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Influência da hipóxia em respostas bioquímicas de mexilhões Perna pernaexpostos ao biodiesel B5Nogueira, Lílian [UNESP] 14 March 2013 (has links) (PDF)
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nogueira_l_dr_sjrp_parcial.pdf: 201095 bytes, checksum: cb73f1832c73c24a52b1336d8d34b98f (MD5) Bitstreams deleted on 2015-03-20T11:45:17Z: nogueira_l_dr_sjrp_parcial.pdf,Bitstream added on 2015-03-20T11:45:49Z : No. of bitstreams: 1
000713746.pdf: 440343 bytes, checksum: 71f42bd4468ffa721616ff044884db17 (MD5) / O ambiente intertidal marinho sujeita seus habitantes à flutuações na disponibilidade de O2 devido às marés. A hipóxia seguida de reoxigenação produz espécies reativas de oxigênio (ERO) que podem gerar estresse oxidativo nos organismos. Moluscos bivalves, como mexi-lhões, possuem defesas antioxidantes que combatem as ERO formadas durante a reoxigenação. Porém, é desconhecido se o aumento das defesas antioxidantes gerado pela hipóxia também contribui no combate às ERO geradas pela exposição a poluentes e se a exposição a contami-nantes pode afetar o metabolismo da hipóxia. No Brasil, o óleo diesel recebe obrigatoriamente a adição de 5% de biodiesel e essa mistura chamada de B5 é utilizada como combustível para veículos automotivos e poderá vir a ser utilizada em frotas marinhas. Dessa forma, torna-se necessário avaliar se este novo tipo de biocombustível pode gerar algum tipo de perturbação na biota aquática. Este estudo teve o objetivo de avaliar se em mexilhõesPerna perna(1) a mistura B5 pode gerar respostas em parâmetros antioxidantes, (2) se a hipóxia induz diferenças nos parâmetros antioxidantes e (3) se a hipóxia seguida de reoxigenação em água limpa e em água contaminada influencia na indução de estresse oxidativo nestes animais, além de verificar se a pré-exposição ao B5 influencia nas respostas do metabolismo de hipóxia. Para alcançar os objetivos foram realizados três experimentos: (1) exposição ao biodiesel B5 (0,01 e 0,1 mL/L) por 6,h, 12 h, 48 h e 168 h, (2) exposição ao ar por 6 h, 12 h, 24 h e 48 h, (3) exposição ao ar por 24 h seguida de reoxigenação em água e em água contendo 0,01 mL/L de B5. Para os três experimentos foram avaliadas nas brânquias e glândulas digestivas as enzimas superóxido dis-mutase (SOD), catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPx) e... / The intertidal marine environment promotes fluctuations in the oxygen availability for its inhabitants. Hypoxia followed by reoxygenation produces reactive oxygen species (ROS) that can cause oxidative stress in organisms. Bivalve molluscs have antioxidative defenses to fight ROS generated during the reoxygenation. However, it is unknown if the increase in antioxi-dant system generated by hypoxia also contributes to neutralize ROS generated by exposure to pollutants and if contaminant exposure can affect the hypoxia metabolism. In Brazil B5 blend (5% biodiesel and 95% diesel oil) has been adopted as mandatory fuel for automotive vehicles and could become mandatory for marine fleet in the future. So it becomes necessary to assess whether this new fuel type can generate some kind of disturbance in aquatic biota. Thus, this study aimed to assess in musselsPerna perna(1) if B5 can generate modifications in antioxidant parameters, (2) if hypoxia induces alterations in antioxidant parameters and (3) if hypoxia fol-lowed reoxygenation in clean water and contaminated water with B5 promotes oxidative stress in these animals, and verify if the B5 pre-exposure modifies some parameters in the hypoxia metabolism. To achieve the objectives three experiments were performed: (1) mussels exposure to B5 (0.01 mL/L and 0.1 mL/L) for 6 h, 12 h, 48 h and 168 h, (2) mussels exposure to hypoxia for 6 h, 12 h, 24 h and 48 h, and (3) exposure to air for 24 h followed by reoxygenation in clean water and water with B5 0.01 mL/L. For the three experiments we evaluated the activity of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione peroxidase (GPx), glutathione S-transferase (GST) and glutathione reductase (GR) as well as glutathione concentration (GSH) and lipid peroxidation by measure the malondiadehyde concentration (MDA) in... (Complete abstract click electronic access below)
