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Human innate immune cell function and response to Yersinia expressing a functional TTSS and effector Yops /Spinner, Justin. January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D., Microbiology, Molecular Biology and Biochemistry)--University of Idaho, May 2009. / Major professor: Gustavo Arrizabalaga. Includes bibliographical references. Also available online (PDF file) by subscription or by purchasing the individual file.
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Mechanism by which Yersinia pestis blocks pro-inflammatory host responses : a dissertation /Bubeck, Sarah S. January 2007 (has links)
Thesis (Ph. D.).--University of Texas Graduate School of Biomedical Sciences at San Antonio, 2007. / Vita. Includes bibliographical references.
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The influence of plasma factors in normal and plague-infected guinea pigs on the in vitro phagocytosis of Pasteurella pestisStanziale, William G. January 1960 (has links)
Thesis--Catholic Univ. of America. / Description based on print version record.
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Estudo de cepas de Yersinia pestis isoladas durante epizootia no Foco da Chapada do Araripe, Pernambuco, BrasilEdson Pessoa Junior, Morse January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / A Yersinia pestis, bactéria Gram-negativa da família Enterobacteriaceae, é uma
espécie muito homogênea quando observada pelos métodos fenotípicos: apresenta apenas
um sorotipo, um fagotipo e um biotipo subdividido em três biovars ou variedades
geográficas. A peste é uma doença primária dos roedores, geralmente transmitida por
pulgas e que ocasionalmente pode infectar outros mamíferos, inclusive o homem, que é
atingido acidentalmente ao penetrar no ecossistema da doença. Ela ainda persiste nos dias
atuais entre diversos hospedeiros/reservatórios em numerosos focos silvestres em vários
países do mundo e atualmente é considerada uma doença reemergente. Devido à alta taxa
de letalidade e ao seu potencial de epidemização, a peste é classificada como doença de
notificação Classe I de acordo com o Regulamento Sanitário Internacional (RSI) vigente, o
que exige vigilância permanente dos focos, sobretudo porque a Y. pestis pode ser usada
como agente de bioterrorismo. A vigilância da peste no Brasil baseia-se na pesquisa da
bactéria em roedores e pulgas e de anticorpos antipestosos em animais sentinela (algumas
espécies de roedores resistentes à infecção e carnívoros domésticos, como os cães e gatos).
O conhecimento das características dos isolados de cada foco permitirá detectar a
introdução de uma nova cepa e, consequentemente, a sua origem, se de outro foco ou por
ato deliberado. Os estudos de tipagem molecular de cepas brasileiras de Y. pestis por
diferentes técnicas, como a RAPD-PCR, PCR-ribotipagem e RFLP-IS100, revelaram, na
maioria das vezes, padrões genômicos idênticos entre as cepas, independentemente das
fontes, procedência e ano. Recentemente, um estudo utilizando MLVA (análise de
múltiplos locos do número variável de repetições em tandem), mostrou que as cepas de Y.
pestis do Brasil apresentavam polimorfismo. Este trabalho teve como objetivo caracterizar
isolados de Y. pestis em um mesmo evento epidemiológico através de locos VNTR
(número variável de repetições em tandem). Um conjunto de vinte cepas de Y. pestis
isoladas durante a investigação de uma epizootia em um foco da Chapada do Araripe,
município de Exu, Pernambuco, Brasil, em agosto de 1967, foi analisado. As cepas
conservadas na bacterioteca do SRP (Serviço de Referência em Peste) foram reativadas e a
identificação bacteriológica confirmada pela suscetibilidade ao bacteriófago antipestoso.
Alterações no genoma foram pesquisadas pela presença ou ausência de genes de virulência
nos plasmídeos prototípicos da Y. pestis e na Ilha de Patogenicidade (HPI) das yersínias,
através da multiplex-PCR. Foram analisados seis locos VNTR pela reação de PCR. A
ausência de alguns genes de virulência foi evidenciada em dez cepas, sugerindo que
modificações genômicas ocorreram nesses isolados. Apesar disso, dos seis VNTR
analisados cinco se revelaram monomórficos e apenas um apresentou polimorfismo,
gerando três alelos. Colônias morfologicamente diferentes, grandes e pequenas, em
algumas cepas, apresentaram padrão VNTR atípico, com duas bandas amplificadas. Por
MLVA as cepas revelaram-se geneticamente relacionadas, o que reflete a relação
epidemiológica desses isolados. Ao mesmo tempo, é necessário a análise de um maior
número de VNTRs para confirmar a relação genética dessas cepas, em comparação com
cepas de outros focos
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In-vivo gene expression profiling of the plague Bacillus, Yersinia PestisLawson, Jonathan N. January 2006 (has links)
Dissertation (Ph. D.) -- University of Texas Southwestern Medical Center at Dallas, 2006. / Vita. Bibliography: pp. 221-242.
