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Diversidade gen?tica e estrutura??o populacional do lobo-marinho-de-Gal?pagos, Arctocephalus galapagoensis

Lopes, Fernando Ricardo Vieira 04 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-08-24T11:48:55Z No. of bitstreams: 1 473894 - Texto Completo.pdf: 1659057 bytes, checksum: 383308bc4b42bc590384f39d9acfbe42 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-24T11:48:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 473894 - Texto Completo.pdf: 1659057 bytes, checksum: 383308bc4b42bc590384f39d9acfbe42 (MD5) Previous issue date: 2015-03-04 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / The Galapagos fur seal, Arctocephalus galapagoensis, shows one of the most restricted species distribution range under the Otariidae family, with its distribution restricted to northwest of Galapagos Islands. Among the major threats to the conservation of Galapagos fur seals was the exploitation, that almost drove the species to extinction in the early nineteenth century due to the high economic and subsistence value of its skin and blubber. Currently, the species faces frequents events of El Ni?o that affect the base of the food chain in the equatorial Pacific Ocean, consequently the predatory and top predatory species like the fur seals. Both hunting and El Ni?o events led the species to Red List of Endangered Species of International Union for Conservation of Nature, indicating a ?50% of population in the last 30 years. However, until now, there are no studies related to conservation problems and genetic variability and how genetic variability is represented in the space along the distribution range of Galapagos fur seal. To access the information about genetic diversity, population structure and demographic oscillation as well as how genetic variability is represented in the space we used molecular techniques applying two kinds of markers: a mitochondrial marker (control region, maternal inheritance) and nuclear marker (18 microsatellites loci, bi parental inheritance). The fur seals were sampled in the three major Galapagos fur seals colonies: Cape Hammond (Fernandina Island), Banks Bay (Isabela Island) and Cape Marshall (Isabela Islands). Our results showed that there is a strong female natal fidelity with 33.9% of mtDNA occurring among partitioned colonies. In this sense, this natal philopatry, was converted in fine-scale matrilineal population structure. In the other hand, the population structure inferred by nuclear loci was week. This suggests that males are the main responsible by gene flow among sampled localities, even in a highly mobile species like Galapagos fur seal. Here we discuss the importance of natal philopatry and fine-scale matrilineal population structure of Galapagos fur seal species and their implications for management and conservation in the one of the most representative wildlife sanctuaries, the Galapagos archipelago. / O lobo-marinho-de-Gal?pagos, Arctocephalus galapagoensis, apresenta uma das mais restritas distribui??es geogr?ficas dentro da fam?lia Otariidae, distribuindo-se especialmente ? regi?o noroeste das Ilhas Gal?pagos. Entre as principais amea?as ? conserva??o da esp?cie est? a ca?a, respons?vel pela quase extin??o da esp?cie no in?cio do s?culo XIX, devido ao alto valor econ?mico e de subsist?ncia da pele e gordura destes animais; e tamb?m os recorrentes eventos do fen?meno El Ni?o, o qual afeta toda a base da cadeia tr?fica do Pac?fico equatorial e, por consequ?ncia, as esp?cies predadoras e de topo de cadeia tr?fica como o lobo-marinho-de-Gal?pagos. Tanto a ca?a, quanto os recorrentes eventos de El Ni?o, levaram a esp?cie ? Lista Vermelha de Esp?cies Amea?adas de Extin??o da Uni?o Internacional para a Conserva??o da Natureza (do ingl?s IUCN), indicando que houve ?50% de redu??o populacional observada nos ?ltimos 30 anos. No entanto, at? o momento, n?o h? estudos que verificaram poss?veis efeitos dos problemas mencionados sobre a variabilidade