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Estudo bioquímico e funcional da proteólise de laminina induzida por células de glioma C6

Jesus, Livia Bacelar de 08 January 2015 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-05-19T23:38:44Z No. of bitstreams: 1 LIVIA BACELAR DE JESUS - DISSERTAÇÃO.pdf: 712515 bytes, checksum: eef4f358971620ad62099770c3580a9f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T23:38:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LIVIA BACELAR DE JESUS - DISSERTAÇÃO.pdf: 712515 bytes, checksum: eef4f358971620ad62099770c3580a9f (MD5) / Os glioblastomas são tumores cerebrais com alto potencial de crescimento, sendo responsáveis por um prognóstico de sobrevida de 9 a 11 meses. De forma geral, o crescimento tumoral encontra-se relacionado à degradação de componentes da matriz extracelular (MEC). Especificamente para os gliomas, o potencial invasivo tem sido relacionado ao aumento da expressão da metaloprotease do tipo 9 (MMP-9). Recentemente, tem sido mostrado que a proteólise de componentes da matriz extracelular promove a liberação de fragmentos protéicos com atividade biológica distinta da apresentada pela molécula intacta. Existem poucas informações sobre o efeito da proteólise de laminina-111 (LMN-111), proteína de matriz extracelular, no contexto do sistema nervoso central. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo investigar se o meio condicionado por células de gliomas C6 (MCC6) apresenta atividade proteolítica sobre polímeros de LMN-l11. Utilizando zimografia acoplada à eletroforese, detectamos a presença de uma gelatinase de 110 kDa em MCC6. A atividade proteolítica do MCC6 sobre polímeros de LMN foi observada através de imunomarcação para LMN-111 e de análise por eletroforese. A incubação dos polímeros de LMN-111 com MCC6 resultou em três fragmentos de 70, 45 e 30 kDa. Dessa forma, os resultados mostram a presença de fragmentos proteolíticos de LMN-111, gerados pelo tratamento dos polímeros com MCC6 e sugerem a necessidade de estudos posteriores para a caracterização da atividade biológica associada aos mesmos.
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Estudo da relação do infiltrado inflamatório mononuclear e expressão de Ki-67, colágeno IV e laminina em cistos radiculares / Study of the relationship of mononuclear inflammatory infiltrade and Ki-67, laminin and colagem type IV expression in radicular cysts

Mourão, Renata Veras Carvalho January 2013 (has links)
MOURÃO, Renata Veras Carvalho. Estudo da relação do infiltrado inflamatório mononuclear e expressão de Ki-67, colágeno tipo IV e laminina em cistos radiculares. 2013. 55 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-05-10T16:16:51Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_rvcmourão.pdf: 1282049 bytes, checksum: 3750ec775d984e0cf02e33acd4dd7626 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-05-16T13:40:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_rvcmourão.pdf: 1282049 bytes, checksum: 3750ec775d984e0cf02e33acd4dd7626 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-16T13:40:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_rvcmourão.pdf: 1282049 bytes, checksum: 3750ec775d984e0cf02e33acd4dd7626 (MD5) Previous issue date: 2013 / Jawbone cysts are classified as odontogenic and non-odontogenic cysts. The radicular cyst is the most common odontogenic cyst of inflammatory origin, whereas the detigerous cyst is the most common type of developmental odontogenic cyst. These cysts and their variations have different etiopathogenesis and biological behavior, but are equally lytic. The proliferation activity of the epithelial lining and the components of the basement membrane and extracellular matrix constitute targets of research. The aim of this study was to evaluate the relation between mononuclear inflammatory infiltrate and the expression of proliferative immunomarkers (Ki 67), and proteins of basement membrane and extracellular matrix in radicular cysts. In this retrospective observational study, all cases of jawbone cysts that had been recorded in the files of the Department of Pathology and Legal Medicine (FAMED), and of the Laboratory of Oral Pathology (FFOE) of the Federal University of Ceará (UFC) and reviewed. After histological revision, the groups were divided into heavily inflamed radicular cysts (HIRC) (n=17), slightly inflamed radicular cysts (SIRC) (n=9) and dentigerous cysts (DC) (n=9). The presence and intensity of the lymphoplasmacytic inflammatory infiltrate and the preservation of the epithelial lining were the parameters used to select the cases. Immunohistochemical analyses were performed using the standard streptavidin-biotin-peroxidase method. The primary antibodies used in this study included Ki 67 (Dako®, 1:50), Anti-Collagen Type IV (DBS®, 1:40) and Anti- Laminin (DBS®, 1:20).The immunoexpression of Ki-67 was more intense in the SIRC group compared to the HIRC group and DC. Likewise, the immunoexpression of Anti-Collagem Type IV in the basement membrane of the SIRC group presented a statistically significant difference compared to the HIRC group and DC . The expression