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A AUTONOMIA DO ALUNO NO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA À DISTÂNCIA DO CONSÓRCIO SETENTRIONAL UFG-UEG-UCGSchütz, Edslene Dias Pereira 16 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-16 / The objective of this thesis was to identify whether students in the Bachelor's Degree
in Physics Distance Learning Consortium Northern UFG-UEG-UCG (LICFIS) are
encouraged to develop skills and attitudes necessary for independent learning. In the
first chapter presents a brief history and models of Distance Education (EAD),
highlighting the role of autonomy in this type of teaching and learning. These topics
are discussed in light of Almeida (2003), Belloni (2002), Maia and Mattar (2007),
Moore and Kearsley (2008), Peters (2004, 2006) Pretto (2001, 2002, 2003, 2008)
Pretto and Shrike (2005), Santos (2005) and Silva (2000, 2003). The second chapter
discusses learner autonomy in distance education and ICT can foster the
development of autonomy. The third chapter presents the empirical research of what
was basically an exploratory observation of the virtual environment of the course
"Psychology of Education" conducted between 2008 and 2009, for (42) forty-two
students from the poles and Luziânia Quirinópolis (Goiás)'s Degree in Physics
Distance Learning Consortium Northern UFG-UEG-SCU. The informational and
technical dimensions of autonomy (Preti, 2005) were adopted as analytical
categories. It was also a questionnaire with the teacher educator and the academic
advisor of that discipline. Data indicate that in the course on screen, there are some
mechanisms that stimulated the development of the autonomy of the students who
stayed the course, but apparently not have prevented the escape. / O objetivo desta dissertação foi identificar se os alunos do curso de Licenciatura em
Física à Distância do Consórcio Setentrional UFG-UEG-UCG (LICFIS) são
estimulados para o desenvolvimento de habilidades e de atitudes necessárias à
aprendizagem autônoma. No primeiro capítulo são apresentados um breve histórico
e os modelos de Educação à Distância (EAD), destacando o papel da autonomia
neste tipo de ensino-aprendizagem. Estes temas são abordados à luz de Almeida
(2003), Belloni (2002), Maia e Mattar (2007), Moore e Kearsley (2008), Peters (2004,
2006), Pretto (2001, 2002, 2003, 2008), Pretto e Picanço (2005), Santos (2005) e
Silva (2000, 2003). O segundo capítulo discute a autonomia do aluno na EAD e se
as TIC podem favorecer o desenvolvimento desta autonomia. O terceiro capítulo
apresenta a pesquisa empírica, de tipo exploratória que consistiu basicamente na
observação do ambiente virtual da disciplina Psicologia da Educação ministrada no
período de 2008 e 2009, para os (42) quarenta e dois alunos dos polos de Luziânia e
de Quirinópolis (Goiás) do Curso de Licenciatura em Física à Distância do Consórcio
Setentrional UFG-UEG-UCG. As dimensões informacional e técnica da autonomia
(Preti, 2005) foram adotadas como categorias de análise. Foi também aplicado um
questionário com a professora formadora e com o orientador acadêmico da referida
disciplina. Os dados obtidos indicam que no curso em tela, verificam-se alguns
mecanismos que estimularam o desenvolvimento da autonomia dos alunos que
permaneceram no curso, mas parece, não terem impedido a evasão.
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UM GIRO PELO MUNDO: UM ESTUDO SOBRE A AUTONOMIA DO ALUNO EM LIVROS DIDÁTICOS DE INGLÊSMatos, Julia Vasconcelos Gonçalves January 2017 (has links)
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Julia Matos_Tese Deposito Final.pdf: 40815649 bytes, checksum: 7dcba4468f377fbedd5502a999965fc7 (MD5) / Os livros didáticos se encontram, na atualidade, como o principal e, muitas vezes, único
material didático a ser utilizado em sala de aula para o ensino de língua inglesa. Nessa
perspectiva, tomando como ponto de partida os teóricos da autonomia do aluno, esta pesquisa
tem como principal objetivo verificar a relação entre os livros didáticos de inglês e a
autonomia do aluno, explicitando como e se estes materiais a incorporam. Além disso, foi
necessário considerar que a língua inglesa está, na atualidade, propagada por todo o globo e é
falada em todos os continentes como primeira, segunda e/ou língua estrangeira. Dessa forma,
estabelecemos como corpus da pesquisa 12 (doze) livros didáticos, de 11 (onze) países
distintos, organizados da seguinte forma: a) primeira língua: África do Sul, Austrália, Nova
Zelândia e Guiana Inglesa, b) segunda língua: África do Sul, Hong Kong, Samoa e Tanzânia,
e c) língua estrangeira: Brasil, Chile, Portugal e Síria. Inicialmente, estabelecemos um
panorama geral sobre os livros didáticos, origem e expansão da língua inglesa, para então,
realizar um estudo sobre os principais posicionamentos pedagógicos sobre o ensino de línguas
estrangeiras, analisando, especialmente, o modo como os alunos e professores eram/são
visualizados. A partir desse momento, efetuamos uma análise da origem dos estudos sobre
autonomia do aluno, seus conceitos e correlação com livros didáticos. Após a delimitação
teórica do estudo, os livros didáticos selecionados foram avaliados a partir de campos e
critérios predeterminados, por meio dos quais se identificou se e como os livros didáticos se
