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Avaliação da estrutura populacional e sustentabilidade do extrativismo foliar de Butia catarinensis Noblik & Lorenzi em remanescentes do litoral norte do Rio Grande do Sul

Kaurmann, Karyne January 2016 (has links)
O uso de Produtos Florestais Não Maderáveis (PFNM) têm se apresentado como alternativa para a conservação de ecossistemas e culturas tradicionais em relação a outros usos do solo. Entre os PFNM mais utilizados, destacam-se as folhas das palmeiras (Arecaceae). Apesar do crescente interesse e estímulo ao uso sustentável dos PFNM, o conhecimento sobre os níveis sustentáveis de coleta ainda é escasso, especialmente para as espécies da Mata Atlântica. A retirada desregulada de PFNM afeta não só os indivíduos, como também pode comprometer a permanência das populações e modificar drasticamente o ambiente das espécies de interesse. No Litoral Norte do Rio Grande do Sul encontram-se densos agrupamentos da palmeira Butia catarinensis Noblick & Lorenzi, formando o ecossistema butiazal. Apesar de ser uma espécie chave para o ecossistema local e de seu uso tradicional há dezenas de anos, pouco se sabe sobre a ecologia e os impactos da desfolhação na performance dos indivíduos. O conhecimento sobre o ecossistema é ainda mais incipiente, o qual tem sido convertido continuamente em outros usos do solo, especialmente agropecuários. De 1974 a 2008 foram perdidos mais de 80% dos remanescentes de butiazais da região, restando hoje pequenos e isolados fragmentos desse ecossistema, outrora dominante na paisagem. A grande diversidade de formações vegetais onde ocorrem e o desconhecimento quanto ao estado de suas populações impedia a gestão adequada tanto da espécie B. catarinensis, quanto dos remanescentes do ecossistema butiazal. A fim de propor níveis sustentáveis de uso, este trabalho avaliou a resposta vegetativa e reprodutiva de indivíduos de B. catarinensis submetidos a quatro diferentes intensidades de desfolhação (baseadas no manejo tradicional), em quatro diferentes fisionomias vegetais, nas estações pré e pós-frutificação durante dois eventos de corte consecutivos. Buscando entender o estado atual das populações nos butiazais, foram descritas a estrutura populacional e vegetacional de dezoito áreas remanescentes de B. catarinensis localizadas entre os municípios de Osório à Torres, RS, representando diferentes fisionomias vegetais onde a espécie é encontrada. As áreas mais abertas e os tratamentos mais intensos apresentaram maior produção de folhas, porém esta foi menor no segundo ano. A produção de cachos apresentou interações entre os fatores, tendendo a ser menor no segundo ano e na estação pós-reprodutiva, e maior nas áreas mais abertas e nos tratamentos alternativos e controle. Nossos resultados sugerem que o butiazeiro é resistente ao manejo tradicional da folha em áreas savanóides. Entretanto, a desfolhação contínua combinada com outras perturbações, pode resultar em respostas negativas. Assim, nós sugerimos que o manejo ocorra em áreas alternadas, e seja proibido em áreas muito fechadas ou com intensos usos de solo, e a criação de áreas protegidas que permitam conciliar conservação e uso sustentável. De qualquer forma, é fundamental ter um monitoramento contínuo das respostas ao manejo, a fim de garantir a sustentabilidade do mesmo. Diferentemente do esperado, a estrutura da vegetação não foi fortemente correlacionada com a estrutura populacional, assim como a maioria das áreas estudadas apresentou maior proporção de indivíduos no estágio intermediário. Embora não seja possível predizer a distribuição normal e as tendências populacionais desta espécie, pois todas as áreas apresentaram um mosaico de perturbações, o pequeno tamanho populacional encontrado e os efeitos drásticos tanto no desenvolvimento dos indivíduos (pequena proporção de estágios finais), quanto na capacidade de regeneração da população (pequena proporção de estágios iniciais) indicam um sério risco para a permanência das populações. Os resultados desse trabalho resultaram numa Normativa pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul (SEMA RS) embasada pelo Instituto Curicaca e Centro de Ecologia da UFRS, para regularização da colheita de flores e frutos do Butia catarinensis (butiá-da-praia). É imperativo realizar novos estudos a fim de melhor entender a dinâmica populacional, embasando assim ações para conservar a espécie e o ecossistema butiazal, assim como estimular o manejo controlado de folha de B. catarinensis e a criação de uma ou mais Unidades de Conservação de Uso Sustentável do ecossistema butiazal, antes do seu total desaparecimento. / Non-timber Forest Products (NTFP) are an alternative for conservation, cause minor ecosystems impacts and raise rural economy. The palm Butia catarinensis is a key resource to fauna and important NTFP for traditional populations, especially the leaves, but little is known about its harvest