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Influência da hipóxia em respostas bioquímicas de mexilhões Perna pernaexpostos ao biodiesel B5 /Nogueira, Lílian. January 2013 (has links)
Orientador: Eduardo Alves de Almeida / Banca: Camilo Dias Seabra Pereira / Banca: Alcir Luiz Dafre / Banca: Igor Dias Medeiros / Banca: Cláudia Bueno dos Reis Martinez / Resumo: O ambiente intertidal marinho sujeita seus habitantes à flutuações na disponibilidade de O2 devido às marés. A hipóxia seguida de reoxigenação produz espécies reativas de oxigênio (ERO) que podem gerar estresse oxidativo nos organismos. Moluscos bivalves, como mexi-lhões, possuem defesas antioxidantes que combatem as ERO formadas durante a reoxigenação. Porém, é desconhecido se o aumento das defesas antioxidantes gerado pela hipóxia também contribui no combate às ERO geradas pela exposição a poluentes e se a exposição a contami-nantes pode afetar o metabolismo da hipóxia. No Brasil, o óleo diesel recebe obrigatoriamente a adição de 5% de biodiesel e essa mistura chamada de B5 é utilizada como combustível para veículos automotivos e poderá vir a ser utilizada em frotas marinhas. Dessa forma, torna-se necessário avaliar se este novo tipo de biocombustível pode gerar algum tipo de perturbação na biota aquática. Este estudo teve o objetivo de avaliar se em mexilhõesPerna perna(1) a mistura B5 pode gerar respostas em parâmetros antioxidantes, (2) se a hipóxia induz diferenças nos parâmetros antioxidantes e (3) se a hipóxia seguida de reoxigenação em água limpa e em água contaminada influencia na indução de estresse oxidativo nestes animais, além de verificar se a pré-exposição ao B5 influencia nas respostas do metabolismo de hipóxia. Para alcançar os objetivos foram realizados três experimentos: (1) exposição ao biodiesel B5 (0,01 e 0,1 mL/L) por 6,h, 12 h, 48 h e 168 h, (2) exposição ao ar por 6 h, 12 h, 24 h e 48 h, (3) exposição ao ar por 24 h seguida de reoxigenação em água e em água contendo 0,01 mL/L de B5. Para os três experimentos foram avaliadas nas brânquias e glândulas digestivas as enzimas superóxido dis-mutase (SOD), catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPx) e... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The intertidal marine environment promotes fluctuations in the oxygen availability for its inhabitants. Hypoxia followed by reoxygenation produces reactive oxygen species (ROS) that can cause oxidative stress in organisms. Bivalve molluscs have antioxidative defenses to fight ROS generated during the reoxygenation. However, it is unknown if the increase in antioxi-dant system generated by hypoxia also contributes to neutralize ROS generated by exposure to pollutants and if contaminant exposure can affect the hypoxia metabolism. In Brazil B5 blend (5% biodiesel and 95% diesel oil) has been adopted as mandatory fuel for automotive vehicles and could become mandatory for marine fleet in the future. So it becomes necessary to assess whether this new fuel type can generate some kind of disturbance in aquatic biota. Thus, this study aimed to assess in musselsPerna perna(1) if B5 can generate modifications in antioxidant parameters, (2) if hypoxia induces alterations in antioxidant parameters and (3) if hypoxia fol-lowed reoxygenation in clean water and contaminated water with B5 promotes oxidative stress in these animals, and verify if the B5 pre-exposure modifies some parameters in the hypoxia metabolism. To achieve the objectives three experiments were performed: (1) mussels exposure to B5 (0.01 mL/L and 0.1 mL/L) for 6 h, 12 h, 48 h and 168 h, (2) mussels exposure to hypoxia for 6 h, 12 h, 24 h and 48 h, and (3) exposure to air for 24 h followed by reoxygenation in clean water and water with B5 0.01 mL/L. For the three experiments we evaluated the activity of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione peroxidase (GPx), glutathione S-transferase (GST) and glutathione reductase (GR) as well as glutathione concentration (GSH) and lipid peroxidation by measure the malondiadehyde concentration (MDA) in... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação de biomarcadores bioquímicos em tilápias (Oreochromis niloticus) expostos a óleo diesel e biodieselBedin, Bruno Henrique [UNESP] 22 May 2013 (has links) (PDF)
