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Efeitos do 17-estradiol e da lâmina na regulação da expressão dos genes DDEF2 e PHLDA1 em linhagens de células derivadas de adenocarcinomas de mama MCF-7 e MDA-MB-231 / Transcriptional up-regulation of PHLDA1 by 17B-estradiol in MCF-7 breast cancer cells

Marchiori, Ana Carolina 14 April 2008 (has links)
O câncer de mama é a doença maligna mais comum e a principal causa de morte entre as mulheres. Sua complexa etiologia envolve múltiplos fatores de risco, a maioria deles relacionada aos níveis cumulativos de exposição da mama aos estrógenos. A maioria de suas ações é mediada pela ligação a seus receptores ER e ER que são fatores de transcrição. Outro fator que exerce um controle extraordinário no comportamento celular, regulando a transcrição gênica e influenciando diversos processos biológicos, e que, quando alterado, é associado ao processo de tumorigênese da mama é a matriz extracelular. A laminina, um dos principais componentes da matriz extracelular, interage com as células através das integrinas e está relacionada ao fenótipo maligno, atuando na adesão, migração, proliferação, diferenciação e sobrevivência celular. Nosso grupo identificou diversos genes diferencialmente expressos em células de câncer de mama ER+ na presença ou ausência de uma monocamada de laminina utilizando a técnica DDRT-PCR. Dois dos genes identificados, DDEF2 e PHLDA1, estão associados à adesão; DDEF2 envolvido na sinalização das integrinas e PHLDA1 relacionado com apoptose por perda de adesão. Nosso objetivo foi investigar os efeitos do 17-estradiol e da laminina na regulação da expressão dos genes DDEF2 e PHLDA1 nas linhagens celulares MCF-7, MDA-MB-231 e posteriormente S30, utilizando a técnica RT-PCR em tempo real. O gene PHLDA1 foi induzido pelo E2 via ER nas células MCF-7 e pela laminina nas células S30, e o gene DDEF2 foi reprimido pelo E2 e induzido pela laminina nas células S30 / The breast cancer is the most common malignant disease and the leading cause of death among women. Its complex etiology involves multiple risk factors, most of them related to the levels of cumulative breast exposure to estrogen. Most of its actions is mediated by binding to its receptor ER and ER that are transcription factors. Another factor that has a tremendous control in cell behavior, regulating the gene transcription and influencing various biological processes, which when altered, is attached to the process of tumorigênese of the breast is the extracellular matrix (ECM). The laminin, one of the main components of the ECM, interacts with the cells through integrins and is related to the malignant phenotype, acting in adhesion, migration, proliferation, differentiation and cell survival. Our group identified several genes diferentialy expressed in breast cancer cells ER + in the presence or absence of a laminin monolayer using the technique DDRT-PCR. Two of the genes identified, DDEF2 and PHLDA1, are associated with adhesion; DDEF2 is involved in the integrins signaling and PHLDA1 is related with apoptosis by loss of adhesion. Our goal was to investigate the effects of 17-estradiol and laminin in regulating the expression of the genes DDEF2 and PHLDA1 in MCF-7, MDA-MB-231 and later S30 cell lines, using the real time RT-PCR technique. The gene PHLDA1 was induced by E2 via ER in MCF-7 cells and the laminin in S30 cells, and the gene DDEF2 was suppressed by E2 and induced by laminin in S30 cells
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Efeitos do 17-estradiol e da lâmina na regulação da expressão dos genes DDEF2 e PHLDA1 em linhagens de células derivadas de adenocarcinomas de mama MCF-7 e MDA-MB-231 / Transcriptional up-regulation of PHLDA1 by 17B-estradiol in MCF-7 breast cancer cells

Ana Carolina Marchiori 14 April 2008 (has links)
