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The Effects of Sub-Lethal Chlorine Induced Oxidative Stress on Biofilm Formation and Thermal Resistance of SalmonellaDhakal, Janak 09 December 2016 (has links)
The effect of sub-lethal chlorine stress on various strains/serotypes of Salmonella on biofilm formation and thermal resistance was studied. The effect of oxidative stress (induced by 150 ppm of chlorine in TSB) on Salmonella biofilm formation on polystyrene and stainless steel surfaces at three temperatures (4°C, 30°C, and room temperature) in nutrient rich (full strength TSB) and nutrient limited conditions (1/10th TSB) was evaluated. On polystyrene surface, chlorine stressed S. Heidelberg (strain ID 72), S. Newport (strain ID 107) and S. Typhimurium (ATCC 14028) formed stronger (P < 0.05) biofilms at 30°C. On stainless steel, the chlorine stressed S. Heidelberg (ATCC 8326) and S. Enteritidis (ATCC 4931) at room temperature formed stronger (P < 0.05) biofilms as compared to the non-stressed control cells. The thermal resistance of short-term (1h) and long-term (27d) chlorine stressed Salmonella Heidelberg and S. Typhimurium were compared with the non-stressed controls at three different temperatures (55°C, 58°C and 61°C) and two growth phases (logarithmic and stationary). The short-term stressed log phase cells (both serotypes) were found to be more sensitive (P< 0.05) to thermal inactivation in TSB. Upon long-term sub-lethal chlorine exposure, Salmonella developed a rugose morphotype on tryptic soy agar at 37°C. The rugose morphotype provided significant thermal protection (P< 0.05) against heat stress as compared to smooth morphotype. In chicken broth, at 55°C, short-term chlorine stressed stationary phase S. Typhimurium displayed a higher D55 value compared to non-stressed cells. The findings from this research reveal that some Salmonella strains have the potential to form stronger biofilms and exhibit higher thermal tolerance upon exposure to sub-lethal chlorine concentration.
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Avaliação sensorial e de atividade antibacteriana de diferentes condimentos vegetais em preparação alimentar com frango cozido.Rodrigues, Felícia January 2009 (has links)
A partir da atividade antibacteriana in vitro, predeterminada em doze plantas com indicativo etnográfico condimentar, testou-se este atributo in loco no modelo caldo com frango cozido. Primeiramente, procedeu-se ao treinamento de 10 avaliadores, segundo a legislação vigente quanto ao Consentimento Livre e Esclarecido, oportunizando conhecimentos prévios sobre as plantas: salsa (Petroselinum sativum), manjerona branca (Origanum X aplii), manjerona preta (Origanum majorana), manjericão (Ocimum basilicum), sálvia (Salvia officinalis), tomilho (Thymus vulgaris), anis verde (Ocimum selloi), alfavaca (Ocimum gratissimum), alho nirá (Allium tuberosum), alho poró (Allium porrum), cúrcuma (Curcuma longa) e pimenta dedode- moça (Capsicum baccatum). Realizou-se, através da adição individualizada desses condimentos ao caldo com frango cozido, um Teste de Aceitação tipo escala hedônica, selecionando, dentre os doze condimentos, quatro deles que se destacaram sensorialmente, quais sejam: pimenta dedo-de-moça, alho nirá, alho poró e tomilho. Foi feito, então, um Teste de Aceitação de quantidades denominadas pequena, média e grande destes quatro condimentos, para determinação de sua intensidade sensorialmente melhor aceita. As quantidades eleitas (0,5 g de pimenta dedo-de-moça, 15 g de alho nirá, 15 g de alho poró e 5 g de tomilho) foram acrescidas ao caldo com frango cozido, sendo estes desafiados frente a Escherichia coli (ATCC 11229) a 10 UFC/ml, tendo como grupo-controle o caldo com frango cozido sem condimentos. O crescimento bacteriano foi aferido a cada duas horas após a inoculação, até às 24 horas de confronto, utilizando-se