gen?tica da esp?cie, nem como esta variabilidade est? representada espacialmente ao longo da ?rea de distribui??o do lobo-marinho-de-Gal?pagos. Para obter as informa??es de diversidade gen?tica, estrutura??o populacional e para verificar poss?veis oscila??es demogr?ficas, bem como verificar como a variabilidade est? distribu?da no espa?o n?s utilizamos de t?cnicas moleculares, aplicando o uso de dois tipos de marcadores de DNA: um mitocondrial (mtDNA - de heran?a exclusivamente materna), atrav?s da aplica??o de parte da regi?o controladora, e outro nuclear (heran?a bi-parental), atrav?s da aplica??o de 18 loci de microssat?lites de DNA em amostras coletadas nas tr?s maiores col?nias da esp?cie: Cabo Hammond (Ilha Fernandina), Ba?a Banks (Ilha Isabela) e Cabo Marshall (Ilha Isabela). Verificamos com nossos resultados que mesmo as col?nias analisadas estando distante cerca de 70 Km h? uma forte fidelidade das f?meas ao s?tio de nascimento, com 33,9% da varia??o no mtDNA estando particionada entre col?nias. Por outro lado, a estrutura populacional inferida atrav?s dos loci nucleares foi fraca. Nossos resultados al?m de mostrar uma forte fidelidade das f?meas ao s?tio de nascimento, mostrou que os machos s?o os principais respons?veis pelo fluxo g?nico e que a fidelidade ao s?tio de nascimento das f?meas pode ser convertida em estrutura??o gen?tica espacial em fina escala, mesmo em esp?cies que apresentam alta capacidade de deslocamento como ? o caso de diversas esp?cies de pin?pedes e, em especial, o lobo-marinho-de-Gal?pagos. Neste sentido, discutimos tamb?m neste estudo a import?ncia da filopatria natal e consequente estrutura??o gen?tica em fina escala para o manejo e conserva??o do lobo-marinho-de-Gal?pagos, neste que um dos maiores e mais representativos santu?rios da vida silvestre, o arquip?lago de Gal?pagos.
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Diversidade gen?tica e estrutura populacional do lobo-marinho sul-americano (arctocephalus australis, mammalia, carnivora, otariide) ao longo da costa atl?ntica da Am?rica do Sul

Abreu, Aline Rodrigues de 25 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431772.pdf: 662662 bytes, checksum: 03d09987b626e32b1598af236814d904 (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 / O lobo-marinho sul-americano, Arctocephalus australis, est? distribu?do ao longo da costa do hemisf?rio sul com col?nias reprodutivas localizadas desde o Peru at? o Uruguai. Este trabalho foca na UES do Atl?ntico e cobre a maioria de suas col?nias. No passado recente, v?rias col?nias sofreram dr?sticas redu??es populacionais com a ca?a e os eventos de El Ni?o. Muitos estudos focaram na an?lise da UES do Pac?fico, no entanto, pouco se sabe sobre a UES do Atl?ntico. Neste estudo a estrutura populacional e a variabilidade gen?tica destas popula??es foram avaliadas atrav?s da regi?o controle do DNA mitocondrial e 11 loci de microssat?lites. Os resultados encontraram alto n?vel de diversidade gen?tica nesta regi?o, sem sinal de gargalo gen?tico recente, mas com sinais de uma expans?o populacional iniciada entre 200.000 e 100.000 anos atr?s. Um sinal de estrutura??o foi encontrado entre as col?nias do Uruguai e Chubut quando avaliado a partir do DNA mitocondrial, provavelmente causado pela forte filopatria das f?meas. No entanto, a an?lise de microssat?lite n?o revelou a exist?ncia de estrutura??o, mesmo entre as diversas subpopula??es mais distantes, sugerindo que o fluxo g?nico seja mediado pelos machos. Para fins de conserva??o, estes resultados mostram que o lobo-marinho sul-americano da UES do Atl?ntico ? uma ?nica popula??o, e por causa disso, medidas de seguran?a devem ser alinhadas entre os pa?ses de sua distribui??o
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The song of humpback whale and the potential effects of whale-watching in the abrolhos bank, BA, Brazil