O câncer de mama é a doença maligna mais comum e a principal causa de morte entre as mulheres. Sua complexa etiologia envolve múltiplos fatores de risco, a maioria deles relacionada aos níveis cumulativos de exposição da mama aos estrógenos. A maioria de suas ações é mediada pela ligação a seus receptores ER e ER que são fatores de transcrição. Outro fator que exerce um controle extraordinário no comportamento celular, regulando a transcrição gênica e influenciando diversos processos biológicos, e que, quando alterado, é associado ao processo de tumorigênese da mama é a matriz extracelular. A laminina, um dos principais componentes da matriz extracelular, interage com as células através das integrinas e está relacionada ao fenótipo maligno, atuando na adesão, migração, proliferação, diferenciação e sobrevivência celular. Nosso grupo identificou diversos genes diferencialmente expressos em células de câncer de mama ER+ na presença ou ausência de uma monocamada de laminina utilizando a técnica DDRT-PCR. Dois dos genes identificados, DDEF2 e PHLDA1, estão associados à adesão; DDEF2 envolvido na sinalização das integrinas e PHLDA1 relacionado com apoptose por perda de adesão. Nosso objetivo foi investigar os efeitos do 17-estradiol e da laminina na regulação da expressão dos genes DDEF2 e PHLDA1 nas linhagens celulares MCF-7, MDA-MB-231 e posteriormente S30, utilizando a técnica RT-PCR em tempo real. O gene PHLDA1 foi induzido pelo E2 via ER nas células MCF-7 e pela laminina nas células S30, e o gene DDEF2 foi reprimido pelo E2 e induzido pela laminina nas células S30 / The breast cancer is the most common malignant disease and the leading cause of death among women. Its complex etiology involves multiple risk factors, most of them related to the levels of cumulative breast exposure to estrogen. Most of its actions is mediated by binding to its receptor ER and ER that are transcription factors. Another factor that has a tremendous control in cell behavior, regulating the gene transcription and influencing various biological processes, which when altered, is attached to the process of tumorigênese of the breast is the extracellular matrix (ECM). The laminin, one of the main components of the ECM, interacts with the cells through integrins and is related to the malignant phenotype, acting in adhesion, migration, proliferation, differentiation and cell survival. Our group identified several genes diferentialy expressed in breast cancer cells ER + in the presence or absence of a laminin monolayer using the technique DDRT-PCR. Two of the genes identified, DDEF2 and PHLDA1, are associated with adhesion; DDEF2 is involved in the integrins signaling and PHLDA1 is related with apoptosis by loss of adhesion. Our goal was to investigate the effects of 17-estradiol and laminin in regulating the expression of the genes DDEF2 and PHLDA1 in MCF-7, MDA-MB-231 and later S30 cell lines, using the real time RT-PCR technique. The gene PHLDA1 was induced by E2 via ER in MCF-7 cells and the laminin in S30 cells, and the gene DDEF2 was suppressed by E2 and induced by laminin in S30 cells
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Desestruturação de lipid rafts por ácido docosaexaenoico (DHA) induz apoptose em células epiteliais luminais da glândula mamária humana transformadas pela superexpressão de HER-2 / Lipid rafts disruption by docosahexaenoic acid (DHA) induces apoptosis in transformed human mammary luminal epithelial cells harboring HER-2 overexpression

Ravacci, Graziela Rosa 21 March 2013 (has links)
A superexpressão de receptores HER-2 é anormalidade celular de grande relevância clínica no câncer de mama. Ela ocorre em aproximadamente 30% de carcinomas de mama incluindo lesões pré-neoplásicas e malignas, e está associada a prognóstico desfavorável. A hiperativação dos receptores HER-2, consequência natural de sua superexpressão, promove proliferação celular aberrante e tumorigênese. Admite-se que a ativação e envio de sinais via HER-2 possa acontecer quando estes receptores se encontram em compartimentos específicos da membrana celular, os lipid rafts. Assim, um número maior de HER-2 poderia implicar em maior quantidade de lipis rafts. Para testar essa hipótese, usamos modelo de transformação oncogênica que nos permitiu