sustainability. This specie occurs in a very restricted area in southern Brazil, creating the unique butiazal vegetation, currently threatened by fast lost and fragmentation of the habitat. We tested the harvest sustainability, by vegetative and reproductive responses to four intensities of management (based to traditional harvest), in four vegetal physiognomies, in period pre and post-fructification, in two successive events of cutting (2009 and 2010). To analyze the status of populations in remnants, we described the population and vegetation structure of eighteen remnants with different types of plant physiognomy. The biggest intensity of defoliation raised significantly the production of leaves, even in open areas, and the first management. The factors have interacted in reproductive response, causing the decrease of the bunch production in the second year and in the post- fruiting season. Open areas, treatments control and alternative tended to bigger bunch production. B. catarinensis seems to be resistant to harvest, however, the continuous defoliation combined with another disorders, can result in negative responses to harvesting. We suggest rotation of areas; prohibition of harvest in closer and intense land uses areas, with constant monitoring and the creation of protect areas that allow the regulated harvest. Unlike expected, there was not a strong correlation between vegetation and population structure, even as most studied areas had a higher proportion of intermediate stages. The small population size and the negative effects in the development of individuals, shown by the small proportion of individuals in the late stage, as the regeneration capacity (small proportion early stage) indicated the high degree of threat level of the population.
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Extração de compostos fenólicos de Butia capitata utilizando dióxido de carbono supercrítico

Toss, Daniel January 2010 (has links)
O presente trabalho investiga a aplicação do processo de extração com fluido supercrítico (EFS) para a obtenção de compostos fenólicos a partir de Butia capitata, coletado na Região Sul do Brasil. A planta, chamada popularmente de butiá, é uma espécie nativa da Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil. Os frutos do butiá são comestíveis e bastante apreciados pelas populações locais, que os consomem ao natural ou na forma de licores, geléias ou doces. Estudos recentes revelam que compostos fenólicos estão presentes nos frutos do butiá. Estes compostos merecem atenção por apresentarem atividade antioxidante, por prevenirem doenças cardiovasculares e reduzirem o risco de câncer. Atualmente existem diferentes formas para a obtenção de compostos fenólicos presentes em matrizes vegetais, porém muitas delas utilizam solventes orgânicos a altas temperaturas, o que deprecia o valor comercial dos extratos. Neste estudo, é utilizada uma tecnologia limpa, que tem como solvente o dióxido de carbono (CO2) em condições supercríticas. O CO2 é não-tóxico e não-inflamável, o que faz dele uma opção mais segura, quando comparado a outros solventes. Além disso, no estado supercrítico, o CO2 apresenta condições bastante favoráveis para a extração, como altas difusividades e massas específicas elevadas. Uma característica que deve ser ressaltada é a possibilidade de utilizar baixas temperaturas na extração, comparativamente aos processos que utilizam solventes líquidos, uma vez que os compostos fenólicos são termolábeis. Nos experimentos, foi utilizada apenas a polpa desidratada. O planejamento experimental foi elaborado avaliando a influência de três variáveis de processo em três níveis: pressão (150, 200 e 250 bar), temperatura (40, 50 e 60°C) e teor de cossolvente (1, 3 e 5% de etanol). Os extratos obtidos foram analisados em cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), sendo os rendimentos expressos em mg do composto identificado por CLAE /100g de polpa de butiá desidratada (PBD), e pelo método Folin-Ciocalteau com os rendimentos em compostos fenólicos totais (CFT) expressos em mg de rutina equivalente (RE)/100g PBD. Foram identificados cinco compostos majoritários nos extratos nas análises em CLAE. As maiores concentrações foram encontradas nas condições de 250 bar, 60°C e 5% de etanol. Os compostos identificados foram o ácido clorogênico (0,46mg/100g PBD), o ácido ferúlico (1,45mg/100g PBD), a rutina (3,47mg/100g PBD), a quercetina (0,90mg/100g PBD) e o canferol (1,93mg/100g PBD). Em termos de CFT, a melhor condição de extração foi de 200 bar, 50°C e 5% de etanol, resultando em 23,09mg RE/100g PBD. Os extratos também foram avaliados quanto ao poder de redução do radical DPPH•, pelo método IC50. O método fornece a quantidade necessária de extrato pra varrer 50% do radical. Como esperado, o extrato obtido na corrida experimental de maior rendimento em CFT apresentou maior atividade antioxidante (17,4 mg/mL), seguido da corrida