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Efeitos dos antimaláricos artesunato e mefloquina sobre o desenvolvimento embrionário e fetal em ratosCesar, Ana Cláudia Boareto da Costa 17 December 2012 (has links)
Resumo: A malária é uma das doenças infecciosas mais severas e potencialmente letais, sendo particularmente severa e letal quando a infecção ocorre durante a gestação. A terapia antimalárica durante a gestação deve ser iniciada prontamente, sendo assim, a toxicidade reprodutiva das drogas antimaláricas e de suas associações é área de pesquisa de extrema relevância. Seus parasitas, em particular o Plasmodium falciparum, vêm se tornando resistentes ao tratamento convencional, com isso, a terapia antimalárica está a cada dia mais dependente do uso dos derivados da artemisinina. A Organização Mundial da Saúde recomenda que combinações contendo derivados da artemisinina (ACTs) sejam a terapia de escolha em casos de malária falciparum, principalmente em áreas de resistência. Uma das combinações antimaláricas mais eficientes é a administração de artesunato associado à mefloquina. O artesunato é um derivado semissintético da artemisinina que, in natura, é encontrada nas folhas e flores da Artemisia annua L. O artesunato é um antimalárico potente e de ação rápida, sendo raros os casos de parasitas resistentes. Estudos clínicos e não-clínicos sobre a segurança das ACTs no primeiro trimestre de gestação são raros. Uma preocupação é a possibilidade de interações aditivas ou antagônicas entre as drogas. O objetivo deste estudo foi avaliar a toxicidade da associação artesunato/mefloquina sobre o desenvolvimento embrionário e fetal em ratos. Para tanto, ratas prenhas foram tratadas por via oral com diferentes doses de artesunato (15 e 40 mg/kg/dia), de mefloquina (30 e 80 mg/kg/dia) e da associação artesunato/mefloquina (15/30 e 40/80 mg/kg/dia) nos dias gestacionais 9 a 11. Dois experimentos foram realizados, o primeiro foi desenvolvido para a avaliação da ação teratológica e letalidade do artesunato e da mefloquina e de sua associação sobre os fetos no dia gestacional 20. No segundo estudo as progenitoras foram eutanasiadas no dia gestacional 12 para avaliações de perdas embrionárias pós-implantação, parâmetros de toxicidade materna, viabilidade e histolopatologia embrionária e análises hormonais das progenitoras. O tratamento com artesunato e com a associação artesunato/ mefloquina, em ambas as doses avaliadas, e com a mefloquina na dose de 30 mg/kg/dia não induziu toxicidade materna. O tratamento com mefloquina na dose de 80 mg/kg/dia prejudicou o ganho de massa corporal das progenitoras logo após o tratamento, indicando toxicidade materna. As dosagens de progesterona e testosterona plasmáticas das progenitoras não resultaram em alterações no balanço hormonal no dia gestacional 12 em todos os grupos avaliados. A administração de artesunato nas doses de 15 e 40 mg/kg/dia e da associação artesunato/mefloquina nas doses de 15/30 mg/kg/dia e 40/80 mg/kg/dia induziram efeitos deletérios, tanto sobre os embriões no dia de gestação 12, quanto sobre os fetos no dia 20 de gestação, sendo observada maior letalidade nas ninhadas avaliadas no dia gestacional 20. A exposição dos embriões à mefloquina isolada, em ambas as doses avaliadas, não resultou em alterações teratológicas nos fetos no dia gestacional 20, no entanto, uma progenitora do grupo exposto à maior dose de mefloquina (80 mg/kg/dia) teve perda total da ninhada. Nas avaliações histopatológicas, a exposição à mefloquina isolada induziu hidrocefalia em 20% dos embriões avaliados, sem outras alterações histopatológicas. Malformações e atrasos de ossificação no esqueleto, causadas pela exposição dos embriões ao artesunato, foram significativos quando este foi administrado isolado ou em associação com a mefloquina, no entanto, a exposição à associação resultou em um decréscimo nas anomalias quando comparadas ao artesunato isolado. Os principais efeitos observados sobre os ossos após a exposição de artesunato isolado ou em associação foram malformação nas costelas e ossos longos e ossificação incompleta das esternébras e ossos pélvicos. Os efeitos histopatológicos observados (marcante redução de eritroblastos embrionários primitivos, morte celular e alteração estrutural do coração e fígado) também foram observados com maior intensidade nos animais expostos ao artesunato isolado quando comparados com os animais expostos à associação artesunato/mefloquina, indicando uma ação protetora da mefloquina sobre os efeitos embriotóxicos do artesunato. Da mesma maneira, os efeitos observados após a administração da mefloquina isolada (toxicidade materna, perda total de ninhada e hidrocefalia) não foram observados quando esta foi administrada em associação com o artesunato. A associação artesunato/mefloquina é efetiva e indispensável para o tratamento antimalárico, mas a exposição na gestação pode induzir perdas pós-implantação e malformações. Nas doses avaliadas no presente estudo, a exposição ao artesunato induziu embrioletalidade e alterações teratológicas e histopatológicas nas ninhadas. A exposição à mefloquina resultou em redução do ganho de massas das progenitoras e hidrocefalia. Os resultados da associação artesunato/mefloquina sugerem que os efeitos tóxicos de ambos os antimaláricos são atenuados quando administrados em associação. Os mecanismos pelos quais ocorre essa interação ainda estão sob investigação.