relacionam com os elementos da autonomia do aluno. A avaliação destes materiais se
demonstra relevante não apenas para a constatação de uma relação ou não destes com a
autonomia do aluno, mas também para uma compreensão da postura adotada em diferentes
países para o ensino de língua inglesa. / English textbooks are, nowadays, the main, and sometimes the only materials to teach the
language. Taking into consideration the studies about learner autonomy, this research aims to
investigate the relation between learner autonomy and English textbooks by pointing out how
materials foster such autonomy. Besides, we had to consider English as a global language,
spoken in all continents as first, second and/or a foreign language. Hence, we have established
as our corpus 12 (twelve) textbooks from 11 (eleven) different countries, organized as
follows: a) first language: South Africa, Australia, New Zealand and British Guyana, b)
second language: South Africa, Hong Kong, Samoa and Tanzania, and c) foreign language:
Brazil, Chile, Portugal andSyria. Initially, this work assessed the leading studies concerning
foreign language teaching and critically examined how the students and teachers were/are
seen so that the origins of learner autonomy, its concepts and notions could be studied. Then,
the textbooks were evaluated based on preestablished criteria by means of which was verified
if and how the textbooks apply to autonomy elements. The study of the textbooks has proven
relevant not only to verify the relation between textbooks and learner autonomy but also to
understand how different countries stand on English Language Teaching.
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UM GIRO PELO MUNDO: UM ESTUDO SOBRE A AUTONOMIA DO ALUNO EM LIVROS DIDÁTICOS DE INGLÊSSousa, Soraia da Silva January 2017 (has links)
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Julia Matos_Tese Deposito Final.pdf: 40815649 bytes, checksum: 7dcba4468f377fbedd5502a999965fc7 (MD5) / Os livros didáticos se encontram, na atualidade, como o principal e, muitas vezes, único
material didático a ser utilizado em sala de aula para o ensino de língua inglesa. Nessa
perspectiva, tomando como ponto de partida os teóricos da autonomia do aluno, esta pesquisa
tem como principal objetivo verificar a relação entre os livros didáticos de inglês e a
autonomia do aluno, explicitando como e se estes materiais a incorporam. Além disso, foi
necessário considerar que a língua inglesa está, na atualidade, propagada por todo o globo e é
falada em todos os continentes como primeira, segunda e/ou língua estrangeira. Dessa forma,
estabelecemos como corpus da pesquisa 12 (doze) livros didáticos, de 11 (onze) países
distintos, organizados da seguinte forma: a) primeira língua: África do Sul, Austrália, Nova
Zelândia e Guiana Inglesa, b) segunda língua: África do Sul, Hong Kong, Samoa e Tanzânia,
e c) língua estrangeira: Brasil, Chile, Portugal e Síria. Inicialmente, estabelecemos um
panorama geral sobre os livros didáticos, origem e expansão da língua inglesa, para então,
realizar um estudo sobre os principais posicionamentos pedagógicos sobre o ensino de línguas
estrangeiras, analisando, especialmente, o modo como os alunos e professores eram/são
visualizados. A partir desse momento, efetuamos uma análise da origem dos estudos sobre
autonomia do aluno, seus conceitos e correlação com livros didáticos. Após a delimitação
teórica do estudo, os livros didáticos selecionados foram avaliados a partir de campos e
critérios predeterminados, por meio dos quais se identificou se e como os livros didáticos se
relacionam com os elementos da autonomia do aluno. A avaliação destes materiais se
demonstra relevante não apenas para a constatação de uma relação ou não destes com a
autonomia do aluno, mas também para uma compreensão da postura adotada em diferentes
países para o ensino de língua inglesa. / English textbooks are, nowadays, the main, and sometimes the only materials to teach the
language. Taking into consideration the studies about learner autonomy, this research aims to
investigate the relation between learner autonomy and English textbooks by pointing out how
materials foster such autonomy. Besides, we had to consider English as a global language,
spoken in all continents as first, second and/or a foreign language. Hence, we have established
as our corpus 12 (twelve) textbooks from 11 (eleven) different countries, organized as
follows: a) first language: South Africa, Australia, New Zealand and British Guyana, b)
second language: South Africa, Hong Kong, Samoa and Tanzania, and c) foreign language:
Brazil, Chile, Portugal andSyria. Initially, this work assessed the leading studies concerning
foreign language teaching and critically examined how the students and teachers were/are
seen so that the origins of learner autonomy, its concepts and notions could be studied. Then,
the textbooks were evaluated based on preestablished criteria by means of which was verified
if and how the textbooks apply to autonomy elements. The study of the textbooks has proven
relevant not only to verify the relation between textbooks and learner autonomy but also to
understand how different countries stand on English Language Teaching.
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