Spelling suggestions: "subject:"bemestar trabalho"" "subject:"benestar trabalho""
1 |
Bem-estar no trabalho : os aspectos do suporte do supervisor e estilos de liderançaMeleiro, Amélia Regina 29 April 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
AMELIA REGINA MELEIRO.pdf: 433347 bytes, checksum: ec7ff212b5fc35f803c2f26d336c9bae (MD5)
Previous issue date: 2005-04-29 / Well-being at work, perception of the supervisor s support and leadership styles are issues that have been attracting increasing attention of several researches in the field of organizational behavior in the last years. This research aimed at investigating the impact of the perception of the supervisor s support and of leadership styles on well-being at work. The construct of well-being at work in this study was represented by two dimensions: job satisfaction and affective organizational commitment. The sample was composed of 200 workers, 110 of them being women and 90 men, both single and married, from public and private companies located in the state of São Paulo. The instrument for collecting data consisted of a questionnaire composed of four scales that measured the variables: perception of the supervisor s support, leadership styles, job satisfaction and affective organizational commitment. A statistical program was employed in order to analyze the data collected. Descriptive statistics of the study variables (averages, standard deviations and bivariated correlations) and models of multivariated regressions were calculated so as to investigate the impact created by the perception of the supervisor s support and by leadership styles upon well-being at work, represented by bonds with both the job (satisfaction at work) and the organization (affective organizational commitment). The results of this study revealed that the supervisor s support has a higher impact on well-being at work in comparison to leadership styles. At the end, some considerations and recommendations will be made, highlighting the importance of well-being at work in what concerns the employees and the organizations health. / Bem-estar no trabalho, percepção de suporte do supervisor e estilos de liderança são temas que vêm despertando atenção crescente nos últimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepção do suporte do supervisor e dos estilos de liderança no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimensões: satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e públicas, situadas no Estado de São Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribuídos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionário composto por quatro escalas que mediram as variáveis: percepção de suporte do supervisor, estilos de lideranças, satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a análise dos dados utilizou-se um programa estatístico. Foram calculadas estatísticas descritivas das variáveis do estudo (médias, desvios-padrão e correlações bivariadas) e modelos de regressão multivariada para se investigar os impactos causados por percepção do suporte do supervisor e por estilos de liderança sobre bem-estar no trabalho, representado por vínculos com o trabalho (satisfação no trabalho) e com a organização (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderança sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas considerações e recomendações serão feitas destacando-se a importância do bem-estar no trabalho sobre a saúde dos trabalhadores e das organizações.
|
2 |
RELAÇÕES ENTRE COACHING E BEM-ESTAR NO TRABALHO.Dias, Priscilla Paiva de Medeiros 01 December 2017 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2018-05-28T14:47:18Z
No. of bitstreams: 1
PRISCILLA PAIVA DE MEDEIROS DIAS 1.pdf: 1106547 bytes, checksum: 383b05e6c5c4329f32eda2d96d284473 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-28T14:47:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PRISCILLA PAIVA DE MEDEIROS DIAS 1.pdf: 1106547 bytes, checksum: 383b05e6c5c4329f32eda2d96d284473 (MD5)
Previous issue date: 2017-12-01 / The present study aims to analyze the impact of the training program in coaching as a tool that
allows to increase the positive experiences of work well-being. Studies on it have correlated
with well-being, behavioral change and organizational performance. Coaching is a systematic
process of self-reflection, learning and personal growth and is associated with the promotion
of organizational results. However, few empirical studies have been conducted to confirm the
influence of coaching on the well-being of workers. Well-being is a multidetermined
construct that aims to highlight the healthy aspects of human beings and to demonstrate them
in order to facilitate the living of a happy and productive life. Specifically, this study was
divided into three parts, first a theoretical article of bibliographic review that discusses the
historical evolution of coaching, concepts, applicability and its field of theoretical study. The
second part is presented in the form of a systematic review that discusses the relationship
between the coaching variable and well-being in the work context. And the third part analyzes
the intervention in coaching in the organizational context. In the first part, coaching is
presented as a tool with a historical evolution, such as concepts most used in the literature,
applicability in the context of organizations and evolution as a theoretical field of knowledge.
