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Avaliação das instabilidades cromossômicas em displasias epiteliais e carcinomas de células escamosas orais

Rodrigues, Andre Montezuma Sales 13 April 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:26:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-04-13 / Cancer, today, is one of the biggest public health problems in the world. Oral squamous cell carcinoma (OSCC) is the most common type of oral cancer, accounting for 90% of the cases, preceded by changes known as potentially malignant oral disorders (POMD). Several studies have sought to identify molecular markers capable of predicting the malignant transformation potential of POMDs, however, to date no markers have been reported that are capable of predicting the progression of normal mucosa or POMDs to invasive cancer. For the development of a malignant neoplasm, several molecular events are necessary in a cellular environment. Chromosomal instability (CIN) describes a condition in which cells often acquire cytogenetic changes and do not accurately segregate their chromosomes. These defects result in lack of segregation of chromatids during anaphase, generating aneuploid daughter cells and indirect defects of segregation can be caused by structural chromosome rearrangements generated before mitosis. The present study aimed to verify the existence of numerical alterations in chromosome 17 and deletions on chromosome 1 in oral squamous cell carcinoma (OSCC), comparing with oral epithelial dysplasia (OED). It was used FISH-fluorescence in situ hybridization, in a population of 120 cases, 57 of ODE and 63 of OSCC (ploidy status of chromosome 17 and chromosome 1 deletions in 1p36, 1q25 and 1pTEL). The results showed a man: woman ratio for the OSCCs of 1.3: 1, and anatomic sites more frequent was the tongue (33.3%), mouth floor (25.4%) and lower lip (15.9%). Aneuploidies of chromosome 17 are more frequent in OSCCs, with greater evidence in trisomies and polysomies. The combination of the histopathological and clinical data of ODEs and OSCCs demonstrated that 1pTEL deletion is a possible biological marker of malignant progression for oral epithelial dysplasias, as well as a demonstration of the aggressiveness presented by OSCCs. The three deletions studied, 1p36, 1q25 1pTEL, were found in trisomies and polysomies of OSCCs, showing a correlation of deletions in aneuploidies in cases of advanced OSCCs. Although there is a clear difference between OEDs and OSCCs in relation to CINs, no statistical differences were found between the gradations proposed for both conditions. / O câncer, atualmente, é um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo. O carcinoma de células escamosas oral (CCEO) é o tipo mais comum de câncer de boca, correspondendo a 90% dos casos, sendo precedidos por alterações conhecidas como desordens orais potencialmente malignas (DOPM). Vários estudos buscam identificar marcadores moleculares capazes de predizer o potencial de transformação maligna das DOPMs, contudo, até o momento não foram relatados marcadores que sejam capazes de prever a progressão da mucosa normal ou das DOPMs para um câncer invasivo. Para que haja o desenvolvimento de uma neoplasia maligna são necessários vários eventos moleculares em ambiente celular. A instabilidade cromossômica (CIN) descreve uma condição em que as células frequentemente adquirem alterações citogenéticas e não segregam com precisão seus cromossomos. Esses defeitos resultam em falta de segregação de cromátides durante a anáfase, gerando células filhas aneuplóides e defeitos indiretos de segregação podem ser causados por rearranjos cromossômicos estruturais gerados antes da mitose. O presente estudo teve como objetivo verificar a existência de alterações numéricas no cromossomo 17 e deleções no cromossomo 1 no carcinoma de células escamosas oral (CCEO), comparando com a displasia epitelial oral (DEO). Fez uso da FISH ¿ fluorescence in situ hybridization, (status de ploidia do cromossomo 17 e deleções do cromossomo 1 em 1p36, 1q25 e 1pTEL), em uma população de 120 casos, sendo 57 de DEO e 63 de CCEO. Os resultados demonstraram uma proporção homem:mulher para os CCEOs de 1,3:1, e sítios anatômicos mais frequentes a língua (33,3%), assoalho bucal (25,4%) e lábio inferior (15,9%). As aneuploidias do cromossomo 17 mostraram-se mais frequentes nos CCEOs, com maior evidência nas trissomias e polissomias. A combinação dos dados histopatológicos e clínicos das DEOs e dos CCEOs demonstraram que a deleção de 1pTEL é um possível marcador biológico de progressão maligna para as displasias epiteliais orais, como também um demonstrativo da agressividade apresentada pelos CCEOs. As três deleções estudadas, 1p36, 1q25 1pTEL, foram encontradas nas trissomias e polissomias dos CCEOs, mostrando uma correlação das deleções nas aneuploidias nos casos de CCEOs avançados. Muito embora haja diferença evidente entre as DEOs e os CCEOs em relação às CIN, não foram encontradas diferenças estatísticas entre as gradações propostas para ambas as condições. Descritores: Câncer Oral, Carcinoma de Células Escamosas, Instabilidade Cromossômica, Aneuploidia, Deleção Cromossômica, Hibridização In Situ Fluorescente.