of laminin in the basement membrane and in group HIRC and DC was negative and the group of SIRC was weak and punctual. It was concluded that presence and severity of inflammatory content wall of radicular cysts appear to modify the expression of proliferation factors in the coating epithelium and collagen type IV and laminin in the basement membrane but not modific with the behavior of extracellular matrix in radicular cyst. The expression of basement membrane components (laminin and collage type IV) is higher in radicular cyst with mild inflammatory infiltrade. / Os cistos dos ossos maxilares são classificados como odontogênicos e não odontogênicos. Dentre os odontogênicos inflamatórios, destaca-se o cisto radicular, e entre os de desenvolvimento, o dentígero. Estes cistos e suas variantes apresentam etiopatogênese e comportamento biológico diferentes, mas são igualmente líticos. A atividade proliferativa do epitélio de revestimento, dos componentes da membrana basal e da matriz extracelular, possivelmente, interferem nos mecanismos de crescimento, constituindo alvos de pesquisas. Este trabalho teve por objetivo avaliar a relação do infiltrado inflamatório mononuclear com a expressão de marcadores de proliferação (Ki 67) e das proteínas da membrana basal e matriz extracelular nos cistos radiculares. Trata-se de um estudo retrospectivo e observacional tendo sido realizado um levantamento dos casos catalogados no Serviço de Biopsia do Departamento de Patologia e Medicina Legal (FAMED) e no Laboratório de Patologia Bucal (FFOE) (UFC). Após a revisão histológica, os grupos foram divididos em cisto radicular intensamente inflamado (CRII) (n=17), cisto radicular levemente inflamado(CRLI)(n=.9) e cisto dentígero (CD) (n= 9). A presença e intensidade do infiltrado inflamatório histiolinfoplasmocitário e preservação do epitélio de revestimento foram os parâmetros utilizados para seleção dos casos. Os espécimes foram submetidos à reação de imuno-histoquímica por estreptoavidina biotina, utilizando-se os anticorpos Ki 67 (Dako®, 1:50), anti-colágeno IV (DBS®, 1:40) e anti-laminina (DBS®, 1:20). A expressão de Ki 67 foi mais intensa no grupo CRLI, quando comparada ao grupo CRII e CD. A expressão de colágeno tipo IV na membrana basal foi significante no grupo CRLI, quando comparada com o grupo CRII e CD. Já a imunomarcação de matriz extracelular variou de ausente a fraca nos grupos CRII e CRLI, enquanto no CD se exibiu de forma fraca a moderada, sendo esta diferença significativa. A expressão de laminina em membrana basal nos grupos CRII e CD foi negativa e no grupo dos CRLI foi fraca e pontual. Concluiu-se que a presença e a intensidade do conteúdo inflamatório na parede dos cistos radiculares parecem modificar a expressão dos fatores de proliferação no epitélio de revestimento, e colágeno tipo IV e laminina na membrana basal, mas não interferem no comportamento do colágeno IV da matriz extracelular nos cistos radiculares. A expressão de componentes da membrana basal (laminina e colágeno tipo IV) é maior nos cistos radiculares com leve infiltrado inflamatório.
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Estudo de Biomarcadores Relacionados à Agressividade e Invasividade em Lesões de Carcinoma de Células Escamosas Orais

CALLEGARI, E. M. R. 20 November 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:26:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9359_Dissertação Eline Mestrado em Clínica Odontológica 2015.pdf: 3683484 bytes, checksum: a448aba8f5013cb4bd007e8eb8c254e5 (MD5) Previous issue date: 2015-11-20 / No processo de tumorigênese, a laminina-332 executa múltiplos processos biológicos através de sua cadeia γ2, e a MMP-9 atua no processamento dos componentes extracelulares. Nós propomos analisar o perfil molecular da cadeia γ2 e da MMP-9 em leucoplasias de alto risco, carcinomas in situ (CIS) e carcinomas de células escamosas invasivos (CCEs) e estabelecer possíveis correlações clinicopatológicas. As expressões da cadeia γ2 e de MMP-9 foram avaliadas por imunohistoquímica em 10 pacientes com lesões orais de alto risco de malignizaçāo e 26 casos com CCE invasivos. Através de imunomarcação da cadeia γ2 foi possível observar uma membrana basal contínua na maioria das lesões de alto risco de malignizaçāo enquanto que uma membrana descontínua ou ausente predominou nos casos de CCEs invasivos. Células do estroma de CCE invasivos apresentaram expressão mais elevada de MMP-9 quando comparada aos casos de lesões de alto risco. A associação entre o perfil clínico dos pacientes e os achados imunohistoquímicos demonstrou que fumantes com CCEs invasivos tiveram expressão mais elevada da cadeia γ2 no compartimento epitelial e de MMP-9 nos fronts invasivos. Ainda, aumento da expressão de MMP-9 no estroma foi associado aos pacientes do sexo masculino com idade superior a 60 anos diagnosticados com CCE invasivo. Nossos resultados indicam uma associação entre características clínicas e microscópicas em lesões orais com alto potencial de malignização e nos carcinomas orais, com uma mudança progressiva na expressão da cadeia γ2 e MMP-9 durante o processo de tumorigênese.
