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Uma abordagem distribuída para preservação de privacidade na publicação de dados de trajetória / A distributed approach for privacy preservation in the publication of trajectory data

Brito, Felipe Timbó January 2016 (has links)
BRITO, Felipe Timbó. Uma abordagem distribuída para preservação de privacidade na publicação de dados de trajetória. 2016. 66 f. Dissertação (mestrado em computação)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2016. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-03-31T18:54:31Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_ftbrito.pdf: 3114981 bytes, checksum: 501bbf667d876e76c74a7911fc7b2c3b (MD5) / Approved for entry into archive by Rocilda Sales (rocilda@ufc.br) on 2016-04-25T12:34:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_ftbrito.pdf: 3114981 bytes, checksum: 501bbf667d876e76c74a7911fc7b2c3b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-25T12:34:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_ftbrito.pdf: 3114981 bytes, checksum: 501bbf667d876e76c74a7911fc7b2c3b (MD5) Previous issue date: 2016 / Advancements in mobile computing techniques along with the pervasiveness of location-based services have generated a great amount of trajectory data. These data can be used for various data analysis purposes such as traffic flow analysis, infrastructure planning, understanding of human behavior, etc. However, publishing this amount of trajectory data may lead to serious risks of privacy breach. Quasi-identifiers are trajectory points that can be linked to external information and be used to identify individuals associated with trajectories. Therefore, by analyzing quasi-identifiers, a malicious user may be able to trace anonymous trajectories back to individuals with the aid of location-aware social networking applications, for example. Most existing trajectory data anonymization approaches were proposed for centralized computing environments, so they usually present poor performance to anonymize large trajectory data sets. In this work we propose a distributed and efficient strategy that adopts the $k^m$-anonymity privacy model and uses the scalable MapReduce paradigm, which allows finding quasi-identifiers in larger amount of data. We also present a technique to minimize the loss of information by selecting key locations from the quasi-identifiers to be suppressed. Experimental evaluation results demonstrate that our proposed approach for trajectory data anonymization is more scalable and efficient than existing works in the literature. / Avanços em técnicas de computação móvel aliados à difusão de serviços baseados em localização têm gerado uma grande quantidade de dados de trajetória. Tais dados podem ser utilizados para diversas finalidades, tais como análise de fluxo de tráfego, planejamento de infraestrutura, entendimento do comportamento humano, etc. No entanto, a publicação destes dados pode levar a sérios riscos de violação de privacidade. Semi-identificadores são pontos de trajetória que podem ser combinados com informações externas e utilizados para identificar indivíduos associados à sua trajetória. Por esse motivo, analisando semi-identificadores, um usuário malicioso pode ser capaz de restaurar trajetórias anonimizadas de indivíduos por meio de aplicações de redes sociais baseadas em localização, por exemplo. Muitas das abordagens já existentes envolvendo anonimização de dados foram propostas para ambientes de computação centralizados, assim elas geralmente apresentam um baixo desempenho para anonimizar grandes conjuntos de dados de trajetória. Neste trabalho propomos uma estratégia distribuída e eficiente que adota o modelo de privacidade km-anonimato e utiliza o escalável paradigma MapReduce, o qual permite encontrar semi-identificadores em um grande volume de dados. Nós também apresentamos uma técnica que minimiza a perda de informação selecionando localizações chaves a serem removidas a partir do conjunto de semi-identificadores. Resultados de avaliação experimental demonstram que nossa solução de anonimização é mais escalável e eficiente que trabalhos já existentes na literatura.
