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Avaliação das variações anatômicas do canal mandibular em tomografia computadorizada

Pinto, Regina Lucia Seixas January 2018 (has links)
Submitted by Programa de Pós-Graduação em Odontologia Saúde (mestrodo@ufba.br) on 2018-09-05T13:12:32Z No. of bitstreams: 1 TESE Fiinal REGINA.pdf: 1968324 bytes, checksum: 42efa0f0ccbcfdcae94a952140abbdda (MD5) / Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2018-09-12T21:08:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE Fiinal REGINA.pdf: 1968324 bytes, checksum: 42efa0f0ccbcfdcae94a952140abbdda (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-12T21:08:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Fiinal REGINA.pdf: 1968324 bytes, checksum: 42efa0f0ccbcfdcae94a952140abbdda (MD5) / O uso das técnicas para obtenção de imagens tridimensionais, como os exames de tomografia computadorizada (TC), tem contribuído significativamente para a visualização das condições de normalidade e alterações das estruturas do complexo dentomaxilofacial, minimizando riscos potenciais diante de procedimentos cirúrgicos que possam envolver a integridade dessas estruturas. Este estudo teve como objetivo avaliar a presença de variações anatômicas do canal mandibular, as quais foram relacionadas ao sexo e lado afetado do indivíduo. A amostra foi constituída por 302 exames de TC multidetectores de mandíbula, de alta resolução, com janela óssea. Foram obtidas reconstruções panorâmicas e transversais da mandíbula, a partir dos cortes axiais obtidos, que foram avaliados duas vezes por um único observador. Os resultados mostraram que 85 (28,1%) TC eram de homens e 217 (71,9%) de mulheres. Do total de exames, 209 (69,2%) apresentaram trajeto único, sendo 44 (14,9%) CMd únicos, bilaterais e altos; 66 (21,9%) CMd únicos, bilaterais e intermediários, e 98 (32,5%) CMd únicos, bilaterais e baixos. As demais TC (93 exames – 30,8%) apresentaram outras variações, sendo 66 (21,9%) com ramificações do CMd, com o tipo 1 de duplicação o padrão mais frequente, e 27 (8,9%) com ausência de simetria. A presença de forames mentual e mandibular acessórios e loop anterior foi pequena; em contrapartida, houve uma grande prevalência de canais na região anterior da mandíbula. Já o canal incisivo mostrou-se presente em 238 (78,8%) TC, mais frequente no sexo feminino. Não foram encontradas associações significantes entre as variações encontradas e o sexo do indivíduo (p> 0,05). / The use of techniques to obtain three-dimensional images, such as computed tomography (CT) scans, has significantly contributed to the visualization of normal conditions and alterations of structures from the dentomaxillofacial complex, minimizing potential risks from surgical procedures that may involve integrity structures. This study aimed to evaluate the presence of anatomical variations of the mandibular canal, which were related to the sex and affected side. The sample consisted of 302 high resolution multidetector mandible CT scans with a bone window. Panoramic and transverse reconstructions of the mandible were obtained from the axial sections, which were evaluated twice by a single observer. The results showed that, 85 (28.1%) CT were men and 217 (71.9%) were women; of the total number of exams, 209 (69.2%) had a single course, of which 45 (14.9%) were bilateral single high MC; 66 (21.9%) bilateral single intermediate MC and 98 (32.5%) bilateral single low MC. The others CT (93 – 30.8%) CT had other variations, 66 (21.9%) were branches of MC and type 1 was the most frequent duplication pattern, and 27 (8.9%) lack of symmetry. As for the presence of accessory mental and mandibular foramina, and anterior loop was small; in contrast there was a high prevalence of canals in the anterior region of the mandible. The mandibular incisive canal was present in 238 (78.8%) CT, more frequent in females. No significant associations were observed between the variations found and the gender of the individual (p> 0.05).
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Estudo anatômico do trajeto do canal mandibular em felinos (Felis catus domesticus) / Anatomic study of the mandibular canal course in felines (Felis catus domesticus)