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Papel da laminina na migração de linfócitos T em modelo murino de transplante cardíaco alogênico

Santos, Ariany Oliveira January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:35:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 ariany_santos_ioc_mest_2014.pdf: 1704309 bytes, checksum: 886b3d79e9bee2726bb2fddcc43063c9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Durante o processo de rejeição, linfócitos T do receptor são ativados e migram para o enxerto. A glicoproteína laminina (LM) é importante na migração e posicionamento de linfócitos durante a rejeição, porém dados sobre o papel das diferentes isoformas neste processo são escassos. Usando um modelo de transplante cardíaco alogênico, nosso grupo verificou que o tratamento com o anticorpo monoclonal anti-LM diminuiu o infiltrado inflamatório e a deposição de LM nos enxertos cardíacos. No presente trabalho, caracterizamos os linfócitos T presentes nos linfonodos de drenagem e aloenxertos, a expressão das isoformas de LM nos aloenxertos e seu papel na migração dos linfócitos T. Nos aloenxertos, observamos um aumento de linfócitos T CD4+ e CD8+, e um maior enriquecimento de linfócitos CD8+ ativados, quando comparado aos enxertos isogênicos. Por qPCR, verificamos que somente a cadeia LAMB3, constituinte da LM332, teve sua expressão aumentada nos aloenxertos. Por imunofluorescência, verificamos uma maior deposição de LM332 e da cadeia LAMB3 nos aloenxertos Para verificar o papel da LM332 na migração dos linfócitos T, realizamos ensaios de migração e observamos uma migração reduzida dos linfócitos T frente a LM332, quando comparado aos grupos controle. Esse resultado sugere que a LM332 pode promover uma forte adesão, influenciando a migração dos linfócitos T alorreativos. A análise das isoformas de LM durante a rejeição será importante para o entendimento da migração das células efetoras durante esse processo e poderá ajudar a definir estratégias terapêuticas / During rejection process, recipient T cells are activated in lymph nodes and migrate to the graft. The glycoprotein laminina (LM) is important in lymphocyte positioning and effector function during alloreactive responses. Using a model of allogeneic heart transplantation, where hearts from neonatal C57BL/6 mice were transplanted in the ear of adult BALB/c recipients, treatment with a nti - LM mAb de creased the cellular infiltrate and LM deposition within the grafts. In this work , we characterized T cells in allografts, evaluate LM isoform expression and their role on T lymphocyte migration in the model described above. In al lografts, we observed an i ncrease of CD4 + and CD8 + lymphocytes, and a n enrichment of activated CD8 + T cells , when compared to the isografts. By qPCR, only LAMB3 chain, component of the LM332 isoform, was increased in allografts. Additionally, we observed higher deposition of LM332 in allografts by immunofluorescence. To check the role of LM332 on T cell migration, we performed ex vivo experiments and observed a reduced LM332 - driven migratory response of lymphocytes from lymph nodes. Our data sug gest that the predominance of T cells in allografts can be rela ted to an enhanced contact of T cells with LM332, as no haptota ctic effect of the intact LM332 was observed . Analysis of the role of LM isoform s during the rejection process will be important to understand the trafficking process o f effector cells during graft rejection and might help to de fine new therapeutical strategies .
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Adesão, proliferação e migração de células de astrocitoma humano U-87 em fibronectina, laminina e colágeno IV e a expressão e organização de vimentina e GFAP

Garcez, Ricardo Castilho January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-22T04:59:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226277.pdf: 2569024 bytes, checksum: 6e94ffdc7c0ece32ed5bc18dbb06b81b (MD5) / O microambiente extracelular é capaz de modular a organização e expressão dos filamentos intermediários (vimentina, GFAP) durante os processos de adesão, proliferação, migração e diferenciação celular. A elucidação destes mecanismos é de relevante importância no estudo da biologia de células normais e tumorais. O presente trabalho visa compreender o envolvimento do microambiente na modulação da expressão e organização de vimentina e GFAP durante a adesão, proliferação e migração celular na linhagem de astrocitoma humano U-87. Sobre fibronectina (FN) e colágeno do tipo IV (Col IV) foi observada uma rápida adesão das células U-87, acompanhado por um padrão morfológico composto predominantemente por adesões fibrilares. Sobre laminina (LN) e controle o padrão de adesão foi do tipo focal, com células aderindo muito lentamente. As matrizes de FN e Col IV foram abeis em estimular proliferação e migração celular, estes fenômenos foram acompanhados de aumento na expressão de vimentina e redução na expressão de GFAP. Sobre a matriz de LN foram observadas baixa proliferação e migração, estes eventos foram associados a discretas modificações na expressão de vimentina e GFAP. A vimentina apresenta-se por todo citoplasma e processos celulares como redes bem definidas, sendo mais densa nas regiões mais distais destes processos. A marcação para GFAP apresenta-se um pouco difusa mais concentrada em regiões onde ocorreriam possíveis pontos de adesão focal. As variações do ambiente extracelular foram capazes de modular eventos como adesão, proliferação e migração. Esta modulação foi acompanhada por alterações na expressão dos filamentos intermediários de Vimentina e GFAP em células U-87.