avaliar, especificamente, os efeitos da superexpressão de HER-2 e identificar a quantidade de lipid rafts. Para isso utilizamos a linhagem celular HB4a, derivada de célula epitelial luminal do tecido mamário humano normal com baixa expressão de HER-2; e a linhagem HB4aC5.2, um clone derivado da HB4a, que superexpressa receptores HER-2. Nas células HB4aC5.2, a superexpressão de HER-2 foi acompanhada pelo aumento dos lipid rafts na membrana celular, bem como, hiperativação de sinais de sobrevivência, proliferação (aumento da ativação de proteínas Akt e Erk1/2, respectivamente), e taxa de proliferação celular duas vezes mais rápida que a linhagem normal HB4a. Adicionalmente, a superexpressão de HER-2 foi associada com aumento da lipogênese celular (fenótipo lipogênico), dependente do aumento de ativação da enzima FASN e da superexpressão de DEPTOR. A FASN é responsável pela síntese de palmitato, utilizado para formação de lipid rafts. A superexpressão de DEPTOR, por modular a atividade transcricional de PPAR?, pode evitar a lipotoxicidade do excesso de palmitato. Além disso, DEPTOR, por sua capacidade em reduzir atividade do complexo mTORC1, contribui para sobrevivência celular dependente da proteína Akt. Em continuidade, consideramos, como segunda hipótese, que a desestruturação de lipid rafts poderia influenciar negativamente a ativação dos receptores HER-2. Para isso tratamos, as mesmas linhagens celulares anteriormente descritas, com ácido docosaexaenoico (DHA), um tipo de ácido graxo ômega-3. Nossos resultados mostraram que, nas células HB4aC5.2, o tratamento com DHA desestruturou os lipid rafts, inibiu a sinalização iniciada pelos receptores HER-2 ( diminuição da ativação das proteínas Akt, Erk1/2, FASN, atividade transcricional de PPAR? e expressão de DEPTOR) e reverteu o fenótipo lipogênico. Adiciona-se que essas modificações celulares e moleculares foram acompanhadas por indução significativa de morte e apoptose. As mesmas alterações não foram observadas nas células normais HB4a. Em conclusão, o presente estudo reforça a associação entre a presença de HER-2 e lipid rafts. Adicionalmente aponta que a desestruturação de lipid rafts por DHA reduz a sinalização de HER-2. Por fim, sugere que distúrbios em lipid rafts, induzidos por DHA, possam representar ferramenta útil no controle da sinalização aberrante deflagrada pelos receptores HER-2, e aponta potencial terapêutico na suplementação de DHA para quimioprevenção e tratamento do câncer de mama HER-2 positivo. / HER-2 receptor overexpression is a cellular abnormality of great clinical significance in breast cancer. It is described in approximately 30% of breast carcinomas, including preneoplasic and malignant lesions, and is associated with poor prognosis. Hyperactivation of HER-2 receptors, a natural consequence of its overexpression, promotes aberrant cell proliferation and tumorigenesis. For signal activation and transduction to occur, HER-2 must be localized in specific compartments in the cell membrane: the lipid rafts. Therefore, we hypothesize that a greater number of HER-2 receptors could indicate a greater quantity of lipid rafts. To test this, we used an oncogenic transformation model that specifically allowed assessment of the effects of HER-2 overexpression and identification of the quantity of lipid rafts: an HB4a cell line derived from normal human breast tissue luminal epithelial cells with low HER-2 expression, and an HB4aC5.2 cell line, a clone derived from HB4a that overexpresses HER-2 receptors. In the HB4aC5.2 cells, HER-2 overexpression was accompanied by an increase in lipid rafts in cell membranes as well as hyperactivation of survival signals, proliferation (increased activation of the proteins Akt and ERK1/2, respectively), and an increased rate of proliferation, compared to the normal HB4a line. In addition, HER-2 overexpression was associated with increased cellular lipogenesis (lipogenic phenotype), dependent on the increased activation of the FASN enzyme and the overexpression of DEPTOR. FASN is responsible