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bedin_bh_me_sjrp.pdf: 519842 bytes, checksum: e719795aab77f431ee35d7bdf1177bfa (MD5) / Dentre os contaminantes ambientais mais produzidos no mundo estão os derivados do petróleo, que atingem e contaminam os ambientes aquáticos. Sendo o petróleo uma forma de energia não renovável, alternativas renováveis e menos poluentes como o biodiesel vêm sendo pesquisadas. Entretanto, apesar de ser considerado menos poluente, mais biodegradável e produzir menos gases de efeito estufa durante a queima, pouco se sabe ainda sobre os potenciais efeitos tóxicos do biodiesel para a biota aquática. Estes efeitos podem ser avaliados por meio da análise de biomarcadores de contaminação, tais como alterações metabólicas na atividade de enzimas de biotransformação e em parâmetros de estresse. Neste trabalho foram analisados os efeitos de duas concentrações (0,1 e 0,01 mL/L, com manutenção do tratamento a cada 5 dias) do biodiesel puro (B100) e da mistura de 20% de biodiesel com diesel de petróleo (B20), em comparação com os efeitos do diesel de petróleo contendo 5% de biodiesel (B5) e animais não expostos a nenhum dos combustíveis, em fígado e brânquias de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) expostas por 15 e 30 dias. Foram avaliadas as atividades das enzimas de biotransformação etóxiresorufina-O-deetilase (EROD) e glutationa S-transferase (GST), das enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) glutationa peroxidase (GPx) e níveis de peroxidação lipídica por meio da quantificação do produto malondialdeído. Testes de toxicidade foram também realizados para se estabelecer valores de LC50 para cada contaminante, de forma a melhor compararmos os efeitos dos contaminantes, os quais mostraram que o B5 foi o composto mais tóxico, seguido do B20 e em seguida o B100. Animais expostos ao B5 e ao B20 por 15 dias tiveram a atividade da EROD aumentada e suas enzimas... / Among the environmental contaminants most produced in the world are derived from petroleum, which reach and contaminate aquatic environments. Because oil is a form of non-renewable energy, renewable and less polluting alternatives such as biodiesel have been researched. However, despite being considered less polluting, more biodegradable and produce less greenhouse gases during the burning, little is known about the potential toxic effects of biodiesel on aquatic biota. These effects can be evaluated through the analysis of biomarkers of contamination, such as changes in metabolic activity of biotransformation enzymes and stress parameters. In this study, we analyzed the effects of two concentrations (0.1 and 0.01 mL / L, with maintenance treatment every 5 days) of pure biodiesel (B100) and the mixture of 20% biodiesel with petroleum diesel (B20), compared with the effects of diesel oil containing 5% biodiesel (B5) and animals not exposed to any fuel in liver and gills of tilapia (Oreochromis niloticus) exposed for 15 and 30 days. We evaluated the activities of biotransformation enzymes etóxiresorufina-O-deetilase-(EROD) and glutathione S-transferase (GST), of antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione peroxidase (GPx) and lipid peroxidation levels through quantifying the product malondialdehyde. Toxicity tests were also conducted to establish LC50 values for each contaminant in order to better compare the effects of contaminants, which showed that B5 was the most toxic compound, followed by B20 and then B100. Animals exposed to B5 and B20 for 15 days had increased EROD activity of and their antioxidant enzymes significantly inhibited, which was not observed in animals exposed to B100. Nevertheless, despite the inhibition observed in the antioxidant defenses, the... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação de biomarcadores bioquímicos em tilápias (Oreochromis niloticus) expostos a óleo diesel e biodiesel /Bedin, Bruno Henrique. January 2013 (has links)
