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Forma??o do sujeito espectador: uma experi?ncia com o Projeto Encontro com o Artista/IFRN - Campus MacauFraz?o, Abra?o Lincoln Rosendo 31 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-31 / A pesquisa considerou o espa?o escolar como mundo vivido dos fazeres art?sticos relacionados ? arte do teatro a partir da aprecia??o art?stica do Projeto ?Encontro com o Artista?, em especial no IFRN Campus Macau. O objetivo dessa pesquisa dissertativa foi compreender e refletir sobre o processo de ensino de teatro, a partir da aprecia??o de espet?culos teatrais, por meio do Programa ?Encontro com o Artista?, realizado no Instituto Federal do Rio Grande do Norte ? IFRN, Campus Macau, entre os anos 2015 e 2016, para as turmas da 2? ano do Ensino M?dio que frequentam o componente curricular Arte/teatro. A partir do objetivo proposto questionou-se: Como os alunos do Ensino M?dio podem aprender sobre teatro por meio da aprecia??o de espet?culos teatrais? Como esses discentes podem compreender a linguagem teatral por meio de debates e processos de media??o? Como ampliar o acesso ? arte do teatro dentro da escola e a reflex?o cr?tica para a constru??o de um sujeito espectador? O aporte metodol?gico baseou-se na pesquisa Qualitativa tendo como abordagem a A??o-Participante. Ao adotar tal abordagem metodol?gica considerou-se a inser??o do pesquisador no meio pesquisado, a participa??o efetiva da popula??o pesquisada na pesquisa, a transforma??o da realidade. A pesquisa apoiou-se ainda nos estudos e reflex?es de Barbosa (1991) em especial na sua Abordagem Triangular, de Desgranges (2010) quando discute a Pedagogia do Espectador, de Pavis (2003) ao analisar o espet?culo, de Freire (1996) quando considera a educa??o como autonomia e de Ara?jo (2012) e suas inter-rela??es entre tecnologia, espectador e cena. Considerou-se que essa experi?ncia art?stico-pedag?gica denominada Encontro com artista, apresentou um car?ter de extrema import?ncia no que diz respeito ao campo do ensino da arte desenvolvido no Instituto Federal Campus Macau. / La investigaci?n consider? el espacio escolar como mundo vivido de los hechos art?sticos relacionados con el arte del teatro a partir de la apreciaci?n art?stica del Proyecto "Encuentro con el Artista", en especial en el IFRN Campus Macau. El objetivo de esta investigaci?n fue comprender y reflexionar sobre el proceso de ense?anza de teatro a partir de la apreciaci?n de espect?culos teatrales por medio del Programa "Encuentro con el Artista", en el Instituto Federal de R?o Grande del Norte - IFRN, Campus Macao, entre los a?os 2015 y 2016, para las clases del 2? a?o de la Ense?anza Media que frecuentan el componente curricular Arte / teatro. A partir del objetivo propuesto se pregunt?: ?C?mo los alumnos de la Ense?anza Media pueden aprender sobre teatro por medio de la apreciaci?n de espect?culos teatrales? ?C?mo pueden los alumnos entender el lenguaje teatral a trav?s de debates y procesos de mediaci?n? ?C?mo ampliar el acceso al arte del teatro dentro de la escuela y la reflexi?n cr?tica para la construcci?n de un sujeto espectador? El aporte metodol?gico se bas? en la encuesta Cualitativa teniendo como enfoque la Acci?n-Participante. Al adoptar tal enfoque metodol?gico se consider? la inserci?n del investigador en el medio investigado, la participaci?n efectiva de la poblaci?n investigada en la pesquisa, la transformaci?n de la realidad. La pesquisa se apoy? a?n en los estudios y reflexiones de Barbosa (1991), en especial en su Enfoque Triangular, de Desgranges (2010) cuando discute la Pedagog?a del Espectador, de Pavis (2003) al analizar el espect?culo, de Freire (1996) cuando considera la educaci?n como autonom?a y de Ara?jo (2012) y sus interrelaciones entre tecnolog?a, espectador y escena. Se consider? que esa experiencia art?stico-pedag?gica denominada Encuentro con artista, present? un car?cter de extrema importancia en lo que se refiere al campo de la ense?anza del arte desarrollado en el Instituto Federal Campus Macau.
