças Suruí quando comparados à população de crianças não indígenas da região nordeste do país. No levantamento dos registros de morbidade hospitalar, as principais causas de internação nas crianças menor ou igual a 10 anos foram atribuídas às doenças do aparelho respiratório, com destaque para as infecções respiratórias agudas e a asma, seguidas pelas doenças infecciosas e parasitárias, especialmente as diarréias e as gastroenterites. O tempo médio de permanência das crianças Suruí internadas no hospital público revelou ser bem superior ao observado entre as crianças internadas no hospital privado. Este estudo permitiu evidenciar que as condições gerais de saúde e nutrição da criança Suruí são precárias, notando-se elevadas prevalências de retardo do crescimento e anemia. Nas internações hospitalares predominaram as causas passíveis de prevenção e manejo no nível primário, indicando problemas estruturais nos serviços de atenção à saúde.
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Morbidade hospitalar de indígenas Xavante no Distrito Sanitário Especial Indígena Xavante, Mato Grosso (1998 a 2002) / Hospitalization morbidity of Xavante indians in local health systems, Mato Grosso (1998 to 2002)

Lunardi, Rosaline January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 805.pdf: 438799 bytes, checksum: f83ee77bfd5c7b8edd55e77148ba255e (MD5) Previous issue date: 2005 / Este estudo teve como objetivo investigar as causas de internação hospitalizar dos indígenas Xavante, localizados em Mato Grosso, visando uma melhor compreensão de suas condições de saúde. As causas de hospitalização no período de 1998 a 2002 foram pesquisadas nos prontuários dos hospitais públicos e privados que atendem às populações residentes em quatro terras indígenas Xavante: Areões, Pimentel Barbosa, Sangradouro e São Marcos. Foram localizados 2240 prontuários de pacientes Xavante nos arquivos de oito hospitais. Destes prontuários, 542 referiam-se a hospitalizações ocorridas em 1998 e 1999, portanto no período anterior à implantação do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (final de 1999). Foram analisados 1698 prontuários referentes às hospitalizações ocorridas no período de 2000 a 2002. (...) O perfil da morbidade hospitalar dos Xavante condiz com as condições de insalubridade ambiental, sanitária e nutricional descritas em outros estudos. A população Xavante apresentou uma proporção maior de hospitalizações causadas por doenças do aparelho respiratório, infecciosas e parasitárias e endócrinas, nutricionais e meólicas que a população não-indígena de Mato Grosso. Os resultados da investigação apontam para a necessidade de avaliação continuada do Sub-Sistema de Atenção à Saúde Indígena na região dos Xavante com vistas ao melhor planejamento das ações e melhoria das condições de saúde.
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Prevalência e fatores associados à pressão arterial elevada no povo indígena Xukuru do Orubá, Pesqueira-PE,2010 / Prevalence of high bloond pressure and associated factors among the Xukuru do Ororubá indigenous population, Pesqueira-PE

Barbosa, Jessyka Mary Vasconcelos January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-11-11T12:04:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 25.pdf: 2122558 bytes, checksum: aaa5b325154e22ed40035c6a0cce6dff (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no mundo e a pressão arterial (PA) elevada e um dos seus principais fatores de risco. As mudanças no estilo de vida das populações indígenas parecem contribuir para uma transição no perfil epidemiológico com emergência de doenças cronicas não transmissíveis, como a PA elevada. Diante disso, objetivou-se verificar a prevalência de PA elevada e seus fatores associados no povo indígena Xukuru do Ororuba, Pesqueira-PE. Para tanto, realizou-se um estudo transversal no povo Xukuru com idade igual e superior a 18 anos. Os dados relativos as variáveis sociodemograficas, econômicas e comportamentais foram coletados através de questionário estruturado. A PA foi medida duas vezes utilizando tensiometro digital profissional. Aqueles que apresentaram PA sistolica .140 mmHg e/ou PA diastolica .90 mmHg e/ou sob utilização de medicamento anti-hipertensivo, foram considerado com PA elevada. A analise dos dados foi efetuada com a utilização dos programas SPSS para Windows (versao 16) e Stata versao 10.1. O efeito de fatores estudados sobre a PA elevada foi estimado por meio de regressão de Poisson simples e as variáveis que apresentaram p0,25 foram selecionadas para as analises múltiplas, seguindo um modelo hierarquizado para entrada das variáveis, considerando um nível de significância de 5 por cento. A prevalência de PA elevada foi de 29,9 por cento. Os fatores associados a PA elevada após ajuste foram: aqueles nas faixas etárias mais avançadas, 30-39 anos (RP)
