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Quem sou eu: autorrepresentações de travestis no orkut / Who I am? Self representations of travestites on the orkutLIMA, Aline Soares 07 July 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-07-07 / This study investigates the self representations of transvestites in orkut and constitutive
elements of their (cyber)identities, having the visuality as the focus and determinant axis. For
this, the emphasis is given to pictures and self portraits, present in albums of their profiles on
the site. We are interested in understanding what is the image they construct of themselves
from physical reconstructions, aesthetic formulations, costumes, scenery, performances and a
whole network of symbolic meaning which is important for them. Orkut, like many other
social environments of the internet, comprehends speeches and narratives of individuals and
social groups that describe, identify and represent themselves of the most varied ways and
with the most diverse goals and interests. In order to understand how the self representations
of transvestites are built on orkut, it was investigated initially some communities with trans
thematic, then it was selected the profiles of two transvestites, with whom interviews were
also conducted. Although this study focuses on the self representations in the orkut, other
environments in cyberspace have been researched, as blogs and sites for transvestites. We
conclude that there are multiple ways to represent transvestitely, not just the stereotypical,
stigmatized and marginalized representations widespread by the media / Esse estudo investiga as autorrepresentações de travestis no orkut e os elementos constitutivos
de suas (ciber)identidades, tendo como foco e eixo determinante a sua visualidade. Para isso,
a ênfase é dada aos retratos e autorretratos, presentes nos álbuns de seus perfis no site.
Interessa-nos entender qual é a imagem que constroem de si a partir de reconstruções
corporais, de formulações estéticas, vestimentas, cenários, performances e de toda uma rede
de significação simbólica que para elas importa. O orkut, assim como tantos outros ambientes
de sociabilidade na internet, comporta discursos e narrativas de indivíduos e grupos sociais
que se descrevem, se identificam e se autorrepresentam das mais variadas maneiras e com os
mais diversos objetivos e interesses. Para compreender como se constituem as
autorrepresentações de travestis no orkut, investigou-se inicialmente algumas comunidades
com temática trans, selecionando-se em seguida os perfis de duas travestis, com as quais
foram realizadas também entrevistas. Embora esse estudo focalize as autorrepresentações
presentes no orkut, outros ambientes no ciberespaço foram pesquisados, como blogs e sites de
travestis, para estabelecer um diálogo mais abrangente. Assim, o que se pode perceber é que
há uma pluralidade de existências e representações possíveis das travestilidades,
diferentemente do que as representações estereotípicas, estigmatizantes e marginalizantes,
provenientes de distintas instituições sociais, sobretudo das mídias, podem fazer crer
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