Orientador: Eduardo Alves de Almeida / Banca: Carlos Roberto Ceron / Banca: Lilian Castiglioni / Resumo: Dentre os contaminantes ambientais mais produzidos no mundo estão os derivados do petróleo, que atingem e contaminam os ambientes aquáticos. Sendo o petróleo uma forma de energia não renovável, alternativas renováveis e menos poluentes como o biodiesel vêm sendo pesquisadas. Entretanto, apesar de ser considerado menos poluente, mais biodegradável e produzir menos gases de efeito estufa durante a queima, pouco se sabe ainda sobre os potenciais efeitos tóxicos do biodiesel para a biota aquática. Estes efeitos podem ser avaliados por meio da análise de biomarcadores de contaminação, tais como alterações metabólicas na atividade de enzimas de biotransformação e em parâmetros de estresse. Neste trabalho foram analisados os efeitos de duas concentrações (0,1 e 0,01 mL/L, com manutenção do tratamento a cada 5 dias) do biodiesel puro (B100) e da mistura de 20% de biodiesel com diesel de petróleo (B20), em comparação com os efeitos do diesel de petróleo contendo 5% de biodiesel (B5) e animais não expostos a nenhum dos combustíveis, em fígado e brânquias de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) expostas por 15 e 30 dias. Foram avaliadas as atividades das enzimas de biotransformação etóxiresorufina-O-deetilase (EROD) e glutationa S-transferase (GST), das enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) glutationa peroxidase (GPx) e níveis de peroxidação lipídica por meio da quantificação do produto malondialdeído. Testes de toxicidade foram também realizados para se estabelecer valores de LC50 para cada contaminante, de forma a melhor compararmos os efeitos dos contaminantes, os quais mostraram que o B5 foi o composto mais tóxico, seguido do B20 e em seguida o B100. Animais expostos ao B5 e ao B20 por 15 dias tiveram a atividade da EROD aumentada e suas enzimas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Among the environmental contaminants most produced in the world are derived from petroleum, which reach and contaminate aquatic environments. Because oil is a form of non-renewable energy, renewable and less polluting alternatives such as biodiesel have been researched. However, despite being considered less polluting, more biodegradable and produce less greenhouse gases during the burning, little is known about the potential toxic effects of biodiesel on aquatic biota. These effects can be evaluated through the analysis of biomarkers of contamination, such as changes in metabolic activity of biotransformation enzymes and stress parameters. In this study, we analyzed the effects of two concentrations (0.1 and 0.01 mL / L, with maintenance treatment every 5 days) of pure biodiesel (B100) and the mixture of 20% biodiesel with petroleum diesel (B20), compared with the effects of diesel oil containing 5% biodiesel (B5) and animals not exposed to any fuel in liver and gills of tilapia (Oreochromis niloticus) exposed for 15 and 30 days. We evaluated the activities of biotransformation enzymes etóxiresorufina-O-deetilase-(EROD) and glutathione S-transferase (GST), of antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione peroxidase (GPx) and lipid peroxidation levels through quantifying the product malondialdehyde. Toxicity tests were also conducted to establish LC50 values for each contaminant in order to better compare the effects of contaminants, which showed that B5 was the most toxic compound, followed by B20 and then B100. Animals exposed to B5 and B20 for 15 days had increased EROD activity of and their antioxidant enzymes significantly inhibited, which was not observed in animals exposed to B100. Nevertheless, despite the inhibition observed in the antioxidant defenses, the... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação de biomarcadores bioquímicos em cascudos (Pterygoplichthys anisitsi) expostos a óleo diesel e biodiesel /Felício, Andréia Arantes. January 2012 (has links)