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Análise de polimorfismos da família p53 e sua via regulatória como fatores de risco para aneuploidia

Boquett, Juliano André January 2013 (has links)
A aneuploidia é o distúrbio cromossômico mais comum em humanos e ocorre em pelo menos 5% de todas as gestações clinicamente reconhecidas. A trissomia é o tipo de aneuploidia mais frequente, sendo a trissomia do 21 a mais comum entre os nascidos vivos. A não-disjunção meiótica é a principal causa da trissomia livre do 21, sendo responsável por 95% dos indivíduos afetados. Apesar de poder ocorrer em qualquer um dos genitores, em 90% dos casos a não-disjunção meiótica é de origem materna. A idade materna é o único fator comprovadamente ligado à aneuploidia em humanos. Estudos recentes indicam que a família gênica p53 exerce importante função como reguladora de processos de reprodução e desenvolvimento, limitando a propagação de células aneuplóides. Sua disfunção ou desequilíbrio pode levar a anomalias patológicas em humanos. Este estudo teve como objetivo avaliar polimorfismos nos genes da família p53 e sua via regulatória como fatores de risco para Síndrome de Down (SD) em um estudo caso-controle. Foram analisados os polimorfismos c.215G>C do gene TP53, c.43-4742T>G do gene TP63, c.-30G>A e c.-20C>T do gene TP73, c.14+309T>G do gene MDM2, c.753+572C>T do gene MDM4 e c.2719-234G>A do gene USP7 em 263 mães de portadores da SD e 196 mães de crianças sem malformações. As frequências dos polimorfismos foram determinadas pelo método TaqMan de discriminação alélica através de PCR real-time. A distribuição alélica e genotípica dos polimorfismos testados foi similar entre os grupos caso e controle, e não apresentou diferença estatisticamente significativa quando avaliada individualmente, mesmo quando controlado para idade materna. Entretanto, quando testada a interação gene-gene, a combinação dos alelos TP53 C e MDM2 G, e TP53 C e USP7 A foi associada a um aumento no risco de ter filho com SD (OR = 1,84 e 1,77; 95% IC; P < 0,007 e 0,018, respectivamente). Nossos resultados sugerem que, embora os polimorfismos estudados não estejam associados com o aumento no risco de trissomia do 21, seus alelos combinados podem ter um efeito sinergístico de maneira multifatorial. Neste trabalho, buscamos por diferentes fatores de susceptibilidade que poderiam predispor a nascimentos aneuplóides. Este é o primeiro trabalho a estabelecer uma relação entre polimorfismos na família gênica p53 e sua via regulatória como fator de risco para aneuploidia do 21. / The aneuploidy is the most common chromosomal disorder in humans, and occurs in at least 5% of all clinically recognized pregnancies. Trisomy is the most frequent type of aneuploidy, trisomy being 21 the most common among newborns. The meiotic nondisjunction is the leading cause of free trisomy 21, accounting for 95% of affected individuals. Although it can occur in any one parent, in 90% of cases the meiotic nondisjunction has maternal origin. Maternal age is the only factor demonstrably linked to aneuploidy in humans. Recent studies indicate that the p53 gene family plays an important role as a regulator of reproduction and development, limiting the spread of aneuploidy cells. Its dysfunction or imbalance can lead to pathological abnormalities in humans. This study aimed to evaluate polymorphisms in genes of the p53 family, and its regulatory pathway as risk factors for Down syndrome (DS) in a case-control study. We analyzed the polymorphisms TP53 c.215G>C (P72R), TP63 c.43-4742T>G, TP73 4 c.-30G>A and 14 c.-20C>T, MDM2 c.14+309T>G (SNP309), MDM4 c.753+572C>T and USP7 c.2719-234G>A in 263 mothers with DS and 196 mothers of children without malformations. The frequencies of polymorphisms were determined using the TaqMan allelic discrimination by real-time PCR. The allelic and genotypic distribution of these polymorphisms tested was similar between case and control groups, and did not differ statistically when evaluated individually, even when controlling for maternal age. However, when assessed the gene-gene interactions, the combination of the alleles TP53 C and MDM2 G, and TP53 C and USP7 A was associated with an increased risk of having a child with Down Syndrome (OR = 1.84 and 1.77, 95% CI, P <0.007 and 0.018 respectively). Our results suggest that, although the evaluated polymorphisms are not associated with the risk of risk of 21 trisomy, the combined alleles may have a synergistic effect in a multifactorial way. In this study, we search by different susceptibility factors that could predispose to aneuploid births. This is the first study to establish a relationship between polymorphisms in the p53 gene family and its regulatory pathway as a risk factor for aneuploidy of 21.
