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Taquicardia ventricular polimórfica catecolaminérgica e expressão do gene RyR2Ana Beatriz Carneiro Abreu 23 November 2017 (has links)
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Methotrexate photosensitivity: truth or myth?Joana Silva Alegria 22 March 2018 (has links)
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Neurosurgical anatomy of the insular cortexDiogo da Cunha Cabral 22 October 2019 (has links)
OBJETIVOS:
Com este estudo procurámos clarificar e aprofundar o conhecimento existente sobre a morfologia do córtex insular, focando-nos não só na forma da ínsula, como também na organização dos seus sulcos e circunvoluções.
MATERIAIS E MÉTODOS:
Após a devida exposição, as ínsulas de sessenta hemisférios humanos adultos previamente fixados em formaldeído foram fotografadas. As dimensões de cada circunvolução e de cada sulco foram medidas com recurso a um software de análise de imagem. Os dados morfométricos obtidos foram depois analisados estatisticamente.
RESULTADOS:
A forma do córtex insular alterna entre triangular e trapezoide, sendo a primeira mais frequente (75%). O ângulo formado pelos sulcos peri-insulares posterior e inferior nas ínsulas trapezoides apresentava uma amplitude média de 131.17 (DP = 12.277).
Um número mínimo de 3 e um número máximo de 6 circunvoluções por ínsula foram observadas, sendo que 5 era o número mais frequentemente observado. A circunvolução acessória estava presente em 66% das ínsulas, encontrando-se bem desenvolvida em 38% dos casos. Foi encontrada uma associação estatística entre o número de circunvoluções do lobo posterior e a presença de uma nova circunvolução no lobo anterior ou de uma circunvolução acessória mais desenvolvida (p = 0.006).
A circunvolução posterior curta era a mais longa do lobo anterior (p < 0.001), sendo seguida pela circunvolução anterior curta (p < 0.001). No lobo posterior, a circunvolução anterior longa demonstrou ser mais larga que a circunvolução posterior longa (p = 0.003).
A contribuição de cada circunvolução para a formação do ápex insular revelou-se muito inconsistente. O padrão mais frequentemente observado foi a combinação da circunvolução anterior curta com a circunvolução média curta.
CONCLUSÕES:
O presente estudo faz uma contribuição robusta e relevante para o conhecimento da anatomia do córtex insular, auxiliando os neurocirurgiões na decisão sobre as melhores formas de abordar esta área cortical. / OBJECTIVE:
The purpose of this study was to clarify the morphology of the insular cortex focusing not only on the shape of the insula, but also on sulcal and gyral organization.
PATIENTS AND METHODS:
Sixty formalin-fixed adult brain hemispheres had their insula exposed and photographed. The dimensions of each gyrus and sulcus were measured using an image analysis software. The morphometric data obtained was statistically analysed.
RESULTS:
The insular cortex shape alternates between triangular and trapezoid, being the triangular shape the most common (75%). The angle between the posterior and inferior peri-insular sulcus in the trapezoid insulae had a mean range of 131.17 (SD = 12.277). A minimum of 3 and a maximum of 6 insular gyri were observed, being 5 the most common total number of gyri observed. The accessory gyrus was present in 66% of the insulae and well-developed in 38% of the cases. A statistical association between the number of gyri in the posterior lobe and the presence of a novel gyrus or a more developed accessory gyrus in the anterior lobe was found (P = 0.006). The posterior short gyrus was the longest of the short gyri (P < 0.001), followed by the anterior short gyrus (P < 0.001). The anterior long gyrus was the largest of the long gyri (P = 0.003). The contribution of each of the short gyri to the formation of the insular apex was inconstant. The most common observed apex arrangement was the combination of the anterior and of the middle short gyri.
CONCLUSIONS:
This study makes a strong contribution to the understanding of the insular cortex anatomy, allowing neurosurgeons to be more capable to decide the best approach to this cortical area.
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Identification of the microRNA expression signature in Human Septic CardiomyopathyJose Miguel Gouveia Alves Pereira Alvarenga 09 April 2021 (has links)
Introdução: A Cardiomiopatia Séptica (CMS) é uma situação clínica de prevalência crescente, com uma alta mortalidade e escassas opções terapêuticas. Apesar da intensa atividade da investigação experimental, a translação de novas terapêuticas neste cenário clínico tem sido limitada pela existência de importantes diferenças interespécies. Nesse sentido, o estudo da CMS humana é necessário para ultrapassar as limitações dos presentes modelos experimentais.
Os microARN (miR) são importantes reguladores do transcriptoma e função miocárdicos. Neste trabalho, investigámos o transcriptoma e o targetoma de pequenos ARN miocárdicos na CMS humana.
