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Bloqueio ecoguiado do plano transverso abdominal comparado à infusão de morfina, lidocaína e cetamina em cadelas submetidas à mastectomia / Blockade of the abdominal transverse plane by ultrasound-guided, compared to the infusion of morphine, lidocaine, and ketamine in bitches undergoing to mastectomy

Demétrio, Laís Villa 27 October 2016 (has links)
Submitted by Claudia Rocha (claudia.rocha@udesc.br) on 2018-03-15T16:54:10Z No. of bitstreams: 1 PGCA16MA213.pdf: 1442712 bytes, checksum: 89506b3035f7acc4dd2a3d494c07e5e8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-15T16:54:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA16MA213.pdf: 1442712 bytes, checksum: 89506b3035f7acc4dd2a3d494c07e5e8 (MD5) Previous issue date: 2016-10-27 / The surgical procedure mastectomy is the most appropriate treatment in cases of tumors of the mammary glands in female dogs. In addition to the drug combinations that seek multimodal anesthesia, the use of regional anesthesia techniques can also be used for this procedure. Blockade of the transversus abdominis plane (TAP) is a regional anesthetic technique designed to desensitize the branches that innervate the abdominal muscles, abdominal subcutaneous tissue and parietal peritoneum, with the deposition of the local anesthetic in the fascia between the internal oblique and transversus abdominis identified by ultrasound. The objective of this study was to evaluate the analgesic effectiveness of the TAP block, associated with intercostal blocks in trans and postoperative of animals submitted at radical unilateral mastectomy, compared to analgesia with continuous infusion of morphine, lidocaine, and ketamine (MLK), and testing sensitivity to rescue analgesics three different methods for assessing acute pain in dogs: Visual Analogue Scale (VAS), Glasgow Composite pain Scale and Melbourne Scale. The project was carried out from April to July of 2016, with animals from the clinical routine Veterinary Hospital HCV-CAV / UDESC. Three groups were used with 6 dogs each: TAP Group, submitted to the transversus abdominis block associated with intercostal blocks, performed with bupivacaine without vasoconstrictor; Group MLK subjected to intravenous infusion of morphine, lidocaine and ketamine (MLK) during surgeries; and control group, with animals that did not receive any locoregional anesthesia or analgesics infusion. The application of analgesic rescues with fentanyl was higher in the control group during the trans-operative assessment and did not differ between TAP and MLK groups. In the postoperative assessments, there were no differences between the groups in relation to the request redemptions of morphine, however, Glasgow and EVA were more sensitive. The TAP block associated with intercostal blocks can replace the infusion of MLK in bitches submitted to unilateral mastectomy / O procedimento cirúrgico de mastectomia é o tratamento mais indicado nos casos de tumores de glândulas mamárias em cadelas. Além das associações medicamentosas que buscam a anestesia multimodal, o emprego de técnicas de anestesia locorregional também podem ser utilizadas para esse procedimento. O bloqueio do plano transverso abdominal (TAP), é uma técnica de anestesia regional projetada para dessensibilizar os ramos que inervam os músculos abdominais, tecido subcutâneo abdominal e peritônio parietal, por meio da deposição do anestésico local na fáscia entre o músculo oblíquo interno e transverso abdominal identificados através da ecografia. O objetivo deste trabalho, foi avaliar a eficiência analgésica do bloqueio TAP, associado aos bloqueios intercostais, no trans e pós-operatórios de animais submetidos à mastectomia unilateral radical, comparativamente à analgesia com infusão continua de morfina, lidocaína e cetamina (MLK), testando a sensibilidade ao resgate analgésicos de três diferentes métodos de avaliação de dor aguda em cães: Escala Visual Analógica (EVA), Escala Composta de Dor de Glasgow e Escala de Melbourne. O projeto foi desenvolvido no período de Abril a Julho do ano de 2016, com animais provenientes da rotina clínica do Hospital de Clínicas Veterinárias HCV-CAV/UDESC. Foram utilizados três grupos com 6 cadelas cada: Grupo TAP, submetido ao bloqueio transverso abdominal associado a bloqueios intercostais, realizados com bupivacaína sem vasoconstritor; Grupo MLK, submetido a infusão intravenosa de morfina, lidocaína e cetamina (MLK) durante o transoperatório; e Grupo controle, com animais que não receberam nenhum tipo de anestesia locorregional ou infusão de analgésicos. O requerimento de resgastes analgésico com fentanil, foi maior no grupo Controle durante a avaliação trans-operatória, e não diferiu entre os grupos TAP e MLK. Nas avaliações de pós-operatório, não houveram diferenças entre os grupos em relação ao requerimento de resgates com morfina, no entanto, Glasgow e a EVA mostraram-se mais sensíveis. O bloqueio TAP associado aos bloqueios intercostais, causa analgesia similar à infusão de MLK em cadelas submetidas a mastectomia unilateral
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USO DA COMBINAÇÃO DE CETAMINA E METADONA NO TRATAMENTO DA DOR NEUROPÁTICA CAUSADA POR DIFERENTES ETIOLOGIAS CLÍNICAS

