Spelling suggestions: "subject:"auxiliar movement""
1 |
Auxiliary to T Movement: Evidence from AdverbsJanuary 2017 (has links)
abstract: Throughout generative syntax, verb movement has been discussed and debated to varying degrees. Syntacticians have attempted to describe this unique form of head movement and its constraints cross-linguistically. Pollock’s (1985, 1997) elaborate comparison of French and English verb movement restrictions has been considered one of the major contributions to the discussion. His analysis has led to the general understanding that auxiliaries are the only variety of verbs in English capable of moving to a higher position in the TP-layer—i.e. the T. In order to prove this claim, Pollock and others (e.g. Roberts 1993, Ernst 2002, Engels 2012, etc.) have examined the placement of other constituents—i.e. adverbs, negation, etc.
In terms of adverb placement, Cinque (1999) assigns a position for each adverb in a rigid hierarchy. Claiming the adverbs are in the specifier position, this syntactic representation follows the rich Cartographic framework. I agree that adverbs are base-generated in the specifiers; however, I argue that such a specific ordering of adverbs is rather difficult to justify. Therefore, I adopt the scope-based approach, which groups adverbs into “zones” throughout the TP-layer.
By analyzing spoken corpus data, this thesis provides empirical evidence of auxiliary verb movement occurring in Modern English. I argue that, despite being considered optional, English speakers move auxiliaries to the T more frequently, which is consistently indicated by the analysis of adverb placement in the TP-layer. / Dissertation/Thesis / Masters Thesis English 2017
|
2 |
Caso, definitude e os sintagmas nominais no armênio / Case, definiteness and noun phrases in ArmenianYeghiazaryan, Lusine 20 August 2010 (has links)
Este trabalho trata da organização de sintagmas nominais no armênio, revelando uma interação peculiar entre a expressão de definitude e a marcação morfológica de Caso e as conseqüências dessa relação para a organização estrutural desta língua. Mostra se que os sintagmas nominais são interpretados como definidos como resultado de atribuição de Caso estrutural, e que existe uma assimetria entre os Casos estruturais e os Casos inerentes quanto à atribuição de definitude. Como ponto de partida, discute-se o estatuto do sufixo n/y, chamado de artigo definido pela gramática tradicional do armênio. A investigação das propriedades morfossintáticas desse sufixo mostra que o mesmo é uma marca com características mistas, que atua na atribuição de definitude e Caso de uma maneira não atestada nas línguas naturais e questiona o recorte entre as funções de Caso e os meios de expressão de definitude. Baseando-nos nos trabalhos de Chomsky (1986b), Longobardi (1994) e Giusti (2002), propomos a reanálise do sufixo -n/y como uma marca de Caso estrutural, que transforma os sintagmas nominais em argumentos sintáticos, e é associada ao nível DP na estrutura frasal. Ademais, mostra-se que a ausência de marcação de Caso estrutural resulta numa série de restrições semântico-sintáticas nos sintagmas nominais (nus), a mais proeminente sendo o movimento desses sintagmas para uma posição antes do verbo, seguidos imediatamente pelo auxiliar. Isso leva a diferentes ordens superficiais para sintagmas marcados por Caso estrutural (SVO) e sintagmas nus (SOauxV). Tal evidência, junto com o quadro das características dos sintagmas nus no armênio, leva à análise dos mesmos como pseudo-incorporados, conforme proposto por Massam (2001) para o niueano, com a diferença de que o sintagma nu se adjunge à projeção funcional TP no armênio, sem passar pela operação de alçamento do predicado. Quanto à expressão de definitude nos Casos inerentes, mostramos que em contraste com os sintagmas nos Casos estruturais, que podem aparecer com ou sem marcação aberta de Caso e ter, respectivamente, leitura definida ou indefinida, os inerentes devem sempre carregar a morfologia casual e são ambíguos quanto à definitude. Nesse aspecto, analisamos as projeções nominais Genitivas e constatamos que, apesar da aparente semelhança superficial, as mesmas exibem propriedades distintas que correspondem a duas estruturas internas diferentes do sintagma nominal, viii podendo ser caracterizadas como duas classes distintas: o Genitivo Referencial, que aparece em Spec/DP e é interpretado como definido por se associar ao nível DP, e o Genitivo Modificador, que permanece no domínio do NP no percurso da derivação. As conclusões a que chegamos provam que mesmo sem possuir um artigo definido canônico, o armênio oferece evidências a favor da postulação do nível DP como universal, responsável pelas interpretações definidas dos sintagmas nominais. Nos Casos estruturais, a definitude vem da atribuição de Caso, enquanto no Genitivo (um exemplo de Caso