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Plague in London : a case study of the biological and social pressures exerted by 300 years of yersinia pestis /Hall, Alice. January 1900 (has links)
Thesis (M.A.)--Oregon State University, 2008. / Printout. Includes bibliographical references (leaves 256-266). Also available on the World Wide Web.
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Análise do contexto, estrutura e processos que caracterizaram o Plano Piloto de Peste em Exu e sua contribuição ao controle da peste no Brasil / Analysis of the context, structure and processes that characterized the Pilot Plan of Plague in Exu and its contribution to the control of plague in BrazilTavares, Celso January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / A exacerbação da atividade pestosa no início dos anos 1960 e o desconhecimento de aspectos da epidemiologia levaram o Governo Brasileiro, através do Departamento Nacional de Endemias Rurais (DNERu), a convidar Marcel Baltazard, do Instituto Pasteur de Paris, para elaborar um projeto de pesquisa visando a elucidação da conservação, focalização, epizootização e epidemização da peste no Brasil, com vistas à implementação de atividades eficazes de controle. O projeto, denominado Plano Piloto de Peste em Exu, foi executado na Chapada do Araripe-PE de 1966 a 1974. Apesar de toda a sorte de óbices, dificultando o desempenho da equipe, composta basicamente por dois técnicos brasileiros, auxiliares semi-analfabetos e consultores dos Institutos Pasteur de Teerã e de Paris, foi desenvolvido um amplo programa de pesquisas elucidando a maioria das questões propostas. A compilação das atividades jamais foi publicada, mas registros isolados permitem listar os principais resultados obtidos: a) a comprovação da infecção natural de roedores silvestres e de outros pequenos mamíferos e suas pulgas; b) o papel do Bolomys lasiurus (Zygodontomys lasiurus pixuna) na epizootização; c) a capacidade vetora da Polygenis bolhsi jordani e o seu papel na transmissão da infecção ao homem, com um desempenho superior aos de Xenopsylla cheopis e Pulex irritans; d) a participação da P. irritans na epidemização; e) a sensibilidade dos sigmodontinos e equimídeos e a relativa resistência do Ratus rattus; f) a resistência dos cavídeos, decorrente da sua asparaginasemia; g) a resistência da X. cheopis e P. irritans aos inseticidas organoclorados; h) o descarte das pestes endógena e crônica como mecanismos responsáveis pela conservação; i) a redução dos prazos para confirmação diagnóstica; j) o isolamento de 719 cepas, que deram origem à maior coleção brasileira de culturas de Yersinia pestis; k) a definição de um programa de controle baseado na vigilância contínua e sistemática, privilegiando a participação comunitária e contemplando a pesquisa da Y. pestis nos roedores e suas pulgas e pesquisa de anticorpos contra o antígeno F1 em animais-sentinela, o que ensejou a estruturação de uma rede nacional de laboratórios, bem como a intervenção imediata nas ocorrências, com diagnóstico precoce, pronto tratamento, quimioprofilaxia e despulização
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Contribuição à vigilância e ao diagnóstico da peste bubônicaCOSTA, Érika de Cássia Vieira da 29 February 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-21T22:00:44Z
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Previous issue date: 2016-02-29 / A peste, infecção por Yersinia pestis, é uma zoonose de grande importância epidemiológica mundial e no Brasil. A peste é uma doença principalmente de roedores silvestres e suas pulgas/vetores, mas pode afetar os seres humanos e outros mamíferos. Mais de 200 espécies de roedores são hospedeiros/reservatórios da infecção. No Brasil, a infecção permanece em focos naturais localizados em vários complexos ecológicos da região Nordeste, norte de Minas Gerais e na Serra dos Órgãos, no Rio de Janeiro. Os conhecimentos atuais sobre as populações de roedores e suas pulgas/ectoparasitas nas áreas focais de peste assim como a prevalência da infecção entre roedores e pulgas são insuficientes. O monitoramento das áreas focais da peste exige a disponibilidade de métodos de diagnóstico rápidos, simples e eficientes utilizando técnicas sensíveis e específicas aplicáveis às diversas amostras biológicas de diferentes origens (homem, roedores, carnívoros domésticos e selvagens). Nosso objetivo foi atualizar as informações sobre os roedores e outros pequenos mamíferos nos focos de peste do Nordeste do Brasil, desenvolver e avaliar uma técnica imunoenzimática (ELISAProteinA) para aplicação nas atividades de diagnóstico e vigilância