Hatum, Paula Sobenko 27 May 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T21:08:32Z No. of bitstreams: 1 PaulaSobenkoHatum_DISSERT.pdf: 3391809 bytes, checksum: 97e82f819a5c5902c2c5fc5eeb5058b7 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-02T22:53:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PaulaSobenkoHatum_DISSERT.pdf: 3391809 bytes, checksum: 97e82f819a5c5902c2c5fc5eeb5058b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T22:53:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PaulaSobenkoHatum_DISSERT.pdf: 3391809 bytes, checksum: 97e82f819a5c5902c2c5fc5eeb5058b7 (MD5) Previous issue date: 2015-05-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Os machos de baleia jubarte, Megaptera novaeangliae, produzem uma longa e complexa sequ?ncia de sons, denominada canto, que podem ser definidas em uma estrutura hier?rquica, consistindo de subunidades e unidades, subfrases e frases, temas, canto e sess?es de canto. O canto ocorre predominantemente em ?reas de reprodu??o, no entanto, machos tamb?m cantam, por?m com menor ocorr?ncia, em ?reas de alimenta??o e durante a migra??o. A fun??o do canto ainda n?o ? bem compreendida, por?m, entre muitas hip?teses propostas, as teorias predominantes s?o de que os machos cantam para atrair as f?meas, ou para estabelecer e/ou manter domin?ncia entre machos.n. Inicialmente descritos como padr?es fixos, estudos subsequentes mostraram que o canto est? sob frequentes mudan?as ao longo de uma ou mais esta??es reprodutivas dentro de uma popula??o. Este processo tem sido referido como um exemplo de evolu??o cultural. Desde o in?cio da morat?ria ? ca?a, muitas popula??es de baleias v?m se recuperando em todo o mundo e, no Brasil, acompanhando o aumento da ocorr?ncia das baleias jubarte, o turismo de observa??o (Whale-Watching) desta esp?cie vem se tornando cada vez mais frequente no estado da Bahia. Embora permita uma utiliza??o mais sustent?vel das jubartes como um recurso natural, o r?pido crescimento desse tipo de turismo vem gerando preocupa??o sobre os poss?veis efeitos que a atividade pode causar na esp?cie, em especial nas ?reas de reprodu??o, como ? o caso do Banco dos Abrolhos, litoral sul da Bahia, principal ?rea de reprodu??o da esp?cie no oeste do Oceano Atl?ntico Sul. Todas as embarca??es, desde os menores barcos at? os grandes petroleiros, produzem ru?dos, os quais variam com as caracter?sticas das mesmas. Estudos investigando as poss?veis respostas da baleia jubarte frente ? aproxima??o de embarca??es verificaram que a dura??o de alguns elementos do canto foi alterada, podendo at? mesmo levar ? interrup??o do comportamento vocal em per?odos de tr?fego intenso ou t?m seus cantos mascarados pelos ru?dos das embarca??es, o que pode ser um problema para detec??o e localiza??o de machos cantores e comunica??o entre as baleias. As consequ?ncias dessa ruptura no sistema de comunica??o podem resultar em graves efeitos sobre o sucesso de acasalamento individual, podendo at? mesmo, em longo prazo, causar efeitos na viabilidade das popula??es. Este trabalho tem como objetivo (1) analisar a varia??o na estrutura do canto das baleias jubartes no Banco dos Abrolhos durante o per?odo de 2003-2005, descrevendo as varia??es encontradas no n?vel hier?rquico de frases, e, definir linhagens de temas ao longo deste per?odo; (2) comparar o comportamento vocal de machos de baleia jubarte na presen?a e na aus?ncia de barcos a motor associados ? atividade tur?stica na regi?o do banco dos Abrolhos; e, (3) caracterizar os ru?dos das embarca??es e identificar as caracter?sticas dos barcos que influenciam nas respostas comportamentais das baleias jubarte. Vinte e um temas foram descritos entre o per?do de 2003 e 2005. Linhagens de continuidade foram definidas para temas nos quais haviam frase padr?o definida atrav?s de teste estat?stico. Foram observadas mudan?as na estrutura espectral das unidades, a introdu??o de novas unidades, unidades de remo??o e tamb?m varia??o na estrutura geral senten?a intra e inter-individual. No cap?tulo 2, o canto foi adquirido sem a presen?a de barco a motor e durante a aproxima??o de um ?nico barco a motor, o