• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • 5
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 16
  • 16
  • 9
  • 9
  • 7
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Nanofósseis calcários do DSDP Leg 40, Poços 361 e 364. Bioestratigrafia e implicações paleoceanográficas do Período Cretáceo na Margem Africana, Oceano Atlântico Sul / Calcareous Nannofossils from DSDP Leg 40, Site 361 and 364. Bioestratigraphic and Paleoceanographic Implications of the Cretaceous Period on the African Margin, South Atlantic Ocean

Antiqueira, Antonio Henrique Bender 17 November 2017 (has links)
Estudos bioestratigráficos, com base em nanofósseis calcários de amostras provenientes do DSDP, Leg 40, poços 364 e 361, das Bacias de Angola - Cuanza e Cabo - Orange, na Margem Africana, permitiram o refinamento taxonômico, para o Período Cretáceo (145,5 - 65,5 M.a.), entre os andares Aptiano e Turoniano (125 - 89,3 M.a.). Os dados do Leg 40 obtidos pelos relatórios do DSDP, na década de 1970, foram confeccionados sobre uma bibliografia controversa, utilizando biozoneamentos de regiões distintas do Oceano Atlântico Sul. No poço 364, 89% das amostras continham material passível de análise, totalizando 168 lâminas úteis para a obtenção das informações bioestratigráficas. Foram identificados um total de 78 taxa de nanofósseis calcários, com 66 a nível de espécie e 12 a nível de gênero. No poço 361, 67% das amostras apresentaram conteúdo afossilífero, e assim foram confeccionadas 64 lâminas, onde identificou-se 18 taxas, sendo 9 a nível espécie, 6 a nível gênero e 3 a nível família. O refinamento bioestratigráfico realizado possibilitou dividir, no poço 364, a seção cretácea amostrada em cinco andares, sendo eles: Turoniano (93,5 - 89,3 M.a.), Cenomaniano (99,6 - 93,5 M.a.), Albiano (112 - 99,6 M.a.), Aptiano (125 - 112 M.a.) e um identificado genericamente como Cretáceo inferior (de 125 M.a. para a base). No poço 361, a divisão do nível Cretáceo amostrado se deu em três andares: Um Albiano (112 - 99,6 M.a.), outro Aptiano (125 - 112 M.a.) e um Cretáceo genérico (de 125 M.a. para a base). Com os dados bioestratigráficos obtidos nos dois poços, foi possível gerar uma correlação entre ambos poços, integrando os andares Albiano (112 - 99,6 M.a.) e Aptiano (125 - 112 M.a.). Tal correlação permitiu interpretar em qual momento houve a influência das águas advindas do norte (Bacia de Angola - Cuanza) e do sul (Bacia do Cabo - Orange), divididas pelo alto estrutural representado pela Cordilheira de Walvis. / Biostratigraphic studies, based on calcareous nanofossils samples from DSDP, Leg 40, sites 364 and 361 (Angola - Cuanza and Cabo - Orange Basins, African Margin), allowed the taxonomic refinement for the Cretaceous period (145.5 - 65.5 M.a.), between Aptian and Turonian (125 - 89.3 M.a.). The Leg 40 data obtained from the 1970\'s DSDP reports were based in a controversial literature using biozones from distinct regions of the South Atlantic Ocean. In site 364, 89% of the samples contained nanofossil material, counting 168 slides useful to obtain biostratigraphic information. 78 taxa of calcareous nanofossils were identified, 66 at specific level and 12 at generic level. In site 361, 67% of the samples were sterile, thus, 64 slides were made, where 18 taxa were identified, 9 at the specific level, 6 at generic level and 3 at family level. The biostratigraphic refinement allowed to divide the Cretaceous section sampled on five ages in site 364: Turonian (93.5 - 89.3 Ma), Cenomanian (99.6 - 93.5 Ma), Albian (112 - 99.6 Ma), Aptian (125 - 112 Ma) and one generally identified as Lower Cretaceous (125 M.a. down). At site 361, the division of the Cretaceous level sampled occurred in three ages: Albian (112 - 99.6 M.a.), Aptian (125 - 112 M.a.) and a Cretaceous generic (125 M.a. down). With the biostratigraphic data obtained in the two sites, it was possible to generate a correlation between both sites, integrating the Albian (112 - 99.6 M.a.) and Aptian (125 - 112 M.a.) ages. This correlation made it possible to interpret the influence of waters from the north (Angola - Cuanza Basin) and the South (Cape Basin - Orange), divided by the structural high represented by the Walvis Ridge.
2