da peste. No período de 2013-2015 foram realizadas nove expedições de uma semana cada, às áreas focais de peste historicamente mais importantes nos estados de Pernambuco, Ceará e Bahia, onde foram coletados 392 roedores e outros pequenos mamíferos (marsupiais). As análises bacteriológicas e moleculares realizadas nas amostras de tecidos dos animais foram negativas para a Y. pestis e apenas um animal se revelou positivo nas análises sorológicas. Apesar da baixa prevalência da infecção encontrada, a densidade e a diversidade de reservatórios/hospedeiros nas áreas focais evidencia a necessidade de incrementar os estudos nesses locais. Conjugados formados pela proteína A do Staphylococcus aureus (ProteinA) ligada a enzimas representam uma alternativa no desenvolvimento de testes sorológicos, já que essa proteína possui afinidade universal com imunoglobulinas de diversas espécies de mamíferos domésticos e selvagens. Visando otimizar a metodologia das atividades de vigilância e controle da peste no Brasil, ensaios foram realizados para avaliar o desempenho da técnica imunoenzimática ELISA proteína-A utilizando um conjugado composto pela proteína A ligada a peroxidase. Os resultados mostraram que pela sensibilidade e especificidade o teste permite descartar as amostras com reações inespecíficas ou falso positivas desde a triagem o que repercute em grande ganho de tempo e economia de material. / The plague, Yersinia pestis infection, is a zoonosis of major epidemiological importance worldwide. Plague is primarily a disease of wild rodents and their flea/vectors, but can affect humans and other mammals. More than 200 species of rodents are hosts/reservoirs of the infection. In Brazil, the infection remains in natural foci located in several ecological complexes of Northeast, north of Minas Gerais and in the Serra dos Órgãos, in Rio de Janeiro. Current knowledge on the rodent and flea/ectoparasite populations from plague focal areas, as well as, the prevalence of infection among rodents and fleas are wanting. The monitoring of the plague focal areas requires the availability of quick, simple and efficient diagnosis methods using sensitive and specific techniques suited to various biological samples of different origins (human, rodents, domestic and wild carnivores). Our aim was to update the information on rodents and other small mammals from plague foci in the Northeast of Brazil, to develop and evaluate an enzyme immunoassay (ELISA protein-A) for use in plague diagnostic and surveillance activities. In the period of 2013-2015 nine one week each expeditions were held to the historically most important plague areas in the states of Pernambuco, Ceará and Bahia, where 392 rodents and other small mammals (marsupials) were collected. Bacteriological and molecular analyzes of animal tissue samples were negative for Y. pestis and only one animal proved positive in serological tests. Despite this low infection prevalence, the density and diversity of reservoir/hosts in the focal areas highlights the need for strengthen research in these areas. Conjugates of Staphylococcus aureus protein A linked to enzymes represent an alternative in the development of serological tests, since this protein has universal affinity with immunoglobulins from various species of domestic and wild mammals. To optimize the methodology of plague monitoring and control activities in Brazil essays were conducted to evaluate the performance of an enzyme immunoassay (ELISA protein A) using a conjugate composed of protein A linked to peroxidase. By the sensitivity and specificity observed the test allows discarding non-specific or false positive samples since from the screening, which constitutes time and material savings.
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Characterisation of aptamers selected for binding to Yersinia pestis virulence protein LcrV / Karakterisering av aptamer selekterade till Yersinia pestis virulens protein LcrVAugustsson Sjögren, Daniel January 2011 (has links)
No description available.
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Toll-like receptor agonists as monotherapies and vaccine adjuvants provide protection against potential biological weapons Yersinia pestis and Francisella tularensis /Airhart, Christina Luanne. January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D., Microbiology, Molecular Biology and Biochemistry)--University of Idaho, October 2008. / Major professor: Scott A. Minnich. Includes bibliographical references. Also available online (PDF file) by subscription or by purchasing the individual file.
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