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Abertura da conta de capital e crescimento econômico nos países emergentes : teorias, evidências empíricas e um estudo do caso brasileiro

Tófoli, Paula Virgínia January 2008 (has links)
A maioria dos trabalhos sobre o impacto macroeconômico da abertura da conta de capital não encontra nenhum efeito da liberalização sobre as variáveis reais. No entanto, uma leitura cuidadosa desta literatura revela que a maioria destes estudos não trata realmente da teoria que se propõe a testar. Aqueles que defendem um impacto positivo da liberalização financeira sobre o crescimento econômico aceitam as previsões do modelo de crescimento neoclássico de redução permanente no custo do capital e aumento temporário no investimento nos mercados emergentes, quando estes liberalizam suas contas de capital. A maior parte dos artigos que não encontram efeitos da liberalização sobre as variáveis reais não testa estas previsões. Uma ramificação pequena, mas crescente, desta literatura sobre a relação entre liberalização da conta de capital e crescimento econômico, que leva em conta a natureza temporal das previsões do modelo neoclássico (os artigos que adotam o chamado enfoque do experimento de política), encontra evidências de que a abertura da conta de capital em um país emergente gera efeitos significativos sobre o investimento e crescimento econômico. A desagregação dos dados, ou seja, a aplicação do enfoque do experimento de política a dados de firmas, fornece uma ligação mais forte com a teoria e graus de liberdade suficientes para se adotar uma nova estratégia de identificação que permite testar a eficiência na alocação dos recursos dentro do país em desenvolvimento que abriu sua conta de capital. O objetivo desta dissertação é tratar das teorias e evidências do impacto da liberalização da conta de capital nos países emergentes sobre o crescimento de suas economias, analisando-se as metodologias empíricas existentes aplicadas no teste desta relação, enfatizando as teorias que dão suporte a seus testes empíricos, bem como suas principais descobertas. Os efeitos da abertura da conta de capital no Brasil, na década de 90, serão analisados, utilizando-se uma estratégia de identificação recente a partir de dados de firmas, para se checar a validade empírica das previsões do modelo de crescimento neoclássico nesta situação. / Most writings on the macroeconomic impact of capital account openness find no effects of liberalization on real variables. However, a critical reading of this literature reveals that most of these studies do not really address the theory they set out to test. Those who defend a positive impact of financial liberalization on economic growth accept the neoclassical growth model’s predictions of permanent reduction on the cost of capital and temporary increase in investment in emerging markets when they liberalize their capital account. The lion’s share of papers that find no effect of liberalization on real variables do not test these predictions. A small but growing branch of this literature on the relationship between capital account liberalization and economic growth that takes the time series nature of the neoclassical model’s predictions seriously (papers that adopt the policy-experiment approach) find that opening the capital account within an emerging country generates significant effects on investment and economic growth. Disaggregating the data, that is to say, applying the policy-experiment approach to firm-level data, provides a tighter link to the theory than aggregate data and enough degrees of freedom to adopt a new identification strategy that allows of the test on the efficiency of capital allocation within the developing country that opened its capital account. The objective of this dissertation is to address the theories and evidences of the impact of capital account liberalization in emerging countries on their economic growth, analyzing the existing empirical methodologies applied to test this relationship, emphasizing the theories that support their empirical tests as well as their main findings. The effects of capital account opening in Brazil, in the 90’s, will be analyzed, using the recent firm-level data identification strategy, to check the empirical validity of the neoclassical growth model’s predictions in this situation.
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Abertura da conta de capital e crescimento econômico nos países emergentes : teorias, evidências empíricas e um estudo do caso brasileiro

