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Análise imunohistoquímica dos proteoglicanossindecan, decorin e biglican na próstata normal e hiperplásica / Immunohistochemical analysis of the proteoglycans sindecan-1, decorin and biglican in the normal and hyperplastic prostate

Bruno Leonardo Marroig de Freitas Ribeiro 30 June 2011 (has links)
Os mecanismos celulares envolvidos na hiperplasia prostática benigna (HPB) não são bem compreendidos e pouco se sabe sobre como os proteoglicanos estão relacionados com esta condição. Neste estudo foi avaliada a expressão de proteoglicanos de superfície celular e do estroma na HPB. As amostras de próstata com HPB foram colhidas de pacientes submetidos à prostatectomia aberta e ressecção transuretral da próstata (RTUP), enquanto as amostras do grupo controle consistiram na zona de transição de próstatas normais de adultos jovens. Foram usados anticorpos primários anti-sindecan-1, anti-biglican e anti-decorin. A imunomarcação foi avaliada determinando-se a área relativa marcada pelo anticorpo, ou usando-se um escore atribuído à intensidade da coloração. Os resultados mostraram que, no grupo controle, a expressão do sindecan-1 foi mínima ou nula. Na HPB, no entanto, a imunomarcação deste proteoglicano foi intensa e localizada principalmente nas células basais do ácino prostático e com menor intensidade na superfície basolateral das células secretoras. Como não houve diferença entre as amostras obtidas através da prostatectomia aberta e da RTUP, esses grupos foram combinados em um único grupo HPB. A área marcada pelo anticorpo anti-sindecan-1 no epitélio das amostras de HPB foi nove vezes maior do que na próstata normal (p<0,001), e não houve correlações significativas entre a marcação do sindecan-1naHPB e o volume da próstata, o PSA ou a idade do paciente. Quanto ao biglican e ao decorin, a marcação foi exclusivamente no estroma, tanto no grupo controle quanto no grupo HPB, e não houve diferença significativa na extensão e intensidade da coloração entre estes dois grupos. Em conclusão, a imunomarcação do sindecan-1 na HPB é intensa e está localizada no epitélio glandular exclusivamente, mas a intensidade não se correlaciona com o tamanho da próstata ou PSA. A expressão do decorin e do biglican, no entanto, não foi alterada na HPB. / The cellular mechanisms involved in benign prostatic hyperplasia (BPH) are not well understood, and little is known about how proteoglycans are affected. Here we investigated the protein expression of stromal and cell surface proteoglycans in BPH. BPH samples were colected from open prostatectomy and transurethral resection of the prostate (TURP), while controls consisted of the transitional zone of normal prostates from young adults. We used primary antibodies against the proteoglycans syndecan-1, biglycan, and decorin. Immunolabeling was evaluated by determining the relative area of staining, or by using a score for staining intensity. The results showed that, in controls, syndecan-1 was mostly negative. In BPH, however, the labeling of this proteoglycan was intense and located mainly in acinar basal cells, but could extended into the secretory cells. As there were no differences in samples from open prostatectomy and TURP, these groups were combined into a BPH group. Syndecan-1 labeling area in the epithelium of BPH samples was nine times greater than that of controls (p<0,001), and there were no significant correlations between syndecan-1 labeling in BPH and prostate volume, PSA, or patients age. Biglycan and decorin labeling were in the stroma exclusively, in control and BPH samples, and there were no significant differences in extent and intensity of the staining between these two groups. In conclusion, syndecan-1 immunolabeling in BPH is prominent and is located in the glandular epithelium exclusively, but intensity does not correlate with prostate size or PSA. Decorin and biglycan labeling, however, were unchanged in BPH.
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Análise imunohistoquímica dos proteoglicanossindecan, decorin e biglican na próstata normal e hiperplásica / Immunohistochemical analysis of the proteoglycans sindecan-1, decorin and biglican in the normal and hyperplastic prostate

Bruno Leonardo Marroig de Freitas Ribeiro 30 June 2011 (has links)
Os mecanismos celulares envolvidos na hiperplasia prostática benigna (HPB) não são bem compreendidos e pouco se sabe sobre como os proteoglicanos estão relacionados com esta condição. Neste estudo foi avaliada a expressão de proteoglicanos de superfície celular e do estroma na HPB. As amostras de próstata com HPB foram colhidas de pacientes submetidos à prostatectomia aberta e ressecção transuretral da próstata (RTUP), enquanto as amostras do grupo controle consistiram na zona de transição de próstatas normais de adultos jovens. Foram usados anticorpos primários anti-sindecan-1, anti-biglican e anti-decorin. A imunomarcação foi avaliada determinando-se a área relativa marcada pelo anticorpo, ou usando-se um escore atribuído à intensidade da coloração. Os resultados mostraram que, no grupo controle, a expressão do sindecan-1 foi mínima ou nula. Na HPB, no entanto, a imunomarcação deste proteoglicano foi intensa e localizada principalmente nas células basais do ácino prostático e com menor intensidade na superfície basolateral das células secretoras. Como não houve diferença entre as amostras obtidas através da prostatectomia aberta e da RTUP, esses grupos foram combinados em um único grupo HPB. A área marcada pelo anticorpo anti-sindecan-1 no epitélio das amostras de HPB foi nove vezes maior do que na próstata normal (p<0,001), e não houve correlações significativas entre a marcação do sindecan-1naHPB e o volume da próstata, o PSA ou a idade do paciente. Quanto ao biglican e ao decorin, a marcação foi exclusivamente no estroma, tanto no grupo controle quanto no grupo HPB, e não houve diferença significativa na extensão e intensidade da coloração entre estes dois grupos. Em conclusão, a imunomarcação do sindecan-1 na HPB é intensa e está localizada no epitélio glandular exclusivamente, mas a intensidade não se correlaciona com o tamanho da próstata ou PSA. A expressão do decorin e do biglican, no entanto, não foi alterada na HPB. / The cellular mechanisms involved in benign prostatic hyperplasia (BPH) are not well understood, and little is known about how proteoglycans are affected. Here we investigated the protein expression of stromal and cell surface proteoglycans in BPH. BPH samples were colected from open prostatectomy and transurethral resection of the prostate (TURP), while controls consisted of the transitional zone of normal prostates from young adults. We used primary antibodies against the proteoglycans syndecan-1, biglycan, and decorin. Immunolabeling was evaluated by determining the relative area of staining, or by using a score for staining intensity. The results showed that, in controls, syndecan-1 was mostly negative. In BPH, however, the labeling of this proteoglycan was intense and located mainly in acinar basal cells, but could extended into the secretory cells. As there were no differences in samples from open prostatectomy and TURP, these groups were combined into a BPH group. Syndecan-1 labeling area in the epithelium of BPH samples was nine times greater than that of controls (p<0,001), and there were no significant correlations between syndecan-1 labeling in BPH and prostate volume, PSA, or patients age. Biglycan and decorin labeling were in the stroma exclusively, in control and BPH samples, and there were no significant differences in extent and intensity of the staining between these two groups. In conclusion, syndecan-1 immunolabeling in BPH is prominent and is located in the glandular epithelium exclusively, but intensity does not correlate with prostate size or PSA. Decorin and biglycan labeling, however, were unchanged in BPH.

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