for the synthesis of palmitate, used to synthesize lipid rafts. Overexpression of DEPTOR by modulating PPAR? transcriptional activity, may avoid lipotoxicity from excess palmitate. Moreover, DEPTOR, with its ability to reduce mTORC1 complex activity, contributes to cell survival dependent on Akt. To continue, we considered as a second hypothesis that the disruption of lipid rafts could negatively influence HER-2 receptor activation. For this, we treated the same cell lines described above with docosahexaenoic acid (DHA), a omega-3 fatty acid. Our results showed that in HB4aC5.2 cells DHA treatment disrupted the lipid rafts, inhibited signaling initiated by HER-2 receptors (reduced activation of Akt, ERK1/2, and FASN proteins, PPAR? transcriptional activity, and DEPTOR expression) and reversed the lipogenic phenotype. In addition, these cellular and molecular changes were accompanied by a significant induction of apoptosis and death. The same changes were not observed in normal HB4a cells. In conclusion, the present study reinforces the association between HER-2 presence and lipid rafts. It also indicates that the disruption of lipid rafts by DHA reduces HER-2 signaling. Finally, it suggests that DHA-induced disturbances in lipid rafts may represent a useful tool in controlling aberrant signaling triggered by HER-2 receptors, and indicate therapeutic potential in DHA supplementation for chemoprevention and treatment of HER-2 positive breast cancer.
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Avaliação dos fatores de crescimento insulinóides IGF-1 e IGFBP-3 em mulheres com alto risco para câncer de mama / Evaluation of the insulin-growth factors IGF-1 and IGFBP-3 in highrisk breast cancer women

Angela Francisca Trinconi da Cunha 21 September 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A crescente incidência de câncer de mama, que cada vez mais acomete mulheres jovens, tem despertado muito interesse no diagnóstico precoce e na busca do tratamento mais eficaz e minimamente agressivo. Da mesma forma, vem aumentando a parcela da população com alto risco para câncer de mama, para a qual as atenções têm se voltado no sentido de se encontrar um caminho que permita prevenir o surgimento da neoplasia. Inspirados por Peyrat, que primeiro associou o câncer de mama com a presença de fator de crescimento insulina like tipo 1 (IGF-1), vários autores se lançaram nesta procura e, apesar de controversa, a literatura internacional tende a mostrar uma relação direta entre IGF-1 e câncer de mama na pré-menopausa. A proteína carreadora de IGF do tipo 3, ou IGFBP-3, também foi adicionada ao rol de sustâncias com possibilidade de promover câncer, porém, não tem demonstrado clara regularidade em seu mecanismo de ação. Tendo como alvo a população com alto risco para câncer de mama, quer histopatológico, quer familiar, e direcionada pelos cálculos matemáticos de Gail e Tyrer-Cuzick, essa tese objetivou avaliar a relação entre IGF-1 e IGFBP-3 em mulheres brasileiras atendidas pelo Setor de Mastologia da Disciplina de Ginecologia do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. MÉTODOS: estudo transversal em que foram comparados os níveis séricos de IGF-1 e IGFBP-3, dosados pelo método imunométrico quimioluminescente, em 3 diferentes grupos: mulheres com câncer de mama não tratado (n= 51), mulheres com risco populacional (n= 66) e mulheres com alto risco para câncer de mama (n= 108). Foram considerados fatores de comparação: idade, estado menopausal e índice de massa corpórea. RESULTADOS: 1) não houve diferenças entre os grupos com respeito ao IMC; 2) foi estatisticamente significativa a diferença das médias de idades dos grupos, sendo as mulheres com alto risco para câncer de mama mais jovens (p<0,001); 3) quanto ao estado menopausal, houve significativa diferença entre os grupos, com predomínio de mulheres pós-menopausa no grupo de pacientes com câncer de mama (58,8%), com p <0,001; 4) não foi encontrada relação estatisticamente significante entre percentual de IGF-1 em relação à