Godoy, Maria Celoni de Mello de 27 April 2013 (has links)
Methadone and ketamine have been used in neuropathic pain management, but the benefits of the association of both drugs are uncertain. Aiming to enhance the analgesic efficacy and to reduce the occurrence of adverse-effects, an oral solutionof methadone plus ketamine was tested in patients suffering of neuropathic pain of different etiologies and resistant to other analgesics. All patients were treated in the Clinical Care & Pain Management of Santa Maria University Hospital (HUSM) between October 2006 and March 2008. Pain (primary aim) was analyzed before and several times after starting the treatment, through the visual analogical scale (VAS), allodynia and burning or shooting pain evaluation. The development of adverse-effects (secondary aim), such as somnolence, nausea, vomit, dizziness, hallucination, constipation and headache, was also investigated. The first part of this thesis presented the case report of 18 neuropathic pain patients treated with the oral solution of methadone plus ketamine during 6 months.Except for one patient that discontinued the treatment due to intolerable adverse effect, all patients reported pain relief and lowprevalence of adverse effects throughout the treatment. The second part of this thesis presents arandomized, double-blind study conducted with 37 neuropathic patients. Patients were randomly assigned in three treatment groups: methadone group (n=13), ketamine group (n=11) and methadone plus ketaminegroup (n=13). All patients received the designated treatment by oral route, during 3 months. Methadone, ketamine or methadone plus ketamine treatmentgradually (better effect in 30 than in 7 days) and largely (inhibition of about 70% at the end of treatment) reduced the level of neuropathic pain (VAS) with nodifference between the treatment groups.The proportion of patients presenting burning or shooting pain was similarly reduced in all treatmentgroups, but the prevalence of allodynia was significantly reduced only in ketamine group. Excepted for the somnolence that was more prevalent in methadone and methadone plus ketamine groups, the prevalence of the adverse effects was very similar in all treatment groups. All together, the present data show that the combination of methadone plus ketamine was effective to reliefneuropathic pain resistant to other analgesics, though the combination of the two drugs did not show superior efficacy than those reached by methadone or ketamine alone. This study strengthens the use of methadone or ketamine as alternatives to treat neuropathic pain. The drug of choice, however, should be based on the patient background. / Metadona e cetamina têm sido usados no tratamento da dor neuropática, mas os benefícios da associação das duas drogas são desconhecidos. Com o objetivo de melhorar a eficácia analgésica e reduzir a ocorrência de efeitos adversos, uma solução oral de metadona mais cetamina foi testada em pacientes que sofrem de dor neuropática de diferentes etiologias e resistentes a outros tipos de tratamento. Todos os pacientes foram tratados no ambulatório da dor do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) entre outubro de 2006 e março de 2008. A dor foi analisada antes e várias vezes depois de iniciar o tratamento, através da escala visual analógica (EVA), bem como alodinia, dor em queimação e/ou em choque. Efeitos adversos, como sonolência, náuseas, vômitos, tontura, alucinação, constipação e dor de cabeça, também foram investigados. A primeira parte desta tese apresenta um relato de caso de 18 pacientes com dor neuropática, submetidos ao tratamento com a solução oral de metadona mais cetamina durante seis meses. Exceto para um paciente que descontinuou o tratamento devido a efeitos adversos intoleráveis, todos os pacientes relataram alívio da dor e de baixa prevalência de efeitos adversos ao longo do tratamento. A segunda parte desta tese apresenta um estudo duplo-cego randomizado, realizado com 37 pacientes apresentando dor neuropática de diferentes etiologias. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em três grupos de tratamento: grupo metadona (n = 13), grupo cetamina (n = 11) e grupo metadona mais cetamina (n = 13). Todos os pacientes receberam o tratamento designado por via oral, durante 3 meses. O tratamento com metadona, cetamina ou metadona mais cetamina, gradualmente (melhor efeito em 30 do que em 7 dias) e em grande parte (inibição de cerca de 70% no final do tratamento) reduziu o nível de dor neuropática sem apresentar diferença significativa entre os grupos. A dor em queimação ou em choque apresentada pelos pacientes foi igualmente reduzida em todos os grupos de tratamento, mas a prevalência de alodinia foi significativamente reduzida apenas no grupo cetamina. A sonolência foi mais prevalente nos grupos da metadona e metadona mais cetamina, a manifestação dos demais efeitos adversos foi muito semelhante em todos os grupos de tratamento.

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