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Investigação do potencial genotóxico do fármaco formocresol através dos testes de metáfase in vitro e in vivoMERLO, Kleison da Costa January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / O formocresol, principal droga utilizada em pulpotomias, tem um longo e bem
sucedido histórico de uso clínico. Contudo, sua segurança tem sido questionada
devido a possíveis efeitos genotóxicos, mutagênicos e carcinogênicos, relacionados
à presença do formaldeído em sua composição. Resultados de estudos sobre a
genotoxicidade do formocresol são bastante inconsistentes, logo, uma avaliação
mais aprofundada sobre seu potencial genotóxico se faz relevante, uma vez que é
uma droga mundialmente utilizada. Nesse trabalho foram investigados os potenciais
efeitos genotóxicos do formocresol através de ensaios citogenéticos in vitro e in vivo
(teste de metáfase). Nos ensaios in vitro, as preparações cromossômicas foram
obtidas de cultura de linfócitos, onde após 24 horas de incubação, 50 µl das
diluições do formocresol (1:50, 1:100, 1:200, 1:500, 1:1000) foram adicionados,
sendo as preparações citológicas realizadas após 48 e 72 horas. Para o controle
negativo foram realizadas culturas sem adição de qualquer droga. Nos ensaios in
vivo, camundongos Swiss webster foram inoculados com as mesmas diluições na
proporção de 0,1 ml/10 g, sendo utilizado como controle positivo a ciclofosfamida (25
mg/kg) e como negativo a glicerina/água (1:1). Para análise estatística foi aplicado o
teste do qui-quadrado ao nível de 5%. Em culturas de 48 e 72 horas, comparando-se
as dosagens de 1:50 e 1:100 com o controle negativo foi constatado haver diferença
significativa, o que não observou-se para as outras diluições. Ao comparar-se a
diluição de 1:50 em machos e a diluição de 1:200 em fêmeas com o controle
negativo houve diferença significativa, o que não foi observado para as outras
diluições. Sob as condições experimentais empregadas nesse estudo, o formocresol
revelou-se genotóxico nas diluições mais concentradas, contrariando alguns
trabalhos que apontam para sua não genotoxicidade. Entretanto, a dose final de
formaldeído presente nessas diluições parece ser superior àquela geralmente
empregada em pulpotomias. Isso demonstra que o uso displicente do formocresol
parece ser o principal responsável pelos efeitos genotóxicos relatados na literatura. / Formocresol, the main substance used in pulpotomies, has a long and successful
historical of clinical use. Although, its safety has been questioned because of
possible genotoxic, mutagenic and carcinogenic effects, related to the presence of
formaldehyde on its composition. Results from studies about formocresol genotoxicity
are quite inconsistent, so a deep evaluation about its genotoxic potential is important,
once this medicament is widely used. The potential genotoxic effects of formocresol
were investigated employing in vitro and in vivo cytogenetic assays (chromosomal
aberration test). On in vitro assays chromosomal preparations were provided from
lymphocyte cultures, where after 24 hours of incubation, 50 µl from formocresol
dilutions (1:50, 1:100, 1:200, 1:500, 1:1000) were added, with the cytological
preparations done after 48 and 72 hours. The negative control cultures were done
without adding any drug. On in vivo assays Swiss webster mice were inoculated with
the same dilutions using the proportion of 0,1 ml/10 g body weight, and for positive
control was used cyclophosphamide (25 mg/kg) and as negative control
glycerine/water (1:1). The statistical analysis was performed using chi-square test at
5% level. On 48 and 72 hours culture comparing the 1:50 and 1:100 dosages with
the negative control was observed significant difference, the same was not observed
with the other dilutions. Comparing 1:50 dilution of male and 1:200 dilution of female
with the negative control any significant difference was observed, the same did not
happen with the other dilutions. Under the experimental conditions employed in this
study, formocresol revealed its genotoxicity in the more concentrated dilutions,
confronting some studies that point to its non-genotoxicity. However, the final dosage
of formaldehyde present in these dilutions seems to be higher than those generally
used in pulpotomies. It shows that the incorrect use of formocresol is the main
responsible for the genotoxic effects reported in the literature.