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Análise de polimorfismos da família p53 e sua via regulatória como fatores de risco para aneuploidia

Boquett, Juliano André January 2013 (has links)
A aneuploidia é o distúrbio cromossômico mais comum em humanos e ocorre em pelo menos 5% de todas as gestações clinicamente reconhecidas. A trissomia é o tipo de aneuploidia mais frequente, sendo a trissomia do 21 a mais comum entre os nascidos vivos. A não-disjunção meiótica é a principal causa da trissomia livre do 21, sendo responsável por 95% dos indivíduos afetados. Apesar de poder ocorrer em qualquer um dos genitores, em 90% dos casos a não-disjunção meiótica é de origem materna. A idade materna é o único fator comprovadamente ligado à aneuploidia em humanos. Estudos recentes indicam que a família gênica p53 exerce importante função como reguladora de processos de reprodução e desenvolvimento, limitando a propagação de células aneuplóides. Sua disfunção ou desequilíbrio pode levar a anomalias patológicas em humanos. Este estudo teve como objetivo avaliar polimorfismos nos genes da família p53 e sua via regulatória como fatores de risco para Síndrome de Down (SD) em um estudo caso-controle. Foram analisados os polimorfismos c.215G>C do gene TP53, c.43-4742T>G do gene TP63, c.-30G>A e c.-20C>T do gene TP73, c.14+309T>G do gene MDM2, c.753+572C>T do gene MDM4 e c.2719-234G>A do gene USP7 em 263 mães de portadores da SD e 196 mães de crianças sem malformações. As frequências dos polimorfismos foram determinadas pelo método TaqMan de discriminação alélica através de PCR real-time. A distribuição alélica e genotípica dos polimorfismos testados foi similar entre os grupos caso e controle, e não apresentou diferença estatisticamente significativa quando avaliada individualmente, mesmo quando controlado para idade materna. Entretanto, quando testada a interação gene-gene, a combinação dos alelos TP53 C e MDM2 G, e TP53 C e USP7 A foi associada a um aumento no risco de ter filho com SD (OR = 1,84 e 1,77; 95% IC; P < 0,007 e 0,018, respectivamente). Nossos resultados sugerem que, embora os polimorfismos estudados não estejam associados com o aumento no risco de trissomia do 21, seus alelos combinados podem ter um efeito sinergístico de maneira multifatorial. Neste trabalho, buscamos por diferentes fatores de susceptibilidade que poderiam predispor a nascimentos aneuplóides. Este é o primeiro trabalho a estabelecer uma relação entre polimorfismos na família gênica p53 e sua via regulatória como fator de risco para aneuploidia do 21. / The aneuploidy is the most common chromosomal disorder in humans, and occurs in at least 5% of all clinically recognized pregnancies. Trisomy is the most frequent type of aneuploidy, trisomy being 21 the most common among newborns. The meiotic nondisjunction is the leading cause of free trisomy 21, accounting for 95% of affected individuals. Although it can occur in any one parent, in 90% of cases the meiotic nondisjunction has maternal origin. Maternal age is the only factor demonstrably linked to aneuploidy in humans. Recent studies indicate that the p53 gene family plays an important role as a regulator of reproduction and development, limiting the spread of aneuploidy cells. Its dysfunction or imbalance can lead to pathological abnormalities in humans. This study aimed to evaluate polymorphisms in genes of the p53 family, and its regulatory pathway as risk factors for Down syndrome (DS) in a case-control study. We analyzed the polymorphisms TP53 c.215G>C (P72R), TP63 c.43-4742T>G, TP73 4 c.-30G>A and 14 c.-20C>T, MDM2 c.14+309T>G (SNP309), MDM4 c.753+572C>T and USP7 c.2719-234G>A in 263 mothers with DS and 196 mothers of children without malformations. The frequencies of polymorphisms were determined using the TaqMan allelic discrimination by real-time PCR. The allelic and genotypic distribution of these polymorphisms tested was similar between case and control groups, and did not differ statistically when evaluated individually, even when controlling for maternal age. However, when assessed the gene-gene interactions, the combination of the alleles TP53 C and MDM2 G, and TP53 C and USP7 A was associated with an increased risk of having a child with Down Syndrome (OR = 1.84 and 1.77, 95% CI, P <0.007 and 0.018 respectively). Our results suggest that, although the evaluated polymorphisms are not associated with the risk of risk of 21 trisomy, the combined alleles may have a synergistic effect in a multifactorial way. In this study, we search by different susceptibility factors that could predispose to aneuploid births. This is the first study to establish a relationship between polymorphisms in the p53 gene family and its regulatory pathway as a risk factor for aneuploidy of 21.
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Análise de polimorfismos da família p53 e sua via regulatória como fatores de risco para aneuploidia

Boquett, Juliano André January 2013 (has links)
A aneuploidia é o distúrbio cromossômico mais comum em humanos e ocorre em pelo menos 5% de todas as gestações clinicamente reconhecidas. A trissomia é o tipo de aneuploidia mais frequente, sendo a trissomia do 21 a mais comum entre os nascidos vivos. A não-disjunção meiótica é a principal causa da trissomia livre do 21, sendo responsável por 95% dos indivíduos afetados. Apesar de poder ocorrer em qualquer um dos genitores, em 90% dos casos a não-disjunção meiótica é de origem materna. A idade materna é o único fator comprovadamente ligado à aneuploidia em humanos. Estudos recentes indicam que a família gênica p53 exerce importante função como reguladora de processos de reprodução e desenvolvimento, limitando a propagação de células aneuplóides. Sua disfunção ou desequilíbrio pode levar a anomalias patológicas em humanos. Este estudo teve como objetivo avaliar polimorfismos nos genes da família p53 e sua via regulatória como fatores de risco para Síndrome de Down (SD) em um estudo caso-controle. Foram analisados os polimorfismos c.215G>C do gene TP53, c.43-4742T>G do gene TP63, c.-30G>A e c.