experimental de maior rendimento em compostos fenólicos isolados (56,1 mg/mL) e, com menos atividade, o extrato obtido por solvente orgânico (80,0 mg/mL). / In this work it is investigated the application of supercritical fluid extraction to obtain phenolic compounds from Butia capitata, collected in southern Brazil. This plant, known popularly as butiá, is a native species in Argentina, Uruguay, Paraguay and Brazil. The edible fruits are popular and eaten raw or as liqueurs, jellies or jams. In recent studies, it is shown that phenolic compounds are present in the fruits of butiá. These compounds deserve attention because they have antioxidant activity, preventing cardiovascular disease and reducing the risk of cancer. There are different processes to obtain phenolic compounds from plant matrices, but many of them make use of organic solvents at high temperatures, which depreciates the extract value. In this study, it is used a clean technology, with carbon dioxide (CO2) as solvent in supercritical conditions. The CO2 is nontoxic and nonflammable that makes it a safer option than other solvents. Furthermore, in supercritical conditions the CO2 has favorable conditions for extraction, as high diffusivities and densities. A feature that should be emphasized is the possibility of using low temperatures in the extract, when compared to processes using liquid solvents, since the phenolic compounds are decomposed by high temperature. In the experiments only the dried pulp was used. The experimental design was developed to assess the influence of three process variables at three levels: pressure (150, 200 e 250 bar), temperature (40, 50 e 60°C) and cosolvent content (1, 3 e 5% of ethanol). The extracts were analyzed by high performance liquid chromatography (HPLC), in which the yields were expressed in terms of mg of the identified phenolic compounds by HPLC/100g of dried pulp and by the Folin-Ciocalteau method, with yields, as total phenolic compounds, expressed in mg of rutin equivalent/100g of dried pulp. It were identified five majority phenolic compounds by HPLC. Its highest concentrations were found in the conditions of 250 bar, 60°C and 5% of cosolvent. The identified compounds were chlorogenic acid (0,46mg/100g of dried pulp), ferulic acid (1,45mg/100g of dried pulp), rutin (3,47mg/100g of dried pulp), quercetin (0,90mg/100g of dried pulp) and kaempferol (1,93mg/100g of dried pulp). In terms of total phenolic compounds, the best conditions were 200 bar, 50°C and 5% of cosolvent, which resulted in 23,09mg of rutin equivalent/100g of dried pulp. Also, the antioxidant activity of the extracts was measured by scavenging of the DPPH• radical, by the IC50 method. The method provides the necessary amount of extract to scavenging 50% of the radial. As expected, the extract obtained in experimental run with the highest yield in CFT showed a higher antioxidant activity (17.4 mg / mL), followed by the experimental run with the highest yield in phenolic compounds isolated (56.1 mg / mL), and, with less activity, the extract obtained by organic solvent (80.0 mg / mL).
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Avaliação da estrutura populacional e sustentabilidade do extrativismo foliar de Butia catarinensis Noblik & Lorenzi em remanescentes do litoral norte do Rio Grande do Sul

Kaurmann, Karyne January 2016 (has links)
O uso de Produtos Florestais Não Maderáveis (PFNM) têm se apresentado como alternativa para a conservação de ecossistemas e culturas tradicionais em relação a outros usos do solo. Entre os PFNM mais utilizados, destacam-se as folhas das palmeiras (Arecaceae). Apesar do crescente interesse e estímulo ao uso sustentável dos PFNM, o conhecimento sobre os níveis sustentáveis de coleta ainda é escasso, especialmente para as espécies da Mata Atlântica. A retirada desregulada de PFNM afeta não só os indivíduos, como também pode comprometer a permanência das populações e modificar drasticamente o ambiente das espécies de interesse. No Litoral Norte do Rio Grande do Sul encontram-se densos agrupamentos da palmeira Butia catarinensis Noblick & Lorenzi, formando o ecossistema butiazal. Apesar de ser uma espécie chave para o ecossistema local e de seu uso tradicional há dezenas de anos, pouco se sabe sobre a ecologia e os impactos da desfolhação na performance dos indivíduos. O conhecimento sobre o ecossistema é ainda mais incipiente, o qual tem sido convertido continuamente em outros usos do solo, especialmente agropecuários. De 1974 a 2008 foram perdidos mais de 80% dos remanescentes de butiazais da região, restando hoje pequenos e isolados fragmentos desse ecossistema, outrora dominante na paisagem. A grande diversidade de formações vegetais onde ocorrem e o desconhecimento quanto ao estado de suas populações impedia a gestão adequada tanto da espécie B. catarinensis, quanto dos remanescentes do ecossistema butiazal. A fim de propor níveis sustentáveis de