mediana, percentual de IGFBP-3 em relação à mediana e razão dos percentuais de IGF-1 e IGFPB-3 em relação à mediana para os 3 grupos estudados;4) não houve variações nas dosagens de acordo com o tipo de situação determinante do alto risco para câncer de mama (familiar ou histopatológico); 5) não houve alteração estatisticamente significativa das variáveis estudadas, mesmo após subdivisão do grupo de alto risco (risco vitalício entre 20 e 29% X risco vitalício superior a 29%). CONCLUSÃO: Não foi observada variação dos níveis séricos de IGF-I e IGFBP-3 em mulheres com câncer de mama, com alto risco para câncer de mama ou com risco populacional / INTRODUCTION: The rising incidence of breast cancer, a disease that is increasingly affecting young women, has aroused a great deal of interest in early diagnosis and the search for a more efficient and minimally aggressive treatment. Likewise, the population at high risk for breast cancer has been growing, and it is now the focus of research efforts in the struggle to prevent neoplasia. Inspired by Peyrat, who was the first to associate breast cancer with insulin-like growth factor type 1 (IGF-1), several authors have taken on the challenge, and the international literature now leans towards a direct relationship, albeit still controversial, between IGF-1 and breast cancer in premenopause. The IGF binding protein 3 (IGFBP-3) has also been added to the list of cancer-causing agents, but its mechanism of action has not shown to be clearly regular. Targeting a population at high risk for breast cancer for histopathologic or familial reasons, and guided by the mathematical calculations of Gail and Tyrer-Cuzick, this thesis aimed at evaluating the relationship between IGF-1 and IGFB-3 in Brazilian female outpatients at the Mastology Sector of the Gynecology Discipline of the Department of Obstetrics and Gynecology of the School of Medicine of the University of São Paulo. METHODS: Transverse study to compare the serum levels of IGF-1 and IGFBP- 3 measured by the chemiluminescent immunometric method. The patients were divided into 3 different groups: women with untreated breast cancer (n=51), women with a population-based risk of breast cancer (n=66), and women at high risk for breast cancer (n=108). The comparison factors were age, menopausal state, and body mass index. RESULTS: 1) there were no differences among the groups with respect to BMI; 2) but there were statistically significant differences among the groups regarding mean age, and the younger women were those at a higher risk for breast cancer (p<0.001); 3) as for menopausal state, the groups were significantly different, and the postmenopausal women were prevalent among the patients with breast cancer (58.8%; p<0.001); 4) no statistically significant relationship was found between the IGF-1 percentage and the median, the IGFBP-3 percentage and the median, or the IGF-1 and IGFBP-3 ratio and the median in any of the groups; 5) measurements did not vary according to the determinant reason for high breast cancer risk (familial or histopathologic); 6) statistically significant changes in the variables under consideration did not take place, even after subdivision of the high-risk group (lifelong risk between 20% and 29% X lifelong risk over 29%). CONCLUSION: The serum levels of IGF-I and IGFBP-3 showed no variation among women with breast cancer, at high risk for cancer, or with populationbased risk
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Avaliação dos fatores de crescimento insulinóides IGF-1 e IGFBP-3 em mulheres com alto risco para câncer de mama / Evaluation of the insulin-growth factors IGF-1 and IGFBP-3 in highrisk breast cancer women

