This study examines the relationship between the local business climate and the share of self-employed immigrants in Sweden on a municipal level. These results are then compared to the relationship between the local business climate and the share of self-employed natives. The study also compares the share of self-employed immigrants as well as natives that are still in business after one year. The variables that are used to assess the business climate have been used in previous research that has tested the impact of the business climate. The results show that regional differences in the business climate can explain differences in the share of self-employed immigrants to some extent. The results also show that while most variables are significant for both self-employed immigrants and self-employed natives, the business climate influences the share of self-employed natives more than the share of self-employed immigrants. This indicates that the functions in the local business climate can be more available to natives than to immigrants. The share of self-employed immigrants who are still in business after one year has an insignificant relationship with the local business climate, whereas the share of self-employed natives who are still in business after one year has a moderately significant relationship with the local business climate. Hence, the business climate influences regional differences in the share of self-employed who are still in business after one year more for natives than for immigrants.

China as an Asian country has now an ever growing importance to the world economy and Sweden as a western country is having more and more collaboration in business with China. Due to the cultural differences between Sweden and China, managing relationships in B2B market has been challenging for Swedish companies doing business in China. Our study aims to find out what cultural differences are perceived by the Swedish companies and what adaptations they have made to the cultural differences so as to manage the business relationships. This study is based on the theories of Trompenaars and Hampden-Turner’s dimensions of human relations and Marx’s cultural shock triangle. Also we have referred to theories on Chinese relationships, Guanxi. We have used deductive method and conducted seven interviews, namely five with Swedish companies that have business in China and two people respectively from the Swedish Chamber of Commerce in Shanghai and the Regional Court in Kalmar of Sweden. We have come to the result that the Swedish companies are mainly challenged by the cultural differences such as the language difficulty, time orientation of Chinese and the personal approach in business relationships management. In this case the companies have made efforts to increase knowledge in the Chinese culture but also to establish local sales offices and carry out a joint venture with the Chinese business partners.

Dedication. Acknowledgements. Preface. Chapter 1: Introduction. Chapter 2: Green Business and Carbon Offsetting. Chapter 3A: Case Study. Chapter 3B: Interview. Chapter 4: Case Study. Chapter 5: Conclusion. Bibliography.

This study examines the economic indicator known as business climate in relation to the state level rates of child poverty. A theoretical framework is constructed which presents arguments that are opposed to and in favor of a robust business climate. Those in favor would contend that business climate is not associated with the variation in child poverty, whereas those opposed would claim that it has a negative association with the economic well-being of children. This research is cross-sectional (year 2000) and relies upon variables at the state level. Bivariate analysis indicates that there is a significant positive correlation between business climate and child poverty. However, when other factors are taken into account, such as family structure and geographic location, this relationship disappears. Therefore, the study concludes that there is not a negative association between promoting the business climate of a state and the economic wellbeing of children.

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As mudanças climáticas estão provocando alterações no macro-ambiente econômico, social e regulatório. Países de todo o mundo discutem em fóruns internacionais e também internamente como tratar os impactos das mudanças do clima sobre as condições de vida da sociedade, o ecossistema e sobre a economia como um todo. As pressões regulatórias por ações empresariais de combate às mudanças do clima crescem no Brasil, como também aumentam as exigências dos consumidores. As empresas precisam adotar ações de combate às mudanças climáticas, reduzindo as suas emissões de gases do efeito estufa (GEE), e, ao mesmo tempo, crescer de forma sustentável. Essa pesquisa buscou entender quais são as ações de combate às mudanças do clima desenvolvidas pelas empresas localizadas no estado brasileiro do Rio Grande do Sul, quarta economia do país. Como ferramenta de análise, quatro variáveis com dimensões e indicadores específicos foram criadas a partir de ampla pesquisa bibliográfica e investigação documental. Os dados de campo foram levantados através de pesquisa do tipo survey, com questionários aplicados, online e presencialmente, a 92 empresas, associadas à Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul e à Câmara Americana de Comércio, com atuação em 19 setores econômicos. Os resultados mostram que o percentual de empresas que conhece a sua contribuição às mudanças do clima é baixo e, conseqüentemente, a quantidade de organizações que conhece os riscos e oportunidades impostos pelas mudanças climáticas é bastante reduzida. Exceções acontecem no setor de papel e celulose e no setor de energia, onde a prática de desenvolvimento de inventário de emissões está mais consolidada. Em geral, as empresas ainda estão em estágio inicial do desenvolvimento de uma estratégia climática, efetuando ações de redução de emissões de GEE de baixo custo dentro da própria empresa. Ações de eficiência energética, melhorias no processo operacional e utilização de tecnologias de teleconferências são as mais desenvolvidas. As organizações, em sua maioria, não efetuam ações na sua cadeia produtiva e desconhecem os instrumentos financeiros e atores externos disponíveis para auxiliá-las na implementação de ações de combate às mudanças climáticas. O aumento da competitividade, o acesso aos novos mercados e a valorização da marca são os principais fatores indutores ao desenvolvimento de uma ação de redução de emissões. Concluiu-se também que o nível de maturidade das empresas em relação às questões climáticas varia conforme o setor de atuação e que os setores químico e petroquímico e de papel e celulose são os que apresentam o maior número de empresas desenvolvendo os passos do modelo de estratégia climática apresentado por Hoffman (2006). / Climate Change is causing alteration on economic, social and legal environment. Countries around the world discuss in international forums and also internally how to treat climate change impacts over life conditions of society, ecosystem and economy as a whole. Regulatory pressure that requires business actions to combat climate change grows in Brazil, as well as it increases customers requirements. Companies need to adopt actions to address climate change, reducing their greenhouse gases (GHG) emissions, and, at the same time, to improve its business in a sustainable way. This research seeks to understand which business actions to address climate change are developed in the Brazilian state of Rio Grande do Sul, fourth country’s economy. As an analysis tool, four variables with specific dimensions and indicators were created from a wide range literature review. Data were collected through survey research with questionnaires applied online and in person to 92 firms, associated to the Rio Grande do Sul Center of Industries and American Chamber of Commerce, which operate in 19 economic sectors. The results shows that the percentage of companies which know their contribution to climate change is low and, consequently, the quantity of organizations that knows the risks and opportunities imposed by climate change is quite low. Exceptions occur in .the pulp and paper industry and electricity sector, where emissions inventories practices is more consolidated. In general, firms are in the initial stage of climate strategy development, implementing low-cost actions of GHG emissions reductions inside the company. Energy efficiency, operational improvements and teleconference technology are the most developed actions. Organizations do not develop actions in their supply chain and they do not know financial instruments and external actors available to assist them to implement actions to combat climate change. Increase of competitiveness, access to new markets and branding are the main inducing factor for the development of an emission reduction action. It was also concluded that the companies’ maturity level related to the climate issues varies accordingly the economic sector and that pulp and paper and chemical and petrochemical industries are the sectors that present the highest number of companies developing the steps of the climate strategy model presented by Hoffman (2006).