Orientador: Eduardo Alves de Almeida / Banca: Igor Dias Medeiros / Banca: Danielle Palma de Oliveira / Resumo: Cada vez mais os níveis de contaminantes que são lançados no ambiente aumentam. Dentre os principais poluentes estão o petróleo e seus derivados, como o óleo diesel. Eles são motivo de muitas preocupações, já que apresentam grande persistência ambiental e são potencialmente mutagênicos e carcinogênicos. Além disso, o petróleo é uma forma de energia não renovável e assim, outras formas de energia renováveis vêm sendo pesquisadas, como é o caso do Biodiesel, que vem substituindo gradualmente o petróleo. Desde 2010 passou a ser obrigatória a venda em postos de combustíveis no Brasil, o óleo diesel B5, que apresenta 5% de biodiesel em sua composição. Porém, pouco se sabe sobre os efeitos deste biocombustível no ambiente. Assim, este trabalho visou verificar quais os efeitos das diferentes misturas do óleo diesel e biodiesel e o biodiesel puro (B5, B20 e B100) nos peixes Pterygoplichthys anisitsi às concentrações de 0,01 e 0,001 mL.L-1 de cada contaminante, pelos períodos de 15 e 30 dias. Após as exposições, amostras de fígado, brânquias, cérebro e sangue dos peixes foram retirados para as seguintes análises: 7-etoxi-resorufina-0-deetilase (EROD), glutationa S-transferase (GST), superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPx), níveis de malondialdeído (MDA), acetilcolinesterase (AChE), carboxilesterase (CbE), teste de micronúcleo (MN) e ensaio do cometa. Desta forma pudemos observar que o contaminante B100 0,001 mL.L-1 foi o que menos causou alterações nas atividades enzimáticas, sendo alteradas apenas a SOD e a CbE. Já o B5 0,001 mL.L-1 foi o que causou mais alterações nas atividades enzimáticas dos peixes, alterando a GST, SOD, CAT, GPx, os níveis de MDA e as quantidades de MN e AN (anormalidades nucleares), principalmente após 30 dias de exposição, sendo seguido... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Increasing levels of contaminants that are released into the environment have been increasing. Among the main pollutants, including petroleum and its derivatives, such as diesel oil is a major concern, since they are environmental persistent and potentially carcinogenic and mutagenic. Furthermore, oil is a non-renewable form of energy, so other forms of renewable energy have been investigated, such as Biodiesel, which is gradually replacing the oil. Since 2010, it is required to sell diesel B5, with 5% biodiesel in this composition at gas stations in Brazil. However, just a little is known about the effects of biofuel in the environment. This work aimed to verify that the effects of different blends of diesel and biodiesel and only biodiesel (B5, B20 and B100) in fish Pterygoplichthys anisitsi, in that concentrations, 0,01 and 0,001 mL.L -1 for each contaminant for 15 and 30 days. After exposure, samples of liver, gills, brain and blood were collected for the following analyzes: 7-ethoxy-resorufin-0-deetilase (EROD), glutathione S-transferase (GST), superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT ), glutathione peroxidase (GPx), levels of malondialdehyde (MDA), acetylcholinesterase (AChE), carboxylesterase (CBE), micronucleus test (MN) and comet assay. Thus we found that that the contaminant B100 0,001 mL.L -1 was the one that has caused less changes in enzyme activity, changing only SOD and CbE. On the other hand, the B5 0,001 mL.L -1 caused more changes in enzyme activity of the fish, changing the GST, SOD, CAT, GPx, MDA levels and quantities of MN and AN (nuclear abnormalities), especially after 30 days of exposure, followed by B5 0,01 mL.L -1 and B20 0,001 mL.L -1 . The period of exposure that led to more changes was 15 days. These results allow us to conclude that even in mixtures, biodiesel and diesel fuel, even at low concentrations, can cause risks to aquatic biota / Mestre
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Avaliação de biomarcadores bioquímicos em cascudos (Pterygoplichthys anisitsi) expostos a óleo diesel e biodieselFelício, Andréia Arantes [UNESP] 31 August 2012 (has links) (PDF)