meio seletivo para coliformes termoresistentes e incubação constante a 25ºC em DBO, sendo atribuídos valores arbitrários às variações logarítmicas de crescimento. Comparados ao controle, todos os tratamentos condimentados apresentaram, individualmente, atividade antibacteriana significativa, mesmo que sem significância quando comparados entre si. Contudo, em relação ao tempo de início da atividade antibacteriana, destacou-se a pimenta dedo-de-moça, enquanto que, em relação ao prolongamento dessa ação no tempo, destacou-se o tomilho. As plantas condimentares testadas tiveram sua atividade anticoliforme termo-resistente comprovada in loco, indicando sua aplicabilidade relacionada à qualificação sanitária e sensorial de caldo com frango cozido nos paradigmas da alimentação e nutrição sustentáveis. / From the antibacterial activity of 12 spice plants predetermined in tests in vitro by the Universidade do Rio Grande do Sul’s researchers, this activity was tested in the model “broth with cooked chicken”. A ten panelists group was firstly trained, as prescribed by the Free and Informed Consent, providing knowledge about the previously studied plants: parsley (Petroselinum sativum), marjoram (Origanum X aplii and Origanum majorana), basil (Ocimum basilicum), common sage (Salvia officinalis), thyme (Thymus vulgaris), anis-like spice (Ocimum selloi), african basilicum (Ocimum gratissimum), nirá garlic (Allium tuberosum), leek (Allium porrum), turmeric (Curcuma longa) and “dedo-de-moça” chili (Capsicum baccatum). Those spices were individualized added in the broth, then were tested by an Acceptation Hedonic Test Scale-like, to provide the four more sensory acceptable: “dedo-de-moça” chili, nirá garlic, leek and thyme. A new Acceptation Test was performed using small, medium and large quantities of those spices, establishing their more acceptable sensory intensities. The elected quantities (0,5 g of “dedo-de-moça” chili, 15 g of nirá garlic, 15 g of leek and 5 g of thyme) was singly added to the broth with chicken, then challenged with Escherichia coli (ATCC 11229), in a 10 CFU/mL concentration. The control-group was the broth without spices. The bacterial growth was measured each two hours after the inoculation, until the 24 hours of confront, using a selective medium for thermoresistant coliforms under constant incubation at 25ºC in DBO. Arbitrary values were assigned to the logarithmic growth variations. Compared to the control-group, all the spiced treatments presented significant antibacterial activity, with no significant activity when compared with each other. However, in regard of the antibacterial activity starting time, “dedo-de-moça” chili stood out, whereas the thyme stood out in regard of the activity time extension. The spice plants tested had your anti thermoresistant coliforms activity testified in loco, indicating their applicability in the sanitary and sensory sustainable nourish qualification.
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Avaliação sensorial e de atividade antibacteriana de diferentes condimentos vegetais em preparação alimentar com frango cozido.Rodrigues, Felícia January 2009 (has links)
A partir da atividade antibacteriana in vitro, predeterminada em doze plantas com indicativo etnográfico condimentar, testou-se este atributo in loco no modelo caldo com frango cozido. Primeiramente, procedeu-se ao treinamento de 10 avaliadores, segundo a legislação vigente quanto ao Consentimento Livre e Esclarecido, oportunizando conhecimentos prévios sobre as plantas: salsa (Petroselinum sativum), manjerona branca (Origanum X aplii), manjerona preta (Origanum majorana), manjericão (Ocimum basilicum), sálvia (Salvia officinalis), tomilho (Thymus vulgaris), anis verde (Ocimum selloi), alfavaca (Ocimum gratissimum), alho nirá (Allium tuberosum), alho poró (Allium porrum), cúrcuma (Curcuma longa) e