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Heterogeneidade das comunidades de morcegos da Mata Atlântica brasileira

Silva, Emmanuel Messias Vilar Gonçalves da 27 March 2015 (has links)
Submitted by FABIANA DA SILVA FRANÇA (fabiana21franca@gmail.com) on 2017-12-20T15:24:12Z No. of bitstreams: 1 Arquivo Total.pdf: 8515282 bytes, checksum: 4c0688932ebc2cf358d850e2dd846f4e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-20T15:24:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivo Total.pdf: 8515282 bytes, checksum: 4c0688932ebc2cf358d850e2dd846f4e (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The Atlantic Forest is home bristle 1-8% of all the flora and fauna of the world. In particular bats this biome represent about 64% of all species of bats in Brazil. Data on the composition and abundance of species of bat communities have never been synthesized and analyzed, as well as data about the spatial distribution and structure of bat communities in this biome, especially as their dissimilarity in a meta community perspective that can be broadly defined as a set of ecological communities in different locations (potentially, but not necessarily connected by dispersion), while a community is a group of species in a given location. In view of this I sought to evaluate the spatial pattern of collections made in this biome and the structuring of bat communities along the Brazilian Atlantic Forest, as its beta diversity. Therefore gather a database of 57 articles totaling 342 locations through literature review. Realized statistics focused on spatial distribution of sampling, the sampling effort (median: 19140h.m²) and for the analysis of beta diversity and metacomunidades. The results show that there are collections across the Atlantic Forest with higher density in PR outbreaks, south of Rio de Janeiro, PB-PE, south of Bahia. Sampling gaps are reported in ES, AL, CS and RS. The bat communities along the Brazilian Atlantic Forest has a high heterogeneity (~0.9) mainly due to the turnover component and a low component of nesting. This result is valid for analysis in four spatial scales: locations, grid 2.5°, 5 and between 4 biogeographic regions of the Atlantic. The structure of arrays of occurrence of species per sample unit (as defined above) presentam a random structure (non-coherent) without latitudinal gradient. Four inventories were conducted in four biogeographical regions of the Atlantic Forest biome within the project Network Inventory: diversity patterns, biogeography and endemic species of mammals, birds, amphibians, fruit flies and parasites in the Atlantic Forest (CNPq / PPBIO) in the rainy season totaling a 99.600 h.m² effort. 935 bats were collected, and tissue samples for DNA extraction purpose and parasitological diagnosis of trypanosomes (T. cruzi et Leishmania spp.), Hantavirus and helminths. The place with the highest species richness was the APA Pratigi BA, followed by Rebio Guaribas, PB; Serra dos Orãos, RJ State Park and the Sierra Board, SC. Recorded the first occurrence of the bat Ametrida centurio Grey, 1847 for the Atlantic Forest, extending its distribution in more than 1000 km. The specimen was collected using canopy networks to 9m in REBIO Guaribas. / A Mata Atlântica abriga cerda de 1-8% de toda a flora e fauna do mundo. Em particular os morcegos deste bioma representam cerca de 64% do total de espécie de quirópteros do Brasil. Dados sobre a composição e abundância de espécies de comunidades de morcegos nunca foram sintetizados e analisados, assim como dados a cerca da distribuição espacial e estruturação das comunidades de morcegos neste bioma, sobretudo quanto a sua dissimilaridade sob uma perspectiva de metacomunidade que pode ser amplamente definida como um conjunto de comunidades ecológicas em locais diferentes (potencialmente, mas não necessariamente ligados por dispersão), enquanto que uma comunidade é um grupo de espécies em um determinado local. Em vista disto busquei avaliar o padrão espacial de coletas realizadas neste bioma e a estruturação das comunidades de morcegos ao longo da Mata Atlântica brasileira, quanto a sua beta diversidade. Para tanto reuni um banco de dados de 57 artigos somando 342 localidades através de revisão da literatura. Realizei estatísticas voltadas a distribuição espacial de coletas, do esforço amostral (mediana: 19140h.m²) e para a análise de beta diversidade e metacomunidades. Os resultados apontam que existem coletas em toda a Mata Atlântica com focos de maior densidade no PR, sul do RJ, PB-PE, sul da BA. Lacunas de amostragem publicadas se encontram no ES, AL,SC e RS. As comunidades de morcegos ao longo da Mata Atlântica brasileira tem uma heterogeneidade alta (~0.9) explicada principalmente pelo componente de Turnover e com um baixo componente de aninhamento. Este resultado é valido para analises em 4 escalas espaciais: localidades, grades de 2,5º, 5º e entre as 4 regiões biogeográficas da Mata Atlântica. A estruturação das matrizes de ocorrência de espécies por unidade amostral (como definido acima) apresentam uma estruturação aleatória (não coerente), sem gradiente latitudinal. Oito inventários foram realizados nas quatro regiões biogeográficas da Mata Atlântica dentro do projeto Rede BioMA Inventários: Padrões de diversidade, biogeografia e endemismo de espécies de mamíferos, aves, anfíbios, drosófilas e parasitos na Mata Atlântica (CNPq/PPBIO) na estação chuvosa totalizando um esforço de 99.600 m²h. Foram coletados 935 morcegos, assim como amostras de tecidos para fins de extração de A.D.N. e de diagnósticos parasitológicos de tripanossomatideos (T. cruzi et Leishmania spp.), Hantavirus e Helmintos. A localidade com maior riqueza de foi a APA do Pratigi BA, seguido da Rebio Guaribas, PB; Serra dos Orãos, RJ e Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, SC. Registrei a primeira ocorrência do morcego Ametrida centurio Grey, 1847 para a Mata Atlântica, estendendo sua distribuição em mais de 1000 quilômetros. O espécime foi coletado utilizando redes de dossel a 9m na REBIO Guaribas.
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Comunidades de pequenos mamíferos em áreas peridomiciliares pestosas e áreas silvestres adjacentes no foco da Chapada da Borborema