-20C>T do gene TP73, c.14+309T>G do gene MDM2, c.753+572C>T do gene MDM4 e c.2719-234G>A do gene USP7 em 263 mães de portadores da SD e 196 mães de crianças sem malformações. As frequências dos polimorfismos foram determinadas pelo método TaqMan de discriminação alélica através de PCR real-time. A distribuição alélica e genotípica dos polimorfismos testados foi similar entre os grupos caso e controle, e não apresentou diferença estatisticamente significativa quando avaliada individualmente, mesmo quando controlado para idade materna. Entretanto, quando testada a interação gene-gene, a combinação dos alelos TP53 C e MDM2 G, e TP53 C e USP7 A foi associada a um aumento no risco de ter filho com SD (OR = 1,84 e 1,77; 95% IC; P < 0,007 e 0,018, respectivamente). Nossos resultados sugerem que, embora os polimorfismos estudados não estejam associados com o aumento no risco de trissomia do 21, seus alelos combinados podem ter um efeito sinergístico de maneira multifatorial. Neste trabalho, buscamos por diferentes fatores de susceptibilidade que poderiam predispor a nascimentos aneuplóides. Este é o primeiro trabalho a estabelecer uma relação entre polimorfismos na família gênica p53 e sua via regulatória como fator de risco para aneuploidia do 21. / The aneuploidy is the most common chromosomal disorder in humans, and occurs in at least 5% of all clinically recognized pregnancies. Trisomy is the most frequent type of aneuploidy, trisomy being 21 the most common among newborns. The meiotic nondisjunction is the leading cause of free trisomy 21, accounting for 95% of affected individuals. Although it can occur in any one parent, in 90% of cases the meiotic nondisjunction has maternal origin. Maternal age is the only factor demonstrably linked to aneuploidy in humans. Recent studies indicate that the p53 gene family plays an important role as a regulator of reproduction and development, limiting the spread of aneuploidy cells. Its dysfunction or imbalance can lead to pathological abnormalities in humans. This study aimed to evaluate polymorphisms in genes of the p53 family, and its regulatory pathway as risk factors for Down syndrome (DS) in a case-control study. We analyzed the polymorphisms TP53 c.215G>C (P72R), TP63 c.43-4742T>G, TP73 4 c.-30G>A and 14 c.-20C>T, MDM2 c.14+309T>G (SNP309), MDM4 c.753+572C>T and USP7 c.2719-234G>A in 263 mothers with DS and 196 mothers of children without malformations. The frequencies of polymorphisms were determined using the TaqMan allelic discrimination by real-time PCR. The allelic and genotypic distribution of these polymorphisms tested was similar between case and control groups, and did not differ statistically when evaluated individually, even when controlling for maternal age. However, when assessed the gene-gene interactions, the combination of the alleles TP53 C and MDM2 G, and TP53 C and USP7 A was associated with an increased risk of having a child with Down Syndrome (OR = 1.84 and 1.77, 95% CI, P <0.007 and 0.018 respectively). Our results suggest that, although the evaluated polymorphisms are not associated with the risk of risk of 21 trisomy, the combined alleles may have a synergistic effect in a multifactorial way. In this study, we search by different susceptibility factors that could predispose to aneuploid births. This is the first study to establish a relationship between polymorphisms in the p53 gene family and its regulatory pathway as a risk factor for aneuploidy of 21.
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Translucencia nucal como marcador ultra-sonografico de cromossomopatia fetal

Acácio, Gregório Lorenzo 12 March 1999 (has links)
Orientadores: Ricardo Barini, Walter Pinto Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-26T07:41:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Acacio_GregorioLorenzo_M.pdf: 1489107 bytes, checksum: 345194722ac066f8dbc3497b761d39ec (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: A literatura mostra uma associação entre diversos marcadores ultrasonográficos e riscos de cromossomopatias. Dentre os marcadores ultrasonográficos, a medida da translucência nucal tem sido apontada como um método de rastreamento de aneuploidias, sendo a trissomia do cromossomo 21 a mais investigada. Realizou-se, em dois serviços privados de medicina tetal, Centrus - Centro de Ultra-sonografia e Medicina Fetal de Campinas e Gennus - Núcleo de Medicina Fetal de Belo Horizonte, um trabalho retrospectivo do tipo validação de teste diagnóstico, em 230 mulheres, entre 10 e 14 semanas de gestação, medindo-se a translucência nucal e utilizando o cariótipo fetal como padrão-ouro. Os resultados foram submetidos à análise univariada, teste de tendência e análise de regressão logística, no intuito de estudar as variáveis: translucência nucal, idade materna e idade gestacional (medida pelo comprimento cabeça-nádega), como possíveis preditoras de cromossomopatias. Construiu-se uma curva receíver operator characterístíc, para a definição do melhor ponto de corte da medida da translucência nucal. Conclui-se que a idade gestacional e a idade materna não foram preditoras de risco para aneuploidias. A medida da translucência nucal apresentou uma acurácia semelhante à descrita na literatura. O ponto de corte fixo, com melhor equilíbrio entre sensibilidade e especificidade, foi a translucência nucal maior ou igual a 2,5mm. / Abstract: The literature shows an association among several ultrasound markers and chromosome abnormalities¿ risk. Among these markers, the nuchal translucency is postulated as a screening method for aneuploidies and trisomy 21 is the most investigated. A validation diagnostic test was performed retrospectively in 230 women from two private services, among 10 and 14 weeks of pregnancy measuring the nuchal translucency and using fetal karyotype as a gold standard. The results were evaluated by a univariate analysis, tendency test and logistic regression analysis to study the variables: nuchal translucency, maternal age and gestational age (evaluated by the crown rump length) as predictors of chromosome abnormalities. A receive operator characteristic curve was used to define the best cut-off point of the nuchal translucency. The maternal age and the gestational age did not predict the risk of chromosome abnormalities. The nuchal translucency showed accuracy similar to the literature descriptions. The cut-off point with the best balance between sensitivity and specificity, was 2,5mm or greater. / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Frequencia das principais mutações no gene da cistationina beta sintetase em portadoras de sindrome de turner e mães de portadores de Sindrome de Down