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felicio_aa_me_sjrp.pdf: 1498649 bytes, checksum: 34a28588d5030bb4de185eccf70e6b9a (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Cada vez mais os níveis de contaminantes que são lançados no ambiente aumentam. Dentre os principais poluentes estão o petróleo e seus derivados, como o óleo diesel. Eles são motivo de muitas preocupações, já que apresentam grande persistência ambiental e são potencialmente mutagênicos e carcinogênicos. Além disso, o petróleo é uma forma de energia não renovável e assim, outras formas de energia renováveis vêm sendo pesquisadas, como é o caso do Biodiesel, que vem substituindo gradualmente o petróleo. Desde 2010 passou a ser obrigatória a venda em postos de combustíveis no Brasil, o óleo diesel B5, que apresenta 5% de biodiesel em sua composição. Porém, pouco se sabe sobre os efeitos deste biocombustível no ambiente. Assim, este trabalho visou verificar quais os efeitos das diferentes misturas do óleo diesel e biodiesel e o biodiesel puro (B5, B20 e B100) nos peixes Pterygoplichthys anisitsi às concentrações de 0,01 e 0,001 mL.L-1 de cada contaminante, pelos períodos de 15 e 30 dias. Após as exposições, amostras de fígado, brânquias, cérebro e sangue dos peixes foram retirados para as seguintes análises: 7-etoxi-resorufina-0-deetilase (EROD), glutationa S-transferase (GST), superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPx), níveis de malondialdeído (MDA), acetilcolinesterase (AChE), carboxilesterase (CbE), teste de micronúcleo (MN) e ensaio do cometa. Desta forma pudemos observar que o contaminante B100 0,001 mL.L-1 foi o que menos causou alterações nas atividades enzimáticas, sendo alteradas apenas a SOD e a CbE. Já o B5 0,001 mL.L-1 foi o que causou mais alterações nas atividades enzimáticas dos peixes, alterando a GST, SOD, CAT, GPx, os níveis de MDA e as quantidades de MN e AN (anormalidades nucleares), principalmente após 30 dias de exposição, sendo seguido... / Increasing levels of contaminants that are released into the environment have been increasing. Among the main pollutants, including petroleum and its derivatives, such as diesel oil is a major concern, since they are environmental persistent and potentially carcinogenic and mutagenic. Furthermore, oil is a non-renewable form of energy, so other forms of renewable energy have been investigated, such as Biodiesel, which is gradually replacing the oil. Since 2010, it is required to sell diesel B5, with 5% biodiesel in this composition at gas stations in Brazil. However, just a little is known about the effects of biofuel in the environment. This work aimed to verify that the effects of different blends of diesel and biodiesel and only biodiesel (B5, B20 and B100) in fish Pterygoplichthys anisitsi, in that concentrations, 0,01 and 0,001 mL.L -1 for each contaminant for 15 and 30 days. After exposure, samples of liver, gills, brain and blood were collected for the following analyzes: 7-ethoxy-resorufin-0-deetilase (EROD), glutathione S-transferase (GST), superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT ), glutathione peroxidase (GPx), levels of malondialdehyde (MDA), acetylcholinesterase (AChE), carboxylesterase (CBE), micronucleus test (MN) and comet assay. Thus we found that that the contaminant B100 0,001 mL.L -1 was the one that has caused less changes in enzyme activity, changing only SOD and CbE. On the other hand, the B5 0,001 mL.L -1 caused more changes in enzyme activity of the fish, changing the GST, SOD, CAT, GPx, MDA levels and quantities of MN and AN (nuclear abnormalities), especially after 30 days of exposure, followed by B5 0,01 mL.L -1 and B20 0,001 mL.L -1 . The period of exposure that led to more changes was 15 days. These results allow us to conclude that even in mixtures, biodiesel and diesel fuel, even at low concentrations, can cause risks to aquatic biota
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Estudo comparativo do estresse oxidativo entre tilápias (Oreochromis niloticus) e cascudos (Pterygoplichthys anisitsi) expostos a óleo diesel e a biodieselNogueira, Lílian [UNESP] 18 February 2011 (has links) (PDF)
