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La cultura visual en el Río de la Plata 1834-1852

Fükelman, María Cristina January 2007 (has links)
Las significaciones, las funciones e innovaciones en la configuración de la imagen, su relación con los discursos literarios y la circulación de estos discursos constituyen el tema central de esta investigación. Es necesario destacar que el corpus de imágenes y textos seleccionados es aquel producido en la ciudad de Buenos Aires y en Montevideo. Dado que un importante grupo de escritores y artistas plásticos emigra por motivos políticos, se considera que la producción visual y literaria realizada en Montevideo es pertinente por su circulación en Buenos Aires. El tema a abordar es la cultura visual elaborada en Buenos Aires a través de las imágenes de la prensa y de circulación en los ámbitos públicos, siendo necesario destacar al menos dos modalidades de producción en relación con sus funciones: ilustrativa y política. Asimismo es importante subrayar que la producción de la prensa de carácter político - oficialista u opositora - incluía como destinatarios a los porteños y se generaba desde posturas fuertemente antagónicas en ambas márgenes del Río de la Plata. Esta delimitación espacial se sustenta en el establecimiento de una formación de artistas - plásticos y literarios - en ambas ciudades con propósitos de carácter sociopolítico. La elección del concepto cultura visual es pertinente por ser un espacio específico de interacción tanto cultural como política, en una época controvertida de la historia argentina. La cultura visual realzaría aquellos momentos en los que lo visual se pone en entredicho, se debate y se transforma como un lugar siempre desafiante de interacción social y definición en términos de clase, género e identidad sexual y racial.
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Bruxas, bruxos, fadas, princesas, príncipes e outros bichos esquisitos… : as apropriações infantis do belo e do feio nas mediações culturais

Abreu, Luciane January 2010 (has links)
No ano de 2008, a partir das curiosidades, e ideias trazidas pelas crianças para a sala de aula, e a partir de diferentes produções culturais, como imagens das histórias infantis de bruxas, fadas, princesas, de filmes, me vi envolvida num novo desafio: Pesquisar como as crianças, em suas interações com a cultura e com o universo visual estão se apropriando e expressando as noções do belo e do feio. Para tanto, elaborei esta investigação apoiada nos Estudos da Cultura Visual, Estudos da Infância e discussões e reflexões contemporâneas sobre o Belo e o Feio. Para desenvolvê-la, criei um plano de trabalho com diferentes propostas tendo como objetivo incentivar variadas formas de expressão das crianças. No ano de 2008, com minha turma do primeiro Ano do Ensino Fundamental, na cidade de Lajeado, em uma escola privada, surgiu o desafio de realizar propostas investigativas com o intuito de estudar como as crianças se apropriam das noções do belo e do feio nas mediações culturais. Com diferentes propostas realizadas foi possível contribuir para a ampliação e desnaturalização das noções do belo e do feio presente em diferentes artefatos culturais endereçados à infância. Foi possível perceber o quanto as discussões sobre pobres, ricos, belo, feio, negros, brancos despertavam interesse nas crianças e traziam discussões no que diz respeito a aprender a relativizar o conceito de beleza e aprender a lidar com o outro, com o diferente. / En el año 2008, a partir de las curiosidades, e ideas traídas por los niños al aula y a partir de diferentes producciones culturales, como imágenes de las historias infantiles de brujas, hadas, princesas, de películas, me vi cercada por un nuevo reto: Investigar como los niños, en sus interacciones con la cultura y con el universo visual se están apropiando y expresando las nociones de bello y feo. Para tal, elaboré esta investigación apoyada en los Estudios de la Cultura Visual, Estudios de la Infancia y discusiones y reflexiones contemporáneas sobre lo Bello y lo Feo. Para desarrollarla, crié un plan de trabajo con distintas propuestas cuyo objetivo era el de estimular formas variadas de expresión de los niños. En año de 2008, con mi grupo de alumnos del Primer año de la Enseñanza Primaria, en la ciudad de Lajeado, en una escuela privada, surgió el reto de realizar propuestas investigativas con la intención de estudiar como los niños se apropian de las nociones de bello y feo en el medio cultural. A través de diferentes propuestas realizadas fue posible contribuir para la amplitud y desnaturalización de las nociones de bello y feo presentes en diversos artefactos culturales dirigidos a la infancia. Fue posible percibir lo cuanto las discusiones sobre pobres, ricos, bello, feo, negros, blancos despertaban el interés en los niños y generaban discusiones en lo que se refiere a relativizar el concepto de belleza y aprender a convivir con el otro, con lo diferente.
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Bruxas, bruxos, fadas, princesas, príncipes e outros bichos esquisitos… : as apropriações infantis do belo e do feio nas mediações culturais