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A insciência do usuário na fase de coleta de dados: privacidade em foco / The lack of awareness of the user in the data collect phase: privacy in focus

Affonso, Elaine Parra [UNESP] 05 July 2018 (has links)
Submitted by Elaine Parra Affonso (elaine_affonso@yahoo.com.br) on 2018-07-27T19:40:14Z No. of bitstreams: 1 TESE_FINAL_27_07.pdf: 7225615 bytes, checksum: d2fc79d0116faacbbf780985663be725 (MD5) / Approved for entry into archive by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br) on 2018-07-27T20:15:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 affonso_ep_dr_mar.pdf: 7225615 bytes, checksum: d2fc79d0116faacbbf780985663be725 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-27T20:15:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 affonso_ep_dr_mar.pdf: 7225615 bytes, checksum: d2fc79d0116faacbbf780985663be725 (MD5) Previous issue date: 2018-07-05 / Não recebi financiamento / A coleta de dados tem se tornado uma atividade predominante nos mais diversos meios digitais, em que as redes de computadores, principalmente a Internet, são essenciais para essa fase. A fim de minimizar a complexidade envolvida no uso de aplicações e de meios de comunicação, a relação usuário-tecnologia tem sido apoiada por interfaces cada vez mais amigáveis, o que contribui para que a coleta de dados, muitas vezes, ocorra de forma imperceptível ao usuário, tornando-o insciente sobre a coleta realizada pelos detentores de dados, situação que pode ferir o direito à privacidade de usuários e de referenciados. Para proporcionar consciência sobre a coleta de dados aos usuários, ambientes digitais disponibilizam políticas de privacidade com informações sobre essa fase, buscando conformidade às leis e aos regulamentos que amparam a proteção de dados pessoais, muito representada na literatura acadêmica por meio de modelos e técnicas para anonimização. A insciência sobre a coleta de dados pode estabelecer como o indivíduo se preocupa em relação às ameaças à sua privacidade e quais são as atitudes que ele deveria ter para ampliar a proteção de seus dados, que também pode ser estimulada pela carência de ações e de pesquisas de diversas áreas do conhecimento. Diante do exposto, o objetivo desta tese é caracterizar o contexto que favorece a insciência do usuário enquanto alvo de fases de coleta de dados em ambientes digitais, considerando implicações de privacidade. Para tanto, adotou-se a pesquisa exploratória-descritiva, com abordagem qualitativa. Utilizou-se a triangulação metodológica, a partir do referencial teórico que abarca a anonimização na fase de coleta de dados; legislações que amparam a proteção de dados pessoais e a coleta de dados realizada por tecnologias. Em relação às pesquisas no âmbito de proteção de dados por anonimização, observou-se que existe uma carência de trabalhos na fase de coleta de dados, uma vez que, muitas pesquisas têm concentrado esforços no contexto de medidas para compartilhar dados anonimizados, e quando a anonimização se efetua na coleta de dados, a ênfase tem sido em relação a dados de localização. Muitas vezes, as legislações ao abordarem elementos que estão envolvidos com a fase de coleta, apresentam esses conceitos de modo generalizado, principalmente em relação ao consentimento sobre a coleta, inclusive, a própria menção a atividade de coleta, emerge na maioria das leis por meio do termo tratamento. A maior parte das leis não possui um tópico específico para a coleta de dados, fator que pode fortalecer a insciência do usuário no que tange a coleta de seus dados. Os termos técnicos como anonimização, cookies e dados de tráfego são mencionados nas leis de modo esparso, e muitas vezes não estão vinculados especificamente a fase de coleta. Os dados semi-identificadores se sobressaem na coleta de dados pelos ambientes digitais, cenário que pode ampliar ainda mais as ameaças a privacidade devido à possibilidade de correlação desses dados, e com isso, a construção de perfis de indivíduos. A opacidade promovida pela abstração na coleta de dados pelos dispositivos tecnológicos vai além da insciência do usuário, ocasionando incalculáveis ameaças à privacidade e ampliando, indubitavelmente, a assimetria informacional entre detentores de dados e usuários. Conclui-se que a insciência do usuário sobre sua interação com os ambientes digitais pode diminuir a autonomia para controlar seus dados e acentuar quebras de privacidade. No entanto, a privacidade na coleta de dados é fortalecida no momento em que o usuário tem consciência sobre as ações vinculadas aos seus dados, que devem ser determinadas pelas políticas de privacidade, pelas leis e pelas pesquisas acadêmicas, três elementos evidenciados neste trabalho que se configuram como participativos no cenário que propicia a insciência do usuário. / Data collection has become a predominant activity in several digital media, in which computer networks, especially the internet, are essential for this phase. In order to minimize the complexity involved in the use of applications and media, the relationship between user and technology has been supported by ever more friendly interfaces, which oftentimes contributes to that data collection often occurs imperceptibly. This procedure leads the user to lack of awareness about the collection performed by the data holders, a situation that may harm the right to the privacy of this user and the referenced users. In order to provide awareness about the data collection to the user, digital environments provide privacy policies with information on this phase, seeking compliance with laws and regulations that protect personal data, widely represented in the academic literature through models and techniques to anonymization in the phase of data recovery. The lack of awareness on the data collection can establish how the individual is concerned about threats to its privacy and what actions it should take to extend the protection of its data, which can also be stimulated by the lack of action and researches in several areas of the knowledge. In view of the above, the objective of this thesis is to characterize the context that favors the lack of awareness of the user while the target of data collection phases in digital environments, considering privacy implications. For that, the exploratory research was adopted, with a qualitative approach. The methodological triangulation was used, from the theoretical referential that includes the anonymization in the phase of the data collection; the legislation that supports the protection of personal data and the data collection performed by technologies. The results show that, regarding researches on data protection by anonymization, it was observed that there is an absence of works about the data collection phase, since many researches have concentrated efforts in the context of measures to share anonymized data. When anonymization is done in data collection, the emphasis has been on location data. Often, legislation when addressing elements that are involved with the collection phase, present these concepts in a generalized way, mainly in relation to the consent on the collection, including the very mention of the collection activity, emerges in most laws through the term treatment. Most laws do not have a specific topic for data collection, a factor that can strengthen user insight regarding the collection of their data. Technical terms such as anonymization, cookies and traffic data emerge in the laws sparingly and are often not specifically linked to the collection phase. The quasi-identifiers data stands out in the data collected by the digital environments, a scenario that can further extend the threats to privacy due to the possibility of a correlation of this data, and with this, the construction of profiles of individuals. The opacity promoted by abstraction in data collection by computer networks goes beyonds the lack of awareness of the user, causing incalculable threats to its privacy and undoubtedly widening the informational asymmetry among data keepers and users. It is concluded that user insight about their interaction with digital environments can reduce the autonomy to control their data and accentuates privacy breaches. However, privacy in data collection is strengthened when the user is aware of the actions linked to its data, which should be determined by privacy policies, laws and academic research, i.e, three elements evidenced in this work that are constitute as participatory in the scenario that provides the lack of awareness of the user.