Variações de produtividade da porção oeste do Atlântico Sul ao longo dos últimos 15 mil anos a partir de estudo quantitativo de nanofósseis calcários / Productivity changes of the western South Atlantic region during the las 15,000 years based on quantitative study of calcareous nannofossil

Ferrarese, Heliane Bevervanso 14 April 2010 (has links)
O objetivo do presente estudo foi estimar as possíveis variações na produtividade das águas superficiais da porção oeste do oceano Atlântico Sul ao longo dos últimos 15.000 anos, contribuindo para a melhor compreensão das variações oceanográficas ocorridas na região no decorrer deste tempo. Foram realizadas análises quantitativas de nanofósseis calcários em um testemunho da Bacia de Santos, a partir da técnica de decantação aleatória. Isótopos estáveis de carbono e oxigênio em rocha total e teor de carbonato de cálcio também foram utilizados para interpretações sobre paleoprodutividade. A produtividade primária das águas superficiais apresentou variações ao longo dos últimos 15.000 anos. Variações no aporte continental e na profundidade da termoclina/nutriclina devem ter influenciado as condições das águas superficiais da região, e conseqüentemente, a produtividade dos cocolitoforídeos. Estimou-se que a produtividade da camada fótica superior tenha diminuído desde o início do Holoceno. Anterior a este período, uma maior contribuição continental teria propiciado condições mais favoráveis ao desenvolvimento dos cocolitoforídeos que habitam as camadas mais superficiais do oceano. / The aim of this study consisted in estimate possible changes on southwestern Atlantic Ocean surface water productivity for the last 15.000 years, contributing to a better understanding of oceanographic changes that occurred along this time. Quantitative calcareous nannofossils analyses were carried out on a Santos Basin core using the random settling technique. Bulk carbon and oxygen stable isotopes and calcium carbonate content were also used for paleoproductivity interpretation. Primary productivity of surface waters presented variation along the last 15.000 years. Variations in continental contribution and thermocline/nutricline depth must have influenced the surface water conditions and therefore coccolithophorids productivity. Upper photic zone productivity was estimated and seems to have diminished since early Holocene. Prior to this time, a major continent contribution would have provided more favorable conditions for the development of the coccolithophorids that inhabit the upper layers of the ocean.
3

Variações de produtividade da porção oeste do Atlântico Sul ao longo dos últimos 15 mil anos a partir de estudo quantitativo de nanofósseis calcários / Productivity changes of the western South Atlantic region during the las 15,000 years based on quantitative study of calcareous nannofossil

Heliane Bevervanso Ferrarese 14 April 2010 (has links)
O objetivo do presente estudo foi estimar as possíveis variações na produtividade das águas superficiais da porção oeste do oceano Atlântico Sul ao longo dos últimos 15.000 anos, contribuindo para a melhor compreensão das variações oceanográficas ocorridas na região no decorrer deste tempo. Foram realizadas análises quantitativas de nanofósseis calcários em um testemunho da Bacia de Santos, a partir da técnica de decantação aleatória. Isótopos estáveis de carbono e oxigênio em rocha total e teor de carbonato de cálcio também foram utilizados para interpretações sobre paleoprodutividade. A produtividade primária das águas superficiais apresentou variações ao longo dos últimos 15.000 anos. Variações no aporte continental e na profundidade da termoclina/nutriclina devem ter influenciado as condições das águas superficiais da região, e conseqüentemente, a produtividade dos cocolitoforídeos. Estimou-se que a produtividade da camada fótica superior tenha diminuído desde o início do Holoceno. Anterior a este período, uma maior contribuição continental teria propiciado condições mais favoráveis ao desenvolvimento dos cocolitoforídeos que habitam as camadas mais superficiais do oceano. / The aim of this study consisted in estimate possible changes on southwestern Atlantic Ocean surface water productivity for the last 15.000 years, contributing to a better understanding of oceanographic changes that occurred along this time. Quantitative calcareous nannofossils analyses were carried out on a Santos Basin core using the random settling technique. Bulk carbon and oxygen stable isotopes and calcium carbonate content were also used for paleoproductivity interpretation. Primary productivity of surface waters presented variation along the last 15.000 years. Variations in continental contribution and thermocline/nutricline depth must have influenced the surface water conditions and therefore coccolithophorids productivity. Upper photic zone productivity was estimated and seems to have diminished since early Holocene. Prior to this time, a major continent contribution would have provided more favorable conditions for the development of the coccolithophorids that inhabit the upper layers of the ocean.
4

