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Dinamica de populações de Ithomiinae (Lep., Nymphalidae) em Sumare-SPVasconcellos-Neto, João, 1952- 14 July 2018 (has links)
Orientador: Keith Spalding Brown Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T22:30:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1980 / Resumo: Estudou-se a dinâmica populacional dos adultos de cinco espécies de Ithomiinae residentes no Horto Florestal de Sumaré, Estado de São Paulo (¿22 GRAUS¿ 49¿ Sul e '$7 GRAUS¿ 17¿ Oeste) que constitui uma formação vegetal produzida pelo homem. As estimativas dos tamanhos populacionais destas borboletas, pelo método de captura-marcação-recaptura, foram feitas pelo índice de Lincoln-Petersen e pelo Método de Jolly-Seber. As populações de Mechanitis polymnia, Mechanitis lysimnia e Hypothyris ninonia apresentam dinâmicas populacionais bastante semelhantes. Reproduzem-se e crescem durante a estação chuvosa, reduzindo e / ou interrompendo seus períodos reprodutivos durante o inverno seco, época em que estas espécies miméticas coloridas se concentram em bolsões, atingindo os maiores níveis populacionais. A população de Dircenna dero é pequena e bastante móvel, não se concentrando em bolsões. Esta espécie se reproduz principalmente nas áreas mais abertas do Horto Florestal, durante o outono e o inverno. A quinta espécie de Ithomiinae, Mcclungia salonina, vive restrita nas áreas do bolsão. Sua dinâmica populacional é bastante diferente das outras espécies. Este ithomiíneo se reproduz principalmente no verão e no início do outono, atingindo os maiores níveis populacionais em maio. A partir deste período a população decresce a níveis muito baixos, permanecendo assim durante o inverno e a primavera... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: A study was made on the adult population dynamics of five species of ithomiine butterflies present at the Sumaré Forestry Station (Horto Florestal de Sumaré), state of São Paulo, Brazil (¿22 GRAUS¿ 49¿ S, ¿47 GRAUS¿ 17¿ W) in modified vegetation. Estimates of population parameters were obtained through mark and recapture data using the Lincoln-Petersen index and the Jolly-Seber Method. Population of Mechanitis polymnia, Mechanitis lysimnia and Hypothyris ninonia demonstrated very similar seasonal patterns in their population dynamics. Populations reproduce and grow during the rainy season, this being interrupted during the dray winter months when these brightly colored mimetic species aggregate in ¿pochets¿ and reach their largest population sizes. In constrast, Dircenna dero disperses greatly, has small population sizes and does not concentrate in dry-season aggregations. This species reproduces principally in open areas of the Horto Florestal during the fall and winter. The population of the fifth ithomiine species, Mcclungia salonina, is restricted to the moist woods where Mechanitis and Hypothyris form their winter aggregations. Its population dynamics differs considerably from that of the other species. The population builds up during summer and the beginning of fall reaching its greatest density in May. After this time, the population falls to very low levels which are maintained during the winter and spring... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Nymphalidae (Lepidoptera) : fitogenia incluindo caracteres de imaturos, com testes de troca de planta hospedeiraFreitas, André Victor Lucci, 1971- 26 April 1999 (has links)
Orientador: Keith Spalding Brown Jr / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-25T13:26:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1999 / Resumo: Foram estudadas 95 espécies em 94 gêneros de todos os subgrupos reconhecidos da família Nymphalidae (Lepidoptera), com escolha de caracteres de todos os estágios de desenvolvimento. Os estados foram polarizados em relação a um grupo externo formado por Libytheana e diversos outros Papilionoidea e Hesperioidea; em alguns casos outros grupos de mariposas foram usados nas comparações. No total, foram usados 134 caracteres de imaturos (15 caracteres do ovo, 21 da larva de primeiro estádio, 79 da larva de último estádio, 19 da pupa), e 100 de adultos, resultando em 234 caracteres. As árvores obtidas mostraram que os taxa se distribuem em seis grupos coesos, indissociáveis na maioria das análises: G 1 - Libytheinae; G2 - Danainae, Tellervinae e Ithomiinae; G3 - Charaxinae, Apaturinae, Morphinae, Brassolinae, Satyrinae, Calinaginae, e Biinae; G4 - Limenitidinae, Cyrestidinae; G5 - Eurytelinae; e G6 - Heliconiinae e Nymphalinae (incluindo Coloburini). Os testes de troca de planta hospedeira se baseiam na hipótese de que uma espécie derivada seria mais propensa a