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Desconstruções e múltiplas possibilidades corporais na capoeira angola do grupo Nzinga

NAVARRO, VERÓNICA DANIELA January 2018 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2018-09-03T13:50:26Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERÓNICA DANIELA NAVARRO (2).pdf: 3919135 bytes, checksum: 3b9b5cad652a1e18d207844c2ca69a41 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-09-04T19:42:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERÓNICA DANIELA NAVARRO (2).pdf: 3919135 bytes, checksum: 3b9b5cad652a1e18d207844c2ca69a41 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-04T19:42:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERÓNICA DANIELA NAVARRO (2).pdf: 3919135 bytes, checksum: 3b9b5cad652a1e18d207844c2ca69a41 (MD5) / Esta dissertação toma como tema as corporeidades da Capoeira Angola dentro do Grupo Nzinga, na cidade de Salvador, fundamentadas nas culturas bantas e nos feminismos latino-americanos, como possibilidade de construção-desconstrução dos corpos. Começo fazendo uma leitura sobre os processos de miscigenação da América e as políticas de embranquecimento das culturas populares, entendendo como o racismo e o patriarcado foram e ainda são instaurados pelas elites burguesas latino-americanas para manter e legitimar o poder. Para tal, acredito e defendo que não é possível descolonizar sem despatriarcalizar. Em seguida, adentro nas corporeidades afroamericanas, realizando uma leitura do que são esses corpos dentro da roda da capoeira, como outras lógicas possíveis de pensar outros corpos latino-americanos. Imagens, relatos e escritos do tempo compartilhados com minhas e meus parceira(o)s de caminhada dentro do Nzinga, aqueles que são mestra(e)s e doutora(e)s de capoeira, da academia e da vida principalmente. E por último, adentro nas questões do feminismo dentro do espaço da roda do Nzinga: como nós, mulheres do grupo, construímos nossas corporeidades dentro desse espaço, defendendo a multiplicidade de formas de ser e estar sendo mulher, e, sobretudo, de ser e estar sendo no mundo. Imprimi o desafio de me manter orientada metodologicamente pela pesquisa étnica implicada, por ser participante do grupo que estudo. As referências partem do saber dos mestres e mestras da cultura popular, aqueles com quem tive o privilégio de aprender a partir da prática, como também aquele(a)s que deixaram seu legado através das gerações que vieram.
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Diabetes e estrutura ventricular esquerda em afro-americanos : questões metodológicas em esudos epidemiológicos e dados do estudo ERIC (The Atherosclerosis Risk in Communities / Diabetes and left ventricular structure abnormalities in African-Americans : methodologic issues in epidemiologic studies and The ARIC Study (The Arherosclerosis Risk in Communities Study)

Foppa, Murilo January 2004 (has links)
Hipertrofia ventricular esquerda é um importante fator de risco em doença cardiovascular e pode ser responsável por parte do elevado risco cardiovascular associado a diabetes. Apesar de que o estresse hemodinâmico seja classicamente indicado como causa da injúria miocárdica que leva ao remodelamento, a injúria associada aos fatores neuro-humorais e a sinalização celular através da ativação imuno-inflamatória também desempenham um papel, acompanhando os mecanismos recentemente descritos na síndrome metabólica, particularmente na obesidade, onde a ativação do sistema imune inato leva a uma resposta inadequada crônica mediada por citocinas em diversos sistemas corpóreos. A ecocardiografia tem sido usada para identificar anormalidades da estrutura cardíaca, porém, variações metodológicas e os diversos ajustes para os determinantes da massa ventricular como idade, sexo, tamanho corporal e outros correlatos clínicos são motivo de debate, assim como a definição dos estados de anormalidade, tanto para hipertrofia ventricular esquerda, como para outras medidas da estrutura ventricular. Em uma amostra populacional de 1479 Afro- Americanos do Estudo ARIC, investigamos de forma estratificada e multivariada as associações independentes entre diabetes e as alterações estruturais do ventrículo esquerdo, definidas por hipertrofia ventricular, aumento da espessura relativa e padrões geométricos anormais. Encontramos prevalências elevadas dea alterações estruturais nos indivíduos com diabetes. Diabetes associou-se com hipertrofia ventricular em ambos os sexos e com espessura parietal aumentada e padrões geométricos anormais nas mulheres. Na maior parte dos modelos, as associações com diabetes foram