Nanofósseis calcários do DSDP Leg 40, Poços 361 e 364. Bioestratigrafia e implicações paleoceanográficas do Período Cretáceo na Margem Africana, Oceano Atlântico Sul / Calcareous Nannofossils from DSDP Leg 40, Site 361 and 364. Bioestratigraphic and Paleoceanographic Implications of the Cretaceous Period on the African Margin, South Atlantic Ocean

Antonio Henrique Bender Antiqueira 17 November 2017 (has links)
Estudos bioestratigráficos, com base em nanofósseis calcários de amostras provenientes do DSDP, Leg 40, poços 364 e 361, das Bacias de Angola - Cuanza e Cabo - Orange, na Margem Africana, permitiram o refinamento taxonômico, para o Período Cretáceo (145,5 - 65,5 M.a.), entre os andares Aptiano e Turoniano (125 - 89,3 M.a.). Os dados do Leg 40 obtidos pelos relatórios do DSDP, na década de 1970, foram confeccionados sobre uma bibliografia controversa, utilizando biozoneamentos de regiões distintas do Oceano Atlântico Sul. No poço 364, 89% das amostras continham material passível de análise, totalizando 168 lâminas úteis para a obtenção das informações bioestratigráficas. Foram identificados um total de 78 taxa de nanofósseis calcários, com 66 a nível de espécie e 12 a nível de gênero. No poço 361, 67% das amostras apresentaram conteúdo afossilífero, e assim foram confeccionadas 64 lâminas, onde identificou-se 18 taxas, sendo 9 a nível espécie, 6 a nível gênero e 3 a nível família. O refinamento bioestratigráfico realizado possibilitou dividir, no poço 364, a seção cretácea amostrada em cinco andares, sendo eles: Turoniano (93,5 - 89,3 M.a.), Cenomaniano (99,6 - 93,5 M.a.), Albiano (112 - 99,6 M.a.), Aptiano (125 - 112 M.a.) e um identificado genericamente como Cretáceo inferior (de 125 M.a. para a base). No poço 361, a divisão do nível Cretáceo amostrado se deu em três andares: Um Albiano (112 - 99,6 M.a.), outro Aptiano (125 - 112 M.a.) e um Cretáceo genérico (de 125 M.a. para a base). Com os dados bioestratigráficos obtidos nos dois poços, foi possível gerar uma correlação entre ambos poços, integrando os andares Albiano (112 - 99,6 M.a.) e Aptiano (125 - 112 M.a.). Tal correlação permitiu interpretar em qual momento houve a influência das águas advindas do norte (Bacia de Angola - Cuanza) e do sul (Bacia do Cabo - Orange), divididas pelo alto estrutural representado pela Cordilheira de Walvis. / Biostratigraphic studies, based on calcareous nanofossils samples from DSDP, Leg 40, sites 364 and 361 (Angola - Cuanza and Cabo - Orange Basins, African Margin), allowed the taxonomic refinement for the Cretaceous period (145.5 - 65.5 M.a.), between Aptian and Turonian (125 - 89.3 M.a.). The Leg 40 data obtained from the 1970\'s DSDP reports were based in a controversial literature using biozones from distinct regions of the South Atlantic Ocean. In site 364, 89% of the samples contained nanofossil material, counting 168 slides useful to obtain biostratigraphic information. 78 taxa of calcareous nanofossils were identified, 66 at specific level and 12 at generic level. In site 361, 67% of the samples were sterile, thus, 64 slides were made, where 18 taxa were identified, 9 at the specific level, 6 at generic level and 3 at family level. The biostratigraphic refinement allowed to divide the Cretaceous section sampled on five ages in site 364: Turonian (93.5 - 89.3 Ma), Cenomanian (99.6 - 93.5 Ma), Albian (112 - 99.6 Ma), Aptian (125 - 112 Ma) and one generally identified as Lower Cretaceous (125 M.a. down). At site 361, the division of the Cretaceous level sampled occurred in three ages: Albian (112 - 99.6 M.a.), Aptian (125 - 112 M.a.) and a Cretaceous generic (125 M.a. down). With the biostratigraphic data obtained in the two sites, it was possible to generate a correlation between both sites, integrating the Albian (112 - 99.6 M.a.) and Aptian (125 - 112 M.a.) ages. This correlation made it possible to interpret the influence of waters from the north (Angola - Cuanza Basin) and the South (Cape Basin - Orange), divided by the structural high represented by the Walvis Ridge.
5