Tófoli, Paula Virgínia January 2008 (has links)
A maioria dos trabalhos sobre o impacto macroeconômico da abertura da conta de capital não encontra nenhum efeito da liberalização sobre as variáveis reais. No entanto, uma leitura cuidadosa desta literatura revela que a maioria destes estudos não trata realmente da teoria que se propõe a testar. Aqueles que defendem um impacto positivo da liberalização financeira sobre o crescimento econômico aceitam as previsões do modelo de crescimento neoclássico de redução permanente no custo do capital e aumento temporário no investimento nos mercados emergentes, quando estes liberalizam suas contas de capital. A maior parte dos artigos que não encontram efeitos da liberalização sobre as variáveis reais não testa estas previsões. Uma ramificação pequena, mas crescente, desta literatura sobre a relação entre liberalização da conta de capital e crescimento econômico, que leva em conta a natureza temporal das previsões do modelo neoclássico (os artigos que adotam o chamado enfoque do experimento de política), encontra evidências de que a abertura da conta de capital em um país emergente gera efeitos significativos sobre o investimento e crescimento econômico. A desagregação dos dados, ou seja, a aplicação do enfoque do experimento de política a dados de firmas, fornece uma ligação mais forte com a teoria e graus de liberdade suficientes para se adotar uma nova estratégia de identificação que permite testar a eficiência na alocação dos recursos dentro do país em desenvolvimento que abriu sua conta de capital. O objetivo desta dissertação é tratar das teorias e evidências do impacto da liberalização da conta de capital nos países emergentes sobre o crescimento de suas economias, analisando-se as metodologias empíricas existentes aplicadas no teste desta relação, enfatizando as teorias que dão suporte a seus testes empíricos, bem como suas principais descobertas. Os efeitos da abertura da conta de capital no Brasil, na década de 90, serão analisados, utilizando-se uma estratégia de identificação recente a partir de dados de firmas, para se checar a validade empírica das previsões do modelo de crescimento neoclássico nesta situação. / Most writings on the macroeconomic impact of capital account openness find no effects of liberalization on real variables. However, a critical reading of this literature reveals that most of these studies do not really address the theory they set out to test. Those who defend a positive impact of financial liberalization on economic growth accept the neoclassical growth model’s predictions of permanent reduction on the cost of capital and temporary increase in investment in emerging markets when they liberalize their capital account. The lion’s share of papers that find no effect of liberalization on real variables do not test these predictions. A small but growing branch of this literature on the relationship between capital account liberalization and economic growth that takes the time series nature of the neoclassical model’s predictions seriously (papers that adopt the policy-experiment approach) find that opening the capital account within an emerging country generates significant effects on investment and economic growth. Disaggregating the data, that is to say, applying the policy-experiment approach to firm-level data, provides a tighter link to the theory than aggregate data and enough degrees of freedom to adopt a new identification strategy that allows of the test on the efficiency of capital allocation within the developing country that opened its capital account. The objective of this dissertation is to address the theories and evidences of the impact of capital account liberalization in emerging countries on their economic growth, analyzing the existing empirical methodologies applied to test this relationship, emphasizing the theories that support their empirical tests as well as their main findings. The effects of capital account opening in Brazil, in the 90’s, will be analyzed, using the recent firm-level data identification strategy, to check the empirical validity of the neoclassical growth model’s predictions in this situation.
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Abertura da conta de capital e crescimento econômico nos países emergentes : teorias, evidências empíricas e um estudo do caso brasileiro

Tófoli, Paula Virgínia January 2008 (has links)
A maioria dos trabalhos sobre o impacto macroeconômico da abertura da conta de capital não encontra nenhum efeito da liberalização sobre as variáveis reais. No entanto, uma leitura cuidadosa desta literatura revela que a maioria destes estudos não trata realmente da teoria que se propõe a testar. Aqueles que defendem um impacto positivo da liberalização financeira sobre o crescimento econômico aceitam as previsões do modelo de crescimento neoclássico de redução permanente no custo do capital e aumento temporário no investimento nos mercados emergentes, quando estes liberalizam suas contas de capital. A maior parte dos artigos que não encontram efeitos da liberalização sobre as variáveis reais não testa estas previsões. Uma ramificação pequena, mas crescente, desta literatura sobre a relação entre liberalização da conta de capital e crescimento econômico, que leva em conta a natureza temporal das previsões do modelo neoclássico (os artigos que adotam o chamado enfoque do experimento de política), encontra evidências de que a abertura da conta de capital em um país emergente gera efeitos significativos sobre o investimento e crescimento econômico. A desagregação dos dados, ou seja, a aplicação do enfoque do experimento de política a dados de firmas, fornece uma ligação mais forte com a teoria e graus de liberdade suficientes para se adotar uma nova estratégia de identificação que permite testar a eficiência na alocação dos recursos dentro do país em desenvolvimento que abriu sua conta de capital. O objetivo desta dissertação é tratar das teorias e evidências do impacto da liberalização da conta de capital nos países emergentes sobre o crescimento de suas economias, analisando-se as metodologias empíricas existentes aplicadas no teste desta relação, enfatizando as teorias que dão suporte a seus testes empíricos, bem como suas principais descobertas. Os efeitos da abertura da conta de capital no Brasil, na década de 90, serão analisados, utilizando-se uma estratégia de identificação recente a partir de dados de firmas, para se checar a validade empírica das previsões do modelo de crescimento neoclássico nesta situação. / Most writings on the macroeconomic impact of capital account openness find no effects of liberalization on real variables. However, a critical reading of this literature reveals that most of these studies do not really address the theory they set out to test. Those who defend a positive impact of financial liberalization on economic growth accept the neoclassical growth model’s predictions of permanent reduction on the cost of capital and temporary increase in investment in emerging markets when they liberalize their capital account. The lion’s share of papers that find no effect of liberalization on real variables do not test these predictions. A small but growing branch of this literature on the relationship between capital account liberalization and economic growth that takes the time series nature of the neoclassical model’s predictions seriously (papers that adopt the policy-experiment approach) find that opening the capital account within an emerging country generates significant effects on investment and economic growth. Disaggregating the data, that is to say, applying the policy-experiment approach to firm-level data, provides a tighter link to the theory than aggregate data and enough degrees of freedom to adopt a new identification strategy that allows of the test on the efficiency of capital allocation within the developing country that opened its capital account. The objective of this dissertation is to address the theories and evidences of the impact of capital account liberalization in emerging countries on their economic growth, analyzing the existing empirical methodologies applied to test this relationship, emphasizing the theories that support their empirical tests as well as their main findings. The effects of capital account opening in Brazil, in the 90’s, will be analyzed, using the recent firm-level data identification strategy, to check the empirical validity of the neoclassical growth model’s predictions in this situation.
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Croissance, effet et attractivité des investissements directs étrangers : le rôle des institutions / Growth, effect and attractiveness of FDI : the role of institutions