aceitar uma hospedeira em uma família vegetal usada pelos ancestrais da sua linhagem de que hospedeiras usadas pelos taxa de linhagens mais derivadas. Trocas de planta hospedeira foram feitas com 2099 larvas, totalizando 388 testes. Os resultados mostraram que a aceitação de plantas "ancestrais" (18,1 %) foi maior do que a aceitação de plantas usadas por grupos posteriores na filogenia (7,6%), corroborando a hipótese (X2 = 4,4; P < 0,01; gl = 1). Com base nestes mesmos testes, Urticaceae-Moraceae-Ulmaceae foi considerado grupo-hospedeiro dos ancestrais de Nymphalidae, por ser o mais largamente aceito (mesmo por larvas se alimentando em plantas de outras famílias) e por ser usado por diversas espécies de todas as linhagens de Nymphalidae. Este trabalho é um dos primeiros a utilizar um grande número de caracteres dos estágios imaturos em filogenia de Lepidoptera, associados a um número similar mas menor de caracteres de adultos. Os resultados obtidos podem ser considerados como uma boa aproximação da filogenia de fitófagos, com testes de troca de plantas hospedeiras (comportamento e bioquímica) servindo como apoio a uma hipótese filogenética obtida principalmente de caracteres morfológicos / Abstract: A phylogeny was prepared using 95 species in 94 genera of all known subgroups in the family Nymphalidae (Lepidoptera). Characters were evaluated from all developmental stages. The character states were polarized in relation to an outgroup formed by Libytheana and several other Papilionoidea and Hesperioidea; in some cases, further groups of moths were used in comparisons. In alI, 134 characters of immatures (15 characters from eggs, 21 from first instar larvae, 79 from last instar larvae, 19 from pupae) were used along with 100 from adults, resulting in 234 valid characters. The trees obtained showed that all taxa were distributed among six constant groups, inseparable in all analyses: G 1 - Libytheinae; G2 - Danainae, Tellervinae and Ithomiinae; G3 - Charaxinae, Apaturinae, Morphinae, Brassolinae, Satyrinae, Calinaginae and Biinae; G4 - Limenitidinae and Cyrestidinae; G5 - Eurytelinae; and G6 - Heliconiinae and Nymphalinae (inc1uding Coloburini). Corroborative experiments of host plant shift were based on the hypothesis that a derived species would be more likely to accept a host in a plant family used by the ancestors of its lineage, than hosts used by taxa belonging to more terminallineages. Host plant shifts were done with 2099 larvae, totalling 388 tests. The results showed that acceptance of "ancestral" hosts (18.1 %) was higher than the acceptance of hosts used by later groups in the phylogeny (7.6%), supporting the hypothesis (X2 = 4.4; P < 0,01; gl = 1). Based on these tests, Urticaceae-Moraceae-Ulmaceae was considered to be the host-group of the ancestors of the Nymphalidae, since these plant families were the most accepted (even by larvae feeding on species of different families) and are used by various species in all Nymphalidae lineages. This work is one of the first to use sue h a large number of eharaeters from immature stages in Lepidoptera phylogeny, associated with a similar but lesser number of eharaeters of adults. The results obtained may be eonsidered as a fertile approaeh to herbivore phylogeny, with tests of host plant shift (behavior and biochemistry) supporting a phylogenetic hypothesis derived largely from morphological eharacters / Doutorado / Ecologia / Doutor em Ciências Biológicas
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Padrões de dispersão e utilização de recursos em uma população de Heliconius erato phyllis (Lepidoptera, Nymphalidae)Lopes, Frederico Santos 10 February 1984 (has links)
Orientador: Woodruff Whitman Benson / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T10:27:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1984 / Resumo: No presente estudo, realizado no Horto da Ferrovia Paulista S.A, em Sumaré, Estado de São Paulo, Brasil, no período de maio de 1979 a abril de 1980, foram obtidos dados sobre áreas de vida de Heliconius erato phyllis (Lepidóptera ¿ Nymphalidae), informações sobre a distribuição dos indivíduos na área, distribuição de contatos da borboleta com plantas hospedeiras e com flores utilizadas para a alimentação do adulto e informações sobre a ocupação de dormitórios comunais. Estes dados, com exceção das informações sobre dormitórios comunais, foram obtidos através da amostragem de borboletas marcadas ao longo de um sistema de trilhas paralelas. As observações de contato de fêmeas com Passiflora spp. indicaram que P. misera é a planta hospedeira promária e que P. suberosa é usada como recurso alternativo para oviposição. As observações de contatos