minimizadas com os ajustes para obesidade, sugerindo que o impacto da obesidade sobre as alterações estruturais vistas em diabetes pode ser mediado por fatores outros do que a hiperglicemia. Essas novas evidências estão em sintonia com o conhecimento contemporâneo descrito. / Left ventricular hypertrophy is an important risk factor in cardiovascular disease, which may respond for some of elevated cardiovascular risk associated with diabetes. Though hemodynamic stress has classically been indicated as a cause of myocardial injury that leads remodeling, injury associated with neuro-humoral factors and cellular signaling through an immune-inflammatory activation play a role. Much of that parallels mechanisms recently described in the Metabolic Syndrome, and particularly in obesity, where an innate immune system activation leads to a chronic inappropriate response mediated through cytokines in diverse bodily systems. Echocardiography has been used to identify structural abnormalities, but definition of methodologic and the adjustment for left ventricular mass determinants such as gender, age, body-size variables and other clinical correlates is matter of variavility among studies, as so is the definition of of left ventricular structural abnormalities. In a population-based sample of 1479 African-Americans from The ARIC Study, we investigated in stratified and multiply-adjusted analyses the independent associations among diabetes and left ventricular structural abnormalities, defined by left ventricular hypertrophy, incrased relative wall thickness and abnormal geometric patterns. We found higher prevalences of ventricular abnormalities in those with diabetes. Diabetes was associated with left ventricular hypertrophy in both genders, and with increased relative wall thickness and abnormal geometric patterns only in women. In most of analyses, associations with diabetes decreased considerably with adjustment for measures of obesity, suggesting that the impact of obesity on structural abnormalities seen in diabetes may be due to factors other than hyperglycemia. These additional evidences are in accordance with the contemporany knowledge stated.
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Intelectuales afrodescendientes de habla hispana: debates y trayectorias en el siglo XX latinoamericano

Oliva Oliva, María Elena January 2016 (has links)
Tesis para optar al grado de Doctor en Estudios Latinoamericanos / Este trabajo analiza las reflexiones y debates que los y las intelectuales afrodescendientes en la América de habla hispana han desarrollado en sus producciones escritas a lo largo del siglo XX. Se trata de intelectuales que se reconocen como parte de un grupo subordinado y racializado, los negros/afrodescendientes, posición enunciativa desde donde han problematizado su lugar en las sociedades latinoamericanas. La experiencia de discriminación racial, la pertenencia a la nación, los orígenes africanos, la revolución, la reivindicación identitaria, la organización social, entre otros, son algunos de los tópicos que han desplegado en sus trabajos y que permiten dar cuenta de una corriente de pensamiento que tiene sus especificidades. A partir de un corpus de trabajo heterogéneo, compuesto de obras literarias y ensayísticas, la tesis se organiza en dos partes. La primera, Sujetos, campo intelectual y discursos, tiene dos propósitos: sustentar teóricamente los conceptos y perspectivas que cruzan el análisis, como las categorías “negro” y “afrodescendiente”, campo intelectual e intelectuales afrodescendientes, y elaborar un mapa continental de los principales discursos afro, que permita distinguir sus particularidades en la zona hispana. La segunda parte, que se titula La producción intelectual de autores afrodescendientes en el siglo XX latinoamericano, propone la existencia de tres períodos: la época negrista, el momento de los oprimidos y tiempos de afrodescendencia y movilización social, en los que se identifica y analiza una trayectoria de pensamiento en diálogo, tanto con los cambios en los modelos de modernización, como con los giros intelectuales que ha habido en la región. / Proyecto FONDECYT regular Nº 1150482
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A variabilidade em genes de resposta imune em populações nativas americanas

Lindenau, Juliana Dal-Ri January 2012 (has links)
