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The song of humpback whale and the potential effects of whale-watching in the abrolhos bank, BA, Brazil

Hatum, Paula Sobenko 27 May 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T21:08:32Z No. of bitstreams: 1 PaulaSobenkoHatum_DISSERT.pdf: 3391809 bytes, checksum: 97e82f819a5c5902c2c5fc5eeb5058b7 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-02T22:53:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PaulaSobenkoHatum_DISSERT.pdf: 3391809 bytes, checksum: 97e82f819a5c5902c2c5fc5eeb5058b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T22:53:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PaulaSobenkoHatum_DISSERT.pdf: 3391809 bytes, checksum: 97e82f819a5c5902c2c5fc5eeb5058b7 (MD5) Previous issue date: 2015-05-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Os machos de baleia jubarte, Megaptera novaeangliae, produzem uma longa e complexa sequ?ncia de sons, denominada canto, que podem ser definidas em uma estrutura hier?rquica, consistindo de subunidades e unidades, subfrases e frases, temas, canto e sess?es de canto. O canto ocorre predominantemente em ?reas de reprodu??o, no entanto, machos tamb?m cantam, por?m com menor ocorr?ncia, em ?reas de alimenta??o e durante a migra??o. A fun??o do canto ainda n?o ? bem compreendida, por?m, entre muitas hip?teses propostas, as teorias predominantes s?o de que os machos cantam para atrair as f?meas, ou para estabelecer e/ou manter domin?ncia entre machos.n. Inicialmente descritos como padr?es fixos, estudos subsequentes mostraram que o canto est? sob frequentes mudan?as ao longo de uma ou mais esta??es reprodutivas dentro de uma popula??o. Este processo tem sido referido como um exemplo de evolu??o cultural. Desde o in?cio da morat?ria ? ca?a, muitas popula??es de baleias v?m se recuperando em todo o mundo e, no Brasil, acompanhando o aumento da ocorr?ncia das baleias jubarte, o turismo de observa??o (Whale-Watching) desta esp?cie vem se tornando cada vez mais frequente no estado da Bahia. Embora permita uma utiliza??o mais sustent?vel das jubartes como um recurso natural, o r?pido crescimento desse tipo de turismo vem gerando preocupa??o sobre os poss?veis efeitos que a atividade pode causar na esp?cie, em especial nas ?reas de reprodu??o, como ? o caso do Banco dos Abrolhos, litoral sul da Bahia, principal ?rea de reprodu??o da esp?cie no oeste do Oceano Atl?ntico Sul. Todas as embarca??es, desde os menores barcos at? os grandes petroleiros, produzem ru?dos, os quais variam com as caracter?sticas das mesmas. Estudos investigando as poss?veis respostas da baleia jubarte frente ? aproxima??o de embarca??es verificaram que a dura??o de alguns elementos do canto foi alterada, podendo at? mesmo levar ? interrup??o do comportamento vocal em per?odos de tr?fego intenso ou t?m seus cantos mascarados pelos ru?dos das embarca??es, o que pode ser um problema para detec??o e localiza??o de machos cantores e comunica??o entre as baleias. As consequ?ncias dessa ruptura no sistema de comunica??o podem resultar em graves efeitos sobre o sucesso de acasalamento individual, podendo at? mesmo, em longo prazo, causar efeitos na viabilidade das popula??es. Este trabalho tem como objetivo (1) analisar a varia??o na estrutura do canto das baleias jubartes no Banco dos Abrolhos durante o per?odo de 2003-2005, descrevendo as varia??es encontradas no n?vel hier?rquico de frases, e, definir linhagens de temas ao longo deste per?odo; (2) comparar o comportamento vocal de machos de baleia jubarte na presen?a e na aus?ncia de barcos a motor associados ? atividade tur?stica na regi?o do banco dos Abrolhos; e, (3) caracterizar os ru?dos das embarca??es e identificar as caracter?sticas dos barcos que influenciam nas respostas comportamentais das baleias jubarte. Vinte e um temas