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Obtenção de derivados semissintéticos dos alcalóides (-) - cassina e (-) e espectalina e avaliação do potencial antimaláricoBaccini, Luciene Ruiz [UNESP] 26 February 2013 (has links) (PDF)
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baccini_lr_me_araiq.pdf: 6857071 bytes, checksum: be302a1139f205f91111e15982800ba1 (MD5) / O projeto temático “Conservação e uso sustentável da diversidade vegetal do Cerrado e Mata Atlântica: diversidade química e prospecção de fármacos potenciais” resultou no estudo químico de várias espécies de plantas e microorganismos, alguns de interesse farmacológico. Da espécie vegetal Senna spectabilis foram isolados vários alcaloides 3-piperidinóis-2,6-dissubstituídos, entre estes (–)-cassina e (–)-espectalina, duas substâncias homólogas de difícil separação, presente em grande quantidade nas flores desta planta, bastante utilizada como ornamental. Os alcaloides piperidínicos (–)-cassina e (–)-espectalina foram selecionados como material de partida para a obtenção de vários derivados semissintéticos, objetivando alguns estudos de Química Medicinal. Durante a pesquisa deste projeto de mestrado, (–)-cassina e (–)-espectalina foram submetidas a uma série de testes preliminares para avaliação da atividade antimalárica. Os ensaios moleculares foram feitos com a cepa 3D7 de Plasmodium falciparum transfectada com a Proteína de Fluorescência Verde (Green Fluorescent Protein - GFP), no Instituto de Biociências USP-SP, sob supervisão da Profª Drª Célia Regina da Silva Garcia, co-orientadora da presente pesquisa. Devido aos resultados positivos apresentados pelos alcaloides naturais, algumas modificações estruturais foram propostas para os compostos, objetivando potencializar a atividade antimalárica detectada nos produtos naturais. Sendo assim, foram planejadas várias esterificações no grupo hidroxílico do carbono na posição três do anel piperidínico destes alcaloides para a obtenção de uma série de derivados semissintéticos (ésteres) para posterior avaliação antimalárica:... / The project Conservation and sustainable use of plant diversity in the Cerrado and Atlantic Forest: chemical diversity and prospecting for potential drugs allowed the study of various plant and microorganisms species, several of these, of pharmacological interest. From S. spectabilis plant species were isolated various alkaloids 3-piperidinóis-2,6-disubstituted , being (‒)-cassina and (‒)-espectalina, two major homologous, of hard separation, which were chosen as raw material for the obtainment of several semi-synthetic derivatives, useful for further Medicinal Chemistry studies. During the research of this master's project, preliminary tests were carried out with (‒)-cassina and (‒)-espectalina for antimalarial activity. The molecular assays were performed with the 3D7 strain of Plasmodium falciparum transfected with Green Fluorescent Protein (GFP), at Institute of Biosciences University of São Paulo, under the supervision of Professor Dr. Regina Celia Garcia Silva, also a supervisor of this thesis. Due to the positive results for the natural alkaloids in this assay, aroused the interest for set several structural changes in these compounds, aiming to increase the antimalarial activity of the semi-synthetic ester derivatives. Thus, structural changes were made in the carbon hydroxyl group at C-3 of the piperidine ring of these alkaloids: ... (Complete abstract click electronic access below))
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Etnobotânica de plantas antimaláricas em comunidades indígenas da região do Alto Rio Negro – Amazonas – BrasilKffuri, Carolina Weber [UNESP] 05 May 2014 (has links) (PDF)
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000791371.pdf: 3073551 bytes, checksum: dded436ea0083dc798d48e48c50222f1 (MD5) / Mais de 3,3 milhões de pessoas no mundo estão expostas a malária. Os medicamentos utilizados no combate à doença já apresentam sinais de resistência. No Brasil 99% dos casos acontecem na Amazônia legal. É uma doença endêmica da região do Alto rio Negro, considerada uma região cultural sui generis, onde mais de 90% dos habitantes são indígenas, falantes de 23 línguas, e a floresta é preservada e pouco conhecida pela ciência acadêmica. É o primeiro trabalho etnobotânico sobre plantas antimaláricas na região. As negociações para obtenção de autorização de pesquisa foram intensas entre os anos de 2010 e 2013, a pesquisa de campo foi realizada entre setembro de 2011 e julho de 2012 e setembro a novembro de 2013 em cinco comunidades indígenas. Foram registradas 46 espécies utilizadas no tratamento da malária pertencentes a 24 famílias botânicas, a maioria nativa do domínio fitogeográfico da Amazônia. As percepções culturais acerca da doença foram registradas, assim como o nome de algumas plantas nas principais línguas da região e foi feito um estudo de fitonímia da Língua Geral Amazônica. Das 46 espécies 14 possuem estudos científicos comprovando sua atividade antimalárica e 25 podem ser consideradas interessantes para estudos científicos futuros. Apenas cinco espécies apresentaram consenso de uso. O grande número de espécies nativas utilizadas, os fatores históricos e as percepções culturais dos participantes a cerca da doença demonstram que há conhecimento local e sua aplicação, assim com a necessidade de proteção ambiental e cultural da área, e a urgência de programas que promovam a cultura medicinal local e auxiliem o entendimento intercultural / More than 3.3 million people worldwide are exposed to malaria. The drugs used in combating the disease already show signs of resistance. In Brazil 99% of cases occur in Legal Amazônia. It is an endemic disease in the Upper Negro River considered a sui generis cultural region, where more than 90 % of inhabitants are native speakers of 23 languages, and the forest is preserved and unknown to science. It is the first ethnobotanical work on antimalarial plants in the region. Negotiations for obtaining research permission were intense between 2010 and 2013. And the fieldwork was carried out between September 2011 and July 2012 and September and November 2013, in five indigenous communities . 