As populações nativas americanas apresentam uma maior prevalência de doenças infecciosas do que as populações não nativas que habitam o mesmo ambiente. Evidências sugerem que essa maior prevalência seja o resultado de uma maior suscetibilidade às doenças infecciosas. Há uma gama de fatores que são responsáveis por essa maior suscetibilidade, sendo a habilidade de desenvolver uma resposta imune adequada aos patógenos intracelulares o principal deles. Essa habilidade é influenciada, em parte, por fatores genéticos. Vários são os genes relacionados com a diferenciação das células Th0 em Th1 ou Th2. Esses subconjuntos celulares desencadeiam padrões de resposta imune bastante diferenciados que são responsáveis pelo combate aos diferentes antígenos. Estudos que analisaram a suscetibilidade das populações nativas às doenças infecciosas demonstraram uma predominância de um padrão Th2 de resposta imune nesses grupos. Com o objetivo de investigar a variabilidade em genes de resposta imune em ameríndios, neste estudo foram analisados 32 polimorfismos em 18 genes envolvidos com a resposta imune identificados com resistência/suscetibilidade às doenças infecciosas (VDR, SP110, P2X7, PTPN22, IL1β, IL12α, IL12β, IL12Rβ1, IFNγ, IFNγR1, TNFα, TNFR1, IL2, IL4R, IL4, IL8, IL10 e IL6). A amostra foi composta por 98 indivíduos da etnia Aché, 72 indivíduos Guarani-Ñandeva, 72 indivíduos Guarani-Kaiowá e 72 indivíduos Kaingang. A população Kaingang foi polimórfica para todas as variantes analisadas, enquanto que as demais populações apresentaram uma freqüência do alelo menos freqüente (MAF) abaixo de 0,1 em diversos SNPs. As variantes com essa baixa variabilidade foram nos genes SP110, PTPN22, TNF-α, IL-6, IL12Rβ1, IL-10, IFN-γ, TNF-αR1 e IL-12α, associados com um padrão Th1 de resposta imune. O grau de variabilidade dessas populações parece se correlacionar com miscigenação, a população Kaingang é a mais miscigenada e a mais variável, enquanto que a população Aché é não miscigenada e a menos variável. A relação entre baixa diversidade genética em Th1 e predominância de um padrão Th2 poderia explicar, ao menos parcialmente, a alta suscetibilidade das populações ameríndias às doenças infecciosas. A baixa variabilidade observada nesses grupos pode ser o resultado de um efeito fundador, de uma alta taxa de endocruzamento associado com o isolamento durante o processo de formação das tribos ou de seleção natural. Estudos com outras populações ameríndias são necessários para um completo entendimento dos processos evolutivos que moldaram o sistema imune nessa etnia. / The Native Americans have a higher prevalence of infectious diseases than non-native populations living in the same environment. This highest prevalence is the result of a higher susceptibility to infectious diseases. There are several factors that are responsible for this higher susceptibility and the ability to develop adequate immunity to intracellular bacterial pathogens is the main factor. This ability is partly influenced by genetics. There are many genes associated with the Th0 differentiation in Th1 or Th2. These cells subsets trigger differentiated immune response patterns, which are responsible to combat different antigens. Studies that investigated native populations’ susceptibility to infectious diseases showed that they have a predominance of Th2 immune response pattern. The aim of this study was to investigate the variability in response immune genes in Amerindians, considering 32 polymorphisms in 18 genes involves in the immune response, previously identified with resistance/ susceptibility to infectious diseases (VDR, SP110, P2X7, PTPN22, IL1β, IL12α, IL12β, IL12Rβ1, IFNγ, IFNγR1, TNFα, TNFR1, IL2, IL4R, IL4, IL8, IL10 and IL6). The sample was composed by 98 individuals from the Aché population, 72 individuals from Guarani-Ñandeva, 72 individuals from Guarani-Kaiowá and 72 individuals from Kaingang populations. The Kaingang population was polymorphic for all variants investigated. The variants in SP110, PTPN22, TNF-α, IL-6, IL12Rβ1, IL-10, IFN-γ, TNF-αR1 and IL-12α genes showed minor allele frequencies lower than 0.1, which demonstrates that they are not polymorphic in these populations. Overall reduced variability was observed in these genes mainly in those associated with a Th1 immune pattern. degree of variation was associated with admixture; the Kaingang the most admixed population showed more variability than the Aché where no admixture was detected. The relationship between low genetic diversity and Th2 predominance could explain at least partially the high susceptibility of these populations to infectious diseases. The low genetic variability in these genes could be explained through a founder effect or by high inbreeding associated with isolation during the tribalization process. The possibility also exists that these differences might be due to a restricted immune system shaped by natural selection. More Amerindian populations should be investigated to disclose the full spectrum of variation of these immune response genes in Amerindians before a conclusion could be reached.