qual se aproximava seguindo as diretrizes para as atividades de "whale watching" nesta ?rea. Os resultados mostraram que embora o n?mero de frases por tema diminuam na presen?a de barco, esta diferen?a n?o ? significativa. Similarmente, a dura??o da frase tamb?m ? mantida mesmo durante a exposi??o ao ru?do de barcos a motor, o que sugere que esta m?trica deve ser importante para a comunica??o de machos reprodutivos e deve apresentar uma forte press?o seletiva para manter sua consist?ncia. Finalmente, no terceiro cap?tulo, os resultados sugerem que os sons produzidos pelos diferentes tipos de embarca??es neste estudo (veleiro e traineiras) e os diferentes tipos de motor (motor de popa e motor interior), parecem n?o ter qualquer influ?ncia no comportamento ac?stico ou espacial das jubartes. Al?m disso, os valores encontrados para as m?tricas utilizadas (3 dB bandwidth e source level) na caracteriza??o dos ru?dos produzidos pelas diferentes embarca??es, parecem n?o apresentar nenhuma associa??o com os diferentes tipos de barcos de turismo considerados na an?lise. No entanto, 71 % (n = 7) das embarca??es apresentaram valores de 3 dB bandwidth que se sobrep?e as frequencias utilizadas no canto dos machos de baleia jubarte, sugerindo o poss?vel mascaramento das vocaliza??es das baleias. Devido ? import?ncia da comunica??o ac?stica para as baleias jubarte, faz-se necess?rio compreender melhor os processos envolvidos na evolu??o do canto da esp?cie, bem como a melhor compreens?o dos poss?veis efeitos provocados pelos ru?dos das embarca??es sobre as baleias jubartes que podem fornecer informa??es relevantes na tomada de decis?es para a conserva??o e o melhor gerenciamento do turismo de observa??o das jubartes no Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, ambiente de extrema import?ncia para a esp?cie.
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Spatial distribution of humpback whale singers in the abrolhos bank, BA, Brazil

Fernandes, Deborah Pinto 31 March 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-25T16:56:50Z No. of bitstreams: 1 DeborahPintoFernandes_DISSERT.pdf: 3493376 bytes, checksum: 0871267cd164ddf79389ab74c3bec3e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-04-25T17:12:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DeborahPintoFernandes_DISSERT.pdf: 3493376 bytes, checksum: 0871267cd164ddf79389ab74c3bec3e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-25T17:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DeborahPintoFernandes_DISSERT.pdf: 3493376 bytes, checksum: 0871267cd164ddf79389ab74c3bec3e7 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Mam?feros marinhos formam um grupo bastante diversificado, incluindo cet?ceos, sir?nios, pin?pedes e carn?voros, como lontras e ursos polares. Estudos sobre a distribui??o e abund?ncia de mam?feros marinhos s?o de grande import?ncia para fins de conserva??o e manejo. Esses s?o animais que passam toda ou a maior parte da vida no ambiente aqu?tico e dependem de diversos fatores, como distribui??o de recursos alimentares, batimetria, distribui??o de parceiros, entre outros para sobreviver. Dentre todos os mam?feros marinhos, a baleia jubarte ? uma das esp?cies mais estudadas. A jubarte ? conhecida por produzir longas sequ?ncias padronizadas de sons conhecidas como "canto", sendo a ac?stica uma das principais formas de comunica??o no meio aqu?tico. Este trabalho tem como objetivo (1) fornece uma revis?o da literatura dispon?vel sobre o estudo da distribui??o de mam?feros marinhos utilizando m?todos ac?sticos e/ou visuais nos ?ltimos dez anos para identificar quais m?todos e t?cnicas t?m sido mais utilizados no campo; (2) prever a distribui??o de grupos de baleia jubarte vocalmente ativos em rela??o a vari?veis ambientais e sociais no entorno do Arquip?lago dos Abrolhos; e, (3) verificar a exist?ncia de sobreposi??es entre a rota utilizada pelos barcos de turismo e machos cantores no entorno do Arquip?lago dos Abrolhos, ?reas onde possa haver potenciais