Trojette, Inès 07 December 2016 (has links)
La présente thèse a pour objectif d'analyser le rôle des institutions sur la croissance économique, et notamment sur l'attractivité et l'effet des investissements directs étrangers (IDE). Pour cela, nous avons utilisé douze indicateurs de mesure de la qualité des institutions et testé leurs effets en retenant un échantillon important de pays développés, en voie de développement et en transition. Notre démarche se décline en trois chapitres. Le chapitre 1 est consacré à l'évaluation de l'effet direct des institutions sur la croissance économique en fonction du niveau de développement des pays étudiés. Les résultats montrent que la qualité des institutions a un effet plus important sur la croissance dans les pays à revenu intermédiaire, en particulier la stabilité politique et la lutte contre la corruption. Pour les pays à revenu élevé le facteur le plus déterminant est le respect des lois et des contrats. Le chapitre 2 analyse l'effet indirect des institutions sur la croissance à travers les IDE. Les résultats mettent en évidence l'existence des seuils institutionnels qui conditionnent l'effet des IDE sur la croissance selon la situation géographique et le niveau de développement des pays. Il ressort notamment que la lutte contre la corruption et l'amélioration de la démocratie sont les canaux travers lesquels les IDE favorisent la croissance dans les pays d'Afrique du Nord et du Moyen-Orient et d'Asie, la stabilité d gouvernement et le respect des contrats étant les plus importants dans les pays d'Europe et d'Amérique. Le chapitre 3 s'intéresse à l'effet de l'ouverture financière et du développement financier sur l'attractivité des IDE en mettant e évidence le rôle des institutions. Les résultats montrent que pour les pays qui ont libéralisé leur compte de capital, l'entrée d'IDE est plus importante lorsqu'ils disposent d'une bonne qualité institutionnelle. De la même manière, l'attractivité des IDE est favorisée par 1 passif liquide des banques et les crédits au secteur privé, mais il est moindre pour les pays dotés d'importantes ressources naturelle: Les résultats soulignent l'existence d'un seuil institutionnel à partir duquel le poids de la capitalisation boursière et des litres échangé en bourse favorisent l'attractivité des IDE. La confrontation des résultats des chapitres 2 et 3 permet d'avancer que le seuil institutionnel à travers lequel le développement financier améliore l'attractivité des IDE est plus élevé que le seuil à travers lequel les IDE impactent la croissance. Dans les pays e développement en particulier, la qualité des institutions constitue une contrainte plus sévère en termes d'attractivité qu'en termes d'effet des IDE sur la croissance. / This thesis aims to investigate the role of institutions on economic growth, specifically through the attractiveness and the impact of Foreign Direct lnvestment. For this, we use twelve measures of the institutional quality and we test their effects using a set of developed, developing and transition countries. Our approach is divided into three parts. Chapter 1 analyzes the direct effect of institutions on economic growth by level of development of countries. Results show that the quality of institutions has a greater effect on growth in middle-income countries, particularly the effects of political stability and fightinç against corruption. For high-income countries, the most important factors are respect of laws and contracts. Chapter 2 examines the indirect effect of institutions on growth through FDI. Results highlight the existence of institutional thresholds that condition the effect of FDI on economic growth by countries and by level of incarne. It appears that fighting against corruption an improving democracy are the mechanisms through which FDI promotes growth in the MENA and the Asia group, and through the respect of contracts and government stability in the Europe and the America group. Chapter 3 assesses the effect of financial openness and financial development on the attractiveness of FDI by highlighting the role o institutions. Results indicate that countries that have opened their capital account have received more FDI inflows and the effect is higher in countries with good institutional quality. Similarly, FDI attractiveness is enhanced by liquid liabilities and credit to the private sector but is lower in natural resouce endowed countries. The results highlight that countries are able to attract FDI through stock market capitalization and traded only above an institutional threshold. We highlight in this thesis that the institutional level through which financial development impact the attractiveness of FDI is higher than the institutional level through which FDI contributes to growth. ln the developing group, the quality of institutions is an important constraint in term of attractiveness than in terms of the effect of FDI on GDP growth.

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