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Análise da dispersão das populações nativas americanas: uma abordagem genético-fisiográfica / Dispersion analysis of the native american populations: a genetic-fisiographyc approach

Tatiana Ferreira de Almeida 06 May 2011 (has links)
Até recentemente, o povoamento das Américas era visto como um produto de uma expansão em linhas paralelas do norte para o sul do continente. Sob este cenário, os sítios arqueológicos dos primeiros americanos deveria obedecer um gradiente cronológico seguindo a mesma lógica, independente de sua longitude. Recentemente, no entanto, especialistas começaram a reconhecer que certas características dos diferentes biomas poderiam favorecer diferentes taxas de expansão populacional. Beaton (1991), por exemplo, sugeriu que as expansões humanas em escala continental seriam mais condicionadas às características do ambiente (biomas) de que a distâncias geográficas lineares, ideia esta, também suportada por Dixon (2001). Neste estudo foi testada a hipótese de Beaton e Dixon, aplicada às Américas, investigando se a estrutura genética dos nativos americanos atuais é influenciada pelos biomas que elas ocupam. Para fazer isso, três diferentes tipo de matrizes foram construídas baseadas em dados de DNA mitocondrial e microssatélites de grupos de nativos americanos: uma, formada por distâncias genéticas (Fst) entre as populações, outra formada pelas distâncias geográficas entre as mesmas populações em quilômetros, e uma última formada pelas distâncias fisiográficas. Essas matrizes foram comparadas pela correlação de Pearson seguida de testes de Mantel e parciais de Mantel. Os resultados obtidos mostraram que em geral os diferentes biomas não tiveram um papel significativo na estruturação genética das populações nativas americanas, ao menos como estão distribuídas hoje. / Until recently, the settlement of the Americas was seen as the product of a \"bow wave\" human expansion from north do south. Under this scenario, the archaeological sites of the first americans should obey a chronological gradient following the same logic, independent of their longitude. Recently, however, specialists began to recognize that certain characteristics of different biomes could have favored different rates of demic expansion. Beaton (1991), for instance, suggested that human expansions in continental scales are much more conditioned by the ecological attributes of the macro environmental zones (biomes) involved than by linear geographic distances, an idea also spoused by Dixon (2001). In this study we test Beaton´s and Dixon´s ideas, as applied to the Americas, by investigating if the genetic structure of recent native american populations is influenced by the biomes they occupy. In order to do this, three different kinds of matrices were constructed based on the frequency of mtDNA and microsatelites from native american groups: one formed by the genetic distances (Fst) among the populations, a second one formed by the geographic distances among the same populations in kilometers, and a last one formed by their \"physiographic\" distances. These matrices were compared by Pearson´s correlation followed by Mantel and partial Mantel tests. The results obtained showed that in general the different biomes did not play a significant role in the native american genetic structuring, at least as they are distributed today.