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Caracterização da morte induzida por estaurosporina e o papel da laminina na sobrevivência de mioblastos humanos

Processi, Aline Martins January 2017 (has links)
Submitted by Gilvan Almeida (gilvan.almeida@icict.fiocruz.br) on 2017-02-21T17:19:38Z No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) / Approved for entry into archive by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2017-03-28T11:52:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-28T11:52:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O transplante de mioblastos tem sido usado para o tratamento de doenças neuromusculares, como a Distrofia Muscular de Duchenne. Entretanto, resultados dos ensaios clínicos não tiveram sucesso, e a morte dos mioblastos injetados é descrita como um dos principais problemas dessa estratégia. O estudo de componentes do microambiente muscular onde os mioblastos são transplantados é central para o entendimento do processo de regeneração. Aqui, destacamos a laminina (LM), uma glicoproteína heterotrimérica composta pelas cadeias \03B1, \03B2 e \F067, que combinam para formar diferentes isoformas, com a isoforma LM211 (formada pelas cadeias \03B12\03B21\F0671) sendo o principal componente da membrana basal que envolve a fibra muscular. Nesse contexto, vários estudos mostram que a isoforma LM111 estimula a proliferação, a migração e a sobrevivência de mioblastos in vitro e in vivo, auxiliando no processo regenerativo muscular em modelos experimentais de distrofia muscular. De forma a abordar a problemática da morte celular na terapia de regeneração muscular com mioblastos, o presente estudo teve como objetivo avaliar como diferentes isoformas de LM podem modular a morte de mioblastos humanos (com o emprego da linhagem denominada CHQ) in vitro. Após verificar a existência de diferentes cadeias de LM durante a proliferação (\03B11) e diferenciação (\03B11, \03B12, \03B14 e \03B15) das células CHQ, caracterizamos a morte induzida por estaurosporina (STS) nessas células Estudando CHQ em proliferação, verificamos que o tratamento com STS resulta em aumento da deposição da cadeia \03B11 de LM e da expressão da cadeia \03B16 integrina, componente de um dos receptores de LM (\03B16\03B21). Posteriormente, verificamos que a isoforma LM111 protege os mioblastos da morte por apoptose e que as isoformas 111, 411 e 511 aumentam o percentual de células vivas após tratamento com STS. Observamos também que a LM111 leva a um aumento da expressão de Bcl-2 e diminuição da expressão de Bax, e que as isoformas LM111 e LM511 promovem maior expressão da cadeia \03B17 integrina e, paralelamente, aceleram a adesão da CHQ. Em conjunto, esses dados sugerem que as isoformas de LM, particularmente LM111, 511 e 411, regulam o processo de apoptose e as propriedades adesivas de células CHQs induzidas à morte por STS in vitro. Além disso, esses estudos contribuem para a noção de que as isoformas de LM são potenciais alvos terapêuticos na regeneração muscular com mioblastos humanos Abstract: The myoblasts transplantation has been used for the treatment of neuromuscular diseases such as Duchenne Muscular Dystrophy. However, results of clinical trials were unsuccessful, and the death of the injected myoblasts is described as one of the main problems of this strategy. The study of components present in the muscle microenvironment where myoblasts are transplanted is central to the understanding of the regeneration process. Here, we highlight the laminin (LM), a heterotrimeric glycoprotein, composed by \03B1, \03B2 and \03B3 chains (which combine to form different isoforms), with the isoform LM211 (composed by \03B12\03B21\F0671 chains) as the main component of the basement membrane that surrounds the muscle fiber. In this context, several studies show that the LM111 isoform stimulates the proliferation, migration and survival of myoblasts in vitro and in vivo, supporting the muscle regenerative process in experimental models of muscular dystrophy. In order to address the problem of cell death in therapy for regeneration using myoblasts, the present study aimed to evaluate how different LM isoforms can modulate the death of human myoblasts (by employing the cell line called CHQ) in vitro. After verifying the existence of different LM chains during proliferation (\03B11) and differentiation (\03B11, \03B12, \03B14 and \03B15) of CHQ cells, we characterize the death induced by staurosporin (STS) in these cells Studying proliferating CHQ cells, we noted that STS treatment resulted in increased deposition of the LM \03B11 chain of and also the expression of integrin \03B16 chain, a component of the LM receptor (\03B16\03B21). Later, we showed that the LM111 protected the myoblasts from the death by apoptosis, and the 411, 511 and 111 isoforms increased the percentage of living cells after treatment with STS. We also noted that the LM111 leads to an increase of Bcl-2 expression and reduction of Bax expression, and that the isoforms LM111 and LM511 promoted enhanced expression of Integrin \03B17 chain and accelerated the adhesion of CHQ. Together, these data suggest that LM isoforms, particularly LM111, 411, and 511, might regulate the apoptosis process and the adhesive properties of CHQ cells induced by in vitro STS treatment. In addition, these studies contribute to the notion that LM isoforms of are potential therapeutic targets in muscle regeneration using human myoblast