foram descritos entre o per?do de 2003 e 2005. Linhagens de continuidade foram definidas para temas nos quais haviam frase padr?o definida atrav?s de teste estat?stico. Foram observadas mudan?as na estrutura espectral das unidades, a introdu??o de novas unidades, unidades de remo??o e tamb?m varia??o na estrutura geral senten?a intra e inter-individual. No cap?tulo 2, o canto foi adquirido sem a presen?a de barco a motor e durante a aproxima??o de um ?nico barco a motor, o qual se aproximava seguindo as diretrizes para as atividades de "whale watching" nesta ?rea. Os resultados mostraram que embora o n?mero de frases por tema diminuam na presen?a de barco, esta diferen?a n?o ? significativa. Similarmente, a dura??o da frase tamb?m ? mantida mesmo durante a exposi??o ao ru?do de barcos a motor, o que sugere que esta m?trica deve ser importante para a comunica??o de machos reprodutivos e deve apresentar uma forte press?o seletiva para manter sua consist?ncia. Finalmente, no terceiro cap?tulo, os resultados sugerem que os sons produzidos pelos diferentes tipos de embarca??es neste estudo (veleiro e traineiras) e os diferentes tipos de motor (motor de popa e motor interior), parecem n?o ter qualquer influ?ncia no comportamento ac?stico ou espacial das jubartes. Al?m disso, os valores encontrados para as m?tricas utilizadas (3 dB bandwidth e source level) na caracteriza??o dos ru?dos produzidos pelas diferentes embarca??es, parecem n?o apresentar nenhuma associa??o com os diferentes tipos de barcos de turismo considerados na an?lise. No entanto, 71 % (n = 7) das embarca??es apresentaram valores de 3 dB bandwidth que se sobrep?e as frequencias utilizadas no canto dos machos de baleia jubarte, sugerindo o poss?vel mascaramento das vocaliza??es das baleias. Devido ? import?ncia da comunica??o ac?stica para as baleias jubarte, faz-se necess?rio compreender melhor os processos envolvidos na evolu??o do canto da esp?cie, bem como a melhor compreens?o dos poss?veis efeitos provocados pelos ru?dos das embarca??es sobre as baleias jubartes que podem fornecer informa??es relevantes na tomada de decis?es para a conserva??o e o melhor gerenciamento do turismo de observa??o das jubartes no Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, ambiente de extrema import?ncia para a esp?cie.
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Spatial distribution of humpback whale singers in the abrolhos bank, BA, Brazil

Fernandes, Deborah Pinto 31 March 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-25T16:56:50Z No. of bitstreams: 1 DeborahPintoFernandes_DISSERT.pdf: 3493376 bytes, checksum: 0871267cd164ddf79389ab74c3bec3e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-04-25T17:12:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DeborahPintoFernandes_DISSERT.pdf: 3493376 bytes, checksum: 0871267cd164ddf79389ab74c3bec3e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-25T17:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DeborahPintoFernandes_DISSERT.pdf: 3493376 bytes, checksum: 0871267cd164ddf79389ab74c3bec3e7 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Mam?feros marinhos formam um grupo bastante diversificado, incluindo cet?ceos, sir?nios, pin?pedes e carn?voros, como lontras e ursos polares. Estudos sobre a distribui??o e abund?ncia de mam?feros marinhos s?o de grande import?ncia para fins de conserva??o e manejo. Esses s?o animais que passam toda ou a maior parte da vida no ambiente aqu?tico e dependem de diversos fatores, como distribui??o de recursos alimentares, batimetria, distribui??o de parceiros, entre outros para sobreviver. Dentre todos os mam?feros marinhos, a baleia jubarte ? uma das esp?cies mais estudadas. A jubarte ? conhecida por produzir longas sequ?ncias padronizadas de sons conhecidas como "canto", sendo a ac?stica uma das principais formas