Cunha, Angela Francisca Trinconi da 21 September 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A crescente incidência de câncer de mama, que cada vez mais acomete mulheres jovens, tem despertado muito interesse no diagnóstico precoce e na busca do tratamento mais eficaz e minimamente agressivo. Da mesma forma, vem aumentando a parcela da população com alto risco para câncer de mama, para a qual as atenções têm se voltado no sentido de se encontrar um caminho que permita prevenir o surgimento da neoplasia. Inspirados por Peyrat, que primeiro associou o câncer de mama com a presença de fator de crescimento insulina like tipo 1 (IGF-1), vários autores se lançaram nesta procura e, apesar de controversa, a literatura internacional tende a mostrar uma relação direta entre IGF-1 e câncer de mama na pré-menopausa. A proteína carreadora de IGF do tipo 3, ou IGFBP-3, também foi adicionada ao rol de sustâncias com possibilidade de promover câncer, porém, não tem demonstrado clara regularidade em seu mecanismo de ação. Tendo como alvo a população com alto risco para câncer de mama, quer histopatológico, quer familiar, e direcionada pelos cálculos matemáticos de Gail e Tyrer-Cuzick, essa tese objetivou avaliar a relação entre IGF-1 e IGFBP-3 em mulheres brasileiras atendidas pelo Setor de Mastologia da Disciplina de Ginecologia do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. MÉTODOS: estudo transversal em que foram comparados os níveis séricos de IGF-1 e IGFBP-3, dosados pelo método imunométrico quimioluminescente, em 3 diferentes grupos: mulheres com câncer de mama não tratado (n= 51), mulheres com risco populacional (n= 66) e mulheres com alto risco para câncer de mama (n= 108). Foram considerados fatores de comparação: idade, estado menopausal e índice de massa corpórea. RESULTADOS: 1) não houve diferenças entre os grupos com respeito ao IMC; 2) foi estatisticamente significativa a diferença das médias de idades dos grupos, sendo as mulheres com alto risco para câncer de mama mais jovens (p<0,001); 3) quanto ao estado menopausal, houve significativa diferença entre os grupos, com predomínio de mulheres pós-menopausa no grupo de pacientes com câncer de mama (58,8%), com p <0,001; 4) não foi encontrada relação estatisticamente significante entre percentual de IGF-1 em relação à mediana, percentual de IGFBP-3 em relação à mediana e razão dos percentuais de IGF-1 e IGFPB-3 em relação à mediana para os 3 grupos estudados;4) não houve variações nas dosagens de acordo com o tipo de situação determinante do alto risco para câncer de mama (familiar ou histopatológico); 5) não houve alteração estatisticamente significativa das variáveis estudadas, mesmo após subdivisão do grupo de alto risco (risco vitalício entre 20 e 29% X risco vitalício superior a 29%). CONCLUSÃO: Não foi observada variação dos níveis séricos de IGF-I e IGFBP-3 em mulheres com câncer de mama, com alto risco para câncer de mama ou com risco populacional / INTRODUCTION: The rising incidence of breast cancer, a disease that is increasingly affecting young women, has aroused a great deal of interest in early diagnosis and the search for a more efficient and minimally aggressive treatment. Likewise, the population at high risk for breast cancer has been growing, and it is now the focus of research efforts in the struggle to prevent neoplasia. Inspired by Peyrat, who was the first to associate breast cancer with insulin-like growth factor type 1 (IGF-1), several authors have taken on the challenge, and the international literature now leans towards a direct relationship, albeit still controversial, between IGF-1 and breast cancer in premenopause. The IGF binding protein 3 (IGFBP-3) has also been added to the list of cancer-causing agents, but its mechanism of action has not shown to be clearly regular. Targeting a population at high risk for breast cancer for histopathologic or familial reasons, and guided by the mathematical calculations of Gail and Tyrer-Cuzick, this thesis aimed at evaluating the relationship between IGF-1 and IGFB-3 in Brazilian female outpatients at the Mastology Sector of the Gynecology Discipline of the Department of Obstetrics and Gynecology of the School of Medicine of the University of São Paulo. METHODS: Transverse study to compare the serum levels of IGF-1 and IGFBP- 3 measured by the chemiluminescent immunometric method. The patients were