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Um serviço para anonimização em redes definidas por software

Bomfim, Leonardo Henrique da Silva 22 February 2017 (has links)
This work has the goal to make an implementation of an anonymization service on Software-Defined Networks (SDN) with the goal to reduce the number of attacks. With an anonymization service is possible to hide the IP address from the network’s hosts, ensuring more protection against security attacks, which allows a more time availability. One of the biggest challenge on SDN architecture is the security issue. The separation of control and data planes allows o generated challenges on security, due to the network’s permissiveness to attacks such as “ Man in the Middle ”, Denial of Service and Saturation. The service developed in this work, named as BomIP, uses the micro-data anonymization technique of randomization of IP address of the hosts. The BomIP was added in the SDN controller RunOS, which was the responsible to make the management of the real and anonymized IP address. To validate this service it was developed two Case Studies with an environment simulating a Denial of Service attack. The first Case Study made a comparison between Crypto-Pan and BomIP. While the second Case Study made a comparison between a traditional network IP and a SDN one using BomIP, both under Denial of Service attack. The analysis of results showed that the service developed has an running time 65% more efficient than Crypto-Pan. The assintotic analysis shows that BomIP is an algorith with running time of quadratic order. The results also showed that the anonymized packets can be tracked and a mitigation of 80% from the attacks trials, ensuring that the services provided by the network remain available. / Este trabalho tem como objetivo implementar um servi¸co de anonimiza¸c˜ao em Redes Definidas por Software (SDN) com o objetivo de realizar a mitiga¸c˜ao de tentativas de ataque sofridas por uma rede. Atrav´es de um servi¸co de anonimiza¸c˜ao ´e poss´ıvel realizar a oculta¸c˜ao dos endere¸cos IP dos hosts da rede, garantindo maior prote¸c˜ao contra ataques `a seguran¸ca, permitindo um aumento de sua disponibilidade. Um dos maiores desafios da arquitetura SDN ´e a seguran¸ca. A separa¸c˜ao do controle e do plano de dados permite que desafios para garantir a seguran¸ca sejam gerados, devido `a permissividade da rede a ataques como “Homem no Meio”, Nega¸c˜ao de Servi¸co e Satura¸c˜ao. O servi¸co aqui desenvolvido, denominado de BomIP, utiliza a t´ecnica de anonimiza¸c˜ao de micro-dados atrav´es da randomiza¸c˜ao dos endere¸cos IP dos hosts. O servi¸co BomIP foi adicionado ao controlador RunOS, que ficou respons´avel por realizar o gerenciamento dos endere¸cos IP reais e anonimizados. Para validar este servi¸co foram realizados dois Estudos de Caso em um ambiente simulando um ataque de Nega¸c˜ao de Servi¸co. O primeiro Estudo de Caso realizou a compara¸c˜ao do funcionamento do servi¸co de anonimiza¸c˜ao Crypto-Pan com o BomIP. Enquanto que o segundo Estudo de Caso realizou a compara¸c˜ao de uma rede IP tradicional sob ataque de Nega¸c˜ao de Servi¸co e uma SDN utilizando o BomIP. A an´alise dos resultados mostrou que o servi¸co desenvolvido tem um tempo de execu¸c˜ao 65% mais eficiente que o Crypto-Pan. A an´alise de complexidade do algoritmo do BomIP demonstrou que ´e de ordem quadr´atica. Os resultados tamb´em demonstraram que os pacotes anonimizados permitem a rastreabilidade e a mitiga¸c˜ao de 80% das tentativas de ataque, dando garantias que os servi¸cos providos pela rede continuem dispon´ıveis.

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