intera??es espaciais e ac?sticas. Atrav?s da revis?o de literatura no cap?tulo1, encontramos que, apesar do uso de monitoramento ac?stico passivo estar se tornando mais econ?mico e acess?vel nos ?ltimos anos, os m?todos mais usados para estudar distribui??o de mam?feros marinhos s?o visuais. Ao responder um question?rio sobre o m?todo utilizado, a maioria dos pesquisadores tenderam a escolher o m?todo visual por estarem inseridos em projetos maiores com outros focos. No segundo cap?tulo, foi feita uma regress?o log?stica utilizando profundidade, dist?ncia a um buffer ao redor das ilhas de Abrolhos (0,5 mn), dist?ncia a corais, tamanho de grupo e presen?a de filhote para prever atividade vocal. O modelo que melhor previu que grupos de baleias jubartes estariam vocalmente ativos quando n?o houver filhote presente no grupo (B = 1,234, Wald = 16,016, p < ,01), estiverem distantes de corais (B = ,403, Wald = 4,263, p < ,05) e em ?reas mais profundas (B = ,079, Wald = 3,460, p > ,05). Finalmente, no terceiro cap?tulo, realizamos an?lises espaciais que resultaram em mapas de densidade de grupos vocalmente ativos de baleias jubarte e de embarca??es de turismo. Encontramos que as ?reas de maior densidade de cantores coincide com ?reas de maior densidade de embarca??es. Tais ?reas foram classificadas como alto risco para a comunica??o da esp?cie na ?rea amostrada. Investigar as prefer?ncias de habitat das baleias jubarte para atividade vocal com base em caracter?sticas ambientais e composi??o de grupo ? essencial para o estabelecimento de ?reas de manejo espa?o-temporal com o objetivo de garantir uma comunica??o ac?stica adequada, t?o importante em ?reas de reprodu??o. N?s tamb?m fornecemos resultados que enfatizam a necessidade de p?r em pr?tica planos de manejo adaptativo que considerem fatores que podem ser importantes para a conserva??o e manejo da baleia jubarte. / Mam?feros marinhos formam um grupo bastante diversificado, incluindo cet?ceos, sir?nios, pin?pedes e carn?voros, como lontras e ursos polares. Estudos sobre a distribui??o e abund?ncia de mam?feros marinhos s?o de grande import?ncia para fins de conserva??o e manejo. Esses s?o animais que passam toda ou a maior parte da vida no ambiente aqu?tico e dependem de diversos fatores, como distribui??o de recursos alimentares, batimetria, distribui??o de parceiros, entre outros para sobreviver. Dentre todos os mam?feros marinhos, a baleia jubarte ? uma das esp?cies mais estudadas. A jubarte ? conhecida por produzir longas sequ?ncias padronizadas de sons conhecidas como "canto", sendo a ac?stica uma das principais formas de comunica??o no meio aqu?tico. Este trabalho tem como objetivo (1) fornece uma revis?o da literatura dispon?vel sobre o estudo da distribui??o de mam?feros marinhos utilizando m?todos ac?sticos e/ou visuais nos ?ltimos dez anos para identificar quais m?todos e t?cnicas t?m sido mais utilizados no campo; (2) prever a distribui??o de grupos de baleia jubarte vocalmente ativos em rela??o a vari?veis ambientais e sociais no entorno do Arquip?lago dos Abrolhos; e, (3) verificar a exist?ncia de sobreposi??es entre a rota utilizada pelos barcos de turismo e machos cantores no entorno do Arquip?lago dos Abrolhos, ?reas onde possa haver potenciais intera??es espaciais e ac?sticas. Atrav?s da revis?o de literatura no cap?tulo1, encontramos que, apesar do uso de monitoramento ac?stico passivo estar se tornando mais econ?mico e acess?vel nos ?ltimos anos, os m?todos mais usados para estudar distribui??o de mam?feros marinhos s?o visuais. Ao responder um question?rio sobre o m?todo utilizado, a maioria dos pesquisadores tenderam a escolher o m?todo visual por estarem inseridos em projetos maiores com outros focos. No segundo cap?tulo, foi feita uma regress?o log?stica utilizando profundidade, dist?ncia a um buffer ao redor das ilhas de Abrolhos (0,5 mn), dist?ncia a corais, tamanho de grupo e presen?a de filhote para prever atividade vocal. O modelo que melhor previu que grupos de baleias jubartes