de comunica??o no meio aqu?tico. Este trabalho tem como objetivo (1) fornece uma revis?o da literatura dispon?vel sobre o estudo da distribui??o de mam?feros marinhos utilizando m?todos ac?sticos e/ou visuais nos ?ltimos dez anos para identificar quais m?todos e t?cnicas t?m sido mais utilizados no campo; (2) prever a distribui??o de grupos de baleia jubarte vocalmente ativos em rela??o a vari?veis ambientais e sociais no entorno do Arquip?lago dos Abrolhos; e, (3) verificar a exist?ncia de sobreposi??es entre a rota utilizada pelos barcos de turismo e machos cantores no entorno do Arquip?lago dos Abrolhos, ?reas onde possa haver potenciais intera??es espaciais e ac?sticas. Atrav?s da revis?o de literatura no cap?tulo1, encontramos que, apesar do uso de monitoramento ac?stico passivo estar se tornando mais econ?mico e acess?vel nos ?ltimos anos, os m?todos mais usados para estudar distribui??o de mam?feros marinhos s?o visuais. Ao responder um question?rio sobre o m?todo utilizado, a maioria dos pesquisadores tenderam a escolher o m?todo visual por estarem inseridos em projetos maiores com outros focos. No segundo cap?tulo, foi feita uma regress?o log?stica utilizando profundidade, dist?ncia a um buffer ao redor das ilhas de Abrolhos (0,5 mn), dist?ncia a corais, tamanho de grupo e presen?a de filhote para prever atividade vocal. O modelo que melhor previu que grupos de baleias jubartes estariam vocalmente ativos quando n?o houver filhote presente no grupo (B = 1,234, Wald = 16,016, p < ,01), estiverem distantes de corais (B = ,403, Wald = 4,263, p < ,05) e em ?reas mais profundas (B = ,079, Wald = 3,460, p > ,05). Finalmente, no terceiro cap?tulo, realizamos an?lises espaciais que resultaram em mapas de densidade de grupos vocalmente ativos de baleias jubarte e de embarca??es de turismo. Encontramos que as ?reas de maior densidade de cantores coincide com ?reas de maior densidade de embarca??es. Tais ?reas foram classificadas como alto risco para a comunica??o da esp?cie na ?rea amostrada. Investigar as prefer?ncias de habitat das baleias jubarte para atividade vocal com base em caracter?sticas ambientais e composi??o de grupo ? essencial para o estabelecimento de ?reas de manejo espa?o-temporal com o objetivo de garantir uma comunica??o ac?stica adequada, t?o importante em ?reas de reprodu??o. N?s tamb?m fornecemos resultados que enfatizam a necessidade de p?r em pr?tica planos de manejo adaptativo que considerem fatores que podem ser importantes para a conserva??o e manejo da baleia jubarte. / Mam?feros marinhos formam um grupo bastante diversificado, incluindo cet?ceos, sir?nios, pin?pedes e carn?voros, como lontras e ursos polares. Estudos sobre a distribui??o e abund?ncia de mam?feros marinhos s?o de grande import?ncia para fins de conserva??o e manejo. Esses s?o animais que passam toda ou a maior parte da vida no ambiente aqu?tico e dependem de diversos fatores, como distribui??o de recursos alimentares, batimetria, distribui??o de parceiros, entre outros para sobreviver. Dentre todos os mam?feros marinhos, a baleia jubarte ? uma das esp?cies mais estudadas. A jubarte ? conhecida por produzir longas sequ?ncias padronizadas de sons conhecidas como "canto", sendo a ac?stica uma das principais formas de comunica??o no meio aqu?tico. Este trabalho tem como objetivo (1) fornece uma revis?o da literatura dispon?vel sobre o estudo da distribui??o de mam?feros marinhos utilizando m?todos ac?sticos e/ou visuais nos ?ltimos dez anos para identificar quais m?todos e t?cnicas t?m sido mais utilizados no campo; (2) prever a distribui??o de grupos de baleia jubarte vocalmente ativos em rela??o a vari?veis ambientais e sociais no entorno do Arquip?lago dos Abrolhos; e, (3) verificar a exist?ncia de sobreposi??es entre a rota utilizada pelos barcos de turismo e machos cantores no entorno