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Distribución de fibronectina y laminina en el corpúsculo renal de diversas especies de roedores

Götzens Garcia, Guadalupe 27 February 2004 (has links)
Objetivos: El objeto de estudio es la membrana basal glomerular (M.B.G.) y la distribución de dos de las moléculas estructurales de las matrices extracelulares del corpúsculo renal, la fibronectina y la laminina. el estudio se ha realizado con cuatro especies aparentemente próximas de un mismo grupo zoológico (Rodentia) dado que experimentalmente, se incorporan nuevas especies como animales de laboratorio, comparando un animal estándar de laboratorio, con especies silvestres, con distintas estrategias tróficas.Material y métodos: Se han utilizado individuos adultos de Mus musculus (cepa isogénica BALB/c), y Mus spretus, Apodemus sylvaticus y Clethrionomys glareolus precedentes de capturas "in vivo" realizadas en el medio natural. El material histológico ha sido procesado mediante M.O. (tinción del PAS-Azul de Alcián/He. y dos técnicas de localización inmunohistoquímica, inmunoperoxidasa e inmunofluorescencia para anticuerpos anti-fibronectina y anti-laminina) y mediante M.E.T. (estándar y de inmunolocalización de anticuerpos anti-fibronectina y anti-laminina mediante oro coloidal).Resultados: La M.E.T. no muestra diferencias morfológicas entre los glomérulos de las diferentes especies utilizadas, excepto para la M.B.G. ya que en todas las especies silvestres utilizadas, el material que conforma toda la M.B.G. aparece con densidad uniforme. Con la inmunolocalización mediante oro coloidal los resultados para la distribución de fibronectina en M. musculus muestran marcaje positivo en la matriz mesangial, y negativo en la M.B.G. y en la membrana basal peritubular. Los resultados para M. spretus y C. glareolus son semejantes a los obtenidos para M. musculus; si bien con un valor de reacción menor al observado para M. musculus.Con la inmunolocalización mediante oro coloidal los resultados para la distribución de laminina, en M. musculus muestran marcaje positivo en la matriz mesangial, en la membrana basal tubular y en la M.B.G., en ésta última con tendencia a localizarse en las dos láminas raras. Los resultados para M. spretus y C. glareolus son semejantes a los obtenidos para M. musculus aunque con un valor de reacción menor al observado para el ratón de laboratorio.Las muestras procedentes de A. sylvaticus, no mostraron reactividad positiva frente a ninguno de los dos anticuerpos, anti-fibronectina y anti-laminina, utilizados.Conclusiones: La ultraestructura trilaminar de la M.B.G. presente en M. musculus no se observa en las otras especies utilizadas; en éstas existe densidad prácticamente uniforme en todo su espesor: Tampoco existe diferencia en el límite entre la M.B.G. pericapilar, la M.B.G. perimesangial y la matriz mesangial.En las especies M. musculus, M. spretus y C. glareolus la fibronectina se localiza única y exclusivamente en la matriz mesangial y en ningún caso en las M.B.G. mientras que la laminina se localiza tanto en las M.B.G. como en la cápsula de Bowman, la membrana basal tubular y la matriz mesangial. Mostrando en la M.B.G. pericapilar una ligera tendencia a localizarse en las láminas raras externa e interna.El marcaje menos intenso en M. spretus y C. glareolus y su ausencia en A. sylvaticus para la fibronectina y la laminina en la M.B.G. y la matriz mesangial puede indicar un carácter de divergencia filogenética.ENGLISH / DISTRIBUTION OF FIBRONECTIN AND LAMININ IN RENAL CORPUSCLE OF DIVERSE SPECIES OF RODENTSPropose: The aim of this study is the glomerular basement membrane (GBM) and the distribution of two of structural molecules of the extracellular matrices of the renal corpuscle: fibronectin and laminin. The study has been performed with four apparently closed species of a same zoological group (Rodentia) since experimentally, new species like laboratory animals are starting being breeded, comparing a standard laboratory animal with wild species with different trophic strategies.Material and methods: Adults exemplars of Mus musculus (isogenic strain BALB/c), Mus spretus, Apodemus sylvaticus and Clethrionomys glareolus proceeding of captures "in vivo" made in natural fields have been used. The histological material has been processed by means of OM (stain PAS-Alcian Blue/H) and two immunohistochemical techniques, immunoperoxidase and immunofluorescence for antibodies anti-fibronectin and anti-laminin and by TEM (standard and immunolocalization of antibodies anti-fibronectin and anti-laminin by colloidal gold).Results: TEM does not show morphological differences between the glomeruli of the different species used, except for the GBM , showing the material that conforms all the GBM a uniform density in all the wild species. With the immunolocalization by colloidal gold, the results for the distribution of fibronectin in M. musculus is positive in the mesangial matrix, and negative in the GBM and the peritubular basement membrane. The results for M. spretus and C. Glareolus are similar to obtained for M. musculus; although with a smaller reaction to that observed for M. musculus. With the immunolocalization by colloidal gold the results for the distribution of laminin, in M. musculus is positive in the mesangial matrix, the tubular basement membrane and the GBM; the latter with tendency to be located in two laminae rara. The results for M. spretus and C. glareolus are similar to obtained for M. musculus although with a smaller reaction to the observed for the laboratory mouse.The samples from A. sylvaticus, did not show positive reactivity again the anti-fibronectin and anti-laminin antibodies used.Conclusions: The trilaminar ultrastructure of the GBM presents in M. musculus is not observed in the other species used; in those a uniform density in all its thickness exists. Differences in the limit among the pericapillary GBM, the perimesangial GBM and the mesangial matrix does not exist either. In M. musculus, M. spretus and C. glareolus species fibronectin are exclusively located in the mesangial matrix and never in the GBM, whereas laminin is located mainly in the GBM and also in the Bowman's capsule, the tubular basement membrane and the mesangial matrix; showing in the pericapillary GBM a slight tendency to be located in external and internal laminae rara. The less intense labelling in M. spretus and C. glareolus and its absence in A. sylvaticus for fibronectin and laminin in the GBM and the mesangial matrix may suggest a philogenetic divergence.
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Estudo da interação in vitro do Mycobacterium leprae com a célula de Schwann: análise morfológica e avaliação da expressão de moléculas funcionais

Kontos, Lucineia Alves January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-05T18:41:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) lucineia_kontos_ioc_dout_2009.pdf: 75178965 bytes, checksum: 32149962187e4997d9d42f8788cd70c8 (MD5) Previous issue date: 2014-11-18 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A hanseníase é uma doença sistêmica infecto-contagiosa crônica causada pelo patógeno intracelular obrigatório Mycobacterium leprae, que afeta principalmente a pele e nervos periféricos dos seres humanos. Apesar dos intensos e bem controlados programas de terapia multidroga, a transmissão desta doença continua ocorrendo e um grande número de indivíduos acometidos permanece em risco de desenvolver dano ao nervo. A lesão neural na hanseníase é decorrente da capacidade do M. leprae infectar os nervos periféricos, alojando-se preferencialmente no interior de células de Schwann (CS). O presente trabalho teve como objetivo geral contribuir para o entendimento da interação M. leprae - CS, e como objetivos específicos: 1) estabelecer e caracterizar fenotipicamente culturas de CS de rato (CSPR) e humanas primárias (CSHP), comparando com a linhagem de CS humana ST88-14; 2) determinar a cinética de associação do M. leprae a estas células; 3) analisar aspectos morfológicos da interação do M. leprae com a CS; e 4) estudar o efeito do M. leprae sobre a expressão da cadeia a-2 da laminina-2, Beta-distroglicana, Desert Hedgehog (Dhh) e gangliosídeo 9-O-acetil GD3 pela CS. Os resultados deste trabalho mostraram que as CS ST88-14, as CSPR e as CSHP apresentam características de CS com fenótipo amielínico. Através de microscopia eletrônica de varredura foi observado que as CS ST88-14 tratadas ou não com o M. leprae formaram monocamada e que 50 por cento destas células apresentaram M. leprae aderidos com 2 horas de tratamento. As bactérias apresentavam-se aderidas, envolvidas ou não por filopódios, e em processo de internalização. O grau de associação do M. leprae às CSPR e CSHP foi semelhante ao observado nas CS ST88-14. Uma baixa porcentagem de CS ST88-14 