com flores mostraram que Lantana camara e L. lilacina são as principais fontes de pólen e néctar para a borboleta. As áreas onde foram registrados os maiores números de observações da borboleta e de contatos de fêmeas com P. misera e com flores foram os limites da Mata Úmida e Fechada de Eucalyptus com a Capoeira e com a Mata de Eucalyptus e Gochnatia e a patê sul do limite entre a Mata Mista de Eucalyptus e Gochnatia e o Campo Sujo ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Data were obtaineid about home range, diespersion of individuals, dispersion of contacts with host plants and flowers, and use of communal roosts in a populations of Heliconius erato phyllis (L.) in the Horto da Ferrovia Paulista S/A. at Sumaré, State of São Paulo, Brazil, from June, 1979, to April, 1980. These data, with the exception fo thouse about communal roosts, were obtained through observation of marked butterflies along a system of parallel trails. The number of female contacts with Passiflora spp indicates that P misera is the primary host plant that P. suberosa is an alternative resource for oviposition. The number of butterfly visits to flower indicates that Lantana camara and L. lilacina are the major source of pollen and nectar. Most of the butterfly observations and of the female contacts with P. misera and flowers were recorded at the boundaries of the Mata Umida e Fechada de Eucalyptus with the Capoeira and with the Mata Mista de Eucalyptus e Gochnatia as well as the south part of the boundary of the Mata Mista de Eucalyptus e Gochnatia with the Campo Sujo. Female contacts with P. suberosa were more frequent in the Mata Umida e Fechada de Eucalyptus. Male contacts with L. camara and L. lilacina were more frequent in three areas different from those where most of butterfly observations and female contacts with P. misera and flowers occurred ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Biologia e ecologia das borboletas Actinote (Lepidoptera, Nymphalidae, Acraeinae) na transição subtropical no sudeste do BrasilFrancini, Ronaldo Bastos 16 July 2018 (has links)
Orientador : Keith S. Brown Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-16T08:34:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1989 / Resumo: Foram estudadas 13 espécies de Actinote da região de transição do Brasil subtropical: A. pellenea, A. carvcina, pvrrha, A. notabilis, A. parapheles, A. discrepans, A. melanisans, A. rhodope, A. Qenitrix, A. surima, A alalia, A. canutia e mamita. São apresentadas chaves para identificação de adultos, larvas em primeiro e último estádio e pupas da maiorias dessas espécies. Onze dessas espécies Actinote carycina, A. pvrrha, parapheles, A. melanisans, A. rhodope, A.Qenitrix, A. discrepans, A. alalia, A. surima, A. canutia e A. mamita -- tiveram populaçoes de adultos bivoltinas, com uma geração no veroes outra no outono. Duas espécies -- A. pellenea e A. notabilis comuns na regiões litorânea de S30 Paulo, podem ter até 8 e até 3 gera~8es anuais, respectivamente, dependendo das condiçoes climáticas do ano e/ou do local. A. pellenea foi a espécie mais amplamente distribuída no sul-sudeste do Brasil, embora ela seja rara nas altitudes acima de 600 m. A. Qenitrix, A. rhodope e A. discrepans s30 estenotópicas sendo encontradas apenas em ambientes florestados e com alta umidade, junto com algumas das outras espécies que também são encontradas até em ambientes ruderais. Em todas as espécies estudadas mais de 907. da geraçao de adultos voa num período inferior a 30 dias. N30 há partição de habitat es entre os adultos, mas parece existir uma assincronia entre as espécies ou grupos delas em um dado local, embora isso possa variar de ano para ano. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Thirteen species of Actinote from subtropical Brazil were studied:: A. pellenea, A. carycina, A. pyrrha, A. notabilis, A. parapheles, A. discrepans, A. melanisans, A. rhodope, A. genitrix, A. surima, A. alalia, A. canutia and A. mamita. I present here identification keys for adults, first and last instar larvae and pupae of most species. Eleven of these species presented bivoltinism in adult populations -- Actinote carycina, A. pyrrha, A. parapheles, A. melanisans, A. rhodope, A.genitrix, A. discrepans, A. alalia, A surima, A. canutia and A. mamita -- with a generation in summer and A. other in autumn. Two other species -- A. pellenea and A. notabilis-- which are common in the são Paulo coastal region, showed as many as eight and three annual generations, respectively, according to environmental conditions of the year and/or place. A. pellenea was the most widely distributed species in south-southeastern Brazil, although this specieswas rare above 600 m. of altitude. A. genitrix, A. rhodope and A. discrepans are stenotopic, being found only in rainforest with high humidity, together with other species which can be found in open or disturbed environments...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Ecologia populacional de Anaea ryphea(LEPIDOPTERA: NYMPHALIDAE) : fatores a tuando nas fases imaturasCaldas, Astrid 29 March 1993 (has links)