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O que os olhos n?o veem: o n?o vis?vel como forma de aprecia??o teatralCruz, Everson Oliveira da 28 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-28 / O presente trabalho aborda o espet?culo teatral ?O que os olhos n?o veem?, que amparado pelo
universo da cegueira, tem como prerrogativa de aprecia??o a cena n?o vis?vel e prop?e uma
discuss?o no campo da recep??o teatral, sobre o olhar do espectador no contexto de uma
proposta amparada pela n?o vid?ncia. A pesquisa objetiva investigar como a caracter?stica n?o
vis?vel da referida proposta c?nica possibilita a percep??o do espectador emergida da rela??o
corpo-espa?o; e compreender como a possibilidade da n?o visibilidade da cena potencializa a
capacidade de aprecia??o do espectador. Para tanto s?o colocadas as seguintes quest?es: ?
poss?vel a aprecia??o de um espet?culo teatral sem o agenciamento da vis?o? De que forma o
corpo assiste um espet?culo teatral que dispensa o recurso da vis?o? Como se d? o olhar a partir
de uma experi?ncia em que a n?o vid?ncia ? prerrogativa da aprecia??o? O l?cus da pesquisa ?
o projeto de extens?o ?O que os olhos n?o veem o cora??o (n?o) sente?, vinculado ao Centro
de Educa??o e Departamento de Pr?ticas Educacionais e Curr?culos da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte. A pesquisa centra-se no campo da recep??o teatral e tem a
fenomenologia como aporte metodol?gico para compreender a experi?ncia de aprecia??o do
espectador interditado da vis?o ocular. Os relatos dos espectadores s?o gravados, transcritos e
organizados em tr?s temas de discuss?o: o espa?o da cena e o espa?o do corpo; a reversibilidade
dos sentidos na cena; e a emancipa??o do olhar. O texto ? conduzido pelo pensamento de
Maurice Merleau-Ponty (2004; 2011; 2014; 2015), e seus interlocutores, tra?ando redes de
comunica??o com os estudos de Fl?vio Desgranges (2011; 2012; 2015), no campo brasileiro da
recep??o teatral, e Jacques Ranci?re (2010; 2012), no que tange a emancipa??o do olhar do
espectador. A experi?ncia teatral no contexto da discuss?o compreende o espectador como
coautor da cena. A interdi??o da vis?o ocular faz esfuma?ar os corpos no espa?o c?nico e
configura um labirinto de caminhos a serem desbravados pelo espectador, que diante da n?o
vid?ncia percebe outros modos de apreciar a cena, reorganizando sua experi?ncia para ver de
corpo inteiro, tal qual Argos Panoptes. Esta situa??o permite desvelar uma emancipa??o do
olhar no ?mbito da cena teatral. / The present work deals with the theatrical spectacle "O que os olhos n?o veem", that supported
by the universe of blindness, has the non-visible scene as prerogative of appreciation and
proposes a discussion in the field of theatrical reception, on the view of the spectator in the
context of a proposal supported by non-vision. The research aims to investigate how the nonvisible
characteristic of said scenic proposal allows the viewer's perception emerged from the
body-space relationship; and to understand how the possibility of non-visibility of the scene
enhances the capacity of appreciation of the spectator. Thereunto the following questions are
posed: is it possible to appreciate a theatrical spectacle without the agency of vision? How does
the body watch a theatrical spectacle that dispenses the resort of sight? How does one look from
an experience in which the non-vision is a prerogative of appreciation? The locus of the research
is the extension project "O que os olhos n?o veem o cora??o (n?o) sente", linked to the
Education Center and Department of Educational Practices and Curricula of the Federal
University of Rio Grande do Norte. The research focuses on the field of theatrical reception and
has the phenomenology as a methodological contribution to understand the experience of
appreciation of the viewer interdicted of the ocular vision. The accounts of the spectators are
recorded, transcribed and organized into three topics of discussion: the space of the scene and
the space of the body; the reversibility of the senses in the scene; and the emancipation of the
look. The text is driven by the thoughts of Maurice Merleau-Ponty (2004; 2011; 2014; 2015),
and its interlocutors, drawing networks of communication with the studies of Fl?vio Desgranges
(2011; 2012; 2015), in the brazilian field of theatrical reception, and Jacques Ranci?re (2011;
2012; 2015), regarding the emancipation of the spectator?s look. The theatrical experience in
the context of the discussion understands the spectator as coauthor of the scene. The interdiction
of the ocular vision makes the bodies smoke in the scenic space and forms a labyrinth of paths
to be explored by the spectator, who in light of the non-vision perceives other ways of
appreciating the scene, reorganizing their experience to see with the entire body, such as Argos
Panoptes. This situation permits to unveil an emancipation of the look within the theatrical
scene.