Abreu, Luciane January 2010 (has links)
No ano de 2008, a partir das curiosidades, e ideias trazidas pelas crianças para a sala de aula, e a partir de diferentes produções culturais, como imagens das histórias infantis de bruxas, fadas, princesas, de filmes, me vi envolvida num novo desafio: Pesquisar como as crianças, em suas interações com a cultura e com o universo visual estão se apropriando e expressando as noções do belo e do feio. Para tanto, elaborei esta investigação apoiada nos Estudos da Cultura Visual, Estudos da Infância e discussões e reflexões contemporâneas sobre o Belo e o Feio. Para desenvolvê-la, criei um plano de trabalho com diferentes propostas tendo como objetivo incentivar variadas formas de expressão das crianças. No ano de 2008, com minha turma do primeiro Ano do Ensino Fundamental, na cidade de Lajeado, em uma escola privada, surgiu o desafio de realizar propostas investigativas com o intuito de estudar como as crianças se apropriam das noções do belo e do feio nas mediações culturais. Com diferentes propostas realizadas foi possível contribuir para a ampliação e desnaturalização das noções do belo e do feio presente em diferentes artefatos culturais endereçados à infância. Foi possível perceber o quanto as discussões sobre pobres, ricos, belo, feio, negros, brancos despertavam interesse nas crianças e traziam discussões no que diz respeito a aprender a relativizar o conceito de beleza e aprender a lidar com o outro, com o diferente. / En el año 2008, a partir de las curiosidades, e ideas traídas por los niños al aula y a partir de diferentes producciones culturales, como imágenes de las historias infantiles de brujas, hadas, princesas, de películas, me vi cercada por un nuevo reto: Investigar como los niños, en sus interacciones con la cultura y con el universo visual se están apropiando y expresando las nociones de bello y feo. Para tal, elaboré esta investigación apoyada en los Estudios de la Cultura Visual, Estudios de la Infancia y discusiones y reflexiones contemporáneas sobre lo Bello y lo Feo. Para desarrollarla, crié un plan de trabajo con distintas propuestas cuyo objetivo era el de estimular formas variadas de expresión de los niños. En año de 2008, con mi grupo de alumnos del Primer año de la Enseñanza Primaria, en la ciudad de Lajeado, en una escuela privada, surgió el reto de realizar propuestas investigativas con la intención de estudiar como los niños se apropian de las nociones de bello y feo en el medio cultural. A través de diferentes propuestas realizadas fue posible contribuir para la amplitud y desnaturalización de las nociones de bello y feo presentes en diversos artefactos culturales dirigidos a la infancia. Fue posible percibir lo cuanto las discusiones sobre pobres, ricos, bello, feo, negros, blancos despertaban el interés en los niños y generaban discusiones en lo que se refiere a relativizar el concepto de belleza y aprender a convivir con el otro, con lo diferente.
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Bruxas, bruxos, fadas, princesas, príncipes e outros bichos esquisitos… : as apropriações infantis do belo e do feio nas mediações culturais