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Efeitos citogenético e dosimétrico do 131I em pacientes com câncer diferenciado da tireóide com e sem estimulação com r-hTSH. Estudo em células tumorais tireoidianas (WRO) tratadas com 131I e 60Co in vitro / Cytogenetic and dosimetriceffects of 131i in lymphocyte of patients with differentiated thyroid cancer with and withoutr-hTSHstimulation. Study inthyroid tumor cells (WRO) treated with 131I and 60Co in vitroValgôde, Flávia Gomes Silva 12 June 2015 (has links)
O câncer diferenciado da tireoide (CDT) representa cerca de 90% das malignidades tireoidianas com incidência crescente nas últimas décadas. As modalidades de tratamento incluem tireoidectomia, terapia com 131I (com e sem r-hTSH), radio e quimioterapias. Pouco se sabe sobre os efeitos desses tratamentos em nível celular. O presente trabalho foi proposto com o intuito de avaliar em que extensão a terapia com radioiodo pode causar danos em linfócitos periféricos de pacientes com CDT precedidos ou não com r-hTSH, levando-se em consideração, efeitos agudos, tardios e dosimétricos do 131I (estudo in vivo). Um estudo in vitro também foi realizado em células-alvo de tumores tireoidianos (WRO) por meio de análise de citotoxicidade, genotoxicidade e captação do radioiodo. Para tanto, amostras sanguíneas de pacientes, divididos em 2 grupos (grupo A com r-hTSH + 131I e grupo B somente com 131I) foram coletadas antes, 24h, 1 semana, 1 mês e 1 ano após administração do 131I para análise de aberrações cromossômicas (AC). Curva dose-resposta para 131I in vitro foi elaborada para a estimativa de dose absorvida nos pacientes, comparando as frequências de dicêntricos obtidas in vitro com dados in vivo pelo programa Monte Carlo. A iodoterapia induziu um aumento no número de AC em linfócitos de pacientes com valor máximo 24h após o tratamento, com declínio gradativo ao longo do tempo, com mais danos cromossômicos no grupo B em relação ao grupo A, atingindo níveis similares aos basais 1 anos após a administração do radioido. A frequência de dicêntricos encontrada nos linfócitos de pacientes 24h após o tratamento foi equivalente àquela induzida in vitro (0,354 ± 0,153 MBq/mL para o grupo A e 0,309 ± 0,154 MBq/mL para o grupo B), que corresponde a dose absorvida de 0,8 ± 0,3 Gy e 0,7 ± 0,3 Gy para os grupos A e B, respectivamente, sem significância estatística entre os grupos. As células WRO mostraram um ciclo celular relativamente lento de 96,3h com um cariótipo instável. O ensaio genotóxico mostrou uma radiorresistência relativamente alta (0,07 a 3,70 MBq/mL), sem significância estatística com e sem r-hTSH. No entanto, o ensaio citotóxico, mostrou uma tendência à queda nas concentrações mais altas de 1,85 (p<0,05) e 3,70 MBq/mL (p<0,01) somente na presença de r-hTSH, coincidindo com nível mais alto de captação. Células WRO foram relativamente radiorresitentes também à irradiação externa de 60Co na faixa de dose de 0,2 a 8,3 Gy, com queda gradativa em função do tempo para doses mais altas (10, 20 e 40Gy). Dados obtidos mostraram pouco dano citogenético nos pacientes após a exposição terapêutica com radioiodo, o que sugere um tratamento seguro e eficaz para os pacientes dos dois grupos. Pacientes do grupo A, no entanto, obtiveram uma melhor qualidade de vida com o uso do r-hTSH. Estudos in vitro com irradiação interna (131I) e externa (60Co) com ou sem r-hTSH, apontam a necessidade de uma estratégia terapêutica alternativa para contornar a perda da habilidade das células tireoidianas (WRO) em concentrar o radioiodo, responsável pelo relativo insucesso da iodoterapia em pacientes com CDT. / Differentiated thyroid cancer (DTC) represents about 90% of thyroid malignancies with increasing incidence in the recent decades. Treatment modalities include thyroidectomy, 131I therapy (with or without r-hTSH), radio and chemiotherapy. Little is known about the effects of these treatments at the cellular level. This work was proposed in order to assess to what extent radioiodine therapy can cause damage in peripheral lymphocytes of patients with DTC, preceded or not by r-hTSH, taking into account acute, slow and dosimetric effectsof 131I (in vivo study). An in vitro study was also carried out on thyroid tumor target cells (WRO) by cytotoxicity and genotoxicity analysis and radioiodine uptake. For this, blood samples from patients divided into two groups (group A, r-hTSH + 131I and group B,131I only) were collected before, 24 hours, 1 week, 1 month and 1 year after 131I administration for aberration chromosome analysis (CA). A dose-response curve for 131I in vitro was developed for estmating the absorbed dose in patients, comparing the dicentric frequencies obtained in vitro with in vivo data by Monte Carlo program. Radioiodine therapy induced an increase in the number of CA in lymphocytes of patients peaking 24 hours after treatment, with gradual decline over time and with more chromosomal damage in group B than in group A, reaching baseline levels one year afterradioidine administration. The frequency of dicentric found inpatient lymphocytes, 24h after treatment, was equivalent to that induced in vitro (0.354 ± 0.153 MBq / mL for group A and 0.309 ± 0.154 MBq / mL for group B), which corresponds to absorbed doses of 0.8 ± 0.3 Gy and 0.7 ± 0.3 Gy for groups A and B, respectively, with no significant difference between the groups. WRO cells showed a cell cycle relatively slow: 96,3h with an unstable karyotype. The genotoxic test showed a relatively high radioresistance (0.07 to 3.70 MBq/mL), with no statistical significance, with or without r-hTSH. However, the cytotoxic assay, showed a tendency to decrease at higher concentrations of 1.85 (p <0.05) and 3.70 MBq/ml (p <0.01) only in the presence of r-hTSH, coincident with the highest level of uptake. WRO cells were also relatively radioresistant toexternal irradiation of 60Co in the range of 0.2-8.3 Gy, with a gradual decrease in function of time for higher doses (10,20 and 40Gy).The data obtained showed little cytogenetic damage in patients upon therapeutic exposure, suggesting a safe and effective treatment forboth groups of patients. Patients in group A, however, had a better quality of life by using r-hTSH. In vitro studies with internal (131I) and external (60Co)irradiation, with or without r-hTSH, point to the need for an alternative therapeutic strategy to overcome the loss of ability of thyroid cells (WRO) to concentrate radioiodine, wich is responsible for the failure of radioiodine therapy in patients with DTC.