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A aprecia??o musical infantil: aspectos da constitui??o da inf?ncia contempor?nea no discurso de crian?as do Ensino FundamentalMacedo, Narjara Medeiros de 21 March 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-03-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Music can be found in peculiar historical and social context with distinct functions, such as religious rituals, ethic-esthetic education of subjects, therapeutic elements, critic and maintenance of established patterns, among others. Considered as language, music acts on dialogue dimensions of the body, the senses, the affectionate-cognitive and of social interactions. Their uses reveal the social forces that cross the culture and constitution of subjectivities. The attribution of senses by the subjects to musical production reveals the cultural voices in dialogue, that circumscribe determined social places to them. Our aim in this work is to investigate the child musical appreciation, with children about 7 to 9 years old, and, by attributing uses and senses to music, unveil the voices that settle the places intended and assumed by infancy in contemporaneity The child constructs its musical appreciation through cultural access and mediation, possible by circulation in several socializing groups like family, school, church, infant groups, community groups and, more recently, publicity and media These last two spheres, enabled by the development of the technological means of communication, contributed to the dissemination of the set of consume ideas and for the emergence of the cultural industry, characteristic of the capitalistic production way in its present configuration. They develop new possibilities of perception of the world, in which the limits between childhood and adulthood are not anymore the same that have been established in previous centuries. So, the child musical appreciation is constituted by homogeneity regarding the senses built and disseminated by cultural industry and by the logical merchandizing, and singularities, associated to the construction of senses in interaction with global, local, and multiple contexts, through which the subject circulates and constitutes himself polyphonically / A m?sica pode ser encontrada em diferentes contextos hist?ricos e sociais com fun??es bem distintas, tais como rituais religiosos, educa??o ?tica-est?tica dos sujeitos, elemento terap?utico, cr?tica ou manuten??o de padr?es estabelecidos, dentre outras. Enquanto linguagem, a m?sica atua no di?logo entre as dimens?es do corpo, dos sentidos, do afetivo-cognitivo e das intera??es sociais. Seus usos revelam as for?as sociais que atravessam a cultura e a constitui??o das subjetividades. A atribui??o de sentidos pelos sujeitos ? produ??o musical revela as vozes culturais em di?logo, que circunscrevem determinados lugares sociais aos mesmos. Nosso objetivo nesse trabalho ? investigar a aprecia??o musical infantil, atrav?s de entrevistas semi-estruturadas com crian?as de idades entre 7 e 9 anos, para, atrav?s da atribui??o de usos e sentidos ? m?sica, desvelar as vozes que povoam os lugares destinados e assumidos pela inf?ncia na contemporaneidade. A crian?a constr?i sua aprecia??o musical atrav?s dos acessos e media??es culturais, poss?veis atrav?s da circula??o nos diversos grupos de socializa??o, como a fam?lia, a escola, a igreja, os grupos infantis, os grupos comunit?rios e, mais recentemente, a publicidade e a m?dia. Estas duas ?ltimas esferas, possibilitadas pelo desenvolvimento dos meios tecnol?gicos de comunica??o, contribu?ram para a dissemina??o do ide?rio do consumo e para o surgimento da industria cultural, caracter?sticos do modo de produ??o capitalista em sua configura??o atual. Desenvolvem-se novas possibilidades de percep??o do mundo, em que os limites entre idade infantil e idade adulta j? n?o s?o mais os mesmos estabelecidos tradicionalmente nos s?culos anteriores. Assim, a aprecia??o musical infantil se constitui em homologias, referentes aos sentidos constru?dos e disseminados pela ind?stria cultural e pela l?gica mercadol?gica, e singularidades, associadas ? constru??o de sentidos na intera??o entre contextos m?ltiplos, locais e globais, pelos quais o sujeito circula e se constitui polifonicamente