do Arquip?lago dos Abrolhos, ?reas onde possa haver potenciais intera??es espaciais e ac?sticas. Atrav?s da revis?o de literatura no cap?tulo1, encontramos que, apesar do uso de monitoramento ac?stico passivo estar se tornando mais econ?mico e acess?vel nos ?ltimos anos, os m?todos mais usados para estudar distribui??o de mam?feros marinhos s?o visuais. Ao responder um question?rio sobre o m?todo utilizado, a maioria dos pesquisadores tenderam a escolher o m?todo visual por estarem inseridos em projetos maiores com outros focos. No segundo cap?tulo, foi feita uma regress?o log?stica utilizando profundidade, dist?ncia a um buffer ao redor das ilhas de Abrolhos (0,5 mn), dist?ncia a corais, tamanho de grupo e presen?a de filhote para prever atividade vocal. O modelo que melhor previu que grupos de baleias jubartes estariam vocalmente ativos quando n?o houver filhote presente no grupo (B = 1,234, Wald = 16,016, p < ,01), estiverem distantes de corais (B = ,403, Wald = 4,263, p < ,05) e em ?reas mais profundas (B = ,079, Wald = 3,460, p > ,05). Finalmente, no terceiro cap?tulo, realizamos an?lises espaciais que resultaram em mapas de densidade de grupos vocalmente ativos de baleias jubarte e de embarca??es de turismo. Encontramos que as ?reas de maior densidade de cantores coincide com ?reas de maior densidade de embarca??es. Tais ?reas foram classificadas como alto risco para a comunica??o da esp?cie na ?rea amostrada. Investigar as prefer?ncias de habitat das baleias jubarte para atividade vocal com base em caracter?sticas ambientais e composi??o de grupo ? essencial para o estabelecimento de ?reas de manejo espa?o-temporal com o objetivo de garantir uma comunica??o ac?stica adequada, t?o importante em ?reas de reprodu??o. N?s tamb?m fornecemos resultados que enfatizam a necessidade de p?r em pr?tica planos de manejo adaptativo que considerem fatores que podem ser importantes para a conserva??o e manejo da baleia jubarte.
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When wolves cry: long distance calling by wild maned wolves

Rocha, Luciana Helena Silva 25 May 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-04-25T23:08:58Z No. of bitstreams: 1 LucianaHelenaSilvaRocha_DISSERT.pdf: 1669201 bytes, checksum: 3c7d0a6a9b45e9896e7c8ea5f9fd7eef (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-27T23:53:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LucianaHelenaSilvaRocha_DISSERT.pdf: 1669201 bytes, checksum: 3c7d0a6a9b45e9896e7c8ea5f9fd7eef (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-27T23:53:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LucianaHelenaSilvaRocha_DISSERT.pdf: 1669201 bytes, checksum: 3c7d0a6a9b45e9896e7c8ea5f9fd7eef (MD5) Previous issue date: 2015-05-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / O lobo-guar? (Chrysocyon brachyurus Illiger 1815) ? o maior can?deo da Am?rica do Sul e encontra-se quase-amea?ado de extin??o segundo a IUCN. Por ser uma esp?cie noturna, territorial e com h?bitos solit?rios, ainda h? muitos aspectos pouco estudados sobre seu comportamento em ambiente natural, entre eles a comunica??o ac?stica. Em seu repert?rio vocal, o lobo apresenta a vocaliza??o de longa-dist?ncia chamada de ?aulido? a qual, segundo a literatura, tem fun??o de manuten??o do espa?amento entre indiv?duos e/ou comunica??o entre os membros do par reprodutivo dentro do territ?rio. Nesse contexto, esse estudo teve como objetivos: 1) comparar quatro m?todos de detec??o dos aulidos de lobo-guar? em grava??es feitas em ambiente natural, buscando eleger o mais eficiente para nosso projeto; 2) entender como se d? o padr?o noturno de emiss?o dessas vocaliza??es, verificando se as condi??es clim?ticas e as fases da lua influenciam nas taxas de emiss?o de aulidos; e 3) testar o Monitoramento Ac?stico Passivo como ferramenta na