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nogueira_l_me_sjrp.pdf: 812757 bytes, checksum: f8e1a42703925b1c1417ab9fe35a4d02 (MD5) / Atualmente, combustíveis fósseis como o óleo diesel estão sendo gradualmente substituí-dos pelo biodiesel, uma fonte de energia renovável, mais barata e menos poluente. No entanto, pouco se sabe sobre os efeitos tóxicos desta nova fonte de energia e se é mais ou menos pre-judicial do que o diesel derivado do petróleo sobre os organismos aquáticos. No Brasil, desde janeiro de 2010, o biodiesel B5 está sendo obrigatoriamente utilizado como combustível e na composição de óleos lubrificantes no lugar do petrodiesel. Sendo assim, este trabalho analisou comparativamente as respostas bioquímicas que desencadeiam o estresse oxidativo e suas con-sequências, entre duas espécies de peixes, a tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus, e o cascudo marrom, Pterygoplichthys anisitsi, após a exposição ao óleo diesel e ao biodiesel. Para isso os animais foram submetidos à exposição ao óleo diesel, biodiesel B5, B20 e B100 nas concentra-ções de 0,01 e 0,1 mL/L por dois e sete dias. Em seguida, amostras de fígado e brânquias foram retiradas para as análises da 7-etóxi-resorufina-O-deetilase (EROD), glutationa-S-transferase (GST), superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPx) e níveis de malondialdeído (MDA). Para O. niloticus, na maioria das análises, o biodiesel B5 demonstrou ser a mistura que mais alterou a atividade das enzimas e aumentou a peroxidação lipídica e a mistura B20 foi menos prejudicial, pois alterou apenas a atividade da catalase e a atividade da EROD de forma mais discreta que os outros tratamentos. Já com P. anisitsi, as misturas B5 e B20 alteraram a maioria das enzimas testadas, e em alguns casos induziu mais a atividade enzimática que o óleo diesel. Contudo, o sistema antioxidante dos cascudos foi mais eficiente no combate às EROs, visto que apresentou apenas pequena peroxidação nas brânquias gerada pela exposição... / Currently, fossil fuels such as diesel are being gradually replaced by biodiesel, a renewa-ble energy source, cheaper and less polluting. However, little is known about the toxic effects of this new energy source and whether it is more or less harmful than petroleum-derived die-sel on aquatic organisms. In Brazil, since January 2010, B5 biodiesel is mandatorily used as fuel and in the composition of lubricating oils instead of diesel oil. Thus, this study compared the biochemical responses that trigger oxidative stress and its consequences among two spe-cies of fish, the Nile tilapia, Oreochromis niloticus, and the armored catfish, Pterygoplichthys anisitsi after exposure to diesel oil and biodiesel. Fish were exposed to diesel fuel, biodiesel, B5, B20 and B100 at concentrations of 0.01 and 0.1 mL/L for two and seven days. Then, samples of liver and gills were removed for analysis of ethoxyresorufin-O-deethylase (EROD), glutathione-S-transferases (GST), superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione pe-roxidases (GPx) and malondialdehyde (MDA). For O. niloticus, in most of the analysis, B5 was the compound that most affected the activity of enzymes and increased lipid peroxidation, and B20 blend was less harmful, since it changed only the catalase activity and EROD. In the case of P. anisitsi, B5 and B20 blends changed most of the enzymes tested, and in some cases induced a higher enzyme activity than the diesel. However, the antioxidant system of the armored catfish was more effective in combating the ROS, since they presented only a small gills peroxidation generated by exposure to B20 and B100. Taking into account the fish species, exposure period and concentrations tested, biodiesel from animal tallow and its blends with diesel oil generated oxidative stress and enzymatic changes in O. niloticus and P. anisitsi as much as pure diesel. Therefore, even being a more... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo comparativo do estresse oxidativo entre tilápias (Oreochromis niloticus) e cascudos (Pterygoplichthys anisitsi) expostos a óleo diesel e a biodiesel /Nogueira, Lílian. January 2011 (has links)