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Efeitos citogenético e dosimétrico do 131I em pacientes com câncer diferenciado da tireóide com e sem estimulação com r-hTSH. Estudo em células tumorais tireoidianas (WRO) tratadas com 131I e 60Co in vitro / Cytogenetic and dosimetriceffects of 131i in lymphocyte of patients with differentiated thyroid cancer with and withoutr-hTSHstimulation. Study inthyroid tumor cells (WRO) treated with 131I and 60Co in vitroFlávia Gomes Silva Valgôde 12 June 2015 (has links)
O câncer diferenciado da tireoide (CDT) representa cerca de 90% das malignidades tireoidianas com incidência crescente nas últimas décadas. As modalidades de tratamento incluem tireoidectomia, terapia com 131I (com e sem r-hTSH), radio e quimioterapias. Pouco se sabe sobre os efeitos desses tratamentos em nível celular. O presente trabalho foi proposto com o intuito de avaliar em que extensão a terapia com radioiodo pode causar danos em linfócitos periféricos de pacientes com CDT precedidos ou não com r-hTSH, levando-se em consideração, efeitos agudos, tardios e dosimétricos do 131I (estudo in vivo). Um estudo in vitro também foi realizado em células-alvo de tumores tireoidianos (WRO) por meio de análise de citotoxicidade, genotoxicidade e captação do radioiodo. Para tanto, amostras sanguíneas de pacientes, divididos em 2 grupos (grupo A com r-hTSH + 131I e grupo B somente com 131I) foram coletadas antes, 24h, 1 semana, 1 mês e 1 ano após administração do 131I para análise de aberrações cromossômicas (AC). Curva dose-resposta para 131I in vitro foi elaborada para a estimativa de dose absorvida nos pacientes, comparando as frequências de dicêntricos obtidas in vitro com dados in vivo pelo programa Monte Carlo. A iodoterapia induziu um aumento no número de AC em linfócitos de pacientes com valor máximo 24h após o tratamento, com declínio gradativo ao longo do tempo, com mais danos cromossômicos no grupo B em relação ao grupo A, atingindo níveis similares aos basais 1 anos após a administração do radioido. A frequência de dicêntricos encontrada nos linfócitos de pacientes 24h após o tratamento foi equivalente àquela induzida in vitro (0,354 ± 0,153 MBq/mL para o grupo A e 0,309 ± 0,154 MBq/mL para o grupo B), que corresponde a dose absorvida de 0,8 ± 0,3 Gy e 0,7 ± 0,3 Gy para os grupos A e B, respectivamente, sem significância estatística entre os grupos. As células WRO mostraram um ciclo celular relativamente lento de 96,3h com um cariótipo instável. O ensaio genotóxico mostrou uma radiorresistência relativamente alta (0,07 a 3,70 MBq/mL), sem significância estatística com e sem r-hTSH. No entanto, o ensaio citotóxico, mostrou uma tendência à queda nas concentrações mais altas de 1,85 (p<0,05) e 3,70 MBq/mL (p<0,01) somente na presença de r-hTSH, coincidindo com nível mais alto de captação. Células WRO foram relativamente radiorresitentes também à irradiação externa de 60Co na faixa de dose de 0,2 a 8,3 Gy, com queda gradativa em função do tempo para doses mais altas (10, 20 e 40Gy). Dados obtidos mostraram pouco dano citogenético nos pacientes após a exposição terapêutica com radioiodo, o que sugere um tratamento seguro e eficaz para os pacientes dos dois grupos. Pacientes do grupo A, no entanto, obtiveram uma melhor qualidade de vida com o uso do r-hTSH. Estudos in vitro com irradiação interna (131I) e externa (60Co) com ou sem r-hTSH, apontam a necessidade de uma estratégia terapêutica alternativa para contornar a perda da habilidade das células tireoidianas (WRO) em concentrar o radioiodo, responsável pelo relativo insucesso da iodoterapia em pacientes com CDT. / Differentiated thyroid cancer (DTC) represents about 90% of thyroid malignancies with increasing incidence in the recent decades. Treatment modalities include thyroidectomy, 131I therapy (with or without r-hTSH), radio and chemiotherapy. Little is known about the effects of these treatments at the cellular level. This work was proposed in order to assess to what extent radioiodine therapy can cause damage in peripheral lymphocytes of patients with DTC, preceded or not by r-hTSH, taking into account acute, slow