identifica??o da presen?a de lobos-guar? em ambiente natural. A ?rea de estudo foi o Parque Nacional da Serra da Canastra (Minas Gerais, Brasil) e foram utilizados gravadores aut?nomos para aquisi??o dos sons, os quais gravaram durante toda a noite (18h-06h) durante cinco dias de dezembro/2013 e durante todos os dias dos meses de abril a julho/2014. Os m?todos de detec??o de aulidos foram testados e comparados com rela??o ao tempo necess?rio para analisar os arquivos, n?mero de falsos positivos e n?mero de aulidos corretamente identificados. O m?todo misto (XBAT+manual) foi o mais eficiente, encontrando 100% das vocaliza??es em quase metade do tempo do m?todo manual, e foi eleito para an?lise dos nossos dados. O estudo da varia??o temporal da emiss?o de aulidos verificou que os lobos vocalizam mais nas primeiras horas da noite, o que sugere uma fun??o social importante para esses chamados no in?cio de seu per?odo de atividade mais intenso. A velocidade m?dia do vento influenciou negativamente a frequ?ncia de vocaliza??es, o que pode indicar baixa recep??o sonora dos gravadores ou altera??o nos padr?es comportamentais dos lobos em condi??es de ventos fortes. ? necess?rio um melhor entendimento da varia??o sazonal da atividade vocal dos lobos-guar?, mas nosso estudo j? demonstra ser poss?vel detectar padr?es comportamentais de animais selvagens apenas atrav?s do som, validando o Monitoramento Ac?stico Passivo como ferramenta na conserva??o dessa esp?cie. / The maned wolf (Chrysocyon brachyurus Illiger 1815) is the biggest canid in South America and it is considered a ?near threatened? species by IUCN. Because of its nocturnal, territorial and solitary habits, there are still many understudied aspects of their behavior in natural environments, including acoustic communication. In its vocal repertoire, the wolf presents a longdistance call named ?roar-bark? which, according to literature, functions for spacing maintenance between individuals and/or communication between members of the reproductive pair inside the territory. In this context, this study aimed: 1) to compare four methods for detecting maned wolf?s roar-barks in recordings made in a natural environment, in order to elect the most efficient one for our project; 2) to understand the night emission pattern of these vocalizations, verifying possible weather and moon phases influences in roarbark?s emission rates; and 3) to test Passive Acoustic Monitoring as a tool to identify the presence of maned wolves in a natural environment. The study area was the Serra da Canastra National Park (Minas Gerais, Brazil), where autonomous recorders were used for sound acquisition, recording all night (from 06pm to 06am) during five days in December/2013 and every day from April to July/2014. Roar-barks? detection methods were tested and compared regarding time needed to analyze files, number of false positives and number of correctly identified calls. The mixed method (XBAT + manual) was the most efficient one, finding 100% of vocalizations in almost half of the time the manual method did, being chosen for our data analysis. By studying roarbarks? temporal variation we verified that the wolves vocalize more in the early hours of the evening, suggesting an important social function for those calls at the beginning of its period of most intense activity. Average wind speed negatively influenced vocalization rate, which may indicate lower sound reception of recorders or a change in behavioral patterns of wolves in high speed wind conditions. A better understanding of seasonal variation of maned wolves? vocal activity is required, but our study already shows that it is possible to detect behavioral patterns of wild animals only by sound, validating PAM as a tool in this species? conservation.

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