divided into 3 different groups: women with untreated breast cancer (n=51), women with a population-based risk of breast cancer (n=66), and women at high risk for breast cancer (n=108). The comparison factors were age, menopausal state, and body mass index. RESULTS: 1) there were no differences among the groups with respect to BMI; 2) but there were statistically significant differences among the groups regarding mean age, and the younger women were those at a higher risk for breast cancer (p<0.001); 3) as for menopausal state, the groups were significantly different, and the postmenopausal women were prevalent among the patients with breast cancer (58.8%; p<0.001); 4) no statistically significant relationship was found between the IGF-1 percentage and the median, the IGFBP-3 percentage and the median, or the IGF-1 and IGFBP-3 ratio and the median in any of the groups; 5) measurements did not vary according to the determinant reason for high breast cancer risk (familial or histopathologic); 6) statistically significant changes in the variables under consideration did not take place, even after subdivision of the high-risk group (lifelong risk between 20% and 29% X lifelong risk over 29%). CONCLUSION: The serum levels of IGF-I and IGFBP-3 showed no variation among women with breast cancer, at high risk for cancer, or with populationbased risk
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Desestruturação de lipid rafts por ácido docosaexaenoico (DHA) induz apoptose em células epiteliais luminais da glândula mamária humana transformadas pela superexpressão de HER-2 / Lipid rafts disruption by docosahexaenoic acid (DHA) induces apoptosis in transformed human mammary luminal epithelial cells harboring HER-2 overexpression

Graziela Rosa Ravacci 21 March 2013 (has links)
A superexpressão de receptores HER-2 é anormalidade celular de grande relevância clínica no câncer de mama. Ela ocorre em aproximadamente 30% de carcinomas de mama incluindo lesões pré-neoplásicas e malignas, e está associada a prognóstico desfavorável. A hiperativação dos receptores HER-2, consequência natural de sua superexpressão, promove proliferação celular aberrante e tumorigênese. Admite-se que a ativação e envio de sinais via HER-2 possa acontecer quando estes receptores se encontram em compartimentos específicos da membrana celular, os lipid rafts. Assim, um número maior de HER-2 poderia implicar em maior quantidade de lipis rafts. Para testar essa hipótese, usamos modelo de transformação oncogênica que nos permitiu avaliar, especificamente, os efeitos da superexpressão de HER-2 e identificar a quantidade de lipid rafts. Para isso utilizamos a linhagem celular HB4a, derivada de célula epitelial luminal do tecido mamário humano normal com baixa expressão de HER-2; e a linhagem HB4aC5.2, um clone derivado da HB4a, que superexpressa receptores HER-2. Nas células HB4aC5.2, a superexpressão de HER-2 foi acompanhada pelo aumento dos lipid rafts na membrana celular, bem como, hiperativação de sinais de sobrevivência, proliferação (aumento da ativação de proteínas Akt e Erk1/2, respectivamente), e taxa de proliferação celular duas vezes mais rápida que a linhagem normal HB4a. Adicionalmente, a superexpressão de HER-2 foi associada com aumento da lipogênese celular (fenótipo lipogênico), dependente do aumento de ativação da enzima FASN e da superexpressão de DEPTOR. A FASN é responsável pela síntese de palmitato, utilizado para formação de lipid rafts. A superexpressão de DEPTOR, por modular a atividade transcricional de PPAR?, pode evitar a lipotoxicidade do excesso de palmitato. Além disso, DEPTOR, por sua capacidade em reduzir atividade do complexo mTORC1, contribui para sobrevivência celular dependente da proteína Akt. Em continuidade, consideramos, como segunda hipótese, que a desestruturação de lipid rafts poderia influenciar negativamente a ativação dos receptores HER-2. Para isso tratamos, as mesmas linhagens celulares anteriormente descritas, com ácido docosaexaenoico (DHA), um tipo de ácido graxo ômega-3. Nossos