uso, este trabalho avaliou a resposta vegetativa e reprodutiva de indivíduos de B. catarinensis submetidos a quatro diferentes intensidades de desfolhação (baseadas no manejo tradicional), em quatro diferentes fisionomias vegetais, nas estações pré e pós-frutificação durante dois eventos de corte consecutivos. Buscando entender o estado atual das populações nos butiazais, foram descritas a estrutura populacional e vegetacional de dezoito áreas remanescentes de B. catarinensis localizadas entre os municípios de Osório à Torres, RS, representando diferentes fisionomias vegetais onde a espécie é encontrada. As áreas mais abertas e os tratamentos mais intensos apresentaram maior produção de folhas, porém esta foi menor no segundo ano. A produção de cachos apresentou interações entre os fatores, tendendo a ser menor no segundo ano e na estação pós-reprodutiva, e maior nas áreas mais abertas e nos tratamentos alternativos e controle. Nossos resultados sugerem que o butiazeiro é resistente ao manejo tradicional da folha em áreas savanóides. Entretanto, a desfolhação contínua combinada com outras perturbações, pode resultar em respostas negativas. Assim, nós sugerimos que o manejo ocorra em áreas alternadas, e seja proibido em áreas muito fechadas ou com intensos usos de solo, e a criação de áreas protegidas que permitam conciliar conservação e uso sustentável. De qualquer forma, é fundamental ter um monitoramento contínuo das respostas ao manejo, a fim de garantir a sustentabilidade do mesmo. Diferentemente do esperado, a estrutura da vegetação não foi fortemente correlacionada com a estrutura populacional, assim como a maioria das áreas estudadas apresentou maior proporção de indivíduos no estágio intermediário. Embora não seja possível predizer a distribuição normal e as tendências populacionais desta espécie, pois todas as áreas apresentaram um mosaico de perturbações, o pequeno tamanho populacional encontrado e os efeitos drásticos tanto no desenvolvimento dos indivíduos (pequena proporção de estágios finais), quanto na capacidade de regeneração da população (pequena proporção de estágios iniciais) indicam um sério risco para a permanência das populações. Os resultados desse trabalho resultaram numa Normativa pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul (SEMA RS) embasada pelo Instituto Curicaca e Centro de Ecologia da UFRS, para regularização da colheita de flores e frutos do Butia catarinensis (butiá-da-praia). É imperativo realizar novos estudos a fim de melhor entender a dinâmica populacional, embasando assim ações para conservar a espécie e o ecossistema butiazal, assim como estimular o manejo controlado de folha de B. catarinensis e a criação de uma ou mais Unidades de Conservação de Uso Sustentável do ecossistema butiazal, antes do seu total desaparecimento. / Non-timber Forest Products (NTFP) are an alternative for conservation, cause minor ecosystems impacts and raise rural economy. The palm Butia catarinensis is a key resource to fauna and important NTFP for traditional populations, especially the leaves, but little is known about its harvest sustainability. This specie occurs in a very restricted area in southern Brazil, creating the unique butiazal vegetation, currently threatened by fast lost and fragmentation of the habitat. We tested the harvest sustainability, by vegetative and reproductive responses to four intensities of management (based to traditional harvest), in four vegetal physiognomies, in period pre and post-fructification, in two successive events of cutting (2009 and 2010). To analyze the status of populations in remnants, we described the population and vegetation structure of eighteen remnants with different types of plant physiognomy. The biggest intensity of defoliation raised significantly the production of leaves, even in open areas, and the first management. The factors have interacted in reproductive response, causing the decrease of the bunch production in the second year and in the post- fruiting season. Open areas, treatments control and alternative tended to bigger bunch production. B. catarinensis seems to be resistant to harvest, however, the continuous defoliation combined with another disorders, can result in negative responses to harvesting. We suggest rotation of areas; prohibition of harvest in closer and intense land uses areas, with constant monitoring and the creation of protect areas that allow the regulated harvest. Unlike expected, there was not a strong correlation between vegetation and population structure, even as most studied areas had a higher proportion of intermediate stages. The small population size and the negative effects in the development of individuals, shown by the small proportion of individuals in the late stage, as the regeneration capacity (small proportion early stage) indicated the high degree of threat level of the population.

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