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Efeitos do uso da assistência física autocontrolada na aprendizagem de uma habilidade motora de equilíbrio em indivíduos com comprometimento motor pós Acidente Vascular Encefálico / Effects of self-controlled use of physical assistance in learning motor skill of balance in individuals with motor impairment after StrokeYussef, Shadia Mussa 26 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-26 / Recent studies on motor learning have shown the effectiveness of the practice that incorporates some form of self-learning and performance of a motor task (JANELLE, 1997; CHIVIACOWSKY & WULF, 2002). In the present study aims to investigate whether the benefits generated by the typical practice self-control subjects are also found in individuals with motor impairment after stroke.The subjects, 26 adults of both sexes, with injury after stroke for at least 6 months, will be divided into two groups. A group of often self-controlled feedback (self) and a yoked group, which will receive feedback in a controlled externally, similar to a group subject to a self-controlled. The task of balance with demand, is to ride a pedal for some distance in the shortest possible time. All attempts to start with the foot contralateral to hemiparesis. A timer will be used to measure the movement time (MT), ie, the time needed to walk with the pedal to the starting line finish line. The research will consist of an acquisition phase, where participants will conduct 20 trials of practice, and a retention phase, 24 hours after the acquisition phase, in which four attempts to hold practice.The subjects of the group self, will be told they can use to support the upper limb support in attempts in which they find necessary.Yoked to subjects in the group, will be informed that in some trials should use the support and not others. The retention phase is performed without support in both groups. Before testing, subjects should be informed that the task at top speed / Estudos recentes sobre aprendizagem motora têm indicado a efetividade da prática que incorpora alguma forma de autocontrole na aprendizagem e na
performance de uma tarefa motora (JANELLE, 1997; CHIVIACOWSKY & WULF, 2002). No presente estudo objetiva-se investigar se os benefícios gerados pela
prática autocontrolada em sujeitos típicos também serão encontrados em sujeitos com comprometimento motor após acidente vascular encefálico (AVE). Os sujeitos, 26 adultos de ambos os sexos, com lesão pós AVE há pelo menos 6 meses, serão distribuídos em dois grupos. Um grupo com frequência de feedback autocontrolado (self) e um grupo que receberá feedback de forma externamente controlada
(yoked), equiparados um a um aos sujeitos do grupo autocontrolado. A tarefa, com demanda de equilíbrio, consistirá em andar de pedalo por certa distância no menor espaço de tempo possível. Todas as tentativas iniciarão com o pé contralateral à hemiparesia. Um cronômetro será utilizado para medir o tempo de movimento (TM), ou seja, o tempo necessário para andar com o pedalo da linha de partida até a linha de chegada. A pesquisa constará de uma fase de aquisição, onde os participantes realizarão 20 tentativas de prática, e uma fase de retenção, 24 horas
após a fase de aquisição, em que realizarão quatro tentativas de prática. Aos sujeitos do grupo self, será informado que poderão utilizar o suporte para apoio dos
membros superiores nas tentativas em que acharem necessário. Aos sujeitos do grupo yoked, será informado que em algumas tentativas deverão utilizar o suporte e em outras não. A fase de retenção será realizada sem auxílio do suporte em ambos os grupos. Antes da realização do teste, os sujeitos serão informados que deverão realizar a tarefa na maior velocidade possível
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