Zeppelini, Caio Graco 20 February 2017 (has links)
Submitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-04-27T15:32:09Z No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1846108 bytes, checksum: fb9211d08b5d703a2c5cc6f6f58d918c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-27T15:32:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1846108 bytes, checksum: fb9211d08b5d703a2c5cc6f6f58d918c (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Plague is a zoonosis whose reservoir system is composed by communities of small mammals in foci that are independent in time and space. The small mammals’ assemblage of a focus is one of the factors that regulates the fluctuations on the transmission cycle through composition variance and population parameters of each species. The comprehension of the structure and dynamics of the reservoir system of a plague focus can be a predictive tool to foresee risk of epizootic events. The present dissertation analysed the Borborema Plateau Plague focus through a zoonosis and community ecology by studying the small mammals that compose the reservoir system. The first chapter demonstrates through theory that Plague is a complex ecological entity, with several models created to explain its dynamics, although the current knowledge has a bias caused by the epidemiological surveillance models. The second chapter performs an analysis of beta-diversity on the focus, with data from a field survey in Alagoa Grande and Areia, municipalities within the focus, with 3640 traps/night of sampling effort; recovery of data from vigilance campaigns from the Health District of Garanhuns in 1981, Museum registries and literature records; obtaining 30 localities with 29 species registered. The analysis indicated high compositional dissimilarity between localities (beta-diversity > 0.9), with dominance of turnover, but confirmed the unity of the small mammal metcommunity in the Borborema Plateau. The findings in this chapter recovered a partition in the small mammal community between the peridomestic and sylvatic habitats, with beta-diversity of 0.517. The analyses weren’t capable of delimitate the focus solely by its reservoir system. The chapter also introduces the concept of metafocus, areas with geographically restricted activity within the whole expansion of the focus, controlled by a series of variables, as a theoretical possibility to explain the focus’ activity pattern. The third chapter reports the epidemiological surveillance action performed in the two municipalities from within the focus, in the state of Paraíba, capturing 45 individuals, obtaining 27 samples for PCR and bacteriology, and 7 samples for serum analysis. With all test results being negative, the quiescence period in the focus is reaffirmed, but the vigilance measures must go on, as foci might reemerge after long innactive periods, and the current situation of epidemiologic transition. / Peste é uma zoonose cujo sistema reservatório é composto por comunidades de pequenos mamíferos em focos independentes no tempo e espaço. A comunidade de pequenos mamíferos tem papel importante na regulação e mediação das flutuações do ciclo de transmissão através de sua composição e parâmetros populacionais das espécies. A compreensão da estrutura e dinâmica da comunidade de pequenos mamíferos de um foco de peste é uma ferramenta preditora para o risco de eventos epizoóticos. A presente dissertação analisou o foco de Peste da Chapada da Borborema por uma perspectiva de ecologia de zoonoses e comunidades, através de seu sistema reservatório visando responder duas perguntas: há partição da comunidade de pequenos mamíferos entre peridomicílio e remanescentes nativos? E, qual é o perfil pestoso dos ambientes peridomiciliar e selvático. O primeiro capítulo demonstra que a Peste pode ser considerada uma entidade ecológica complexa, com diversos modelos para explicar sua dinâmica, embora ainda incompletos, dado o viés amostral causado pela rotina de vigilância. O segundo capítulo realiza uma análise de beta-diversidade no foco; através de coletas em campo em Alagoa Grande e Areia, municípios circunscritos ao foco, com esforço total de 3640 armadilhas/noite; resgate do registro histórico das coletas de pequenos mamíferos na região através de fichas de atividade de vigilância em zoonoses da Regional de Saúde de Garanhuns em 1981, Livros do Tombo de duas coleções e registros da literatura; obtendo 30 localidades com registro de 29 espécies. As coletas em campo e as coletas da Regional de Saúde foram suficientes em amostrar a fauna do local, tendo a riqueza registrada condizente com a projeção do estimador Chao 1. As análises indicaram alta dissimilaridade composicional entre as localidades (betadiversidade > 0.9), com dominância do turnover, mas confirmaram a unidade da metacomunidade do Planalto da Borborema. Os achados do capítulo resgataram uma partição da comunidade de pequenos mamíferos entre o ambiente peridomiciliar e os remanescentes de vegetação nativa, com uma beta-diversidade de 0.517. O foco não é delimitável à partir apenas do sistema reservatório. Apresenta-se também a noção do metafoco, locais de atividade pontual e difusa dentro do território total do foco, com regime controlado por uma combinação de fatores ambientais ótimos, como uma possibilidade teórica para explicar a atividade do foco. O terceiro capítulo faz um inquérito epidemiológico nos dois municípios circunscritos ao foco no estado da Paraíba amostrados no capítulo anterior, capturando 45 indivíduos em campo, dos quais se obteve amostras para análises bacteriológicas e moleculares (27) e sorologia (7). Com todos os resultados negativos, temos a reafirmação do período quiescente do ciclo de transmissão, mas alertando que a quiescência não descarta as medidas de vigilância, dado que os focos podem reemergir, e o panorama epidemiológico mundial alerta para um período de transição zoonótica.

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