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Brucelose humana no Tocantins: distribuição espaço-temporal e atividades de risco.Oliveira, Iza Alencar Sampaio de. 29 June 2017 (has links)
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DissertaçãoMP. IZA ALENCAR S. Oliveira 2017.pdf: 2028584 bytes, checksum: 797c3d1db7511f454751083d543418d7 (MD5) / A brucelose humana é uma zoonose negligenciada com forte caráter ocupacional, cujas formas de transmissão mais descritas são o contato direto com animais e o consumo de leite in natura e seus derivados não pasteurizados. Sua incidência ainda é pouco conhecida em muitos países, devido principalmente ao fato de não ser uma doença de notificação compulsória. No Estado do Tocantins, desde o ano de 2008, são registrados anualmente casos novos de
brucelose humana, e por isso, a partir de 2015 ela passou a integrar a relação de doenças de notificação compulsória de interesse estadual, mas ainda pouco se sabe sobre seu perfil epidemiológico. Este estudo teve como objetivo caracterizar o padrão de distribuição espaço temporal e socio-demográfico dos casos confirmados de brucelose humana e residentes no Estado do Tocantins, entre 2008 e 2015, bem como estimar a incidência e apontar as atividades de riscos associadas à ocorrência da doença. O estudo é do tipo ecológico e descritivo, com análise de dados secundários e o indicador utilizado foi o da incidência,
calculada por município e para o Estado. No Tocantins, de 2008 a 2015, foram confirmados
101 casos de brucelose humana, e a incidência anual média foi de 0,9/100.000 habitantes,
enquanto a anual variou de 0,2 a 2,1/100.000 habitantes. Os casos eram oriundos de 25 dos
139 municípios do Estado, distribuídos em sete das oito regiões de saúde, e a incidência anual variou entre eles de 0,3 a 5,6/100.000 habitantes. Os municípios de Juarina (5,6), Carmolândia (5,2), Araguaína (5,1), Nova Olinda (4,5) e Cariri do Tocantins (3,2) foram os que tiveram maiores incidências para a brucelose humana. Na série histórica de 2012 a 2015, foram confirmados 37 casos da doença, sendo a maioria destes indivíduos pertencentes ao sexo masculino (75,7%); faixa etária de 20 a 49 anos (64,8%); escolaridade até ensino médio
completo (72,7%); cor parda (70,3%); e residentes da zona urbana (78,4%). Quanto as
atividades de risco, a ocupação em atividades agropecuárias (59,5%), o contato com tecidos
e/ou secreções de animais (51,4%) e o consumo de leite in natura ou seus derivados (37,8%)
foram os mais encontrados. Conclui-se que a brucelose humana possui transmissão ativa e é
de grande relevância epidemiológica em todo o Estado do Tocantins. O caráter ocupacional
e/ou contato direto ou indireto com animais devem subsidiar as suspeições e ajudar na
intensificação das medidas de prevenção e controle da brucelose humana nos municípios e
populações mais expostas.
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Estimativa da prevalência de Brucella spp. em propriedades produtoras de queijo minas artesanal na microrregião do Serro - Minas GeraisDuch, André Almeida Santos 29 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-29 / O objetivo desse trabalho foi estimar a prevalência de Brucella spp. em propriedades produtoras de Queijo Minas Artesanal da microrregião do Serro. Avaliou-se a presença do patógeno (presença de DNA) em queijos com períodos de maturação entre 4 e 8 dias, em temperatura ambiente, em queijarias cadastradas pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), que possuem assim o aval do órgão para o comércio estadual. Os resultados das análises de Reação de Cadeia da Polimerase (PCR) mostraram que a prevalência da Brucella spp. em propriedades produtoras de Queijos Minas Artesanal do Serro foi de 30,9% (17/55). Os produtos de DNA amplificados por PCR, de amostras de queijos positivas na PCR foram sequenciados, para diferenciação entre bactérias de origem do campo ou vacinais. O sequenciamento demonstrou 100% de homologia com amostras do campo de Brucella spp. Todas as amostras de queijos foram provenientes de rebanhos testados e controlados por meio de exames sorológicos anuais para o monitoramento de Brucella spp., segundo determinação da legislação vigente, e apresentaram atestados de controles negativos de veterinários autônomos habilitados.