Abreu, Luciane January 2010 (has links)
No ano de 2008, a partir das curiosidades, e ideias trazidas pelas crianças para a sala de aula, e a partir de diferentes produções culturais, como imagens das histórias infantis de bruxas, fadas, princesas, de filmes, me vi envolvida num novo desafio: Pesquisar como as crianças, em suas interações com a cultura e com o universo visual estão se apropriando e expressando as noções do belo e do feio. Para tanto, elaborei esta investigação apoiada nos Estudos da Cultura Visual, Estudos da Infância e discussões e reflexões contemporâneas sobre o Belo e o Feio. Para desenvolvê-la, criei um plano de trabalho com diferentes propostas tendo como objetivo incentivar variadas formas de expressão das crianças. No ano de 2008, com minha turma do primeiro Ano do Ensino Fundamental, na cidade de Lajeado, em uma escola privada, surgiu o desafio de realizar propostas investigativas com o intuito de estudar como as crianças se apropriam das noções do belo e do feio nas mediações culturais. Com diferentes propostas realizadas foi possível contribuir para a ampliação e desnaturalização das noções do belo e do feio presente em diferentes artefatos culturais endereçados à infância. Foi possível perceber o quanto as discussões sobre pobres, ricos, belo, feio, negros, brancos despertavam interesse nas crianças e traziam discussões no que diz respeito a aprender a relativizar o conceito de beleza e aprender a lidar com o outro, com o diferente. / En el año 2008, a partir de las curiosidades, e ideas traídas por los niños al aula y a partir de diferentes producciones culturales, como imágenes de las historias infantiles de brujas, hadas, princesas, de películas, me vi cercada por un nuevo reto: Investigar como los niños, en sus interacciones con la cultura y con el universo visual se están apropiando y expresando las nociones de bello y feo. Para tal, elaboré esta investigación apoyada en los Estudios de la Cultura Visual, Estudios de la Infancia y discusiones y reflexiones contemporáneas sobre lo Bello y lo Feo. Para desarrollarla, crié un plan de trabajo con distintas propuestas cuyo objetivo era el de estimular formas variadas de expresión de los niños. En año de 2008, con mi grupo de alumnos del Primer año de la Enseñanza Primaria, en la ciudad de Lajeado, en una escuela privada, surgió el reto de realizar propuestas investigativas con la intención de estudiar como los niños se apropian de las nociones de bello y feo en el medio cultural. A través de diferentes propuestas realizadas fue posible contribuir para la amplitud y desnaturalización de las nociones de bello y feo presentes en diversos artefactos culturales dirigidos a la infancia. Fue posible percibir lo cuanto las discusiones sobre pobres, ricos, bello, feo, negros, blancos despertaban el interés en los niños y generaban discusiones en lo que se refiere a relativizar el concepto de belleza y aprender a convivir con el otro, con lo diferente.
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Visualidades e peripécias transgressoras do folguedo La Ursa em João Pessoa- PB

ARANHA, Camilo de Figueiredo 12 March 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-13T14:16:36Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Camilo de Figueiredo.pdf: 5112288 bytes, checksum: ce192a9cca90f75a29a7732974c0deec (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:16:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Camilo de Figueiredo.pdf: 5112288 bytes, checksum: ce192a9cca90f75a29a7732974c0deec (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-03-12 / Visualidades e peripécias transgressoras do folguedo La Ursa em João Pessoa é uma pesquisa que analisa os processos que envolvem a construção de conhecimentos desse rito de natureza dramática da cultura popular, que acontece às vésperas dos festejos carnavalescos em alguns estados da Região Nordeste do Brasil e durante eles. A principal característica dessa folgança é a figura de um ”Urso” com uma cuia na mão e segurado por uma corda pelo domador que, acompanhado por uma batucada, apresenta um bailado nas ruas e em outros locais públicos, interpelando transeuntes que encontra pelo caminho a fim de se divertir e conseguir alguns “trocados”. A investigação analisa como e quais tipos de educação atuam na produção do ensino e da aprendizagem de crianças, adolescentes e adultos dos grupos “Macaco louco do Rangel” e “Urso amigo batucada”, durante a elaboração das visualidades e das performances realizadas nessa brincadeira vivenciada no Bairro do Rangel. Assim, por meio de uma abordagem qualitativa do tipo etnográfica, os dados foram coletados usando-se instrumentos como entrevistas, registros fotográficos e observações diretas sobre a preparação e a atuação desses grupos. A pesquisa se fundamenta em referenciais teóricos baseados nos princípios da Cultura Visual e da Antropologia do Cotidiano, pautadas em reflexões sobre o carnaval brasileiro. Seu resultado evidencia, a partir da análise dos grupos investigados, a existência de dois tipos de educação: uma informal e outra não formal. Ambas envolvem a construção de visualidades compostas por elementos estéticos, sonoros e performáticos. O primeiro tipo de educação atua de forma espontânea, por meio do improviso, apenas para fins de entretenimento, enquanto a outra é vivenciada profissionalmente e atende a diversos fins, como: diversão, competição e ação social. No entanto, ambas atuam como formas de resistência da cultura popular, promovendo a difusão e a renovação de valores dessa manifestação artística e suas estratégias de sobrevivência, experiências construídas na prática cotidiana e no ato de interagir e de brincar de “La Ursa”. Entendemos que essas formas de manifestação artística têm uma importância fundamental na construção de conhecimento para promover e valorizar o folguedo “La Ursa” e que as bases teóricas da Educação pela Cultura Visual tem importante papel social nesse processo, uma vez que atuam como uma ferramenta fundamental para uma compreensão crítica desses posicionamentos, que ajuda a entender e valorizar as visualidades imagéticas desse folguedo produzidas no campo da arte e da cultura.
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Cultura visual e a educação através da imagem