Orientador : Woodruff W. Benson / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-18T08:05:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1993 / Resumo: Estudos populacionais desenvolvidos em São Paulo e no Panamá mostraram diferenças marcantes nos principais fatores reguladores da borboleta tropical Anaea ryphea. Anaea ryphea é uma borboleta que ocorre desde o Sul do Brasil até o México, e utiliza diferentes hospedeiras primárias em diferentes regiões: Croton floribundus em Campinas, São Paulo, Brasil e Croton billbergianus em La Galeta, Colón, Panamá. Para avaliar a mortalidade larval, foram marcadas todas as plantas hospedeiras encontradas nos dois locais. Um censo de larvas e ovos existentes sobre as mesmas foi realizado em intervalos variados. Os dados foram analisados buscando fatores relacionados com as flutuações populacionais observadas. Três anos de dados do sudeste do Brasil mostram que: a) As populações de imaturos são altamente sazonais, com altas densidades, ocorrendo aproximadamente de novembro a maio, com um pico dentro deste período e uma pausa reprodutiva durante o inverno (estação seca). No local de estudo do Panamá a espécie ocorreu em baixas densidades de agosto a dezembro, porém sem pico distinto. b) A época e a amplitude do pico populacional em Campinas variam de ano para ano. c) A chuva parece ser o principal fator promovendo diferenças sazonais em mortalidade de larvas de primeiro e segundo estádios, e juntamente com a sazonalidade afeta a qualidade das plantas hospedeiras. Os valores de k obtidos a partir das tabelas de vida sugerem que predação (não observada de fato) e parasitismo (de ovos por tricogramatídeos e de larvas de quarto estádio por braconídeos) têm importância na variação da densidade dentro de cada estação. No Panamá os valores de k são altos e similares para todos os estádios, talvez devido a um aumento de predação. Também fortes chuvas durante a estação úmida podem ajudar a manter a população baixa, devido à mortalidade mecânica. Uma diminuição na chuva permite que a população aumente em outubro. d) Um alto percentual de ovos desaparece em ambos os locais, mas no Panamá ele é 50% mais alto. O percentual de ovos não férteis e parasitados, por outro lado, é maior em Campinas. A proporção de ovos eclodidos, como conseqüência, é 50% do valor do Panamá. Não foi observado parasitismo por braconídeos no Panamá, enquanto no Brasil este é o principal responsável pela mortalidade de larvas de quarto estádio. e) Os fatores de mortalidade agem de forma independente da densidade, pelo menos com os dados disponíveis até o momento. O ciclo de vida de Anaea ryphea tem as mesmas características em ambos os locais, diferindo basicamente na duração dos estádios devido à temperatura e nos padrões de coloração das asas dos machos / Abstract: Population studies developed in São Paulo and Panama showed striking differences in the main regulating factors of the continuously breeding tropical butterfly Anaea ryphea. The butterfly occurs from southern Brazil to Mexico, and uses different primary larval food plants in different regions: Croton floribundus at Campinas, São Paulo, Brazil and Croton billbergianus at La Galeta, Colón, Panama. To evaluate larval mortality, I marked individual food plants, censused mapped eggs and larvae at intervals and analyzed mortality data for factors correlated with duration of life cycle, feeding behavior and known sources of mortality. Three years of data from southeastern Brazil showed that: a) The populations of immatures are highly seasonal, with high densities, occurring from approximately November to May (late spring to mid-autumn), with a peak within this period and a reproductive hiatus during winter (dry season). At the Panama site, the species occurred at low densities from approximately August to December, but with no clear peak. b) The time and amplitude of the peak at Campinas vary from year to year. c) Rainfall seems to act as the main factor promoting seasonal differences in mortality of first and second instar larvae, and together with seasonality it influences host plant quality. Life-table k-values suggest that predation (not actually observed) and parasitism (of eggs by trichogrammatid wasps and of fourth instar larvae by