Pollice, Erika Lourenço 21 August 2003 (has links)
Orientador: Carmen Silvia Bertuzzo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:11:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pollice_ErikaLourenco_M.pdf: 5220972 bytes, checksum: 4c9ef357d894df5a392c096be985ba75 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A Síndrome de Down (SD) e a Síndrome de Turner (ST) são aberrações cromossômicas muito freqüentes. Há evidências de que mutações em enzimas ligadas ao metabolismo da homocisteína, levariam a aberrações cromossômicas, devido a fenômenos de hipometilação. Os principais reguladores enzimáticos no metabolismo da homocisteína são Cistationina f3-Sintetase (CBS) e Metileno tetra-hidrofolato redutase (MTHFR). É importante notar que tecidos deficientes de CBS, parecem ser mais sensíveis a reverter SAHH e aumentar SAH. Estudos recentes mostraram que o aumento de SAH em paralelo com homocisteína, em mulheres jovens saudáveis foi associado com hipometilação de DNA. O gene da CBS foi mapeado no cromossomo 21q22.3, que tem aproximadamente 25 Kb e 23 exons. A maioria dos defeitos no gene da CBS são mutações de sentido trocado. Duas mutações são ditas como mais freqüentes a 1278T e a G307S. Outra mutação fteqüentemente encontrada em caucasianos é a 844ins68. No presente estudo foram analizadas as fteqüências das mutações 844ins68, G307S e 1278T no gene da CBS. O método de análise foi a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) associada à digestão enzimática. A prevalência dessas mutações foram analizadas em 53 portadoras de ST, em 81 mães de portadores de SD e em 80 indivíduos controle. Na amostra de pacientes com ST, a freqüência gênica da mutação 844ins68 foi de 0.09, da mutação G307S, 0.05 e da mutação 1278T, 0.08. Entre as mães de pacientes com SD, encontramos: 0.09, 0.05 e 0.09 respectivamente. Nenhuma diferença estatisticamente significativa foi encontrada em relação à amostra controle. Em relação à associação com os genótipos da MTHFR, não foi detectada nenhuma associação causal. A única prevalência encontrada foi a do genótipo C677T/A1298C da MTHFR, indicando ser esse heterozigoto composto um fator de risco para a Síndrome de Down / Abstract: The most common class of chromosome abnormality is Down Syndrome (DS) and Turner Syndrome (TS). Several investigators have reported that mutations in the metabolic homocysteine enzymes are associated with increased risk of chromosome abnormality due the hypometilation phenomena. The main enzymatic regulators in the metabolism of the homocystheine are Cystathionine beta-Synthase (CBS) and methylenetetrehydrofolate reductase (MTHFR.). It is important to note that tissues deficient of CBS, are waited to be more sensible to revert SAHH and to increase SAR. Recent studies shown that the mcrease of SAR m parallel with homocystheine, in healthful young women was associated with DNA hypomethilation. The CBS gene was mapped in the chromosome 21q22.3, has approximately 25 Kb and 23 exons. The majority mutations the CBS gene are missense. Two mutations, the I278T and G307S are said as more frequento Another mutation ftequently found m caucasians is 844ins68. We analyzed the frequency of the mutations 844ins68, G307S and I278T m the gene of the CBS. The analysis method was the Polymerase ChaID Reaction (PCR) associated with an restriction enzyme. The prevalence of the CBS mutations was determmed m 81 mothers of DS patients (MDS), 53 patients with TS and 80 healthy women. In TS patients, the 844ins68 were 0.09, G307S, 0.05 and I278T, 0.08. In MDS, the ftequencies ofthe mutations were respective: 0.09, 0.05 e 0.09. The mutations were found m a statistically identical prevalence among control and test groups. When these findIDgs were related to MTHFR genotypes, they did not show any preferential association. In this study the only finding were the higher prevalence of C677T/A1298C of MTHFR, indicating that this composition increased the risk factor for DS / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Diferentes abordagens para o entendimento da aneuploidia: interferindo na mitose com o uso de crisotila e vincristina / Different approaches to understand aneuploidy: interfering with mitosis using chrysotile and vincristine

Cortez, Beatriz de Araujo 22 August 2014 (has links)
A aneuploidia é uma característica dos tumores sólidos. Ela pode ser resultado de diferentes erros durante a mitose, como a amplificação centrossômica, mitoses multipolares, e anormalidades durante a citocinese. Hoje se sabe que a aneuploidia pode estar relacionada à supressão ou progressão tumoral dependendo do grau da aneuploidia e do contexto genético das células, e assim esforços vem sendo feitos a fim de elucidar quais erros durante a mitose estão relacionados à formação de células aneuploides viáveis e inviáveis. Estudos prévios do nosso grupo mostraram que tratamentos de células em cultura com fibras de crisotila e com vincristina levam a formação de células aneuploides. Agora direcionados nossos esforços para elucidar os mecanismos envolvidos na formação dessas células, investigando alterações nos centrossomos, número de cromossomos, e origens e destinos de mitoses multipolares após o tratamento com crisotila e com vincristina. As fibras de crisotila, em linhagens de células tumorais e normais, levaram a padrões de localização alterados de proteínas relacionadas à abscisão durante a citocinese, e ocorreu a regressão deste processo e consequente formação de apenas uma célula-filha com o dobro do conteúdo de cromossomos e de centrossomos. Nas duas linhagens estudadas essas células tetraploides progrediram no ciclo celular, gerando mitoses multipolares e consequente formação de células aneuploides. O tratamento com vincristina levou a respostas similares e também distintas em células normais e tumorais. Durante a retenção