estariam vocalmente ativos quando n?o houver filhote presente no grupo (B = 1,234, Wald = 16,016, p < ,01), estiverem distantes de corais (B = ,403, Wald = 4,263, p < ,05) e em ?reas mais profundas (B = ,079, Wald = 3,460, p > ,05). Finalmente, no terceiro cap?tulo, realizamos an?lises espaciais que resultaram em mapas de densidade de grupos vocalmente ativos de baleias jubarte e de embarca??es de turismo. Encontramos que as ?reas de maior densidade de cantores coincide com ?reas de maior densidade de embarca??es. Tais ?reas foram classificadas como alto risco para a comunica??o da esp?cie na ?rea amostrada. Investigar as prefer?ncias de habitat das baleias jubarte para atividade vocal com base em caracter?sticas ambientais e composi??o de grupo ? essencial para o estabelecimento de ?reas de manejo espa?o-temporal com o objetivo de garantir uma comunica??o ac?stica adequada, t?o importante em ?reas de reprodu??o. N?s tamb?m fornecemos resultados que enfatizam a necessidade de p?r em pr?tica planos de manejo adaptativo que considerem fatores que podem ser importantes para a conserva??o e manejo da baleia jubarte.
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Encalhes de Cet?ceos ocorridos no per?odo de 1984 a 2005 no litoral do Rio Grande do Norte, Brasil

Medeiros, Priscila Izabel Alves Pereira de 03 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:02:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PriscilaIAPM.pdf: 1776950 bytes, checksum: 9b264328a0abdee8b5b1062e77c5928c (MD5) Previous issue date: 2006-07-03 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Strandings of live or dead aquatic mammals constitute an important instrument to provide information regarding the occurrence, biology and ecology of these species. The aim of this study was to register the stranded species of cetaceans, the frequency and the spatial-temporal distribution of theses strandings during the period of 1984 to 2005, in the coast of Rio Grande do Norte. Data was acquired through the monitoring of strandings in the north, north-west and south coast of RN, and through information obtained from institutions and newspaper archives of the State. A total of 122 strandings of cetaceans were registered along the coast of Rio Grande do Norte. Of the 14 species of cetaceans registered, four species had higher frequencies: Sotalia guianensis (n= 65), Steno bredanensis (n = 6), Globicephala macrorhynchus (n = 6) and Physeter macrocephalus (n = 7). Out of 118 strandings, 93 occurred in the south coast (78.8 %), 23 in the north coast (19.5%) and 2 (1.7%) in the north-west coast of the State. The highest frequency of strandings occurred during the months of August to March and the maximum number of strandings occurred from 2000 onwards, as a consequence of the intense monitoring of the Pequenos Cet?ceos Project in Rio Grande do Norte / Os encalhes de mam?feros aqu?ticos vivos ou mortos consistem em um instrumento importante na obten??o de informa??es sobre a ocorr?ncia, a biologia e a ecologia das esp?cies. O objetivo do presente trabalho foi registrar as esp?cies de cet?ceos encalhadas, a freq??ncia e a distribui??o espa?o-temporal destes encalhes, durante o per?odo de 1984 a 2005 no litoral do Rio Grande do Norte. Os dados foram coletados atrav?s do monitoramento de encalhes de cet?ceos no litoral norte, noroeste e sul do RN, e atrav?s do levantamento de informa??es sobre encalhes em institui??es e arquivos dos jornais do Estado. Um total de 122 cet?ceos encalhados foi registrado ao longo do litoral do Rio Grande do Norte. Foram registradas 14 esp?cies de cet?ceos, das quais quatro esp?cies apresentaram maior freq??ncia: Sotalia guianensis (n = 65), Steno bredanensis (n = 6), Globicephala macrorhynchus (n = 6) e Physeter macrocephalus (n = 7). Dentre 118 eventos de encalhes, 93 ocorreram no faixa sul (78,8 %), 23 na faixa norte (19,5%) e dois (1,7%) na faixa noroeste do Estado. A maior freq??ncia de encalhes ocorreu entre os meses de agosto a mar?o e o m?ximo n?mero de encalhes foi registrado a partir de 2000, como uma conseq??ncia do intenso monitoramento realizado pelo Projeto Pequenos Cet?ceos do Rio Grande do Norte