46 species are used to treat malaria were recorded belonging to 24 botanical families, most native of the Amazon phytogeographical area. Cultural perceptions of the disease were recorded, as well as the name of some plants in the two major languages of the region and a study of fitonímia in Língua Geral Amazônica was made. 14 of the 46 species have scientific studies proving its antimalarial activity and 25 can be considered interesting for future scientific studies. Only five species showed consensus in use. The large number of native species used and cultural perceptions of the participants about the disease demonstrate that there is local knowledge and its application as the need for environmental and cultural protection of these area, and the urgency of programs that promote the local medical culture and assist intercultural understanding.
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Plantas utilizadas para tratamento da malária e males associados em comunidades indígenas no rio Uapés em São Gabriel da Cachoeira - AM / Plants used for treatment of malaria and related disease in indigenous communities in the river Uaupés in São Gabriel da Cachoeira - AMTrivellato, Cauê [UNESP] 03 November 2015 (has links) (PDF)
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000858284.pdf: 10290931 bytes, checksum: da8eb90d38991e999eb81a248caca045 (MD5) / A malária é uma doença que ataca três milhões de pessoas anualmente, e destas, um milhão de pessoas, morrem anualmente. É uma doença pouco estudada no mundo. No Brasil, a região afetada é a região da floresta amazônica. Estas populações, que vivem em contato com a malária, possuem conhecimento e informação sobre formas de conviver com a doença e seus males. Assim, possuem também conhecimento sobre o uso de plantas medicinais para o tratamento da malária e males associados. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é realizar estudo etnobotânico de plantas antimaláricas por comunidades indígenas do Rio Uaupés, afluente do Rio Negro. Entre os anos de 2013 a 2015 foram realizadas entrevistas com 67 pessoas, a partir de metodologias convencionais e de metodologias participativas. Foram identificadas 53 espécies de plantas para o tratamento da malária e males associados. Há consenso entre o uso da Euterpe precatoria Mart. (Açaí-do-mato), Euterpe caatinga Mart. (Açaí-da-caatinga) Aspidosperma sp. (Carapanaúba), e Ampelozizyphus amazonicus Ducke (Carapanaúba). A família botânica mais citada foi a Arecaceae. As plantas ocorrem principalmente nas áreas de capoeira, terreiro/quintal e roça. Utilizam-se principalmente as cascas das plantas, seguido de folhas e raiz. A principal forma de preparo é a decocção. As plantas são indicadas principalmente para curar a malária propriamente dita, e os sintomas da febre e dor de cabeça. Todas as plantas são manejadas. O conhecimento vem dos mais velhos, mas também de jovens lideranças que buscam conhecimento em evento/reuniões/oficinas. O uso de metodologias participativas ampliou o processo de troca com as comunidades. / Malaria is a disease that attacks three million people annually, and of these, one million people die annually. It is a disease poorly studied in the world. In Brazil, the affected region is the region of the Amazon rainforest. These populations, living in contact with malaria, have knowledge and information on ways to live with the disease and their ailments. So also have knowledge about the use of medicinal plants for the treatment of malaria and associated diseases. The objective of this study is to conduct ethnobotanical study of antimalarial plants by indigenous communities of the Uaupés River, a tributary of the Rio Negro. Between the years 2013-2015 interviews were conducted with 67 people, from conventional methodologies and participatory methodologies. As a result, 53 species of plants were identified for the treatment of malaria and related diseases. There is consensus between the use of Euterpe precatoria Mart., Euterpe caatinga Mart., Aspidosperma sp. and Amazonicus ampelozizyphus Ducke. The most cited botanical family was Arecaceae. The plants occur mainly in poultry, yard / garden and fields. It is used primarily the bark of plants, leaves and root followed. The main form of preparation is a decoction. The plants are primarily to cure malaria itself, and symptoms of fever and headache. All plants are managed. Knowledge comes from the older, but also of young leaders who seek knowledge in event / meetings / workshops. The use of participatory methodologies extended the exchange process with the communities.