In the second part, it was analyzed in a systematic review correlating the coaching and wellbeing
and the studies found in the literature about this correlation and empirical intervention,
from the descriptors in Portuguese and English (Coaching and Well-being). A total of 45
articles were included, of which only eight were empirical research, with coaching strategies
carried out in the context of the work. After describing the result found, the eight articles were
analyzed, relating the constructs coaching and well being at work (well being at work). We
analyzed the relationship between coaching and well-being at work. That is, the intervention
in coaching as antecedent of well-being for the worker and the presentation of coaching as
mediator in the work. Empirical studies have highlighted intervention in coaching as a
positive organizational strategy to facilitate worker well-being. Coaching can play the role of
an antecedent and mediator of well-being with the possibility of intervention in the work
dynamics and resource of organizations. In the third part, an empirical article analyzes the
intervention in coaching in the context of work as a predictor of well-being. A longitudinal
study was carried out to test the coaching tool at time 1 and at time 2 after its intervention in
the training format. The sample consisted of 75 workers, 60 women and 15 men, with a mean
age of 32 years and with a high school education in 48% of the sample, from three Goiás
organizations. It was observed in the results that the experiences of well-being in the work did
not increase after the intervention in coaching, in the training format, for the group of workers
investigated. / O presente estudo tem como objetivo analisar o impacto do programa de treinamento
em coaching como ferramenta que possibilita aumentar as vivências positivas de bem-estar
laboral. Os estudos sobre ele tem o correlacionado com bem-estar, mudança de
comportamento e desempenho organizacional. Coaching é um processo sistemático de
autorreflexão, aprendizagem e crescimento pessoal e está associado à promoção de resultados
organizacionais. Entretanto poucos estudos empíricos tem sido realizados para confirmar a
influência do coaching no bem-estar dos trabalhadores. O bem-estar é um construto
multideterminado que objetiva destacar os aspectos saudáveis dos seres humanos e evidenciálos
de modo a facilitar a vivência de uma vida feliz e produtiva. Especificamente, este estudo
foi dividido em três partes, primeiramente um artigo teórico de revisão bibliográfica que
discorre sobre a evolução histórica do coaching, conceitos, aplicabilidade e seu campo de
estudo teórico. A segunda parte apresenta-se no formato de uma revisão sistemática que
discorre sobre a relação existente entre a variável coaching e o bem-estar no contexto do
trabalho. E a na terceira parte analisa a intervenção em coaching no contexto organizacional.
Na primeira parte o coaching é apresentado como uma ferramenta com uma evolução
histórica, como conceitos mais utilizados na literatura, a aplicabilidade no contexto das
organizações e a evolução como um campo teórico de conhecimento. Na segunda parte foi
analisada em uma revisão sistemática correlacionando o coaching e o bem-estar e os estudos
encontrados na litetarura sobre essa correlação e intervenção empírica, a partir dos descritores
em português e inglês (Coaching e Well-being). Foram incluídos 45 artigos, dos quais
apenas oito deles eram pesquisas empíricas, com estratégias de coaching realizadas no
contexto do trabalho. Após a descrição do resultado encontrado, os oito artigos foram
analisados, relacionando os construtos coaching e bem-estar no trabalho (well being at work).
Foi realizada a análise da relação estabelecida entre coaching e bem-estar no trabalho. Ou
seja, a intervenção em coaching como antecedente de bem-estar para o trabalhador e a
apresentação do coaching como mediador no trabalho. Os estudos empíricos evidenciaram a
intervenção em coaching como uma estratégia organizacional positiva para facilitar o bemestar
em trabalhadores. O coaching pode assumir o papel de um antecedente e mediador do
bem-estar com possibilidade de intervenção na dinâmica do trabalho e de recurso das
organizações. Na terceira parte um artigo empírico analisa a intervenção em coaching no
contexto do trabalho como uma variável preditora de bem-estar. Um estudo longitudinal
realizado para testar a ferramenta coaching, no tempo 1 e no tempo 2 após a sua intervenção
no formato de treinamento. A amostra foi composta por 75 trabalhadores, sendo 60 mulheres
e 15 homens, com idáde média de 32 anos e com ensino médio completo em 48% da amostra,
de três organizações goianas. Observou-se nos resultados que as vivências de bem-estar no
trabalho não aumentou após a intervenção em coaching, no formato de treinamento, para o
grupo de trabalhadores investigados.