braconid wasps) play important roles in the density variation within the seasons. In Panama the k-values are high and similar for all instars, perhaps due to increased predation. Also severe rain storms during the rainy season may help keep densities low (because of mechanical mortality). Diminishing rainfall allows the increase of the population in October. d) A high percentage of eggs disappear at both places, but in Panama it is 50% higher. The percentage of non-fertile and parasitized eggs, on the other hand, is higher in Campinas. The proportion of hatched eggs, as a consequence, is 50% the value of Panama. No parasitism of larvae by Braconidae wasps was observed in Panama, while at Campinas it is the main mortality factor for 4th instar larvae. e) The mortality factors acting on the populations did not show any density-dependence with the present data. The life cycle of the butterfly has the same characteristics in each locality, differing mainly in the duration of the stages, due to low temperatures, and in the wing patterns of the males / Doutorado / Doutor em Ciências Biológicas
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Revisão taxonômica de Temenis hübner, (1819) (Lepidoptera, Nymphalidae, Biblidinae).Salik, Lucy Mila Garcia January 2014 (has links)
Resumo: Temenis Hübner, [1819], ocorre na Região Neotropical, possui acentuada variação fenotípica geralmente observada em vista dorsal e com dimorfismo sexual, sendo que as fêmeas apresentam tonalidades mais claras que os machos. Um estudo taxonômico de Temenis é apresentado, baseando-se na coloração alar, venação, hypandrium, genitália e distribuição geográfica para as espécies e subespécies reconhecidas até a presente data. Uma nova proposta de composição do gênero é dada. T. pulchra pallidior (Oberthür, 1901) tem seu stat. rev.; T. laothoe bahiana Fruhstorfer, 1907; T. laothoe columbiana Fruhstorfer, 1907; T. laothoe santina Fruhstorfer, 1907; T. laothoe meridionalis Ebert, 1965 e T. laothoe pedania Fruhstorfer, 1912 são novos sinônimos de Temenis laothoe (Cramer, 1777); T. laothoe korallion Fruhstorfer, 1912 é novo sinônimo de Temenis violetta; T. laothoe quilapayunia R. G. Maza & Turrent, 1985 é novo sinônimo de Temenis hondurensis e T. violetta Fruhstorfer, 1907 e T. hondurensis Fruhstorfer, 1907 têm stat. nov. Lectótipos são designados para: T. laothoe bahiana Fruhstorfer, 1907; T. laothoe columbiana Fruhstorfer, 1907; T. laothoe santina Fruhstorfer, 1907; T. laothoe pedania Fruhstorfer, 1912; T. laothoe korallion Fruhstorfer, 1912; T. laothoe hondurensis Fruhstorfer, 1907; T. huebneri huebneri Fruhstorfer, 1907; T. pulchra pulchra (Hewitson, 1861) e T. pulchra amazonica Fruhstorfer, 1907
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História natural e morfologia de Heraclides anchisiades capys (Hübner, [1809]) (Lepidoptera : Papilionidae)Leite, Luis Anderson Ribeiro 09 November 2009 (has links)
No description available.
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História natural, morfologia e revisão taxonômica do gênero neotropical Dynamine Hubner, [1819] (Lepidoptera, Nymphalidae, Biblidinae).Leite, Luis Anderson Ribeiro 19 August 2013 (has links)
Resumo: Dynamine Hübner, [1819], inclui 41 espécies, 31 subespécies e uma espécie fóssil reconhecidos até a presente data, o gênero é distribuído em toda a região Neotropical, sendo composto de borboletas de acentuado dimorfismo sexual em grande parte das espécies. As fêmeas são geralmente escassas em relação aos machos, algumas extremamente raras ou desconhecidas. Durante os estágios larvais alimentam-se principalmente de Dalechampia spp. (Euphorbiaceae) permanecendo nas folhas e também nas flores já formadas ou em desenvolvimento, ou ainda desenvolvem-se nos ovários, afetando diretamente flores e sementes. O estudo teve como propósito aprofundar o conhecimento de Dynamine Hübner, [1819], através da revisão taxonômica, morfologia e história natural. Aspectos morfológicos e de história natural dos imaturos de nove espécies de Dynamine, pertencentes a oito diferentes localidades no Brasil, são apresentados através de ilustrações, fotografias e microscopia eletrônica de varredura, sendo as espécies: Dynamine aerata (Butler, 1877); Dynamine anubis anubis (Hewitson, 1859); Dynamine artemisia artemisia (Fabricius, 1793); Dynamine athemon athemaena (Hübner, [1819]); Dynamine coenus (Fabricius, 1793); Dynamine gisella (Hewitson, 1857); Dynamine myrrhina (Doubleday, 1849); Dynamine postverta postverta (Cramer, 1779) e Dynamine tithia tithia (Hübner, 1823); dentre os resultados, destaca-se para o gênero: ausência de escolos na cápsula cefálica em todos os instares; aspecto "sluglike" com as