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Etnobotânica de plantas antimaláricas em Barcelos, AmazonasTomchinsky, Bernardo [UNESP] 31 January 2014 (has links) (PDF)
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000753711.pdf: 3825617 bytes, checksum: d602dc7d0b7403a01a3c8c28de208a0f (MD5) / A malária persiste como uma das principais doenças negligenciadas em todo o mundo. Anualmente três milhões de pessoas a contraem e cerca de um milhão morrem por causa dela. A região do mundo mais afetada é a África Subsariana e, no Brasil, a região amazônica é a mais afetada. As populações locais aprenderam a retirar do meio ambiente os recursos necessários para sobreviver e são atualmente a principal esperança na descoberta de novos medicamentos antimaláricos frente ao parasita da malária que apresenta resistência aos fármacos existentes. Neste trabalho estudou-se o manejo das plantas antimaláricas utilizadas por populações locais de Barcelos, Amazonas. Durante o primeiro semestre de 2013 foram entrevistadas 52 pessoas de sete comunidades rurais e da zona urbana de Barcelos, reconhecidas localmente por seu conhecimento sobre o uso de plantas medicinais. Foram indicadas 118 plantas, seis animais e dois minerais para o tratamento da malária e para outros oito sintomas reconhecidos pelos entrevistados. Foram indicadas 58 espécies para o tratamento da malária, 70% dessas são nativas da região amazônica e 15 plantas não possuem nenhuma referência na literatura com esta indicação de uso. Também foram indicadas 27 plantas para febre, 51 plantas para o tratamento do fígado, 17 plantas para o tratamento da anemia e 15 plantas para dores de cabeça. Foram descritas 12 diferentes formas de preparo das partes utilizadas. 47% das plantas indicadas têm suas folhas utilizadas e 24% sua casca e entrecasca. Das 118 plantas indicadas 46% são arbóreas, 30% herbáceas, 15% arbustivas e 9% trepadeiras. 65% têm origem amazônica, 26% são exóticas do Brasil e as demais são nativas do Brasil, mas não ocorrem naturalmente na região amazônica. De todas estas plantas 45% são cultivadas, 8% podem ser cultivadas ou favorecidas, 17% são favorecidas e as demais não têm nenhum tipo de... / Malaria remains one of the major diseases around the world. Every year three million people contract it and about a million died because of it. The most affected region of the world is sub-Saharan Africa and in Brazil the Amazon region is the most affected. Local people have learned how to survive just with the enviroment and are currently the main hope in the discovery of new antimalarial drugs against the malaria. This work studied the management of antimalarial plants used by local populations of Barcelos, Amazonas. During the first half of 2013 52 people from 7 rural communities and the urban area of Barcelos, locally recognized for their knowledge on the use of medicinal plants were interviewed. 118 plants , six animals and two minerals are used to treat malaria and eight other symptoms. 57 species are used for the treatment of malaria, 70 % of these are native from the Amazon region and 11 of them don't have any reference in the literature. 27 plants are used for fever, 51 plants for the treatment of liver, 17 plants for the treatment of anemia and 15 plants for headaches are also indicated. 12 different preparation of the plants were described. 47 % of listed plants have their leaves used and 24 % used their bark. Of the 118 plants indicated 46 % are woody herbaceous 30 % , shrub 15 % and 9 % climbing plants. 65 % have Amazonian origin , 26 % are exotic in Brazil and the rest are native to Brazil , but do not occur naturally in the Amazon region. 45 % are grown, 8 % can be grown or favored, 17 % are favored and the other does not have any kind of conscious management. 4 % of the plants are only acquired in trade. 26 % of plants are propagated by seeds directly, 17 % by vegetative parts of plants and 12% of seedlings that are transplanted. The use of antimalarial plants is important in the study region even with the use of allelochemicals medicine, but preventive methods , and plants used ...
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