em metáfase ocorreu a fragmentação da matriz pericentriolar, e as células foram encaminhadas à morte celular ou à saída da mitose sem a ocorrência de divisão celular. Entretanto, células de origem normal tetraploides não progrediram no ciclo celular e não formaram mitoses multipolares, enquanto na linhagem tumoral as células apresentaram aumento da expressão de Aurora A e células com conteúdo cromossômico aumentado e aneuploide em mitoses multipolares. As mitoses multipolares formaram uma, duas ou três células e apresentaram diversas anormalidades no processo de divisão. As alterações observadas no número e composição dos centrossomos após o tratamento com as duas linhagens indicaram que processos de amplificação centrossômica ocorreram após o tratamento. Os dados foram compatíveis com a reduplicação dos centrossomos e com a formação de centríolos a partir do aumento da matriz pericentriolar. Os dados reunidos mostram que apenas células tumorais foram capazes de proliferar mesmo após diferentes erros mitóticos, enquanto células normais puderam apenas superar os erros ocasionados pelas fibras de crisotila / Aneuploidy is a feature of solid tumors. Aneuploid cells result from errors during mitosis, such as centrosome amplification, multipolar mitosis and cytokinesis abnormalities. The capability of aneuploidy to promote and to suppress tumorigenesis has driven the efforts to characterize mitotic errors that form viable and not viable aneuploid cells. We have previously shown that chrysotile, an asbestos fiber, and vincristine, a chemotherapeutic agent, are able to induce aneuploidy. Now we directed our focus to discover possible mechanisms involved in aneuploid cell formation. Herein we evaluated centrosome morphology, chromosome number, and origins and fates of multipolar mitosis after chrysotile and vincristine treatment. Chrysotile fibers, in normal and cancer cells, led to mislocalization of proteins involved in abscission, which resulted in cytokinesis regression and tetraploid cells. These cells were able to enter cell cycle, giving rise to multipolar mitosis and aneuploid cells. Vincristine treatment led to specific and common responses in normal and cancer cells. During metaphase arrest, pericentrosomal matrix was fragmented, and the cells could be conducted to mitotic slippage in both lineages. However, normal tetraploid cells could not progress through cell cycle and neither to form multipolar mitosis, while cancer tetraploid cells showed Aurora A overexpression, structural and numerical centrosome abnormalities, multipolar mitosis and high levels of aneuploidy. The results showed that cancer cells could proliferate even after several mitotic errors, while normal cells could only overcome errors induced by chrysotile treatment
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Interação da crisotila com células de carcinoma de pulmão humano em cultura: interferência com a mitose utilizando genes repórteres e microscopia em tempo real e estudo do potencial genotóxico / Chrysotile interaction with human lung carcinoma cell culture: interference on mitosis using report genes and real time microscopy and the study of genotoxic potential

Cortez, Beatriz de Araujo 21 January 2010 (has links)
Asbesto é um nome geral dado a seis tipos de fibras minerais encontradas naturalmente na crosta terrestre. Estas fibras vêm sendo exploradas industrialmente desde 1970, porém diversos trabalhadores expostos às fibras apresentaram patologias no trato respiratório, como fibroses e carcinomas. Alguns tipos de fibra foram banidos do mercado, porém o tipo de asbesto crisotila ainda pode ser comercializado na maioria dos países. Estudos in vivo e in vitro tentam elucidar as alterações causadas pela exposição à asbesto nos tecidos e nas células que possam estar relacionadas ao aparecimento de doenças, e foi verificado que a exposição às fibras leva a quebras na dupla fita de DNA, estresse oxidativo, formação de células micronucleadas e células aneuploides. O presente estudo teve como objetivo verificar a presença de alterações causadas em células em cultura expostas à crisotila por 48 h e recuperadas em meio livre de fibras por 48 h, 4 dias e 8 dias, além de observar por microscopia em tempo real divisões aberrantes após a exposição as fibras por 24 e 48h. Foram verificadas alterações que permaneceram na cultura mesmo após 8 dias de recuperação, quando não foram mais observadas fibras na cultura, como formação de células aneuploides, diminuição de frequência de células em G0/G1, aumento de células em G2/M e aumento relativo de células em metáfase quanto à porcentagem de células em fases mais tardias da fase M do ciclo. Já aumento da frequência de células micronucleadas ocorreu apenas nos períodos quando foram observadas fibras na cultura. Para análise da formação de mitoses multipolares e destinos destas células foram construídos vetores para expressão de tubulinas fusionadas a proteínas fluorescentes RFP e GFP, padronizadas as condições de transfecção e de aquisição de imagens para que as células tratadas com crisotila fossem observadas por time-lapse. Alguns destinos de mitoses multipolares causadas pelo tratamento com crisotila foram observados, como morte em metáfase, divisão gerando duas ou três células filhas, fusão de células durante a telófase e retenção em metáfase. Os dados sugerem também a indução da amplificação centrossômica, que parece ocorrer inicialmente em células interfásicas, e também devido à fusão de células. / Asbestos is a general name given to six different fibrous silicate minerals found naturally in the earth\'s crust. These fibers are being exploited industrially since 1970, but several workers exposed to the fibers developed diseases in the respiratory tract, such as fibrosis and carcinomas. Some types of fiber were banished from the market, but the type of asbestos chrysotile can still be marketed in most countries. Studies in vivo and in vitro are trying to elucidate the asbestos effects in tissues and cells that could be related to the development of diseases, and these studies verified that asbestos exposure lead to DNA double strand breaks, oxidative stress, multinucleated and aneuploid cell