Émergence de la production carbonatée pélagique au Jurassique moyen (180-160 Ma) : la conquête des océans par les coccolithophoridés du genre Watznaueria / Pelagic carbonate production emergence during the Middle Jurassic (180-160 Ma) : the conquest of the oceans by the coccolithophorid genus Watznaueria

Suchéras-Marx, Baptiste 12 April 2012 (has links)
Les coccolithophoridés sont des algues marines photosynthétiques et planctoniques qui produisent des plaques micrométriques de carbonate de calcium (CaCO3) appelés coccolithes. Ces algues sont apparues il y 210 Ma et produisent actuellement la majeure partie du CaCO3 dans les océans modernes, jouant ainsi un rôle majeur dans le cycle du carbone. Cependant, l’émergence de la production de CaCO3 océanique par les coccolithophoridés au cours du Jurassique, ainsi que son impact sur le cycle du carbone, restent très mal compris. Cette étude s’est donc focalisée sur une période du Jurassique Moyen (Bajocien inférieur, -170 Ma) enregistrant la diversification de Watznaueria, un genre de coccolithophoridé qui a ensuite dominé la production de CaCO3 océanique pendant plus de 80 Ma. L’analyse des assemblages de coccolithes du Jurassique Moyen du Portugal et du sud de la France, réalisée à l’aide d’une méthode de reconnaissance automatique appliquée pour la première fois aux coccolithes du Jurassique, a permis de quantifier l’importance de cette période de diversification sur la production de CaCO3 pélagique. En outre, la durée de cet intervalle clé a été réévaluée grâce à l’analyse cyclostratigraphique des séries sédimentaires du Sud de la France. Les variations de production de CaCO3 pélagique ainsi reconstituées ont été comparées aux perturbations du cycle du carbone enregistrées par les rapports des isotopes du carbone, et indiquent un lien probable avec une augmentation marquée de la fertilité des océans. Par ailleurs, l’analyse paléontologique montre que cette diversification correspond à l’apparition successive de différentes espèces vraisemblablement opportunistes du genre Watznaueria. Enfin, les flux obtenus de CaCO3 pélagiques, largement inférieurs à ceux observés dans les océans actuels, semblent insuffisants pour avoir eu une influence significative sur le cycle global du carbone du Jurassique Moyen. / Coccolithophorids are photosynthetic and planktonic marine algae that produce micrometric calcium carbonate (CaCO3) platelets called coccoliths. These algae appeared about 210 Ma ago and produce today most of the CaCO3 in the modern oceans, hence playing a major role in the carbon cycle. Nevertheless, the onset of oceanic CaCO3 production by these organisms during the Jurassic and its impact on carbon cycling remain poorly understood. This study therefore focused on the Middle Jurassic interval (Early Bajocian, -170 Ma) which records the diversification of Watznaueria, an evolutionary important coccolith genus that subsequently dominated oceanic CaCO3 production for more than 80 Myr. The analysis of coccolith assemblages from the Middle Jurassic of southern France and Portugal, based on an automaticcoccolith recognition device used for the first time on Jurassic coccoliths, allowed quantifying the impact of this diversification on CaCO3 production. In addition, the duration of this key interval has been revaluated by the cyclostratigraphic analysis of sedimentary strata from southern France. The reconstructed changes in CaCO3 production were compared to carbon cycle perturbations recorded by carbon isotope ratios and indicate a probable link with a marked increase of ocean fertility. Besides, paleontological analyses show that this diversification episode correspond to the successive appearance of different, probably opportunistic Watznaueria species. The obtained fluxes of pelagic CaCO3 production, by far lower than those recorded in modern oceans, seems too low to have significantly impacted theMiddle Jurassic carbon cycle.
6

Nanofósseis calcários da margem continental nordeste do Brasil: uma contribuição à paleoceanografia do Atlântico Sul nos últimos 25.000 anos / Contributions to South Atlantic paleoceanography in the last 25,000 years: evidence from calcareous nannofossils from northeastern brazilian slope