As mudanças climáticas estão provocando alterações no macro-ambiente econômico, social e regulatório. Países de todo o mundo discutem em fóruns internacionais e também internamente como tratar os impactos das mudanças do clima sobre as condições de vida da sociedade, o ecossistema e sobre a economia como um todo. As pressões regulatórias por ações empresariais de combate às mudanças do clima crescem no Brasil, como também aumentam as exigências dos consumidores. As empresas precisam adotar ações de combate às mudanças climáticas, reduzindo as suas emissões de gases do efeito estufa (GEE), e, ao mesmo tempo, crescer de forma sustentável. Essa pesquisa buscou entender quais são as ações de combate às mudanças do clima desenvolvidas pelas empresas localizadas no estado brasileiro do Rio Grande do Sul, quarta economia do país. Como ferramenta de análise, quatro variáveis com dimensões e indicadores específicos foram criadas a partir de ampla pesquisa bibliográfica e investigação documental. Os dados de campo foram levantados através de pesquisa do tipo survey, com questionários aplicados, online e presencialmente, a 92 empresas, associadas à Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul e à Câmara Americana de Comércio, com atuação em 19 setores econômicos. Os resultados mostram que o percentual de empresas que conhece a sua contribuição às mudanças do clima é baixo e, conseqüentemente, a quantidade de organizações que conhece os riscos e oportunidades impostos pelas mudanças climáticas é bastante reduzida. Exceções acontecem no setor de papel e celulose e no setor de energia, onde a prática de desenvolvimento de inventário de emissões está mais consolidada. Em geral, as empresas ainda estão em estágio inicial do desenvolvimento de uma estratégia climática, efetuando ações de redução de emissões de GEE de baixo custo dentro da própria empresa. Ações de eficiência energética, melhorias no processo operacional e utilização de tecnologias de teleconferências são as mais desenvolvidas. As organizações, em sua maioria, não efetuam ações na sua cadeia produtiva e desconhecem os instrumentos financeiros e atores externos disponíveis para auxiliá-las na implementação de ações de combate às mudanças climáticas. O aumento da competitividade, o acesso aos novos mercados e a valorização da marca são os principais fatores indutores ao desenvolvimento de uma ação de redução de emissões. Concluiu-se também que o nível de maturidade das empresas em relação às questões climáticas varia conforme o setor de atuação e que os setores químico e petroquímico e de papel e celulose são os que apresentam o maior número de empresas desenvolvendo os passos do modelo de estratégia climática apresentado por Hoffman (2006). / Climate Change is causing alteration on economic, social and legal environment. Countries around the world discuss in international forums and also internally how to treat climate change impacts over life conditions of society, ecosystem and economy as a whole. Regulatory pressure that requires business actions to combat climate change grows in Brazil, as well as it increases customers requirements. Companies need to adopt actions to address climate change, reducing their greenhouse gases (GHG) emissions, and, at the same time, to improve its business in a sustainable way. This research seeks to understand which business actions to address climate change are developed in the Brazilian state of Rio Grande do Sul, fourth country’s economy. As an analysis tool, four variables with specific dimensions and indicators were created from a wide range literature review. Data were collected through survey research with questionnaires applied online and in person to 92 firms, associated to the Rio Grande do Sul Center of Industries and American Chamber of Commerce, which operate in 19 economic sectors. The results shows that the percentage of companies which know their contribution to climate change is low and, consequently, the quantity of organizations that knows the risks and opportunities imposed by climate change is quite low. Exceptions occur in .the pulp and paper industry and electricity sector, where emissions inventories practices is more consolidated. In general, firms are in the initial stage of climate strategy development, implementing low-cost actions of GHG emissions reductions inside the company. Energy efficiency, operational improvements and teleconference technology are the most developed actions. Organizations do not develop actions in their supply chain and they do not know financial instruments and external actors available to assist them to implement actions to combat climate change. Increase of competitiveness, access to new markets and branding are the main inducing factor for the development of an emission reduction action. It was also concluded that the companies’ maturity level related to the climate issues varies accordingly the economic sector and that pulp and paper and chemical and petrochemical industries are the sectors that present the highest number of companies developing the steps of the climate strategy model presented by Hoffman (2006).