formation. The present work aimed to verify the alterations in culture cells exposed to chrysotile for 48 h and recovered in fiber-free medium for 48 h, 4 days and 8 days, and also observe aberrant mitosis using time-lapse microscopy after 24 h and 48 h of chrysotile exposure. Some alterations were observed and remained in cell culture even after 8 days of recovery when chrysotile fibers were no longer observed - such as aneuploid cell formation, increased frequencies of G2/M cell, decreased frequencies of G1 cells, and increased frequencies of cells in early M phases as metaphase. The induction of micronuclei occurred only during the periods that fibers were observed in cell culture. For the analysis of multipolar mitosis formation and destinies of these cells after chrysotile treatment, DNA vectors for the expression of tubulins fused to fluorescent proteins (GFP and RFP) were constructed, and the conditions for cells transfection and image acquisition for time-lapse microscopy were established. The fate of some multipolar metaphases was observed: cell retention on metaphase, cell cycle progression generating two or three daughter cells, cell fusion during cytokinesis or during telophase after a multipolar anaphase, and cell death. The centrosome amplification was not observed during the M phase of cell cycle, and may occur in interphase, and also despite cell fusion.
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Interação da crisotila com células de carcinoma de pulmão humano em cultura: interferência com a mitose utilizando genes repórteres e microscopia em tempo real e estudo do potencial genotóxico / Chrysotile interaction with human lung carcinoma cell culture: interference on mitosis using report genes and real time microscopy and the study of genotoxic potential

Beatriz de Araujo Cortez 21 January 2010 (has links)
Asbesto é um nome geral dado a seis tipos de fibras minerais encontradas naturalmente na crosta terrestre. Estas fibras vêm sendo exploradas industrialmente desde 1970, porém diversos trabalhadores expostos às fibras apresentaram patologias no trato respiratório, como fibroses e carcinomas. Alguns tipos de fibra foram banidos do mercado, porém o tipo de asbesto crisotila ainda pode ser comercializado na maioria dos países. Estudos in vivo e in vitro tentam elucidar as alterações causadas pela exposição à asbesto nos tecidos e nas células que possam estar relacionadas ao aparecimento de doenças, e foi verificado que a exposição às fibras leva a quebras na dupla fita de DNA, estresse oxidativo, formação de células micronucleadas e células aneuploides. O presente estudo teve como objetivo verificar a presença de alterações causadas em células em cultura expostas à crisotila por 48 h e recuperadas em meio livre de fibras por 48 h, 4 dias e 8 dias, além de observar por microscopia em tempo real divisões aberrantes após a exposição as fibras por 24 e 48h. Foram verificadas alterações que permaneceram na cultura mesmo após 8 dias de recuperação, quando não foram mais observadas fibras na cultura, como formação de células aneuploides, diminuição de frequência de células em G0/G1, aumento de células em G2/M e aumento relativo de células em metáfase quanto à porcentagem de células em fases mais tardias da fase M do ciclo. Já aumento da frequência de células micronucleadas ocorreu apenas nos períodos quando foram observadas fibras na cultura. Para análise da formação de mitoses multipolares e destinos destas células foram construídos vetores para expressão de tubulinas fusionadas a proteínas fluorescentes RFP e GFP, padronizadas as condições de transfecção e de aquisição de imagens para que as células tratadas com crisotila fossem observadas por time-lapse. Alguns destinos de mitoses multipolares causadas pelo tratamento com crisotila foram observados, como morte em metáfase, divisão gerando duas ou três células filhas, fusão de células durante a telófase e retenção em metáfase. Os dados sugerem também a indução da amplificação centrossômica, que parece ocorrer inicialmente em células interfásicas, e também devido à fusão de células. / Asbestos is a general name given to six different fibrous silicate minerals found naturally in the earth\'s crust. These fibers are being exploited industrially since 1970, but several workers exposed to the fibers developed diseases in the respiratory tract, such as fibrosis and carcinomas. Some types of fiber were banished from the market, but the type of asbestos chrysotile can still be marketed in most countries. Studies in vivo and in vitro are trying to elucidate the asbestos effects in tissues and cells that could be related to the development of diseases, and these studies verified that asbestos exposure lead to DNA double strand breaks, oxidative stress, multinucleated and aneuploid cell formation. The present work aimed to verify the alterations in culture cells exposed to chrysotile for 48 h and recovered in fiber-free medium for 48 h, 4 days and 8 days, and also observe aberrant mitosis using time-lapse microscopy after 24 h and 48 h of chrysotile exposure. Some alterations were observed and remained in cell culture even after 8 days of recovery when chrysotile fibers were no longer observed - such as aneuploid cell formation, increased frequencies of G2/M cell, decreased frequencies of G1 cells, and increased frequencies of cells in early M phases as metaphase. The induction of micronuclei occurred only during the periods that fibers were observed in cell culture. For the analysis of multipolar mitosis formation and destinies of these cells after chrysotile treatment, DNA vectors for the expression of tubulins fused to fluorescent proteins (GFP and RFP) were constructed, and the conditions for cells transfection and image acquisition for time-lapse microscopy were established. The fate of some multipolar metaphases was observed: cell retention on metaphase, cell cycle progression generating two or three daughter cells, cell fusion during cytokinesis or during telophase after a multipolar anaphase, and cell death. The centrosome amplification was not observed during the M phase of cell cycle, and may occur in interphase, and also despite cell fusion.