larvas possuindo estreita relação com a planta hospedeira, suas peças florais e pseudantos e não construção de poleiros. Posteriormente, a estrutura externa do tegumento de Dynamine postverta postverta (Cramer, 1779) foi detalhada com base em desenhos morfológicos e microscopia eletrônica de varredura e os dados comparados com outras espécies pertencentes a oito tribos de Nymphalidae; dentre os caracteres morfológicos destacam-se: olho composto com cerdas; machos apresentando hipândrio como uma modificação do oitavo estrerno, projeção anterior do saco longa e fêmea com cerca de dois terços da porção distal da apófise anterior externa ao tegumento na superfície do abdome. Ao final, um estudo taxonômico do gênero é apresentado, através de chave de identificação, descrições dos adultos com base em coloração alar, venação, genitália e distribuição geográfica para as espécies e subespécies reconhecidas até a presente data, assim como táxons novos. O gênero é abordado em seis diferentes grupos de espécies e uma nova proposta de composição para Dynamine é dada, o que inclui uma nova espécie Dynamine sp. nov. e uma nova subespécie Dynamine arene ssp. nov. São revalidados os status de D. hoppi hoppi Hering, 1926 stat. rev., stat. nov. e D. hoppi gillotti A. Hall, 1930 stat. rev. e novos sinônimos são propostos syn. nov.: D. aerata annae Brévignon, 2006; D. athemon amazonica Röber, 1915; D. athemon barreiroi Fernández, 1928; D. athemon isolda A. Hall, 1919; D. athemon niveata (Butler, 1877); D. coenus albidula A. G. Weeks, 1901 ; D. coenus leucothea (H. W. Bates, 1865); D. onias mariae Brévignon, 2006; D. paulina conspicua Brévignon, 2008; D. setabis agnes Röber, 1915; D. vicaria gillotti A. Hall, 1930; D. vicaria hoppi Hering, 1926 e D. zenobia ampliata J. Zikán, 1937.
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Ecologia de agrupamentos e interações agonisticas na borboleta Charis cadytis (Riodinidae)Chaves, Gabriela Wiedemann 14 May 2004 (has links)
Orientador: Woodruff Whitman Benson / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:34:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: A borboleta Charis Iapresenta agrupamentos de machos em trechos úmidos de trilhas na Serra do Japi, Jundiaí, SP. Nestes locais, os machos interagem entre si presentando comportamentos diferentes dos já descritos para borboletas. Objetivamos neste estudo obter tanto informações básicas da população destas borboletas, como elucidar a natureza das interações vistas entre machos e como estas contribuem para a organização dos agrupamentos. Este estudo foi realizado em visitas mensais de outubro de 2001 a junho de 2002 quando realizávamos 2 a 4 transectos diários de 3,5 km. Individualizávamos os machos usando spray de tinta ou marcas naturais e tirávamos fotos padronizadas para posterior medição. Filmávamos as interações nos agrupamentos de machos, para descrever e cronometrar os comportamentos posteriormente. As fêmeas raramente foram vistas; a abundância dos machos foi maior na época chuvosa, com pico em janeiro; e o período de atividades concentrado no horário mais quente do dia, seguindo o padrão esperado para Riodinidae. Os machos passam a maior parte do tempo interagindo entre si, o que sugere forte competição intrassexual. Identificamos 14 agrupamentos de machos, que apresentaram consistência de ocupação ao longo dos meses. Estes locais eram margens de trilha ensolarados, com vegetação primária e muito heterogênea, e representam arenas de encontro visitadas por fêmeas que lá encontram parceiros. Os machos dominantes defendiam pequenas áreas centrais da arena, enquanto outros permaneciam pousados na vegetação em porções periféricas, evitando contato com os demais. Nas interações entre machos classificamos três tipos bem evidentes de comportamentos: vôos de frente, perseguições e confrontos do tipo sumô. Os vôos de frente parecem ser semelhantes aos observados em outros riodinídeos. As perseguições são menos agressivas que os vôos acrobáticos apresentados por outros lepidópteros. Já os sumôs são interações que ocorrem com ambos os adversários pousados em uma folha. Nós analisamos 231 interações (seqüência de comportamentos entre o encontro e a separação), sendo o vôo de frente o comportamento em média mais curto, com 5 segundos, seguido pela perseguição com 15 segundos e o sumô o mais longo, com 22 segundos. O vôo de frente é o comportamento que mais iniciou interações (58%), e a maior parte destas (71%) se encerraram apenas com este
comportamento. As perseguições iniciaram algumas interações (38%), mas foram o comportamento mais freqüente durante as interações (46%). Os sumôs ocorrem principalmente