de Fátima Padilha Cardoso, Lúcia 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo25_1.pdf: 3254990 bytes, checksum: 5320a8d985b4c40d0bf6ed908e5a7035 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Esta pesquisa investiga processos de aprendizagem através da imagem, considerando principalmente o campo de estudos da Cultura Visual. Apresenta considerações teóricas sobre a importância da Educação Visual em duas abordagens distintas: estruturalista e pós-estruturalista, a partir das discussões de diversos autores. Em sua abordagem, a pesquisa envolve questões sobre as práticas educativas que utilizam as imagens em processos de aprendizagem e procura focar nas metodologias possíveis para se trabalhar com modelos que favoreçam a Educação Visual e a compreensão crítica da Cultura Visual. Dentre as metodologias, o Instrumento de Mediação e de Análise Crítica de uma Imagem, desenvolvido por Teresinha Sueli Franz, foi escolhido para ser aplicado em experimentos práticos, por se tratar de uma proposta contemporânea que inclui em sua abordagem os estudos da Cultura Visual e contempla também estes dois tipos de pensamento o estruturalista e o pós-estruturalista. Para a análise dos dados coletados foi utilizada a Análise do Discurso, com o intuito de verificar os níveis de compreensão obtidos nestes experimentos. Após os experimentos realizados, tanto os Pilotos como o Estudo Final, foi possível analisar o Instrumento de Mediação e de Análise Crítica de uma Imagem e verificar seu papel facilitador em uma atividade de aprendizagem com imagem
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Vídeo jockeying : estudo sobre a cultura visual

Campos, Patrícia Isabel Machado January 2009 (has links)
Tese de mestrado. Multimédia. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto, Faculdade de Belas Artes. Universidade do Porto. 2009
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Cultura pós-fotográfica : o devir das imagens eletrônicas no estudo de caso do acervo fotográfico do Museu Histórico da Biblioteca Pública Pelotense

Nunes, João Fernando Igansi January 2002 (has links)
A reflexão deste trabalho compreende a relação entre a Técnica de produção de imagens (da fotografia a imagem digital) e a Cultura Visual, contextualizando seus princípios e a respectiva produção de sentidos dos usuários dessas imagens. Para tanto buscou-se, a partir da localização dos referenciais teóricos mais atualizados sobre o assunto, avaliar como se processa a transcrição (aspectos práticos) das informações visuais que se encontram potencialmente no documento fotográfico de perfil histórico, para a sua reprodução ou duplicação em meio digital. O documento fotográfico de perfil histórico está assim constituído por tratar-se de imagens produzidas num passado tido como histórico, ou seja, que apresente cenas pelas quais ocorrências e vivências já findas, de interesse social, possam vir a ser interpretadas pelo pesquisador. A reprodução ou duplicação em meio digital do documento fotográfico de perfil histórico, interessa, na presente investigação, não como produto de uma demanda individual, mas como recurso utilizado pelas instituições detentoras de acervos, na inviciativa de construir estratégias de conservação e/ou fomento para a pesquisa e divulgação das informações que tais fotografias veiculam. Estes documentos (marcas/registros físicos do mundo visível das coisas), destituídos de sua materialidade quando digitalizados, adquirem novas características, formatando, conseqüentemente, um novo discurso, diretamente relacionado ao seu processo de transcrição. Não compete analisar aqui a demanda pessoal por reproduções digitais, mas a expectativa inevitável que se estabelece no usuário de informações visuais plasmadas em um suporte analógico e as próprias, transcritas eletronicamente. O que se coloca em discussão, permeia considerações a respeito do novo estatuto das representações coletivas, localizadas dentro de uma Cultura Visual, que 11 potencialmente configurará o que podemos chamar de Cultura Pós-Fotográfica.
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Cultura pós-fotográfica : o devir das imagens eletrônicas no estudo de caso do acervo fotográfico do Museu Histórico da Biblioteca Pública Pelotense