Orientador: Eduardo Alves de Almeida / Banca: José Maria Monserrat / Banca: Camilo Dias Seabra Pereira / Resumo: Atualmente, combustíveis fósseis como o óleo diesel estão sendo gradualmente substituí-dos pelo biodiesel, uma fonte de energia renovável, mais barata e menos poluente. No entanto, pouco se sabe sobre os efeitos tóxicos desta nova fonte de energia e se é mais ou menos pre-judicial do que o diesel derivado do petróleo sobre os organismos aquáticos. No Brasil, desde janeiro de 2010, o biodiesel B5 está sendo obrigatoriamente utilizado como combustível e na composição de óleos lubrificantes no lugar do petrodiesel. Sendo assim, este trabalho analisou comparativamente as respostas bioquímicas que desencadeiam o estresse oxidativo e suas con-sequências, entre duas espécies de peixes, a tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus, e o cascudo marrom, Pterygoplichthys anisitsi, após a exposição ao óleo diesel e ao biodiesel. Para isso os animais foram submetidos à exposição ao óleo diesel, biodiesel B5, B20 e B100 nas concentra-ções de 0,01 e 0,1 mL/L por dois e sete dias. Em seguida, amostras de fígado e brânquias foram retiradas para as análises da 7-etóxi-resorufina-O-deetilase (EROD), glutationa-S-transferase (GST), superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPx) e níveis de malondialdeído (MDA). Para O. niloticus, na maioria das análises, o biodiesel B5 demonstrou ser a mistura que mais alterou a atividade das enzimas e aumentou a peroxidação lipídica e a mistura B20 foi menos prejudicial, pois alterou apenas a atividade da catalase e a atividade da EROD de forma mais discreta que os outros tratamentos. Já com P. anisitsi, as misturas B5 e B20 alteraram a maioria das enzimas testadas, e em alguns casos induziu mais a atividade enzimática que o óleo diesel. Contudo, o sistema antioxidante dos cascudos foi mais eficiente no combate às EROs, visto que apresentou apenas pequena peroxidação nas brânquias gerada pela exposição... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Currently, fossil fuels such as diesel are being gradually replaced by biodiesel, a renewa-ble energy source, cheaper and less polluting. However, little is known about the toxic effects of this new energy source and whether it is more or less harmful than petroleum-derived die-sel on aquatic organisms. In Brazil, since January 2010, B5 biodiesel is mandatorily used as fuel and in the composition of lubricating oils instead of diesel oil. Thus, this study compared the biochemical responses that trigger oxidative stress and its consequences among two spe-cies of fish, the Nile tilapia, Oreochromis niloticus, and the armored catfish, Pterygoplichthys anisitsi after exposure to diesel oil and biodiesel. Fish were exposed to diesel fuel, biodiesel, B5, B20 and B100 at concentrations of 0.01 and 0.1 mL/L for two and seven days. Then, samples of liver and gills were removed for analysis of ethoxyresorufin-O-deethylase (EROD), glutathione-S-transferases (GST), superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione pe-roxidases (GPx) and malondialdehyde (MDA). For O. niloticus, in most of the analysis, B5 was the compound that most affected the activity of enzymes and increased lipid peroxidation, and B20 blend was less harmful, since it changed only the catalase activity and EROD. In the case of P. anisitsi, B5 and B20 blends changed most of the enzymes tested, and in some cases induced a higher enzyme activity than the diesel. However, the antioxidant system of the armored catfish was more effective in combating the ROS, since they presented only a small gills peroxidation generated by exposure to B20 and B100. Taking into account the fish species, exposure period and concentrations tested, biodiesel from animal tallow and its blends with diesel oil generated oxidative stress and enzymatic changes in O. niloticus and P. anisitsi as much as pure diesel. Therefore, even being a more... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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