Quadros, Juliana Pereira de 11 September 2007 (has links)
Este estudo apresenta indicações de mudanças paleoceanográficas ao longo dos últimos 25.000 anos na porção oeste do Oceano Atlântico Sul a partir do registro da variação de nanofósseis calcários em dois testemunhos de sedimento marinho da margem continental nordeste do Brasil. Outros indicadores foram incorporados às análises de nanofósseis calcários no intuito de melhor compreender as alterações observadas nas assembléias fósseis: 1) dados isotópicos de oxigênio de testas de foraminíferos planctônicos e bentônicos; 2) índice de temperatura e de nutrientes; 3) equação de paleoprodutividade e 4) análises estatísticas multivariadas. Os índices de temperatura e nutrientes foram, pela primeira vez, aplicados a nanofósseis calcários do Quaternário em amostras do Atlântico Sul. A integração dos resultados sugere que as principais características oceanográficas não sofreram alterações significativas nos últimos 25.000 anos, embora condições ambientais instáveis tenham sido registradas a partir da transição do Último Máximo Glacial - Holoceno. Durante o Último Máximo Glacial a região estudada sofreu pouca variação de temperatura, funcionando como um reservatório de calor. A variação da profundidade da termoclina/nutriclina foi considerada a principal resposta às oscilações climáticas, sendo relacionada às mudanças de intensidade dos ventos alísios. / This study focuses on changes in calcareous nannofossil assemblages as an evidence of paleoceanographic variability during the last 25,000 years in two deep sea piston cores from the northeastern Brazilian continental margin. To support reconstructing ancient marine environment others proxies have been applied along with the calcareous nannofossil analysis: 1) oxygen isotopic data from planktonic and benthic foraminifers\' tests; 2) temperature and nutrient indices; 3) paleoproductivity equation and 4) multivariate analysis. For the first time the temperature and nutrient indices were employed to Quaternary calcareous nannofossil from the South Atlantic Ocean. According to presented results major oceanographic features were stable in the last 25,000 years, although instable environmental conditions were recorded in the Last Glacial Maximum - Holocene boundary. During the Last Glacial Maximum the western tropical Atlantic seems to have experienced slight temperature changes and served as a heat and salt reservoir. Nutricline and thermocline depth variation was considered the most important response to climate changes largely related to Trade Winds strength oscillation.
7

Nanofósseis calcários do cretáceo na Bacia de Pelotas, RS : infêrencias bioestratigráficas e paleoecológicas

Guerra, Rodrigo do Monte 08 August 2011 (has links)
Submitted by CARLA MARIA GOULART DE MORAES (carlagm) on 2015-05-08T18:55:43Z No. of bitstreams: 1 RodrigodoMonteGuerra.pdf: 19509141 bytes, checksum: 3e17b817d88748afa71b52b6e19e720c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-08T18:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RodrigodoMonteGuerra.pdf: 19509141 bytes, checksum: 3e17b817d88748afa71b52b6e19e720c (MD5) Previous issue date: 2011-08-08 / Nenhuma / Este estudo apresenta inferências bioestratigráficas e paleoecológicas baseadas na distribuição de nanofósseis calcários em três poços perfurados na plataforma continental da Bacia de Pelotas, sul do Brasil. Estudos bioestratigráficos na bacia foram realizados no final da década de 1980, porém nos últimos trinta anos o arcabouço bioestratigráfico com nanofósseis calcários para as bacias marginais brasileiras obteve um refinamento significativo, justificando a elaboração de um novo estudo. A sucessão é composta principalmente por rochas siliciclásticas provenientes de amostras de calha com pequenos intervalos de testemunhos. Foram reconhecidas onze biozonas atingindo a seção Albiano superior/Maastrichtiano, o resultado das análises bioestratigráficas produziram uma melhor resolução principalmente para o Turoniano e o Campaniano da bacia. Abundâncias relativas e absolutas de espécies do Cretáceo foram utilizadas para a determinação de inferências paleoecológicas, as primeiras com base em nanofósseis calcários para a Bacia de Pelotas. Estes dados sugerem o predomínio de condições de águas quentes com alguns eventos de esfriamento da água durante o Turoniano superior, Turoniano superior/Coniaciano inferior, Coniaciano superior e Santoniano superior/Campaniano inferior. / This study reports biostratigraphic and paleoecologic inferences based on the distribution of calcareous nannofossils in three wells drilled in Pelotas Basin continental shelf, southern Brazil. The first biostratigraphic study in the basin comes from late 1980s, however the Brazilian nannoplankton biostratigraphic framework reached a higher resolution in the last thirty years, justifying the development of a new study. The successions are composed mainly by siliciclastic rocks coming from cutting samples and short intervals of cored samples. Eleven biozones were recognized, within the upper Albian and Maastrichtian interval, the biostratigraphic analyses provided a higher resolution mainly for Turonian and Campanian strata in the basin. Absolute and relative abundances of some Cretaceous calcareous nannofossils species provided paleoecological proxies, pioneer in Pelotas Basin using this fossil group. The results suggest a prevalence of warm-water condition, with cooling events during the upper Turonian, upper Turonian/lower Coniacian, upper Coniacian and upper Santonian/lower Campanian.
8