Nunes, João Fernando Igansi January 2002 (has links)
A reflexão deste trabalho compreende a relação entre a Técnica de produção de imagens (da fotografia a imagem digital) e a Cultura Visual, contextualizando seus princípios e a respectiva produção de sentidos dos usuários dessas imagens. Para tanto buscou-se, a partir da localização dos referenciais teóricos mais atualizados sobre o assunto, avaliar como se processa a transcrição (aspectos práticos) das informações visuais que se encontram potencialmente no documento fotográfico de perfil histórico, para a sua reprodução ou duplicação em meio digital. O documento fotográfico de perfil histórico está assim constituído por tratar-se de imagens produzidas num passado tido como histórico, ou seja, que apresente cenas pelas quais ocorrências e vivências já findas, de interesse social, possam vir a ser interpretadas pelo pesquisador. A reprodução ou duplicação em meio digital do documento fotográfico de perfil histórico, interessa, na presente investigação, não como produto de uma demanda individual, mas como recurso utilizado pelas instituições detentoras de acervos, na inviciativa de construir estratégias de conservação e/ou fomento para a pesquisa e divulgação das informações que tais fotografias veiculam. Estes documentos (marcas/registros físicos do mundo visível das coisas), destituídos de sua materialidade quando digitalizados, adquirem novas características, formatando, conseqüentemente, um novo discurso, diretamente relacionado ao seu processo de transcrição. Não compete analisar aqui a demanda pessoal por reproduções digitais, mas a expectativa inevitável que se estabelece no usuário de informações visuais plasmadas em um suporte analógico e as próprias, transcritas eletronicamente. O que se coloca em discussão, permeia considerações a respeito do novo estatuto das representações coletivas, localizadas dentro de uma Cultura Visual, que 11 potencialmente configurará o que podemos chamar de Cultura Pós-Fotográfica.
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Cultura pós-fotográfica : o devir das imagens eletrônicas no estudo de caso do acervo fotográfico do Museu Histórico da Biblioteca Pública Pelotense

Nunes, João Fernando Igansi January 2002 (has links)
A reflexão deste trabalho compreende a relação entre a Técnica de produção de imagens (da fotografia a imagem digital) e a Cultura Visual, contextualizando seus princípios e a respectiva produção de sentidos dos usuários dessas imagens. Para tanto buscou-se, a partir da localização dos referenciais teóricos mais atualizados sobre o assunto, avaliar como se processa a transcrição (aspectos práticos) das informações visuais que se encontram potencialmente no documento fotográfico de perfil histórico, para a sua reprodução ou duplicação em meio digital. O documento fotográfico de perfil histórico está assim constituído por tratar-se de imagens produzidas num passado tido como histórico, ou seja, que apresente cenas pelas quais ocorrências e vivências já findas, de interesse social, possam vir a ser interpretadas pelo pesquisador. A reprodução ou duplicação em meio digital do documento fotográfico de perfil histórico, interessa, na presente investigação, não como produto de uma demanda individual, mas como recurso utilizado pelas instituições detentoras de acervos, na inviciativa de construir estratégias de conservação e/ou fomento para a pesquisa e divulgação das informações que tais fotografias veiculam. Estes documentos (marcas/registros físicos do mundo visível das coisas), destituídos de sua materialidade quando digitalizados, adquirem novas características, formatando, conseqüentemente, um novo discurso, diretamente relacionado ao seu processo de transcrição. Não compete analisar aqui a demanda pessoal por reproduções digitais, mas a expectativa inevitável que se estabelece no usuário de informações visuais plasmadas em um suporte analógico e as próprias, transcritas eletronicamente. O que se coloca em discussão, permeia considerações a respeito do novo estatuto das representações coletivas, localizadas dentro de uma Cultura Visual, que 11 potencialmente configurará o que podemos chamar de Cultura Pós-Fotográfica.

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