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Diferentes abordagens para o entendimento da aneuploidia: interferindo na mitose com o uso de crisotila e vincristina / Different approaches to understand aneuploidy: interfering with mitosis using chrysotile and vincristine

Beatriz de Araujo Cortez 22 August 2014 (has links)
A aneuploidia é uma característica dos tumores sólidos. Ela pode ser resultado de diferentes erros durante a mitose, como a amplificação centrossômica, mitoses multipolares, e anormalidades durante a citocinese. Hoje se sabe que a aneuploidia pode estar relacionada à supressão ou progressão tumoral dependendo do grau da aneuploidia e do contexto genético das células, e assim esforços vem sendo feitos a fim de elucidar quais erros durante a mitose estão relacionados à formação de células aneuploides viáveis e inviáveis. Estudos prévios do nosso grupo mostraram que tratamentos de células em cultura com fibras de crisotila e com vincristina levam a formação de células aneuploides. Agora direcionados nossos esforços para elucidar os mecanismos envolvidos na formação dessas células, investigando alterações nos centrossomos, número de cromossomos, e origens e destinos de mitoses multipolares após o tratamento com crisotila e com vincristina. As fibras de crisotila, em linhagens de células tumorais e normais, levaram a padrões de localização alterados de proteínas relacionadas à abscisão durante a citocinese, e ocorreu a regressão deste processo e consequente formação de apenas uma célula-filha com o dobro do conteúdo de cromossomos e de centrossomos. Nas duas linhagens estudadas essas células tetraploides progrediram no ciclo celular, gerando mitoses multipolares e consequente formação de células aneuploides. O tratamento com vincristina levou a respostas similares e também distintas em células normais e tumorais. Durante a retenção em metáfase ocorreu a fragmentação da matriz pericentriolar, e as células foram encaminhadas à morte celular ou à saída da mitose sem a ocorrência de divisão celular. Entretanto, células de origem normal tetraploides não progrediram no ciclo celular e não formaram mitoses multipolares, enquanto na linhagem tumoral as células apresentaram aumento da expressão de Aurora A e células com conteúdo cromossômico aumentado e aneuploide em mitoses multipolares. As mitoses multipolares formaram uma, duas ou três células e apresentaram diversas anormalidades no processo de divisão. As alterações observadas no número e composição dos centrossomos após o tratamento com as duas linhagens indicaram que processos de amplificação centrossômica ocorreram após o tratamento. Os dados foram compatíveis com a reduplicação dos centrossomos e com a formação de centríolos a partir do aumento da matriz pericentriolar. Os dados reunidos mostram que apenas células tumorais foram capazes de proliferar mesmo após diferentes erros mitóticos, enquanto células normais puderam apenas superar os erros ocasionados pelas fibras de crisotila / Aneuploidy is a feature of solid tumors. Aneuploid cells result from errors during mitosis, such as centrosome amplification, multipolar mitosis and cytokinesis abnormalities. The capability of aneuploidy to promote and to suppress tumorigenesis has driven the efforts to characterize mitotic errors that form viable and not viable aneuploid cells. We have previously shown that chrysotile, an asbestos fiber, and vincristine, a chemotherapeutic agent, are able to induce aneuploidy. Now we directed our focus to discover possible mechanisms involved in aneuploid cell formation. Herein we evaluated centrosome morphology, chromosome number, and origins and fates of multipolar mitosis after chrysotile and vincristine treatment. Chrysotile fibers, in normal and cancer cells, led to mislocalization of proteins involved in abscission, which resulted in cytokinesis regression and tetraploid cells. These cells were able to enter cell cycle, giving rise to multipolar mitosis and aneuploid cells. Vincristine treatment led to specific and common responses in normal and cancer cells. During metaphase arrest, pericentrosomal matrix was fragmented, and the cells could be conducted to mitotic slippage in both lineages. However, normal tetraploid cells could not progress through cell cycle and neither to form multipolar mitosis, while cancer tetraploid cells showed Aurora A overexpression, structural and numerical centrosome abnormalities, multipolar mitosis and high levels of aneuploidy. The results showed that cancer cells could proliferate even after several mitotic errors, while normal cells could only overcome errors induced by chrysotile treatment

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