and dosimetric effectsof 131I (in vivo study). An in vitro study was also carried out on thyroid tumor target cells (WRO) by cytotoxicity and genotoxicity analysis and radioiodine uptake. For this, blood samples from patients divided into two groups (group A, r-hTSH + 131I and group B,131I only) were collected before, 24 hours, 1 week, 1 month and 1 year after 131I administration for aberration chromosome analysis (CA). A dose-response curve for 131I in vitro was developed for estmating the absorbed dose in patients, comparing the dicentric frequencies obtained in vitro with in vivo data by Monte Carlo program. Radioiodine therapy induced an increase in the number of CA in lymphocytes of patients peaking 24 hours after treatment, with gradual decline over time and with more chromosomal damage in group B than in group A, reaching baseline levels one year afterradioidine administration. The frequency of dicentric found inpatient lymphocytes, 24h after treatment, was equivalent to that induced in vitro (0.354 ± 0.153 MBq / mL for group A and 0.309 ± 0.154 MBq / mL for group B), which corresponds to absorbed doses of 0.8 ± 0.3 Gy and 0.7 ± 0.3 Gy for groups A and B, respectively, with no significant difference between the groups. WRO cells showed a cell cycle relatively slow: 96,3h with an unstable karyotype. The genotoxic test showed a relatively high radioresistance (0.07 to 3.70 MBq/mL), with no statistical significance, with or without r-hTSH. However, the cytotoxic assay, showed a tendency to decrease at higher concentrations of 1.85 (p <0.05) and 3.70 MBq/ml (p <0.01) only in the presence of r-hTSH, coincident with the highest level of uptake. WRO cells were also relatively radioresistant toexternal irradiation of 60Co in the range of 0.2-8.3 Gy, with a gradual decrease in function of time for higher doses (10,20 and 40Gy).The data obtained showed little cytogenetic damage in patients upon therapeutic exposure, suggesting a safe and effective treatment forboth groups of patients. Patients in group A, however, had a better quality of life by using r-hTSH. In vitro studies with internal (131I) and external (60Co)irradiation, with or without r-hTSH, point to the need for an alternative therapeutic strategy to overcome the loss of ability of thyroid cells (WRO) to concentrate radioiodine, wich is responsible for the failure of radioiodine therapy in patients with DTC.
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Záchyt submikroskopických aberací u fenotypově abnormálních nosičů zjevně balancovaných chromozomových přestaveb metodou array CGH / Detection of submicroscopic chromosomal aberrations in phenotypically abnormal carriers of apparently balanced rearrangements using array CGHSlámová, Zuzana January 2020 (has links)
Carriers of apparently balanced chromosomal aberrations (BCA) are usually phenotypically normal. However, it has been estimated that up to 27% of these BCA may be associated with an abnormal phenotype, most often caused by cryptic imbalances at the breakpoints, gene disruption by the breakpoint or via the position effect. In contrast to conventional karyotyping, molecular cytogenetic techniques enable more detailed BCA characterization and better correlation between genotype and phenotype of the patient. The aim of this thesis was to evaluate the presence of copy number variants (CNVs) at breakpoints or elsewhere in the genome in patients with abnormal phenotype who carry de novo or inherited BCA. 54 BCA were investigated using array CGH (20 de novo cases, 27 inherited and 7 cases of unknown origin) including 32 reciprocal translocations, 6 robertsonian translocations, 12 inversions and 4 complex chromosomal rearrangements. If possible, the parents were also examined to ascertain the inheritance of the relevant CNVs. In order to specify microarray findings or exclude gene disruption, FISH was used in selected patients. Among the patients included, in 31,5% (17/54) at least one (in 8 patients more than one) significant CNV was detected. Four cases carried cryptic imbalances only at the breakpoints,...
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