|
3 |
AS RELAÇÕES ENTRE BEM-ESTAR NO TRABALHO E PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS ORGANIZACIONAIS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE / The relationship between well-being at work and participation in organizational health promotion programsBasílio, Maria Aparecida 02 September 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MARIA APARECIDA BASILIO.pdf: 357376 bytes, checksum: e7664596484c9e27159877b28330e1d3 (MD5)
Previous issue date: 2005-09-02 / Presently, the keynote in the scientific field is the search for a better understanding of wellbeing
at work; it gathers researchers of different fields, who have demonstrated interest in the
subject. In a corporate context, programs that promote health and quality of life acquire an
important role when employee productivity and well-being are to be improved, whereas it is
essential for the company to obtain growing results in order to have permanent improvements
of the work conditions, organization and relationships. In other words, companies understand
that by investing in these programs productivity should increase, generating resources that
would encourage them to continue investing in employee well-being. This study s goal was to
analyze the relationship between well-being at work - represented by job satisfaction, job
involvement and affective commitment to the organization and participation in
organizational health promotion programs. The sample size was of 117 workers (53 males and
64 females) of a multinational chemical and pharmaceutical company in the Greater São
Paulo region, aged on average 30.28 years, 63 of which were single, 46 married and eight
reported another marital status. The instrument used to develop this study was a survey
consisting of four scales that measured job satisfaction, job involvement, affective
commitment to the organization and frequency of participation in health promotion programs
conducted by the company. All data collected by this instrument was numeric in nature,
which allowed it to be analyzed through SPSS, version 13.0 for Windows. This data category
includes information on sample description, well-being at work and participation in health
promotion programs. A database was created in order to conduct descriptive analysis
(frequencies, percentage distribution, means and standard deviations) and bivariate correlation
(Pearson s correlation coefficient r). The data that allowed describing the health promotion
programs carried out by the company were obtained by interviewing the social responsibility
manager, analyzing the company report and brochures made to disclose and register these
programs. A total of five program categories were identified: benefits, physical activities,
health, cultural/leisure activities and community actions. The highest program adherence rate
occurred in the benefits category due to the constant presence of the restaurant on the
company s premises. This study revealed that, to a large extent, well-being at work -
especially as far as job involvement, affective commitment to the organization, as well as
satisfaction regarding co-workers, superiors and the job itself are concerned is practically
not affected by health promotion programs implemented by the company. On the other hand,
the participation in health promotion programs, which include the benefits, health and
community actions categories, was related to promotion and salary satisfaction / No campo científico, a busca por uma maior compreensão acerca de bem-estar no âmbito do
trabalho é a tônica do momento, reunindo estudiosos das mais diferentes áreas que
demonstram interesse pelo tema. No contexto empresarial, o papel dos programas de
promoção da saúde e qualidade de vida torna-se marcante quando se deseja o crescimento da
produtividade e do bem-estar dos trabalhadores, considerando a obtenção de resultados
crescentes, pela empresa, como fundamentais para que as melhorias nas condições,
organização e relações de trabalho ocorram permanentemente. Ou seja, as empresas entendem
que com o investimento nesses programas a produtividade deve aumentar, gerando recursos,
para que esta se sinta estimulada a continuar investindo no bem-estar dos empregados. Este
estudo teve como objetivo promover uma análise sobre as relações entre bem-estar no
trabalho, representado por satisfação com o trabalho, envolvimento com o trabalho e
comprometimento organizacional afetivo; e freqüência a programas organizacionais de
promoção da saúde. A amostra foi constituída por 117 trabalhadores de uma indústria
multinacional química e farmacêutica, situada na Grande São Paulo, sendo 53 do sexo
masculino e 64 do sexo feminino, com idade média de 30,28 anos, dos quais 63 eram
solteiros, 46 casados e oito registram outro estado civil. Para desenvolvimento deste estudo,
utilizou-se como instrumento um questionário composto por quatro escalas que mediram
satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional
afetivo e freqüência de participação em programas de promoção da saúde, realizados na
empresa. Todos os dados recolhidos por meio do instrumento eram numéricos, o que permitiu
sua análise eletrônica pelo SPSS, versão 13.0 para Windows. Nessa categoria de dados
incluem-se os de descrição da amostra, os referentes a bem-estar no trabalho e freqüência aos
programas de promoção da saúde. Foi criado um banco de dados para realização das análises
descritivas (freqüências, percentuais, médias e desvios-padrão) e de correlação bivariada (r de
Pearson). Os dados que permitiram descrever os programas de promoção da saúde
promovidos pela empresa foram obtidos por meio de entrevista com a gerente de
responsabilidade social, análise do relatório da empresa e de folhetos elaborados para
divulgação e registro desses programas. Um total de cinco categorias de programas foi
identificado: benefícios, atividades físicas, saúde, atividades culturais/lazer e ações
comunitárias. A maior freqüência aos programas ocorreu na categoria benefícios, pela
presença constante no restaurante da empresa. Os resultados deste estudo revelaram que
grande parcela do bem-estar no trabalho especialmente no que tange o envolvimento com o
trabalho, comprometimento afetivo com a organização, bem como satisfações com os colegas,
com a chefia e com o próprio trabalho praticamente independe dos programas de promoção
da saúde promovidos pela empresa. Por outro lado, participação em programas de promoção
da saúde que incluem as categorias de benefícios, saúde e ações comunitárias, relacionou-se a
satisfações com promoções e com salário
|
Page generated in 0.0711 seconds