Cotrim, Samuel Carvalho 04 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal, 2015. / Submitted by Andrielle Gomes (andriellemacedo@bce.unb.br) on 2015-07-03T19:53:24Z No. of bitstreams: 1 2015_SamuelCarvalhoCotrim.pdf: 611449 bytes, checksum: f674297ecb30e53fb91a9b450d6c79cd (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-08-07T17:31:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_SamuelCarvalhoCotrim.pdf: 611449 bytes, checksum: f674297ecb30e53fb91a9b450d6c79cd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-07T17:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_SamuelCarvalhoCotrim.pdf: 611449 bytes, checksum: f674297ecb30e53fb91a9b450d6c79cd (MD5) / Objetivou-se descrever, por meio de tomografia computadorizada, o trajeto do canal mandibular (CM) em 20 gatos sem raça definida, com ausência de alterações na cavidade oral, provenientes do Centro de Controle de Zoonoses do Distrito Federal. Foram realizados cortes tomográficos com 2 mm de espessura, acompanhando todo o trajeto do CM, tendo como referência a região do forame mandibular, as raízes distais e mesiais dos dentes pré-molares e molares e o forame mentoniano, obtendo-se medidas desde o CM até as faces vestibular, lingual, ventral e alveolar (profundidade) do corpo da mandíbula, bem como seu diâmetro. Pode-se constatar que o CM manteve-se no aspecto lingual do corpo da mandíbula desde o forame mandibular até a raiz mesial do 1º pré-molar, onde se deslocou para a face vestibular, emergindo no forame mentoniano. Com relação à profundidade, seu trajeto sofreu declive a partir do forame mandibular até a região da raiz mesial do 1º molar, onde alcançou seu ponto mais profundo para, a partir daí, prosseguir em suave ascensão até sua conexão com o forame mentoniano. Os dados apresentados contribuem para o estudo anatômico da mandíbula de gatos, bem como auxiliam no melhor planejamento e execução de procedimentos cirúrgicos na mandíbula desta espécie. / This study aimed to describe the path of the mandibular canal (MC),using computerized tomography, in twenty mongrel cats, with no changes in the oral cavity,from the Zoonosis Control Center of the Federal District. Tomographic sectionsof 2mm thickwere taken 2 following all the path of the mandibular canal, considering as reference the region of the mandibular foramen, the distal and mesial roots of premolar and molar teeth, and mental foramen, obtaining measurements from the MC until the buccal, lingual, ventral and alveolar (depth) surfaces of the mandibular bodyas well as its diameter.MC remained on the lingual aspect of the mandibular body from the mandibular foramen to the mesial root of the first premolar, where it has displaced to the buccal surface, emerging from the mental foramen. Regarding the depth, we observed a downward path from the mandibular foramen to the mesial root of the first premolar, where it reached its deepest point; from there, the path continued in gentle ascent until its connection to the mental foramen. Our data contribute to the anatomical study of the feline jaw and allow a better planning and execution of surgical procedures in the mandible of this species.
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Determinação do trajeto do canal mandibular por meio de tomografia computadorizada em mandíbulas de cadáveres de Canis familiaris braquicefálicos e mesatecefálicos / Determination of the mandibular canal course by means of computerized tomography in mandibles of brachycephalic and mesaticephalic Canis familiaris

Martinez, Lenin Arturo Villamizar 02 December 2008 (has links)
Sabe-se que para determinados procedimentos cirúrgicos em Odontologia, como a exodontia, a cirurgia ortognática, cirurgia ortopédica, cirurgia de neoplasias e a colocação de implantes dentários, é importante conhecer a localização exata do trajeto do canal mandibular (CM) que contém o feixe vasculonervoso. O objetivo desta pesquisa foi determinar por meio da tomografia computadorizada (TC) o trajeto do canal mandibular através da mandíbula com relação as suas faces (vestibular, lingual e ventral), a crista alveolar e as raízes dentárias em duas classes de crânios de cães. Assim, foram avaliados 10 crânios de cadáveres de cães mesaticefálicos e 10 crânios de cadáveres de cães braquicefálicos no Serviço de Diagnóstico por Imagem do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Os tomogramas foram realizados no plano transversal tomando como referência para cada corte as raízes dentárias. No tomógrafo foram mensuradas as distâncias do canal mandibular até as faces vestibular, lingual, ventral e crista alveolar da mandíbula. As medidas coletadas foram submetidas à análise estatística que indicou que o trajeto do canal mandibular foi similar nos dois tipos de crânios. Observou-se que o canal mandibular desce suavemente desde o forame mandibular acompanhando o formato da mandíbula em direção à região dos dentes molares, onde alcança a sua máxima profundidade junto ao 1o molar e 4o pré-molar, continua rostralmente aumentando ligeiramente a distância com relação a borda ventral da mandíbula justo antes de terminar no forame mentoniano. O canal mandibular localizou-se em contato ou muito próximo da cortical lingual da mandíbula desde o forame mandibular até a região dos dentes molares, assim, continuou rostralmente ocupando a região ventral do corpo da mandíbula mantendo-se eqüidistante entre a superfície vestibular e lingual. Já na região do dente 3o pré-molar o canal mandibular originou o forame mentoniano caudal na face vestibular da mandíbula antes de incrementar ligeiramente a sua distância em relação a face ventral e lingual da mandíbula, para terminar assim no forame mentoniano médio na face vestibular, ventral à raiz mesial do dente 2o pré-molar. / For some surgical procedures in dentistry, as the exodontia, the orthognathic surgery, orthopedic surgery, oral neoplasm resection, and the dental implants placement, it is important to know the accurate localization of the mandibular canal (MC), which contains the vascular and nerve package. The aim of this research was to determine the course of the mandibular canal through the mandible with relation to the structures that surround it (lingual surface, vestibular surface and ventral surface), alveolar crest and dental roots in two kinds of dog skulls by means of computerized tomography (CT). For that, 10 skulls of mesaticephalic dogs and 10 skulls of brachycephalic dogs were evaluated in the Image Diagnosis Service of the Veterinary Hospital of the Veterinary and Zootechny School of the São Paulo University. In order to determine the localization of the canal passage in the mandible, measures were taken, in relation with: lingual surface, vestibular surface, ventral mandible surface and alveolar crest with CT help. The measurements were submitted to statistical analysis and showed that the mandibular canal course was similar in brachycephalic and mesaticephalic dogs, the measurements indicated that the mandibular canal descends slightly from the mandibular foramen to the molar area, slightly closer to the lingual surface than the vestibular surface until the molar region. The MC continues rostrally occupying the ventral region of the mandible body, reaching its maximum depth in relation with the alveolar crest border at the level of the 1st molar and 4th premolar teeth area. In the 4th and 3rd premolar region the MC maintains a similar distance between the vestibular and lingual border. At the level of the 3rd premolar the MC originates the mental caudal mental foramen before increases the distance in relation with the lingual and ventral border just before its termination at the medial mental foramen on the vestibular surface, ventral to the 2nd premolar roots.
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Determinação do trajeto do canal mandibular por meio de tomografia computadorizada em mandíbulas de cadáveres de Canis familiaris braquicefálicos e mesatecefálicos / Determination of the mandibular canal course by means of computerized tomography in mandibles of brachycephalic and mesaticephalic Canis familiaris