inerente) vem da posição ocupada dentro do sintagma nominal. Por conseguinte, o presente trabalho traz uma contribuição teórica valiosa para a análise unificada das projeções nominais, além de auxiliar na elucidação de alguns assuntos empíricos controversos do armênio e abrir caminho para pesquisas futuras. / This thesis investigates the structural organization of noun phrases in Armenian, an Indo-European language with mixed properties, focusing on the interaction between Case and (in)definiteness. The main claim of the study is that, contrary to traditional view, Armenian has no (definite) article, and definiteness in this language is a result of structural Case marking on NPs. This claim has implications for the analysis of bare nominals as NPs that lack both Case and referential properties and are syntactically restricted to a peculiar configuration, resulting in different superficial orders for Case-marked (SVO) and bare noun phrases (SOauxV). Moreover, this analysis casts light on a rather intriguing question of how definiteness is expressed in inherent Cases. It is shown that, unlike structural Cases, which express a direct correlation between definiteness and Case, inherent Cases, more precisely Genitive NPs, are interpreted as (in)definite by associating themselves to distinct structural positions. The starting point of our discussion is the re-analysis of the suffix -n/y, traditionally classified as a definite article. Highlighting Case and (in)definiteness as two independent conditions on argumenthood (Chomsky (1986b), Longobardi (1994), Giusti (2002)) that are closely correlated in Armenian, we argue that this suffix is in fact a structural Case marker, which turns nominals into syntactic arguments, and is associated with DP level. Focusing on the morpho-syntactic behavior of bare nominals in Armenian, it is shown that in the absence of structural Case marking, their distribution is syntactically restricted to a position in which they appear to the left of the verb and must be adjacent to the auxiliary. This distribution is accounted for by adopting the pseudo-incorporation analysis of Massam (2001). We show that bare nouns in Armenian exhibit typical properties of pseudo-incorporated nominals, as lack of reference, number-neutrality, phrasal nature, among others. Turning our attention to Genitive constructions, which always appear with Case morphology, we analyze a number of properties that superficially distinguish two (main) types, which we propose to call Referential and Modifying Genitives. The difference between them is syntactic, as they have different structural representations: Spec/DP for Referential and NP domain for Modifying Genitive. x As a result, we conclude that there exists an asymmetry between inherent and structural Cases as to how they express definiteness. Moreover, we conclude that in spite of the fact that Armenian does not have canonical (definite) article, a DP level must be postulated for this language, as a projection responsible for the referentiality/definiteness of the noun phrases. Thus, this study contributes to the outgoing debates about the precise functions of D as universal category and provides a valuable theoretical contribution to the cross-linguistic investigations of nominal projections.
|
3 |
Caso, definitude e os sintagmas nominais no armênio / Case, definiteness and noun phrases in ArmenianLusine Yeghiazaryan 20 August 2010 (has links)
Este trabalho trata da organização de sintagmas nominais no armênio, revelando uma interação peculiar entre a expressão de definitude e a marcação morfológica de Caso e as conseqüências dessa relação para a organização estrutural desta língua. Mostra se que os sintagmas nominais são interpretados como definidos como resultado de atribuição de Caso estrutural, e que existe uma assimetria entre os Casos estruturais e os Casos inerentes quanto à atribuição de definitude. Como ponto de partida, discute-se o estatuto do sufixo n/y, chamado de artigo definido pela gramática tradicional do armênio. A investigação das propriedades morfossintáticas desse sufixo mostra que o mesmo é uma marca com características mistas, que atua na atribuição de definitude e Caso de uma maneira não atestada nas línguas naturais e questiona o recorte entre as funções de Caso e os meios de expressão de definitude. Baseando-nos nos trabalhos de Chomsky (1986b), Longobardi (1994) e Giusti (2002), propomos a reanálise do sufixo -n/y como uma marca de Caso estrutural, que transforma os sintagmas nominais em argumentos sintáticos, e é associada ao nível DP na estrutura frasal. Ademais, mostra-se que a ausência de marcação de Caso estrutural resulta numa série de restrições semântico-sintáticas nos sintagmas nominais (nus), a mais proeminente sendo o movimento desses sintagmas para uma posição antes do verbo, seguidos imediatamente pelo auxiliar. Isso leva a diferentes