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Ritmo de atividade vocal de machos de Baleia Jubarte (Megaptera novaeangliae)

Casagrande, Thamires 07 April 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-03T22:03:33Z No. of bitstreams: 1 ThamiresCasagrande_DISSERT.pdf: 5017698 bytes, checksum: d1b39db5bf0fea4e08ace5ef9a725ffc (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-10T21:03:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ThamiresCasagrande_DISSERT.pdf: 5017698 bytes, checksum: d1b39db5bf0fea4e08ace5ef9a725ffc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-10T21:03:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThamiresCasagrande_DISSERT.pdf: 5017698 bytes, checksum: d1b39db5bf0fea4e08ace5ef9a725ffc (MD5) Previous issue date: 2016-04-07 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A exist?ncia de um padr?o repetitivo peri?dico de atividade vocal de baleias jubarte ao longo da temporada reprodutiva pode apoiar a hip?tese da exist?ncia de um ritmo biol?gico end?geno, ou ainda, elucidar como os zeitgebers bi?ticos ou abi?ticos poderiam modular a express?o do comportamento vocal desses animais, que ? t?o importante para o sucesso reprodutivo dos indiv?duos e manuten??o do tamanho e da sa?de da popula??o. Muitos estudos sobre atividade vocal de baleias jubarte tem investigado as altera??es no padr?o temporal e geogr?fico das can??es dos machos. Tal conhecimento pode contribuir para o manejo, elucidando como a express?o comportamental pode ser modulada sob a a??o dos fatores externos sobre o meio em que indiv?duo esteja inserido. Este conhecimento fornece, juntamente com outras informa??es sobre a hist?ria de vida, biologia e ecologia da esp?cie, subs?dios para a elabora??o de medidas de conserva??o que sejam mais bem-sucedidas. O objetivo desse trabalho foi verificar a exist?ncia de ritmo na ocorr?ncia de displays vocais de machos de baleia jubarte no entorno do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos e se a presen?a de ru?do de barco afeta a atividade vocal. Para isso, foram utilizados dados ac?sticos anteriormente coletados no entorno do parque durante os anos de 2003, 2004 e 2005. Em 2005 o esfor?o foi dividido entre uma ?rea tratamento, similar aos anos anteriores e onde passam barcos de turismo frequentemente e uma ?rea controle com pouco tr?fego de barcos. As grava??es foram visual e auralmente inspecionadas atrav?s da ferramenta para MATLAB, XBAT, a cada 2 minutos e categorizadas como: presen?a ou aus?ncia de vocaliza??es de baleias jubarte e tamb?m de ru?dos de embarca??es. Foram realizadas an?lises espectrais, cosinor e teste de correla??o atrav?s de uma rotina elaborada em MATLAB. Nossos resultados mostram a exist?ncia de um padr?o de atividade vocal para todos os anos mas ausente na ?rea controle em 2005. Uma maior atividade vocal foi observada entre os hor?rios de 15:00 da tarde e 10:00 da manh?. Por?m o mesmo padr?o n?o p?de ser observado para todos os meses amostrados da ?rea controle de 2005, na qual o tr?fego de embarca??es era bem reduzido. Quando analisado o padr?o temporal das embarca??es, o maior n?mero de ru?dos se encontravam entre as 10:00 e 15:00 revelando uma correla??o negativa entre o ru?do de embarca??es e a atividade vocal. O que pode sinalizar que devido ao ru?do dos motores das embarca??es mascarar energeticamente os sinais vocais baleias jubarte em resposta evitam vocalizar em hor?rios de maior intensidade sonora, organizando-se temporalmente. / Many studies of vocal activity of humpback whales have focused on investigating the temporal and geographical pattern changes in the male song. This knowledge can contribute to the species management, explaining how the behavioral traits are modulated by external factors of the environment in which the individual is inserted. This knowledge associated with