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Diabetes e estrutura ventricular esquerda em afro-americanos : questões metodológicas em esudos epidemiológicos e dados do estudo ERIC (The Atherosclerosis Risk in Communities / Diabetes and left ventricular structure abnormalities in African-Americans : methodologic issues in epidemiologic studies and The ARIC Study (The Arherosclerosis Risk in Communities Study)

Foppa, Murilo January 2004 (has links)
Hipertrofia ventricular esquerda é um importante fator de risco em doença cardiovascular e pode ser responsável por parte do elevado risco cardiovascular associado a diabetes. Apesar de que o estresse hemodinâmico seja classicamente indicado como causa da injúria miocárdica que leva ao remodelamento, a injúria associada aos fatores neuro-humorais e a sinalização celular através da ativação imuno-inflamatória também desempenham um papel, acompanhando os mecanismos recentemente descritos na síndrome metabólica, particularmente na obesidade, onde a ativação do sistema imune inato leva a uma resposta inadequada crônica mediada por citocinas em diversos sistemas corpóreos. A ecocardiografia tem sido usada para identificar anormalidades da estrutura cardíaca, porém, variações metodológicas e os diversos ajustes para os determinantes da massa ventricular como idade, sexo, tamanho corporal e outros correlatos clínicos são motivo de debate, assim como a definição dos estados de anormalidade, tanto para hipertrofia ventricular esquerda, como para outras medidas da estrutura ventricular. Em uma amostra populacional de 1479 Afro- Americanos do Estudo ARIC, investigamos de forma estratificada e multivariada as associações independentes entre diabetes e as alterações estruturais do ventrículo esquerdo, definidas por hipertrofia ventricular, aumento da espessura relativa e padrões geométricos anormais. Encontramos prevalências elevadas dea alterações estruturais nos indivíduos com diabetes. Diabetes associou-se com hipertrofia ventricular em ambos os sexos e com espessura parietal aumentada e padrões geométricos anormais nas mulheres. Na maior parte dos modelos, as associações com diabetes foram minimizadas com os ajustes para obesidade, sugerindo que o impacto da obesidade sobre as alterações estruturais vistas em diabetes pode ser mediado por fatores outros do que a hiperglicemia. Essas novas evidências estão em sintonia com o conhecimento contemporâneo descrito. / Left ventricular hypertrophy is an important risk factor in cardiovascular disease, which may respond for some of elevated cardiovascular risk associated with diabetes. Though hemodynamic stress has classically been indicated as a cause of myocardial injury that leads remodeling, injury associated with neuro-humoral factors and cellular signaling through an immune-inflammatory activation play a role. Much of that parallels mechanisms recently described in the Metabolic Syndrome, and particularly in obesity, where an innate immune system activation leads to a chronic inappropriate response mediated through cytokines in diverse bodily systems. Echocardiography has been used to identify structural abnormalities, but definition of methodologic and the adjustment for left ventricular mass determinants such as gender, age, body-size variables and other clinical correlates is matter of variavility among studies, as so is the definition of of left ventricular structural abnormalities. In a population-based sample of 1479 African-Americans from The ARIC Study, we investigated in stratified and multiply-adjusted analyses the independent associations among diabetes and left ventricular structural abnormalities, defined by left ventricular hypertrophy, incrased relative wall thickness and abnormal geometric patterns. We found higher prevalences of ventricular abnormalities in those with diabetes. Diabetes was associated with left ventricular hypertrophy in both genders, and with increased relative wall thickness and abnormal geometric patterns only in women. In most of analyses, associations with diabetes decreased considerably with adjustment for measures of obesity, suggesting that the impact of obesity on structural abnormalities seen in diabetes may be due to factors other than hyperglycemia. These additional evidences are in accordance with the contemporany knowledge stated.