A presença de DNA de Brucella spp. nos queijos sugere uma suposta deficiência no atual programa de controle do patógeno nesses rebanhos e que medidas de identificação e controle mais rigorosas deveriam ser adotadas como medida de segurança alimentar tanto em nível de rebanho, como na matéria prima e no produto acabado. / The main objective of the study is to estimate Brucella spp. prevalence in dairy herds involved in artisanal cheeses production in Serro’s micro-region, Minas Gerais state, named of “Queijo Minas Artesanal” (QMA). The pathogen's evidences (presence of DNA) in cheeses indexed by the “Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA” with ripening periods at normal temperature between 4 and 8 days was evaluated. The results of the polymerase chain reaction (PCR) showed that the DNA of Brucella spp. prevalences in Serro's QMA was of 30.9% (17/55). The products of amplified DNA were sequenced for differentiating the bacteria’s source: if it came from the environment or from the vaccine. The DNA sequencing demonstrated 100% of homology with environment samples of Brucella ssp. All sample of cheeses were from cattletested and controlled through annual serological tests for the monitoring of brucelosis and presented negative control´s certificates delivered by autonomous veterinaries.
The presence of DNA Brucella spp. in analyzed cheeses suggests a supposed deficiency of brazilian brucelosis control's program in monitoring this specific herds and that stronger measures of control should be adopted in the herds, ingredients and also in the final product as a food safety measure.
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Conhecimento de factores de risco e de profilaxia na transmissão da brucelose humana nos profissionais da pecuáriana província do Namibe, Angola - 2009 / Knowledge of risk factors and prevention of human brucellosis transmission in professional pecuáriana province of Namibe, Angola - 2009Mufinda, Franco Cazembe January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / A brucelose humana é endemica e problema de saúde pública em África, inclusive Angola e sua Provícia do Namibe. O propósito deste estudo foi observar os níveis de conhecimento de factores de risco e de profilaxia na transmissão da brucelose nos profissionais da pecuária da Província do Namibe, comparando-se os criadores de gado com os trabalhadores de talhos, salas municipais de abate e matadouro. As características gerais do Namibe e, em especial, os ambientes em que trabalham os profissionais da pecuária são descritas. A metodologia do estudo é a de um estudo seccional, realizado em Novembro de 2009, com aplicação de questionário sobre aspectos sócio-demográficos, conhecimento de factores de risco, de profilaxia da brucelose humana e de vigilância sanitária. Todos os trabalhadores (N=40) e uma amostra aleatória dos criadores (n=130) foram entrevistados. O estudo se limitou aos profissionais da pecuária controlados pelo Departamento Provincial da Pecuária do Namibe. Os profissionais da pecuária são predominantemente do sexo masculino (93,7 por cento) e quase 70 por cento têm 40 anos ou mais. Os criadores são na sua maioria da etnia dos Mucubais e dos Nhaneca, e naturais do Namibe, enquanto que metade dos trabalhadores são da província vizinha, Huila. Declararam não ter ouvido falar de brucelose 60,8 por cento dos profissionais. Todas as questões sobre conhecimento de factores de risco foram respondidas de forma positiva por menos da metade dos profissionais. Os criadores demonstraram maior conhecimento do que os trabalhadores, quando se consideram as respostas a cada questão. Quanto à profilaxia não há diferenças relevantes entre trabalhadores e criadores, que não se protegem de forma adequada contra o risco de transmissão da brucelose. Não há associação entre conhecimento e profilaxia. Portanto, os níveis de conhecimento e de profilaxia são insuficientes e precisam ser transformados por meio de educação adequada. Também é necessário implantar sistema de vigilância sanitária efetivo e políticas públicas que aumentem os recursos para o controle das zoonoses. / Human brucellosis is endemic, and public health problem in Africa, including Angola and it province of Namibe. The purpose of this study was to observe the levels of knowledge of risk factors and prevention in the occupational transmission of brucellosis in livestock in the Province of Namibe, comparing the farmers with
workers in slaughterhouses, municipal halls of killing and slaughter. General characteristics
of Namibe and in particular the environments in which professionals working livestock were described. The methodology of the study is cross-sectional survey, conducted in November 2009, with application of a questionnaire on sociodemographics, knowledge of risk factors, prophylaxis of brucellosis and health surveillance. All workers (N = 40) and a random sample of farmers (n = 130) were interviewed.
The study was confined to the livestock professionals controlled by the provincial Department of Livestock Namibe. Professionals of livestock are predominantly male (93.7%) and almost 70% have 40 years or more. The creators are
mostly of ethnics groups of Mucubal and Nhaneca, naturals of Namibe, whereas half of the workers are from neighboring province, Huila. Said they had not heard of brucellosis 60.8% of professionals. All questions about knowledge of risk factors were answered positively by less than half of the professionals. The creators have
demonstrated greater knowledge than workers, when considering the responses to each question. For prophylaxis there are no significant differences between workers and farmers; both do not adequately protect against the risk of transmission of brucellosis. There are no statistical association between knowledge and prophylaxis. Thus, the levels of knowledge and prevention are insufficient and must be
processed through proper education. It is also necessary to implement effective health monitoring system and public policies that increase resources for the control of zoonoses.
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