Lenin Arturo Villamizar Martinez 02 December 2008 (has links)
Sabe-se que para determinados procedimentos cirúrgicos em Odontologia, como a exodontia, a cirurgia ortognática, cirurgia ortopédica, cirurgia de neoplasias e a colocação de implantes dentários, é importante conhecer a localização exata do trajeto do canal mandibular (CM) que contém o feixe vasculonervoso. O objetivo desta pesquisa foi determinar por meio da tomografia computadorizada (TC) o trajeto do canal mandibular através da mandíbula com relação as suas faces (vestibular, lingual e ventral), a crista alveolar e as raízes dentárias em duas classes de crânios de cães. Assim, foram avaliados 10 crânios de cadáveres de cães mesaticefálicos e 10 crânios de cadáveres de cães braquicefálicos no Serviço de Diagnóstico por Imagem do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Os tomogramas foram realizados no plano transversal tomando como referência para cada corte as raízes dentárias. No tomógrafo foram mensuradas as distâncias do canal mandibular até as faces vestibular, lingual, ventral e crista alveolar da mandíbula. As medidas coletadas foram submetidas à análise estatística que indicou que o trajeto do canal mandibular foi similar nos dois tipos de crânios. Observou-se que o canal mandibular desce suavemente desde o forame mandibular acompanhando o formato da mandíbula em direção à região dos dentes molares, onde alcança a sua máxima profundidade junto ao 1o molar e 4o pré-molar, continua rostralmente aumentando ligeiramente a distância com relação a borda ventral da mandíbula justo antes de terminar no forame mentoniano. O canal mandibular localizou-se em contato ou muito próximo da cortical lingual da mandíbula desde o forame mandibular até a região dos dentes molares, assim, continuou rostralmente ocupando a região ventral do corpo da mandíbula mantendo-se eqüidistante entre a superfície vestibular e lingual. Já na região do dente 3o pré-molar o canal mandibular originou o forame mentoniano caudal na face vestibular da mandíbula antes de incrementar ligeiramente a sua distância em relação a face ventral e lingual da mandíbula, para terminar assim no forame mentoniano médio na face vestibular, ventral à raiz mesial do dente 2o pré-molar. / For some surgical procedures in dentistry, as the exodontia, the orthognathic surgery, orthopedic surgery, oral neoplasm resection, and the dental implants placement, it is important to know the accurate localization of the mandibular canal (MC), which contains the vascular and nerve package. The aim of this research was to determine the course of the mandibular canal through the mandible with relation to the structures that surround it (lingual surface, vestibular surface and ventral surface), alveolar crest and dental roots in two kinds of dog skulls by means of computerized tomography (CT). For that, 10 skulls of mesaticephalic dogs and 10 skulls of brachycephalic dogs were evaluated in the Image Diagnosis Service of the Veterinary Hospital of the Veterinary and Zootechny School of the São Paulo University. In order to determine the localization of the canal passage in the mandible, measures were taken, in relation with: lingual surface, vestibular surface, ventral mandible surface and alveolar crest with CT help. The measurements were submitted to statistical analysis and showed that the mandibular canal course was similar in brachycephalic and mesaticephalic dogs, the measurements indicated that the mandibular canal descends slightly from the mandibular foramen to the molar area, slightly closer to the lingual surface than the vestibular surface until the molar region. The MC continues rostrally occupying the ventral region of the mandible body, reaching its maximum depth in relation with the alveolar crest border at the level of the 1st molar and 4th premolar teeth area. In the 4th and 3rd premolar region the MC maintains a similar distance between the vestibular and lingual border. At the level of the 3rd premolar the MC originates the mental caudal mental foramen before increases the distance in relation with the lingual and ventral border just before its termination at the medial mental foramen on the vestibular surface, ventral to the 2nd premolar roots.

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