As mudanças climáticas estão provocando alterações no macro-ambiente econômico, social e regulatório. Países de todo o mundo discutem em fóruns internacionais e também internamente como tratar os impactos das mudanças do clima sobre as condições de vida da sociedade, o ecossistema e sobre a economia como um todo. As pressões regulatórias por ações empresariais de combate às mudanças do clima crescem no Brasil, como também aumentam as exigências dos consumidores. As empresas precisam adotar ações de combate às mudanças climáticas, reduzindo as suas emissões de gases do efeito estufa (GEE), e, ao mesmo tempo, crescer de forma sustentável. Essa pesquisa buscou entender quais são as ações de combate às mudanças do clima desenvolvidas pelas empresas localizadas no estado brasileiro do Rio Grande do Sul, quarta economia do país. Como ferramenta de análise, quatro variáveis com dimensões e indicadores específicos foram criadas a partir de ampla pesquisa bibliográfica e investigação documental. Os dados de campo foram levantados através de pesquisa do tipo survey, com questionários aplicados, online e presencialmente, a 92 empresas, associadas à Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul e à Câmara Americana de Comércio, com atuação em 19 setores econômicos. Os resultados mostram que o percentual de empresas que conhece a sua contribuição às mudanças do clima é baixo e, conseqüentemente, a quantidade de organizações que conhece os riscos e oportunidades impostos pelas mudanças climáticas é bastante reduzida. Exceções acontecem no setor de papel e celulose e no setor de energia, onde a prática de desenvolvimento de inventário de emissões está mais consolidada. Em geral, as empresas ainda estão em estágio inicial do desenvolvimento de uma estratégia climática, efetuando ações de redução de emissões de GEE de baixo custo dentro da própria empresa. Ações de eficiência energética, melhorias no processo operacional e utilização de tecnologias de teleconferências são as mais desenvolvidas. As organizações, em sua maioria, não efetuam ações na sua cadeia produtiva e desconhecem os instrumentos financeiros e atores externos disponíveis para auxiliá-las na implementação de ações de combate às mudanças climáticas. O aumento da competitividade, o acesso aos novos mercados e a valorização da marca são os principais fatores indutores ao desenvolvimento de uma ação de redução de emissões. Concluiu-se também que o nível de maturidade das empresas em relação às questões climáticas varia conforme o setor de atuação e que os setores químico e petroquímico e de papel e celulose são os que apresentam o maior número de empresas desenvolvendo os passos do modelo de estratégia climática apresentado por Hoffman (2006). / Climate Change is causing alteration on economic, social and legal environment. Countries around the world discuss in international forums and also internally how to treat climate change impacts over life conditions of society, ecosystem and economy as a whole. Regulatory pressure that requires business actions to combat climate change grows in Brazil, as well as it increases customers requirements. Companies need to adopt actions to address climate change, reducing their greenhouse gases (GHG) emissions, and, at the same time, to improve its business in a sustainable way. This research seeks to understand which business actions to address climate change are developed in the Brazilian state of Rio Grande do Sul, fourth country’s economy. As an analysis tool, four variables with specific dimensions and indicators were created from a wide range literature review. Data were collected through survey research with questionnaires applied online and in person to 92 firms, associated to the Rio Grande do Sul Center of Industries and American Chamber of Commerce, which operate in 19 economic sectors. The results shows that the percentage of companies which know their contribution to climate change is low and, consequently, the quantity of organizations that knows the risks and opportunities imposed by climate change is quite low. Exceptions occur in .the pulp and paper industry and electricity sector, where emissions inventories practices is more consolidated. In general, firms are in the initial stage of climate strategy development, implementing low-cost actions of GHG emissions reductions inside the company. Energy efficiency, operational improvements and teleconference technology are the most developed actions. Organizations do not develop actions in their supply chain and they do not know financial instruments and external actors available to assist them to implement actions to combat climate change. Increase of competitiveness, access to new markets and branding are the main inducing factor for the development of an emission reduction action. It was also concluded that the companies’ maturity level related to the climate issues varies accordingly the economic sector and that pulp and paper and chemical and petrochemical industries are the sectors that present the highest number of companies developing the steps of the climate strategy model presented by Hoffman (2006).