pimenta dedode- moça (Capsicum baccatum). Realizou-se, através da adição individualizada desses condimentos ao caldo com frango cozido, um Teste de Aceitação tipo escala hedônica, selecionando, dentre os doze condimentos, quatro deles que se destacaram sensorialmente, quais sejam: pimenta dedo-de-moça, alho nirá, alho poró e tomilho. Foi feito, então, um Teste de Aceitação de quantidades denominadas pequena, média e grande destes quatro condimentos, para determinação de sua intensidade sensorialmente melhor aceita. As quantidades eleitas (0,5 g de pimenta dedo-de-moça, 15 g de alho nirá, 15 g de alho poró e 5 g de tomilho) foram acrescidas ao caldo com frango cozido, sendo estes desafiados frente a Escherichia coli (ATCC 11229) a 10 UFC/ml, tendo como grupo-controle o caldo com frango cozido sem condimentos. O crescimento bacteriano foi aferido a cada duas horas após a inoculação, até às 24 horas de confronto, utilizando-se meio seletivo para coliformes termoresistentes e incubação constante a 25ºC em DBO, sendo atribuídos valores arbitrários às variações logarítmicas de crescimento. Comparados ao controle, todos os tratamentos condimentados apresentaram, individualmente, atividade antibacteriana significativa, mesmo que sem significância quando comparados entre si. Contudo, em relação ao tempo de início da atividade antibacteriana, destacou-se a pimenta dedo-de-moça, enquanto que, em relação ao prolongamento dessa ação no tempo, destacou-se o tomilho. As plantas condimentares testadas tiveram sua atividade anticoliforme termo-resistente comprovada in loco, indicando sua aplicabilidade relacionada à qualificação sanitária e sensorial de caldo com frango cozido nos paradigmas da alimentação e nutrição sustentáveis. / From the antibacterial activity of 12 spice plants predetermined in tests in vitro by the Universidade do Rio Grande do Sul’s researchers, this activity was tested in the model “broth with cooked chicken”. A ten panelists group was firstly trained, as prescribed by the Free and Informed Consent, providing knowledge about the previously studied plants: parsley (Petroselinum sativum), marjoram (Origanum X aplii and Origanum majorana), basil (Ocimum basilicum), common sage (Salvia officinalis), thyme (Thymus vulgaris), anis-like spice (Ocimum selloi), african basilicum (Ocimum gratissimum), nirá garlic (Allium tuberosum), leek (Allium porrum), turmeric (Curcuma longa) and “dedo-de-moça” chili (Capsicum baccatum). Those spices were individualized added in the broth, then were tested by an Acceptation Hedonic Test Scale-like, to provide the four more sensory acceptable: “dedo-de-moça” chili, nirá garlic, leek and thyme. A new Acceptation Test was performed using small, medium and large quantities of those spices, establishing their more acceptable sensory intensities. The elected quantities (0,5 g of “dedo-de-moça” chili, 15 g of nirá garlic, 15 g of leek and 5 g of thyme) was singly added to the broth with chicken, then challenged with Escherichia coli (ATCC 11229), in a 10 CFU/mL concentration. The control-group was the broth without spices. The bacterial growth was measured each two hours after the inoculation, until the 24 hours of confront, using a selective medium for thermoresistant coliforms under constant incubation at 25ºC in DBO. Arbitrary values were assigned to the logarithmic growth variations. Compared to the control-group, all the spiced treatments presented significant antibacterial activity, with no significant activity when compared with each other. However, in regard of the antibacterial activity starting time, “dedo-de-moça” chili stood out, whereas the thyme stood out in regard of the activity time extension. The spice plants tested had your anti thermoresistant coliforms activity testified in loco, indicating their applicability in the sanitary and sensory sustainable nourish qualification.