mostraram expressão constitutiva do gangliosídeo 9-O-Acetil GD3 Quando tratadas com o M. leprae letalmente irradiado estas células apresentaram uma modulação positiva para esta molécula e seu padrão de expressão, inicialmente difuso tornou-se pontual com o curso temporal do tratamento com as bactérias. A análise do efeito do M. leprae sobre a expressão da cadeia a-2 da laminina-2 em CSHP mostra que o bacilo não modula a expressão desta molécula tanto ao nível traducional como transcricional. Já o M. leprae modulou negativamente a expressão de RNAm de ß-distroglicana em CSHP. Entretanto não afetou o nível da protéina nas condições experimentais utilizadas. O M.leprae também modulou negativamente a expressão de RNAm de Dhh nestas células. Como camundongos ôknockoutõ para o gene dhh apresentam microfasciculação no nervo e 20 por cento das biopsias de nervo de pacientes com hanseníase apresentam microfasciculação, investigamos a expressão de Dhh em nervos de hanseníase com e sem microfasciculação. Biopsias com microfasciculação apresentaram uma considerável diminuição na expressão de RNAm de Dhh quando comparados com pacientes que apresentaram nervo sem microfasciculação. Com os resultados obtidos nesse trabalho mostramos que o M. leprae é capaz interagir com a CS in vitro e que moléculas potencialmente relevantes nesta interação são afetadas por esta bactéria, podendo isso desencadear e/ou promover a patogenia observada na hanseníase / Leprosy is an infectious and contagious disease caused by Mycobacterium leprae, an obligate intracellular parasite. The disease affects predominantly the skin and the peripheral nerves in humans. Despite the control programs implemented and the establishment of multidrug treatment (MDT), the transmission of the disease still occurs in high levels. Individuals affected by the disease are at risk of developing severe disabilities and deformities. The nerve damage observed in leprosy is caused by the presence of M. leprae in the nerves, mainly inside Schwann cells (SCs). The present study aimed to investigate the M. leprae-Schwann cell interaction, consisting of the following objectives: i) establishment and phenotypic characterization of cultures from primary rat Schwann cells (PRSC) and primary human Schwann cells (PHSC); ii) analysis of the capacity of M. leprae to associate these cells; iii) morphological analysis of M. leprae interaction with the ST88-14 human SC cell line by electron microscopy; and iv) investigation of the effect of M. leprae on the Schwann cell expression of α2- laminin, -dystroglycan, desert hedgehog (Dhh) and 9-O-acethyl-GD3. The results showed that ST88-14 SC, PRSC, and PHSC display a non-myelinating phenotype. Scanning electron microscopy showed that ST88-14 SC cultures treated or not with M. leprae formed a monolayer and that 50% of these cells displayed M. leprae on their surface after a two-hour treatment with the bacteria. The bacteria were in contact with the cell surface, amid fillipodia or lying on smooth membrane regions; some of them were in the course of being internalized. A similar degree of association of M. leprae to PRSC and to PHSC was observed. A low percentage of the ST8814 SC constitutively expressed the 9-O-acetyl GD3. After treatment with lethally irradiated M. leprae these cells exhibited an upregulation of this ganglioside, with an additional change in the expression pattern, which was initially difuse and became spotty. The results obtained also suggest that M. leprae is unable to modulate the expression of laminin-α2 in PHSC, both at the transcriptional and at the translational level. In contrast, live M. leprae was able to downregulate the levels of -dystroglican mRNA to in PHSC cultures, although protein levels were unaffected. Moreover, M. leprae stimulus induced downregulation of Dhh mRNA in PHSC. As dhh knockout mice present minifascicles in the nerves, and about 20% of leprosy biopsies display microfasciculation, we ascertained the Dhh expression in leprosy nerve biopsies with microfasciculation, comparing it with the ones without this morphological pattern. Nerve biopsies with microfasciculation exhibited significantly lower levels of this factor, speculatively related to the structural disarrangement usually found in the leprosy nerves. The results of this study showed the possible utilization of Schwann cells in vitro models to study M. leprae-Schwann cell interaction. M. leprae was able to affect the expression of relevant SC molecules involved in the interaction with the bacillus, with a potential link of this modulation with the pathogenesis of the leprosy nerve damage.
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Organização da matriz extracelular nos linfonodos infiltrados pelo linfoma histiocítico verdadeiro.