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Aprecia??es de alunos de ingl?s sobre sua produ??o oral: um estudo com base no sistema de avaliatividadeVasconcelos, James Ara?jo de 16 May 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-05-16 / O vasto n?mero de pesquisas sobre produ??o oral no ensino de Ingl?s como L?ngua Estrangeira (ILE) ao redor do mundo (p. ex. LITTLEWOOD, 1981; BROWN; YULE, 1983; BROWN, 1994; UR, 1996; CARTER; MCCARTHY, 1997; BROWN, 1994; 2004; ELLIS, 2008), assim como estudos sobre aspectos cognitivos e de aquisi??o da produ??o oral (SWAIN, 1985; 1995; LEVELT, 1989; SWAIN; LAPKIN, 1995; SKEHAN; FOSTER, 1997; 1999; ROBINSON, 2001; BYGATE, 2001; D‟ELY;WEISSHEIMER, 2004; GUAR?-TAVARES, 2007; WEISSHEIMER, 2007; BERGSLEITHNER, 2009; dentre outros) t?m revelado aspectos para um ensino de ILE mais eficaz e motivador. Com a proposta de contribuir para esse avan?o, o presente estudo est? inserido no paradigma qualiquantitativo de pesquisa no campo da Lingu?stica Aplicada (LA), primordialmente com base nos estudos de Moita Lopes (1996; 2006), para quem a LA est? centrada na resolu??o de problemas de uso da linguagem, cujo foco est? na linguagem de natureza processual. O estudo tem como objetivo verificar as percep??es de 34 alunos, de quatro turmas distintas de um curso de ILE, em uma escola privada de l?nguas, acerca de sua produ??o oral, ao participarem de atividades orais. O corpus da pesquisa foi gerado pelas respostas dos alunos a questionamentos sobre sua produ??o oral, em duas fases, no in?cio e no meio do curso, al?m de uma entrevista semiestruturada realizada com dez dos alunos, ao final do curso, com o intuito de verificar suas percep??es sobre sua produ??o oral. As discuss?es relacionadas ? produ??o oral em sala de aula de ILE t?m respaldo te?rico nos trabalhos de Littlewood (1981), Brown e Yule (1983), Almeida Filho (1993), Brown (1994), Ur (1996), Carter e McCarthy (1997), Nunan (1999), Brown (2004) e Ellis (2008), que explicam fen?menos que exercem influ?ncia na produ??o oral, tais como afeto, intera??o, caracter?sticas de atividades orais, dentre outras vari?veis em rela??o a aspectos cognitivos da produ??o oral analisadas pelos estudos de Swain (1985; 1995), Levelt (1989), Swain e Lapkin (1995), Skehan e Foster (1997; 1999), Robinson (2001) e Bygate (2001). A an?lise e discuss?o dos dados tem como base a Gram?tica Sist?mico-Funcional proposta por Halliday (1985; 1994) e posteriormente desenvolvida por Halliday e Hasan (1989), Halliday e Mathiessen (2004) e Eggins (2004), dentre outros. O foco desta pesquisa s?o os mecanismos de Aprecia??o, um dos dom?nios avaliativos do subsistema de Atitude, que por sua vez, ? parte integrante do Sistema de Avaliatividade, desenvolvido por Martin (2000), Martin e Rose (2003) e Martin e White (2005). Para an?lise das escolhas lingu?sticas feitas pelos alunos, utilizamos a ferramenta computacional WordSmith Tools 6.0 (SCOTT, 2010), cuja fun??o Wordlist (lista de palavras) foi utilizada na busca pelos tipos de processos, assim como ep?tetos, entre outras marcas lingu?sticas mais recorrentes que caracterizassem suas percep??es. Os resultados revelam que nas percep??es dos alunos acerca de sua produ??o oral, ao longo das tr?s fases da gera??o dos dados para a pesquisa, eles gradativamente deixaram de mencionar aspectos afetivos quanto ao desenvolvimento de sua produ??o oral e passaram a perceber aspectos mais estruturais de composi??o da l?ngua
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