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Avaliação sensorial e de atividade antibacteriana de diferentes condimentos vegetais em preparação alimentar com frango cozido.Rodrigues, Felícia January 2009 (has links)
A partir da atividade antibacteriana in vitro, predeterminada em doze plantas com indicativo etnográfico condimentar, testou-se este atributo in loco no modelo caldo com frango cozido. Primeiramente, procedeu-se ao treinamento de 10 avaliadores, segundo a legislação vigente quanto ao Consentimento Livre e Esclarecido, oportunizando conhecimentos prévios sobre as plantas: salsa (Petroselinum sativum), manjerona branca (Origanum X aplii), manjerona preta (Origanum majorana), manjericão (Ocimum basilicum), sálvia (Salvia officinalis), tomilho (Thymus vulgaris), anis verde (Ocimum selloi), alfavaca (Ocimum gratissimum), alho nirá (Allium tuberosum), alho poró (Allium porrum), cúrcuma (Curcuma longa) e pimenta dedode- moça (Capsicum baccatum). Realizou-se, através da adição individualizada desses condimentos ao caldo com frango cozido, um Teste de Aceitação tipo escala hedônica, selecionando, dentre os doze condimentos, quatro deles que se destacaram sensorialmente, quais sejam: pimenta dedo-de-moça, alho nirá, alho poró e tomilho. Foi feito, então, um Teste de Aceitação de quantidades denominadas pequena, média e grande destes quatro condimentos, para determinação de sua intensidade sensorialmente melhor aceita. As quantidades eleitas (0,5 g de pimenta dedo-de-moça, 15 g de alho nirá, 15 g de alho poró e 5 g de tomilho) foram acrescidas ao caldo com frango cozido, sendo estes desafiados frente a Escherichia coli (ATCC 11229) a 10 UFC/ml, tendo como grupo-controle o caldo com frango cozido sem condimentos. O crescimento bacteriano foi aferido a cada duas horas após a inoculação, até às 24 horas de confronto, utilizando-se meio seletivo para coliformes termoresistentes e incubação constante a 25ºC em DBO, sendo atribuídos valores arbitrários às variações logarítmicas de crescimento. Comparados ao controle, todos os tratamentos condimentados apresentaram, individualmente, atividade antibacteriana significativa, mesmo que sem significância quando comparados entre si. Contudo, em relação ao tempo de início da atividade antibacteriana, destacou-se a pimenta dedo-de-moça, enquanto que, em relação ao prolongamento dessa ação no tempo, destacou-se o tomilho. As plantas condimentares testadas tiveram sua atividade anticoliforme termo-resistente comprovada in loco, indicando sua aplicabilidade relacionada à qualificação sanitária e sensorial de caldo com frango cozido nos paradigmas da alimentação e nutrição sustentáveis. / From the antibacterial activity of 12 spice plants predetermined in tests in vitro by the Universidade do Rio Grande do Sul’s researchers, this activity was tested in the model “broth with cooked chicken”. A ten panelists group was firstly trained, as prescribed by the Free and Informed Consent, providing knowledge about the previously studied plants: parsley (Petroselinum sativum), marjoram (Origanum X aplii and Origanum majorana), basil (Ocimum basilicum), common sage (Salvia officinalis), thyme (Thymus vulgaris), anis-like spice (Ocimum selloi), african basilicum (Ocimum gratissimum), nirá garlic (Allium tuberosum), leek (Allium porrum), turmeric (Curcuma longa) and “dedo-de-moça” chili (Capsicum baccatum). Those spices were individualized added in the broth, then were tested by an Acceptation Hedonic Test Scale-like, to provide the four more sensory acceptable: “dedo-de-moça” chili, nirá garlic, leek and thyme. A new Acceptation Test was performed using small, medium and large quantities of those spices, establishing their more acceptable sensory intensities. The elected quantities (0,5 g of “dedo-de-moça” chili, 15 g of nirá garlic, 15 g of leek and 5 g of thyme) was singly added to the broth with chicken, then challenged with Escherichia coli (ATCC 11229), in a 10 CFU/mL concentration. The control-group was the broth without spices. The bacterial growth was measured each two hours after the inoculation, until the 24 hours of confront, using a selective medium for thermoresistant coliforms under constant incubation at 25ºC in DBO. Arbitrary values were assigned to the logarithmic growth variations. Compared to the control-group, all the spiced treatments presented significant antibacterial activity, with no significant activity when compared with each other. However, in regard of the antibacterial activity starting time, “dedo-de-moça” chili stood out, whereas the thyme stood out in regard of the activity time extension. The spice plants tested had your anti thermoresistant coliforms activity testified in loco, indicating their applicability in the sanitary and sensory sustainable nourish qualification.
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