Nanofósseis calcários da margem continental nordeste do Brasil: uma contribuição à paleoceanografia do Atlântico Sul nos últimos 25.000 anos / Contributions to South Atlantic paleoceanography in the last 25,000 years: evidence from calcareous nannofossils from northeastern brazilian slope

Juliana Pereira de Quadros 11 September 2007 (has links)
Este estudo apresenta indicações de mudanças paleoceanográficas ao longo dos últimos 25.000 anos na porção oeste do Oceano Atlântico Sul a partir do registro da variação de nanofósseis calcários em dois testemunhos de sedimento marinho da margem continental nordeste do Brasil. Outros indicadores foram incorporados às análises de nanofósseis calcários no intuito de melhor compreender as alterações observadas nas assembléias fósseis: 1) dados isotópicos de oxigênio de testas de foraminíferos planctônicos e bentônicos; 2) índice de temperatura e de nutrientes; 3) equação de paleoprodutividade e 4) análises estatísticas multivariadas. Os índices de temperatura e nutrientes foram, pela primeira vez, aplicados a nanofósseis calcários do Quaternário em amostras do Atlântico Sul. A integração dos resultados sugere que as principais características oceanográficas não sofreram alterações significativas nos últimos 25.000 anos, embora condições ambientais instáveis tenham sido registradas a partir da transição do Último Máximo Glacial - Holoceno. Durante o Último Máximo Glacial a região estudada sofreu pouca variação de temperatura, funcionando como um reservatório de calor. A variação da profundidade da termoclina/nutriclina foi considerada a principal resposta às oscilações climáticas, sendo relacionada às mudanças de intensidade dos ventos alísios. / This study focuses on changes in calcareous nannofossil assemblages as an evidence of paleoceanographic variability during the last 25,000 years in two deep sea piston cores from the northeastern Brazilian continental margin. To support reconstructing ancient marine environment others proxies have been applied along with the calcareous nannofossil analysis: 1) oxygen isotopic data from planktonic and benthic foraminifers\' tests; 2) temperature and nutrient indices; 3) paleoproductivity equation and 4) multivariate analysis. For the first time the temperature and nutrient indices were employed to Quaternary calcareous nannofossil from the South Atlantic Ocean. According to presented results major oceanographic features were stable in the last 25,000 years, although instable environmental conditions were recorded in the Last Glacial Maximum - Holocene boundary. During the Last Glacial Maximum the western tropical Atlantic seems to have experienced slight temperature changes and served as a heat and salt reservoir. Nutricline and thermocline depth variation was considered the most important response to climate changes largely related to Trade Winds strength oscillation.
9

Biostratigraphie intégrée à nannofossiles calcaires et ammonoïdes : développement et implications pour la définition et la valorisation des stratotypes d’unité et de limite. L’exemple des étages Berriasien et Valanginien et de leur limite (~140 Millions d’années) / Integrated biostratigraphy of calcareous nannofossils and ammonites : development and implications for the definition and valorization of unity and limit stratotypes. The example Berriasian and Valanginian stages and their boundary (~ 140 million years)