ordens superficiais para sintagmas marcados por Caso estrutural (SVO) e sintagmas nus (SOauxV). Tal evidência, junto com o quadro das características dos sintagmas nus no armênio, leva à análise dos mesmos como pseudo-incorporados, conforme proposto por Massam (2001) para o niueano, com a diferença de que o sintagma nu se adjunge à projeção funcional TP no armênio, sem passar pela operação de alçamento do predicado. Quanto à expressão de definitude nos Casos inerentes, mostramos que em contraste com os sintagmas nos Casos estruturais, que podem aparecer com ou sem marcação aberta de Caso e ter, respectivamente, leitura definida ou indefinida, os inerentes devem sempre carregar a morfologia casual e são ambíguos quanto à definitude. Nesse aspecto, analisamos as projeções nominais Genitivas e constatamos que, apesar da aparente semelhança superficial, as mesmas exibem propriedades distintas que correspondem a duas estruturas internas diferentes do sintagma nominal, viii podendo ser caracterizadas como duas classes distintas: o Genitivo Referencial, que aparece em Spec/DP e é interpretado como definido por se associar ao nível DP, e o Genitivo Modificador, que permanece no domínio do NP no percurso da derivação. As conclusões a que chegamos provam que mesmo sem possuir um artigo definido canônico, o armênio oferece evidências a favor da postulação do nível DP como universal, responsável pelas interpretações definidas dos sintagmas nominais. Nos Casos estruturais, a definitude vem da atribuição de Caso, enquanto no Genitivo (um exemplo de Caso inerente) vem da posição ocupada dentro do sintagma nominal. Por conseguinte, o presente trabalho traz uma contribuição teórica valiosa para a análise unificada das projeções nominais, além de auxiliar na elucidação de alguns assuntos empíricos controversos do armênio e abrir caminho para pesquisas futuras. / This thesis investigates the structural organization of noun phrases in Armenian, an Indo-European language with mixed properties, focusing on the interaction between Case and (in)definiteness. The main claim of the study is that, contrary to traditional view, Armenian has no (definite) article, and definiteness in this language is a result of structural Case marking on NPs. This claim has implications for the analysis of bare nominals as NPs that lack both Case and referential properties and are syntactically restricted to a peculiar configuration, resulting in different superficial orders for Case-marked (SVO) and bare noun phrases (SOauxV). Moreover, this analysis casts light on a rather intriguing question of how definiteness is expressed in inherent Cases. It is shown that, unlike structural Cases, which express a direct correlation between definiteness and Case, inherent Cases, more precisely Genitive NPs, are interpreted as (in)definite by associating themselves to distinct structural positions. The starting point of our discussion is the re-analysis of the suffix -n/y, traditionally classified as a definite article. Highlighting Case and (in)definiteness as two independent conditions on argumenthood (Chomsky (1986b), Longobardi (1994), Giusti (2002)) that are closely correlated in Armenian, we argue that this suffix is in fact a structural Case marker, which turns nominals into syntactic arguments, and is associated with DP level. Focusing on the morpho-syntactic behavior of bare nominals in Armenian, it is shown that in the absence of structural Case marking, their distribution is syntactically restricted to a position in which they appear to the left of the verb and must be adjacent to the auxiliary. This distribution is accounted for by adopting the pseudo-incorporation analysis of Massam (2001). We show that bare nouns in Armenian exhibit typical properties of pseudo-incorporated nominals, as lack of reference, number-neutrality, phrasal nature, among others. Turning our attention to Genitive constructions, which always appear with Case morphology, we analyze a number of properties that superficially distinguish two (main) types, which we propose to call Referential and Modifying Genitives. The difference between them is syntactic, as they have different structural representations: Spec/DP for Referential and NP domain for Modifying Genitive. x As a result, we conclude that there exists an asymmetry between inherent and structural Cases as to how they express definiteness. Moreover, we conclude that in spite of the fact that Armenian does not have canonical (definite) article, a DP level must be postulated for this language, as a projection responsible for the referentiality/definiteness of the noun phrases. Thus, this study contributes to the outgoing debates about the precise functions of D as universal category and provides a valuable theoretical contribution to the cross-linguistic investigations of nominal projections.
|
Page generated in 0.081 seconds