resultados mostraram que, nas células HB4aC5.2, o tratamento com DHA desestruturou os lipid rafts, inibiu a sinalização iniciada pelos receptores HER-2 ( diminuição da ativação das proteínas Akt, Erk1/2, FASN, atividade transcricional de PPAR? e expressão de DEPTOR) e reverteu o fenótipo lipogênico. Adiciona-se que essas modificações celulares e moleculares foram acompanhadas por indução significativa de morte e apoptose. As mesmas alterações não foram observadas nas células normais HB4a. Em conclusão, o presente estudo reforça a associação entre a presença de HER-2 e lipid rafts. Adicionalmente aponta que a desestruturação de lipid rafts por DHA reduz a sinalização de HER-2. Por fim, sugere que distúrbios em lipid rafts, induzidos por DHA, possam representar ferramenta útil no controle da sinalização aberrante deflagrada pelos receptores HER-2, e aponta potencial terapêutico na suplementação de DHA para quimioprevenção e tratamento do câncer de mama HER-2 positivo. / HER-2 receptor overexpression is a cellular abnormality of great clinical significance in breast cancer. It is described in approximately 30% of breast carcinomas, including preneoplasic and malignant lesions, and is associated with poor prognosis. Hyperactivation of HER-2 receptors, a natural consequence of its overexpression, promotes aberrant cell proliferation and tumorigenesis. For signal activation and transduction to occur, HER-2 must be localized in specific compartments in the cell membrane: the lipid rafts. Therefore, we hypothesize that a greater number of HER-2 receptors could indicate a greater quantity of lipid rafts. To test this, we used an oncogenic transformation model that specifically allowed assessment of the effects of HER-2 overexpression and identification of the quantity of lipid rafts: an HB4a cell line derived from normal human breast tissue luminal epithelial cells with low HER-2 expression, and an HB4aC5.2 cell line, a clone derived from HB4a that overexpresses HER-2 receptors. In the HB4aC5.2 cells, HER-2 overexpression was accompanied by an increase in lipid rafts in cell membranes as well as hyperactivation of survival signals, proliferation (increased activation of the proteins Akt and ERK1/2, respectively), and an increased rate of proliferation, compared to the normal HB4a line. In addition, HER-2 overexpression was associated with increased cellular lipogenesis (lipogenic phenotype), dependent on the increased activation of the FASN enzyme and the overexpression of DEPTOR. FASN is responsible for the synthesis of palmitate, used to synthesize lipid rafts. Overexpression of DEPTOR by modulating PPAR? transcriptional activity, may avoid lipotoxicity from excess palmitate. Moreover, DEPTOR, with its ability to reduce mTORC1 complex activity, contributes to cell survival dependent on Akt. To continue, we considered as a second hypothesis that the disruption of lipid rafts could negatively influence HER-2 receptor activation. For this, we treated the same cell lines described above with docosahexaenoic acid (DHA), a omega-3 fatty acid. Our results showed that in HB4aC5.2 cells DHA treatment disrupted the lipid rafts, inhibited signaling initiated by HER-2 receptors (reduced activation of Akt, ERK1/2, and FASN proteins, PPAR? transcriptional activity, and DEPTOR expression) and reversed the lipogenic phenotype. In addition, these cellular and molecular changes were accompanied by a significant induction of apoptosis and death. The same changes were not observed in normal HB4a cells. In conclusion, the present study reinforces the association between HER-2 presence and lipid rafts. It also indicates that the disruption of lipid rafts by DHA reduces HER-2 signaling. Finally, it suggests that DHA-induced disturbances in lipid rafts may represent a useful tool in controlling aberrant signaling triggered by HER-2 receptors, and indicate therapeutic potential in DHA supplementation for chemoprevention and treatment of HER-2 positive breast cancer.

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