entre perseguições. Comparando diferença de tamanho entre machos que fizeram apenas vôos de frente, aqueles que também fizeram perseguições, e os que fizeram os três comportamentos, observamos que cada classe é composta de duplas com tamanho progressivamente mais semelhante. Os menores indivíduos vencem os conflitos. Havia indivíduos que evitavam interagir, colocando-se perifericamente na arena, provavelmente se posicionando próximo a machos dominantes para assim tentar interceptar alguma fêmea, podendo ser considerados satélites, estratégia esta nunca reportada para borboletas. O tempo médio de permanência foi de seis dias e a principal razão para um macho sumir da área parece ser sua morte durante chuvas fortes. As interações entre residentes (indivíduos que permaneceram na área após o dia da marcação, dominantes ou submissos) apresentaram os três tipos de comportamentos enquanto as entre residentes e não residentes (que só foram vistos no dia da marcação) apenas vôos de frente e perseguições. As diferenças de tamanho entre residentes eram menores que as diferenças de tamanho observadas entre residentes e não residentes, e os residentes sempre eram menores que os não residentes. Os agrupamentos de machos de C. cadytis se encaixam nos critérios de lek, como o local de encontro onde machos podem ocupar pequenos territórios e ficar a espera de fêmeas. Os menores machos ocupam posições privilegiadas. Os comportamentos nada convencionais para borboletas apresentados pelos machos de C. cadytis e a organização em lek com satélites tornam esta espécie muito singular no contexto da ecologia reprodutiva de borboletas / Abstract: Males of the butterfly Charis cadytis form clusters along the margins of humid forest trails, where males interact exhibiting distinctive behaviors hitherto unknown in butterflies. The goal of the present study is to record basic demographic information on the species and to describe in detail the behavioral interactions between males. Observations were conducted from October 2001 to June 2002 in the Serra do Japi, Jundiaí, SP, Brazil. Monthly observations consisted of recording all behavioral interactions along 3.5 km transects, which were repeated 2-4 times each day. Butterflies were identified using ink spray or natural marks, and their size estimated through photographic methods. All interactions were recorded on video to describe and determine the duration of each behavioral act. Males were more common during rainy season, peaking in January, being more active during hottest hours, consistent with the usual Riodinidae pattern. Females were rarely seen, regardless of season. Males spent most of their time interacting with one other, suggesting strong intrasexual competition. We established 14 male clusters, which where present consistently over several months. Male clusters were often found in sunny patches of trail borders. Dominant males guarded small central areas in these arenas, while other males stayed in the surrounding vegetation avoiding interaction. We categorized 3 distinct behaviors in these interactions: frontal flight, pursuits and ¿sumo-like¿ combats. The frontal flight seems to be similar in other Riodinidae and the pursuits are less aggressive that other butterfly acrobatic flights, whereas in the sumo combat the adversaries fought while standing on the same leaf. We analyzed 231 interactions (behavioral sequences between meeting and breaking apart). Frontal flights are the shortest behavior, averaging 5 seconds; pursuits averaged 15 seconds and the sumo combats were the longest with 22 seconds. Interactions usually began with frontal flights (58%), of which 71% ended exhibiting only this behavior. Although pursuits started some interactions (38%) they were the main behavior within the interactions (46%). Sumo combats took place mainly between pursuits. The diminishing size differences between males that presented only frontal flights with the ones that have also performed pursuits and the males that exhibited the 3 behaviors, suggests that escalation in combats is associated with small differences in body size between males. Smaller males win the combats. Average tenure for a male territory was 6 days, with territory loss probably due to death during heavy rains. Interactions between resident males (the ones that endured in the arena after the identification day) showed the 3 behaviors although interactions between resident and non-resident males (only seen in the identification day) showed only frontal flight and pursuit. The size differences between residents were smaller than between residents and non-residents and residents were always smaller. Dominant males seem to be smaller. Clusters of Charis cadytis males match with the lek definition as a place where males can occupy small territories and wait for females. Peripheral males which avoid interactions with dominant males might seek to intercept females searching and therefore might be a case of satellite behavior, which would be a new strategy in butterflies. The unusual male behavior and its lek with satellites make this species extraordinary to the study of butterfly reproductive ecology / Doutorado / Ecologia / Doutor em Ciências Biológicas