information about the life history, biology and ecology of the species, provides the development of more successful conservation measures. Determining the existence of a periodic pattern of vocal activity of male humpback whales along the breeding season may support the hypothesis of endogenous biological rhythms, or how the biotic or abiotic zeitgebers could modulate the expression of the vocal behavior of these animals, which is so important for their reproductive success and maintainance of a increasing and healthy population. The aim of this study was to verify the existence of such rhythm in the occurrence of male vocal displays in the vicinity of the National Marine Park of Abrolhos. For this, we used acoustic data previously collected during the years 2003, 2004 and 2005. In 2005 the effort was divided into two areas, a treatment area where whale watching boat traffic is frequent similar located in the same general area to the previous years and a control area with rare boat traffic. The recordings were visually and aurally inspected every 2 minutes using XBAT an application that runs in MATLAB. These 2-minute samples were categorized as: presence or absence of humpback vocal activity and also vessel noise. Spectral analyzes were performed using Cosinor and a correlation test through a routine developed in MATLAB. Our results show the existence of a vocal activity pattern for all years in the treatment area, but not in the control area. Vocal activity concentrated between 15:00 pm and 10:00 am. The same pattern was not observed in all months of 2005 in the control area where the boat traffic is reduced. Coincidentally, the temporal pattern of vessel noise was highest between 10:00am and 15:00pm revealing a negative correlation with male vocal displays. Motorboat noise not only mask humpback male vocal displays but also the endogenous rhythm of vocal activity of humpback whales. Because of the masking caused by motorboat noise in male vocal displays, they avoid higher sound intensity schedules, organizing themselves in time.
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Purifica??o e caracteriza??o de uma ?-N-acetillhexosaminadase extra?da do mam?fero marinho Sotalia fluviatilis

Gomes J?nior, Jos? Edilson 06 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:03:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoseEGJ.pdf: 604842 bytes, checksum: a34879bd40606d248f800a49ed111824 (MD5) Previous issue date: 2006-12-06 / This report shows 2232 times purification of a &#946;NAcetylhexosaminidase from hepatic extracts from the sea mammal Sotalia fluviatilis homogenate with final recovery of 8,4%. Sequenced steps were utilized for enzyme purification: ammonium sulfate fractionation, Biogel A 1.5 m, chitin, DEAESepharose and hydroxyapatite chromatographies. The protein molecular mass was estimated in 10 kDa using SDSPAGE and confirmed by MALDITOF. It was found to have an optimal pH of 5.0 and a temperature of 60?C. Using pnitrophenylNAcetyl&#946;Dglycosaminide apparent Km and Vmax values were of 2.72 mM and 0.572 nmol/mg/min, respectively. The enzyme was inhibited by mercury chloride (HgCl2) and sodium dodecil sulfate (SDS) / Este trabalho mostra a purifica??o de 2232 vezes de uma &#946;NAcetilhexosaminidase obtida a partir dos extratos hep?ticos do mam?fero marinho Sotalia fluviatilis com recupera??o final de 8,4%. Passos seq?enciais foram utilizados para a purifica??o enzim?tica: fracionamento com sulfato de am?nio e as cromatografias de Biogel A 1.5 m, Quitina, DEAESepharose e Hidroxiapatita. A massa molecular prot?ica foi estimada em 10 kDa usando SDSPAGE e confirmada por MALDITOF. Foi encontrado como pH e temperatura ?timos, 5,0 e 60?C, respectivamente. Os valores de Km e Vm?x aparentes foram 2,72 mM e 0,572 nmol/mg/min, sendo utilizado o pnitrofenilNAcetil&#946;Dglicosamin?deo como substrato. A enzima foi inibida pelo cloreto de merc?rio (HgCl2) e dodecil sulfato de s?dio (SDS)

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