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A variabilidade em genes de resposta imune em populações nativas americanas

Lindenau, Juliana Dal-Ri January 2012 (has links)
As populações nativas americanas apresentam uma maior prevalência de doenças infecciosas do que as populações não nativas que habitam o mesmo ambiente. Evidências sugerem que essa maior prevalência seja o resultado de uma maior suscetibilidade às doenças infecciosas. Há uma gama de fatores que são responsáveis por essa maior suscetibilidade, sendo a habilidade de desenvolver uma resposta imune adequada aos patógenos intracelulares o principal deles. Essa habilidade é influenciada, em parte, por fatores genéticos. Vários são os genes relacionados com a diferenciação das células Th0 em Th1 ou Th2. Esses subconjuntos celulares desencadeiam padrões de resposta imune bastante diferenciados que são responsáveis pelo combate aos diferentes antígenos. Estudos que analisaram a suscetibilidade das populações nativas às doenças infecciosas demonstraram uma predominância de um padrão Th2 de resposta imune nesses grupos. Com o objetivo de investigar a variabilidade em genes de resposta imune em ameríndios, neste estudo foram analisados 32 polimorfismos em 18 genes envolvidos com a resposta imune identificados com resistência/suscetibilidade às doenças infecciosas (VDR, SP110, P2X7, PTPN22, IL1β, IL12α, IL12β, IL12Rβ1, IFNγ, IFNγR1, TNFα, TNFR1, IL2, IL4R, IL4, IL8, IL10 e IL6). A amostra foi composta por 98 indivíduos da etnia Aché, 72 indivíduos Guarani-Ñandeva, 72 indivíduos Guarani-Kaiowá e 72 indivíduos Kaingang. A população Kaingang foi polimórfica para todas as variantes analisadas, enquanto que as demais populações apresentaram uma freqüência do alelo menos freqüente (MAF) abaixo de 0,1 em diversos SNPs. As variantes com essa baixa variabilidade foram nos genes SP110, PTPN22, TNF-α, IL-6, IL12Rβ1, IL-10, IFN-γ, TNF-αR1 e IL-12α, associados com um padrão Th1 de resposta imune. O grau de variabilidade dessas populações parece se correlacionar com miscigenação, a população Kaingang é a mais miscigenada e a mais variável, enquanto que a população Aché é não miscigenada e a menos variável. A relação entre baixa diversidade genética em Th1 e predominância de um padrão Th2 poderia explicar, ao menos parcialmente, a alta suscetibilidade das populações ameríndias às doenças infecciosas. A baixa variabilidade observada nesses grupos pode ser o resultado de um efeito fundador, de uma alta taxa de endocruzamento associado com o isolamento durante o processo de formação das tribos ou de seleção natural. Estudos com outras populações ameríndias são necessários para um completo entendimento dos processos evolutivos que moldaram o sistema imune nessa etnia. / The Native Americans have a higher prevalence of infectious diseases than non-native populations living in the same environment. This highest prevalence is the result of a higher susceptibility to infectious diseases. There are several factors that are responsible for this higher susceptibility and the ability to develop adequate immunity to intracellular bacterial pathogens is the main factor. This ability is partly influenced by genetics. There are many genes associated with the Th0 differentiation in Th1 or Th2. These cells subsets trigger differentiated immune response patterns, which are responsible to combat different antigens. Studies that investigated native populations’ susceptibility to infectious diseases showed that they have a predominance of Th2 immune response pattern. The aim of this study was to investigate the variability in response immune genes in Amerindians, considering 32 polymorphisms in 18 genes involves in the immune response, previously identified with resistance/ susceptibility to infectious diseases (VDR, SP110, P2X7, PTPN22, IL1β, IL12α, IL12β, IL12Rβ1, IFNγ, IFNγR1, TNFα, TNFR1, IL2, IL4R, IL4, IL8, IL10 and IL6). The sample was composed by 98 individuals from the Aché population, 72 individuals from Guarani-Ñandeva, 72 individuals from Guarani-Kaiowá and 72 individuals from Kaingang populations. The Kaingang population was polymorphic for all variants investigated. The variants in SP110, PTPN22, TNF-α, IL-6, IL12Rβ1, IL-10, IFN-γ, TNF-αR1 and IL-12α genes showed minor allele frequencies lower than 0.1, which demonstrates that they are not polymorphic in these populations. Overall reduced variability was observed in these genes mainly in those associated with a Th1 immune pattern. degree of variation was associated with admixture; the Kaingang the most admixed population showed more variability than the Aché where no admixture was detected. The relationship between low genetic diversity and Th2 predominance could explain at least partially the high susceptibility of these populations to infectious diseases. The low genetic variability in these genes could be explained through a founder effect or by high inbreeding associated with isolation during the tribalization process. The possibility also exists that these differences might be due to a restricted immune system shaped by natural selection. More Amerindian populations should be investigated to disclose the full spectrum of variation of these immune response genes in Amerindians before a conclusion could be reached.

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