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Aspectos bioquímicos da herbivoria de Danaus plexippus (L.) em folhas de Calotropis procera (Ait.) R. Br. / Biochemical Aspects of Herbivory of Danaus plexippus (L.) on leaves Calotropis procera (Ait.) R.Br.Pereira, Danielle Aragão January 2010 (has links)
PEREIRA, D. A. Aspectos bioquímicos da herbivoria de Danaus plexippus (L.) em folhas de Calotropis procera (Ait.) R. Br. 2010. 82 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-11-25T17:37:00Z
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Previous issue date: 2010 / Evidence has been accumulated supporting the role of latex in protecting plants against different aggressors; however it is known that milkweeds are heavily attacked by monarch butterfly, including Calotropis procera. The present study describes the proteolytic activity related to the herbivory of 5th instars of the monarch butterfly, Dannaus plexippus L. (Lepidoptera: Danaidae) fed on diets containing latex proteins, and the proteolytic activity of larvae gut extract on latex proteins. Gut extracts of monarch digested azocasein, BANA and BApNA. The proteolytic activity on azocasein was inhibited by cysteine protease inhibitors such as E-64 and iodoacetamide but it was stronger inhibited by PMSF and leupeptin, serine proteases inhibitors. Gut extracts of monarch digested latex proteins promptly. However, gut extracts did not digest latex proteins from Cryptostegia grandiflora and only barely digested laticifer proteins from Plumeria rubra, two species free of monarch herbivory. Larvae fed on artificial diets containing latex proteins were not affected and growth rate was slightly better compared to control. The protein profile of latex proteins extracted of healthy and attacked plants exhibited visible differences with increasing detection of a protein identified as glycoside hydrolase in latex of attacked plants. The proteolytic, chitinolytc, inhibition protease and anti-oxidative activities not were altered in attacked or injured plants. Results present here give interesting information on resistance of monarch fed on Calotropis procera and suggest that the ability of monarch proteolytic enzymes to promptly digest latex proteins can at least in part explain how the insect overcomes defensive proteins of latex. / Evidências foram acumuladas sustentando o papel de látex em proteger as plantas contra diferentes agressores, porém é sabido que plantas laticíferas são fortemente atacados pela lagarta monarca, incluindo Calotropis procera. O presente estudo descreve a atividade proteolítica relacionada com a herbivoria do quinto estágio da monarca, Dannaus plexippus L. (Lepidoptera: Danaidae). Extratos intestinais da monarca digeriram azocaseína, BANA e BApNA. A atividade proteolítica sobre azocaseína foi inibida pro E-64 e IAA, mas foi fortemente inibida por PMSF e Leupeptina inibidores de proteases serínicas. Extrato intestinal digeriu rapidamente as proteínas do látex C. procera. No entanto, não digeriu proteínas do látex de Cryptostegia grandiflora e apenas uma banda protéica do látex de Plumeria rubra foi digerida, duas espécies livres de herbivoria monarca. Larvas alimentadas com dieta artificial contendo proteínas do látex de C. procera não foram afetadas e a taxa de crescimento foi ligeiramente melhor em relação ao controle. Os perfis protéicos dos fluidos laticíferos extraídos de plantas saudáveis e atacadas apresentaram diferenças visíveis, com o aumento da detecção de uma proteína identificada como glicosídeo hidrolase. Danos mecânicos nas plantas não foram suficientes para causar esta resposta. As atividades proteolítica, quitinolítica, de inibição de protease e de enzimas antioxidantes não foram alteradas em plantas atacadas pela monarca ou submetidas a danos mecânicos. Resultados obtidos neste trabalho fornecem informações interessantes sobre a resistência de monarca alimentadas com Calotropis procera e sugerem que a capacidade enzimas proteolíticas da monarca de prontamente digerir proteínas do látex pode, pelo menos em parte, explicar como os insetos superam as proteínas de defesa do látex.
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