Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-10-20T10:42:39Z No. of bitstreams: 2 Tese - Auristela Afonso da Costa - 2017.pdf: 3684246 bytes, checksum: b8319249fe830d1e1fa0ee622162d357 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-10-20T10:43:19Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Auristela Afonso da Costa - 2017.pdf: 3684246 bytes, checksum: b8319249fe830d1e1fa0ee622162d357 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-20T10:43:19Z (GMT). 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Our investigation procedures were: documentary research with the norms that guide the teaching proposal in the RME; Data survey at the Municipal Department of Education (SME); Semi-structured interviews with the coordinators of the Management of Inclusion, Diversity and Citizenship (SME) and the Brazilian Center for Rehabilitation and Support for the Visually Impaired (CEBRAV) and with Geography teachers of students with visual impairment enrolled in cycles I and II. We conducted the participant research on the practice and strategies used by the geography teacher of a school, based on the observations in the classroom and analyzes of the following sources: didactic book, students' geography books of normal and blind student and also the dossier of the latter. We used as methodological strategiesthe work with models of lived spaces, as well as activities to ascertain the tactile ability of the student and to adapt materials used. Through interviews with teachers, we identified the challenges in operating, in the learning activities of these students, the adapted teaching resources such as tactile maps. The results indicate that the teachers of Geography act from the accumulated knowledge in the professional practice, but with recent experience in relation to the visual deficiency. In addition, we verified that teachers of regular education and specialized educational services do not jointly plan pedagogical activities and that schools lack adequate structure and pedagogical resources, with a high number of students per classroom, which interferes with the quality of education for Students with visual impairment. The map teaching thus has occurred through precarious adaptations, through oral exposition for blind students and without adequation of nomenclatures and colors for students with low vision. Among the aspects affecting visually impaired students, as well as the normovisuais, is the cartographic formation proposed by all teachers, which is based on the reading of maps and whose objective is the location of the geographic facts, besides the political map that is the most studied and also the activities, which are predominantly individual. / Este trabalho tem como objeto as práticas docentes no ensino de mapas, voltadas para alunos com deficiência visual, matriculados nos ciclos II e III. Nosso objetivo foi analisar os conhecimentos dos professores de Geografia no ensino de mapas para estes alunos na Rede Municipal de Educação de Goiânia/GO (RME). Nossos procedimentos da investigação foram: pesquisa documental com as normativas que orientam a proposta de ensino na RME; levantamento de dadosna Secretaria Municipal de Educação (SME); entrevistas semiestruturadas com a coordenadora interina da Gerência de Inclusão, Diversidade e Cidadania (SME) e com a diretora do Centro Brasileiro de Reabilitação e Apoio ao Deficiente Visual (CEBRAV) e com professores de Geografia dos alunos com deficiência visual matriculados nos ciclos I e II. Realizamos a pesquisa participante sobre a prática e as estratégias utilizadas pelo professor de Geografia de uma escola, com base nas observações em sala de aula e análises das seguintes fontes: livro didático, cadernos de Geografia de aluno normovisual e de aluno cego e também do dossiê desse último. Utilizamos como estratégias metodológicas o trabalho com maquetes de espaços vividos, assim como atividades para averiguar a habilidade tátil do aluno e adequar materiais utilizados. Através de entrevistas com os docentes, identificamos os desafios em operar, nas atividades de aprendizagem desses alunos, os recursos didáticos adaptados como os mapas táteis. Os resultados indicam que os professores de Geografia atuam a partir dos conhecimentos acumulados na prática profissional, mas com experiência recente em relação à deficiência visual. Além disso, verificamos que professores de ensino regular e atendimento educacional especializado não planejam conjuntamente as atividades pedagógicas e que as escolas são desprovidas de estrutura e recursos pedagógicos adequados, com um número elevado de alunos por sala, o que interfere na qualidade do ensino para os alunos com deficiência visual. O ensino do mapa, assim, tem ocorrido por meio de precárias adaptações, através de exposição oral para alunos cegos e sem adequação de nomenclaturas e cores para alunos com baixa visão. Entre os aspectos que atingem alunos com deficiência visual, e também os normovisuais, está a formação cartográfica proposta por todos os professores, a qual se baseia na leitura de mapas e cujo objetivo é localização dos fatos geográficos, além do mapa político que é o mais estudado e também as atividades, que são predominantemente individuais.