Kenjo, Samer 21 July 2014 (has links)
L'étude biostratigraphique intégrée des ammonites et des nannofossiles calcaires de trois coupes du SE de la France (Vergol, Courchons et Berrias) a permis de proposer un nouveau schéma de biozonation solide pour l'intervalle Berriasien supérieur – Valanginien inférieur. Cette étude devrait permettre d'appuyer la proposition de la coupe de Vergol comme GSSP de la base du Valanginien. Pour ce qui concerne les ammonites, une exploitation intensive banc par banc et une révision taxonomique de l'ensemble des groupes ont montré un grand renouvellement faunique et ont amené à préciser le schéma zonal. Le Berriasien supérieur est caractérisée dans sa partie haute par une nouvelle zone, la zone à Alpillensis, qui remplace la partie supérieure de la zone à Boisseri sensu Le Hégarat. La zone à Alpillensis est subdivisée en deux sous-zones, à Alpillensis et à Otopeta. Pour le Valanginien inférieur, il a été reconnu la zone à Petransiens, pour laquelle deux nouvelles sous-zones, à Premolicus et à Salinarium, sont proposées, et la zone à Neocomiensiformis. Pour ce qui concerne les nannofossiles calcaires, plusieurs événements caractérisent la limite Berriasien/Valanginien, ainsi qu'un changement important des assemblages mis en évidence par une Analyse en Composante Principale. Ces changements sont liés probablement à une régression globale pendant la zone à Alpillensis suivie par une transgression pendant la zone à Pertransiens. Les Associations Unitaires ont mis en évidence une AU 1 dont le sommet se situe au dessus de la première apparition du nannofossile C. oblongata et de l'ammonite « Thurmanniceras » pertransiens. La succession de ces trois événements (« T. » pertransiens, C. oblongata et sommet de l'AU 1) m'ont amené à proposer l'identification de la limite Berriasien/Valanginien avec la première apparition de « T. » pertransiens / The integrated biostratigraphic study of ammonites and calcareous nannofossils in three sections from SE France (Vergol, Courchons, and Berrias) allowed a solid new biozonation scheme to be proposed here. This study should enable us to strengthen the proposition of the Vergol section as GSSP for the lower boundary of Valanginian. Concerning ammonites, an intensive exploitation bed by bed coupled to a taxonomic revision of all groups have shown a faunal renewal and brought to the proposal of a new zonal scheme. The Upper Berriasian is characterized in its upper part by a new zone, the Alpillensis zone, which replaces the upper part of the Boisseri zone sensu Le Hégarat. The Alpillensis zone is subdivided into two subzones, Alpillensis and Otopeta. For the Lower Valanginian, the Pertransiens (with the introduction of two new subzones, Premolicus and Salinarium) and Neocomiensiformis zones have been recognized. Concerning calcareous nannofossils, many events are recorded across the Berriasian/Valanginian boundary, underlying a major change in the assemblages as indicated by Principal Component Analysis. These changes are very likely linked to sea level changes. In fact, a major regression occurred in the Alpillensis zone, followed by a transgression in the Petransiens zone. Unitary Associations resulted in an UA 1 whose topmost part occurs just above the first occurrences of the nannofossil C. oblongata and of the ammonite « Thurmanniceras » pertransiens. The stratigraphic succession of these three events (namely, the FOs of « T. » pertransiens and of C. oblongata and the top of UA 1) allow us to identify the boundary between the Berriasian and Valanginian in this work with the FO of « T. » pertransiens
10

Palaeoenvironmental and palaeoceanographic changes during the Lower to Middle Jurassic ( Toarcian-Aalenian, ~183-171 Ma) : new evidences from calcareous nannofossils of the Lusitanian Basin / Changements paléoenvironnementaux et paléocéanographiques au cours de l'intervalle Toarcien-Aalénien (183-171 Ma, Jurassique inférieur-Moyen) : des nouvelles évidences issues de l'étude des nannofossiles calcaires du bassin Lusitanien