Stimamiglio, Marco Augusto January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T05:21:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 212203.pdf: 1857975 bytes, checksum: a3895839711f7c016f347690f18a6490 (MD5) / A matriz extracelular (MEC) representa um complexo macromolecular que determina a histoarquitetura específica de cada tecido servindo como um arcabouço para a adesão celular e codificando informações que podem ser transmitidas para os domínios internos das células modulando, desta maneira, a atividade celular. Durante os processos neoplásicos ocorrem determinadas mudanças no estroma tecidual (componentes celulares e extracelulares) que conduzem as células tumorais a um padrão invasivo e metastático. Estas alterações teciduais decorrentes do estabelecimento tumoral podem variar de acordo com seu tecido de origem e os sítios de invasões secundárias. O linfoma histiocítico verdadeiro (LHV) representa uma das neoplasias mais raras e agressivas entre os linfomas Não-Hodgkin. Linhagens celulares de LHV, como a linhagem U-937, já foram isoladas e representam um modelo bastante útil para a investigação dos efeitos de variados agentes sobre a progressão deste tipo de tumor. Em consonância com o exposto o objetivo deste trabalho foi avaliar a deposição tecidual de proteínas da MEC em um caso de LHV e analisar a influência destas proteínas sobre o estabelecimento e a progressão tumoral. Para isso foram realizadas imunomarcações para as proteínas laminina (LN), fibronectina (FN) e colágeno tipo IV (COL IV) em linfonodos normal e comprometido por LHV. Foram realizados também testes de adesão e proliferação das células U-937 sobre substratos compostos por LN, FN ou COL IV. Por fim, as células foram tratadas com drogas (clorato de sódio ou b-xilosídeo) que alteram as propriedades dos proteoglicanos para se avaliar a participação destes durante os processos de adesão e proliferação celular. Os cortes histológicos avaliados apresentaram marcação, para todas as proteínas testadas, no córtex e na cápsula do linfonodo normal. No linfonodo comprometido por LHV foi verificada uma deposição diferencial das proteínas da MEC avaliadas, principalmente da FN que apresentou um grande aumento. Os estudos in vitro demonstraram que esta proteína proporcionou um maior potencial de adesão e proliferação das células U-937 quando comparada aos demais substratos. O tratamento destas células com clorato de sódio ou b-xilosídeo reduziu a taxa de proliferação celular, mas não foi capaz de modificar o padrão de adesão das células aos substratos de FN. Os resultados demonstraram que alterações no estroma linfonodal podem ocorrer durante a progressão do LHV e que estas alterações podem afetar diretamente a adesão e a proliferação das células tumorais, efeitos estes relacionados a receptores de superfície celular, que neste modelo evidenciam a importância dos proteoglicanos na proliferação celular sobre substratos de FN.
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Avaliação morfologica e imunohistoquimica dos efeitos agudos da radiação gama em glandulas parotidas de ratos / Morphological and immunohistochemical evaluation of the gamma radiation acute effects on rat parotid glands

Domingos, Andrea de Castro 19 August 2005 (has links)
Orientador: Solange Maria de Almeida / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-05T09:03:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Domingos_AndreadeCastro_D.pdf: 10036948 bytes, checksum: 7cd917fe62aa2831d762e0ac4943e2b4 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo do presente trabalho foi avaliar morfologicamente e imunohistoquimicamente os efeitos agudos da radiação gama em glândulas parótidas de ratos. Vinte e um animais foram divididos em 2 grupos experimentais, controle e irradiado, sendo o primeiro grupo composto por animais não expostos à radiação e o segundo formado for animais que tiveram a região de cabeça e pescoço irradiada com uma dose única de 15 Gy. As glândulas parótidas dos animais irradiados foram removidas nos tempos 4, 8, 12, 24, 48 e 72 horas após sua exposição e, posteriormente, submetidas ao processamento tecidual por meio de métodos imunohistoquímicos, para a avaliação da proteína laminina, e pela coloração por hematoxilina-eosina, para avaliação morfológica. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre a intensidade demarcação da laminina do grupo controle e do grupo irradiado. Por outro lado, verificou-se o espessamento e a presença de conglomerados de laminina nas membranas basais acinares dos subgrupos irradiados, tendo sido detectadas diferenças significativas entre o grupo controle e o subgrupo 72 horas (p = 0,0315). A análise morfológica revelou a presença de figuras de necrose nuclear, vacuolizações e severa atrofia dos ácinos, especialmente nos grupos 8 e 12 horas. O início do processo de reparo se deu no tempo 24 horas, mas não foi observada recuperação completa nos últimos tempos avaliados. Os resultados sugeriram que os efeitos deletérios da radiação ionizante podem ser um dos fatores responsáveis pelo remodelamento da matriz extracelular / Abstract: The aim of this study was to evaluate the morphological and immunohistochemical characteristics of gamma radiation acute effects on rat parotid glands. Twenty-one animals were divided into two groups: control and irradiated ones. The former was composed by non-exposed animals, while the latter was formed by rats which had their necks and heads irradiated with 15 Gy. The parotid glands were excised at 4, 8, 12, 24, 48 and 72 hours after irradiation and, then, were submitted to immunohistochemical methods, for the evaluation of the laminin, and to hematoxylin-eosin staining, for the analysis of the morphology. Laminin staining intensities between irradiated and non-irradiated salivary glands showed no statistically significant differences. Nevertheless, it was observed that laminin thickening and laminin-positive conglomerations demonstrated significant differences between the control and the 72-hour-subgroup (p= 0,0315). The morphological analysis revealed the presence of vacuolation, acinar atrophy and necrosis, especially by 8 and 12 hours after irradiation. Regeneration of the tissue started by 24 hours, but it was not complete at 48 and 72 hours after exposure. The results showed that radiation may be one of the factors that induce extracellular matrix remodeling / Doutorado / Radiologia Odontologica / Doutor em Radiologia Odontológica

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