Made available in DSpace on 2014-12-17T14:46:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaClaudiaMDRC.pdf: 649588 bytes, checksum: f64ca66b86d93853955f1af15a7565aa (MD5) Previous issue date: 2007-08-31 / The humanization of the birth process is a current health policy priority. Within that perspective, the presence of a partner during the birth is a benefit guaranteed by the Law 111008/05. The purpose of this study is to comprehend the woman s experience with the presence of a birth partner as a legal right. It is a qualitative descriptive study based on Symbolic Interactionism and conducted using the grounded theory methodology. Data were collected by semi-structured interviews conducted during August to December 2006, with women that had the presence of a partner during their birth experience and that were in the first 24 hours of puerperium. Data analysis resulted in the identification of the phenomena: FEELING GOOD, RECOGNIZING THE BOND WITH THE PARTNER, RECOGNIZING THE IMPORTANCE OF THE EXPERIENCE and NOT KNOWING THE RIGHT. These enabled the identification of the central phenomenon LIVING THE WELL-BEING IN THE UNKNOWN. The study demonstrated that the birth experience with the presence of partner is a positive one, resulting in benefits such as tranquility, support, and assurance, which, in that context, signify well-being. However, the women do not visualize the experience as a right, therefore remaining alienated from their civic practice. The understanding of the experience was enabled by the conceptual construction obtained from the categories of the interactions between the women and their birth partners during the event. The explanation of the phenomenon LIVING THE WELL-BEING IN THE UNKNOWN reflects the theoretical structure obtained from the integration of the identified concepts. The study points out the need for health professionals to improve the information given to women during the birth process and to work the civic duties of the women in reproductive health / A humaniza??o do parto e nascimento tem sido prioridade nas atuais pol?ticas p?blicas da sa?de. Dentro desta perspectiva, a presen?a do acompanhante no parto ? um benef?cio garantido atrav?s da Lei 11108/05. O prop?sito da pesquisa foi compreender a viv?ncia da mulher no parto acompanhado, enquanto direito legal. ? um estudo descritivo, com enfoque qualitativo, baseado no interacionismo simb?lico e realizado atrav?s da metodologia da Teoria Fundamentada nos Dados. A coleta de dados foi realizada atrav?s de entrevista semi-estruturada no per?odo de agosto a setembro de 2006, com mulheres que tiveram a presen?a do acompanhante no processo de parto e estavam nas primeiras 24 horas de puerp?rio. Ap?s a fase de tratamento e an?lise dos dados, surgiram os fen?menos: SENTINDO - SE BEM, RECONHECENDO O V?NCULO COM O ACOMPANHANTE, RECONHECENDO A IMPORT?NCIA DA EXPERI?NCIA e DESCONHECENDO O DIREITO. Estes possibilitaram a identifica??o do fen?meno central: VIVENDO O BEM-ESTAR NO DESCONHECIDO. O estudo mostrou que a viv?ncia do parto com a presen?a do acompanhante ? uma experi?ncia positiva que traz benef?cios, como tranq?ilidade, apoio, seguran?a, traduzidas no contexto como bem-estar. As mulheres n?o visualizaram a experi?ncia como um direito, portanto, s?o alheias ? cidadania, j? que n?o entendem como tal. Esta compreens?o ? resultado de uma elabora??o te?rica conceitual, realizada a partir das categorias constru?das pelas mulheres e acompanhantes nas intera??es durante o acontecimento. A explica??o do fen?meno VIVENDO O BEM-ESTAR NO DESCONHECIDO reflete a estrutura te?rica da integra??o dos conceitos. Esta pesquisa aponta para a necessidade de os profissionais de sa?de trabalharem melhor as orienta??es e os aspectos de cidadania junto ?s mulheres no contexto de sa?de reprodutiva