Ferreira, Jorge 04 March 2016 (has links)
Le biome marin du Toarcien inférieur a subi une des crises les plus significatives de l'histoire de la Terre, qui a affecté les mers épicontinentales du globe. Ces bassins épicontinentaux sont également caractérisés par l'accumulation de grandes quantités de matière organique dans les sédiments de l'époque, ce qui a été interprété comme le résultat d'un Evénement Anoxique au Toarcien inférieur (T-OAE, ~183 Ma). Le nannoplancton calcaire, qui fait partie des organismes le plus sensibles aux conditions environnementales des eaux océaniques de surface, a été profondément affecté par cette crise et sa récupération se mit en place seulement à la fin du Toarcien inférieur. Si le T-OAE a été étudié en grand détail ces dernières années, la période de récupération est beaucoup moins bien connue. A ce stade, nous ne savons pas, notamment, si la récupération de la production carbonatée primaire est représentée par un épisode rapide ou par une suite d'événements (qui feraient partie d'un plus long processus) intervenus sur quelques millions d'années après le T-OAE. Pendant les perturbations environnementales qui ont eu lieu au Toarcien inférieur, des fluctuations importantes du niveau marin ont été interprétées ainsi que des variations de la température des eaux océaniques. Après le T-OAE, le niveau marin et les températures montrent des changements plus graduels pendant une grande partie du Toarcien supérieur-Aalénien inférieur et les niches écologiques occupées par le nannoplancton calcaire sont ré-établies. Ces conditions de relative stabilité sur le long terme (~10 Ma) sont idéales pour étudier les dynamiques de la communauté des nannofossiles calcaires et, notamment, comment les différents taxons réorganisent leurs relations synécologiques. Le Toarcien-Aalénien est une période clé dans l'évolution du nannoplancton calcaire, avec des nouveaux genres qui apparaissent. Les nannofossiles de cet intervalle restent relativement peu étudié dans le Bassin Lusitanien, malgré l'importance de cette région d'un point de vue paléocéanographique. En effet ce bassin, qui était à l'origine un rift avorté lié à l'ouverture de l'Atlantique, a permis les connections entre des masses d'eaux de provenance NW européenne et sud-téthysienne. C'est dans cette région que nous retrouvons donc des mélanges de taxons liés à des différentes provinces géographiques / At ~183 Ma when large amounts of organic matter was dumped onto the ocean beds (known as the Toarcian Oceanic Anoxic Event, T-OAE), the Early Toarcian marine biota experienced one of the most important biological crises in Earth history. Calcareous nannoplankton was deeply affected and started only to recover from the end of the Early Toarcian. After the T-OAE, as phytoplankton communities dwelling the oceans photic layer recover from the previous disturbing conditions, the ecological niches once occupied by calcareous nannoplankton are again replenished. Located in the westernmost part of the Tethyan ocean, the Lusitanian Basin acted as a seaway between the NW Tethys and the Mediterranean Tethys provinces, therefore been actively influenced by these two different water masses. Hence such a region stands as the perfect spot to study the calcareous nannoplankton community, as its fossil remains bears species typical of both provinces. In order to appraise the nannoplankton demise and subsequent recovery, absolute and relative abundances of nannofossils were determined from pelagic marl-limestone couplets from three sections of the Lusitanian Basin. Also brachiopods shells were investigated for stable carbon and oxygen isotopes analysis. In order to independently assess the morphologic evolution of Lotharingius coccoliths, a Toarcian section from south France was studied. Different statistic methodologies were used throughout this work, in order to screen for robust and significant information from the numerous datasets that were built / Há cerca de 183 milhões de anos atrás, a biota marinha sofreu uma das mais importantes crises biológicas na história do planeta, quando grandes quantidades de matéria orgânica foram depositadas nos fundos oceânicos. Este episódio que teve lugar durante o Toarciano, resultou de um Evento Anóxico Oceânico (T-OAE), e afectou os mares epicontinentais à escala global. O nanoplâncton calcário, um grupo de organismos extremamente sensível às variações nas condições ambientais que têm lugar na camada superficial das massas de água, foi profundamente afectado. Foi somente no final do Toarciano Inferior que a sua recuperação se iniciou. Apesar de já muito se ter escrito sobre o T-OAE, a previsível recuperação deste grupo nunca foi sistemática nem detalhadamente estudada. Até hoje, não se sabia ainda se esta recuperação teria sido relativamente rápida, ou resultado de um processo lento e gradual que teria durado milhões de anos. Durante o Toarciano Inferior, quando as condições ambientais eram extremamente instáveis, ocorreram importantes e drásticas oscilações na temperatura e no nível médio dos oceanos. Após o T-OAE e durante todo o Toarciano e Aaleniano Inferior, as oscilações do nível médio dos oceanos e de temperatura são bastante mais suaves. À medida que a comunidade fitoplanctónica instalada na zona fótica recupera das condições extremas anteriores, os nichos ecológicos antes ocupados por nanoplâncton calcário, começam novamente a ser preenchidos. Apesar das prolongadas e suaves variações abióticas, é num ambiente então mais estável, que melhor se pode observar a evolução deste grupo, e de que forma as suas relações sinecológicas se alteraram ao longo de aproximadamente 10 milhões de anos. Apesar de ser considerado como um período onde a comunidade nanoplanctónica sofreu importantes alterações, nada se sabe em concreto que alterações foram essas que tiveram lugar após o TOAE num local tão estratégico como a Bacia Lusitânica. Situada na extremidade Oeste do Tétis e fazendo parte de um rift originado pela abertura do Atlântico, a Bacia Lusitânica actuou como um corredor que ligava livremente as massas de água das províncias mediterrânica e NW do Tétis, sendo por estas, activamente influenciada. Por essa razão, tal situação geográfica constitui um local excepcional para se estudar a comunidade de nanoplâncton calcário, uma vez que o seu registo fóssil compreende espécies típicas destas duas províncias do Tétis

Page generated in 0.4519 seconds