Métodos: Amostras post mortem de miocárdio humano foram obtidas de pacientes com choque séptico (n=53) e controlos não sépticos (n=15). A sequenciação de pequenos ARN (Illumina) foi realizada numa subpopulação (Ctrl, n=8; Sépsis, n=16) para a obtenção do perfil de expressão de miR na CMS humana. Os resultados da análise de expressão diferencial foram confirmados por PCR quantitativo. A associação entre os níveis de expressão dos miR e o marcador de lesão miocárdica (concentração plasmática de troponina ante mortem) foi avaliada. A predição do targetoma foi realizada para identificar novas interações miR-mRNA na CMS. Um modelo experimental de murganho foi usado para a posterior validação do gene alvo no tecido miocárdico (immunoblotting).
Resultados: A assinatura transcriptómica de microARN na CMS humana foi identificada e validada com sucesso. Vários miR com conhecidas funções pró-inflamatórias (miR-21, miR-146b e miR-223) estão sobreexpressos na CMS humana. No entanto, encontramos também miR com funções desconhecidas na CMS, alguns sobreexpressos (família miR-320 e miR-185) e outros subexpressos (miR-135a). De forma importante, a expressão de alguns miR correlacionou-se positiva ou negativamente com a lesão miocárdica, sendo capazes, em conjunto, de prever a variação de troponina na população séptica. Para além disso, a análise do targetoma identificou um alvo mRNA comum a praticamente todos os miR sobreexpressos na CMS, o Disrupted-in-schizophrenia 1 (DISC1), conhecido pelo papel central na regulação do metabolismo oxidativo mitocondrial. A subexpressão miocárdico do DISC1 foi validada num modelo experimental de sépsis.
Conclusão: O nosso grupo identificou o perfil de expressão de microARN na CMS humana, fornecendo novos caminhos de investiga�\xA7ão e potenciais novos alvos terapêuticos. Adicionalmente, a análise do targetoma mostrou que o DISC1, um gene previamente associado a patologia psiquiátrica, pode ter um papel importante nas disfunções mitocondrial e miocárdica induzidas pela sépsis. / Background: Septic cardiomyopathy (SCM) is an increasingly prevalent clinical situation with high mortality and scarce treatment options. Despite intense experimental research activity, translation of novel therapies in this clinical scenario has been hindered by important interspecies differences. Therefore, the study of human SCM samples is needed to overcome limitations of current experimental models.
MicroRNAs (miRs) are key regulators of the myocardial transcriptome and function. Herein, we investigated the myocardial small RNA transcriptome and targetome in human SCM.
Methods: Human postmortem myocardial samples were obtained from septic shock (n=53) and nonseptic control patients (n=15). Small RNA sequencing (Illumina) was performed in a subpopulation (Ctrl, n=8; Sepsis, n=16) to obtain the miR expression profile in human SCM. Results from differentially expression analysis were confirmed by quantitative PCR. The association between miR expression levels and myocardial injury surrogate (antemortem troponin plasma concentration) was assessed. Targetome prediction was performed to uncover novel miR-mRNA interactions in SCM. An experimental mouse model was used for posterior validation of target gene downregulation in myocardial tissue (immunoblotting).
Results: MicroRNA transcriptomic signature in human SCM was successfully identified and validated. Several miRs with known proinflammatory function were confirmed to be upregulated in human SCM (miR-21, miR-146b, miR-223). However, miRs unknown to play a role in SCM were also found to be upregulated (miR-320 family, miR-185) and downregulated (miR-135a-5p). Importantly, expression of some miRs correlated positively or negatively with myocardial injury, being able to predict troponin variation in the septic population. Moreover, targetome analysis identified a common mRNA target to the upregulated miRs in SCM, Disrupted-in-schizophrenia 1 (DISC1), a key player in the regulation of mitochondrial oxidative metabolism. An experimental mouse model of sepsis was used to validate DISC1 myocardial downregulation.
Conclusion: We identified the microRNA expression signature in human SCM providing novel research avenues and potential novel therapeutic targets. Additionally, targetome analysis uncovered DISC1, a gene previously associated with psychiatric disease, as a possible important player in sepsis-induced mitochondrial and myocardial dysfunction.
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Perfeccionismo, Perturbação Psicológica e Necessidades de Cuidados em Saúde MentalSusana Miguel de Castro Pinto 09 January 2017 (has links)
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Fisiopatologia da disfunção diastólica: mecanismos e implicações clínicasMiguel Ângelo Rodrigues Oliveira 17 July 2017 (has links)
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Dificuldades dos Profissionais de Saúde na Referenciação dos Doentes para os Cuidados PaliativosAna Cristina Alves Domingues 04 January 2018 (has links)
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Implementation of the project relevant to "Migrants´Perinatal Health" in Portugal: Dilemmas faced from the theory to the practiceSabrina Daniela Oliveira Cardoso 27 February 2019 (has links)
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O impacto da doença mental na qualidade do relacionamento afetivo-sexual em doentes infetados pelo HIVAna Rita Gordete de Moura Pereira 09 January 2017 (has links)
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Evolução no padrão de referenciação dos doentes com acidente vascular cerebral à rede nacional de cuidados continuados integradosMafalda Leão Sampaio 23 November 2017 (has links)
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