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Da capital bandeirante às imagens do cinema institucional de São Paulo (1930-1940)Santos, Márcia Juliana 21 October 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-10-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this work, researching the1930s and 1940 with the aim to identify in natural films, posed, current affairs, documentaries and newsreels produced or commissioned by government agencies, discourses and understandings that were crucial to building diverse images of the city of São Paulo. We investigated several aspects that permeated the time interval between the crisis of fictional production (posed) in São Paulo, from and dated from the early 1930s, until the rise of the studios in São Paulo, from 1949, with the inauguration of Vera Cruz. An important film experience was done in the meantime, over the city, but not investigated or was questioned by historiography. In the period, non-fiction production has intensified, partly to meet a government demand to register, through film, urban change, social policies and they passed the state capital. We started from the practice of domestic and foreign cameraman to identify different cultural references, steeped in historical and social production. From the methodological point of view, work with sources (movies, newspapers, interviews, magazines, reports etc.) at all times sought to follow the paths of realization of these films. Both the government at the municipal, state and federal governments, as the modernist writers of São Paulo, analyze or produce film or immigrants living orders of the films contributed to the creation of images on the capital city. It has been argued by several sources of confrontation that was this production that started in the cinema, a way of telling a story with official advertisement objectives or documentary about the city / Neste trabalho, pesquisou-se às décadas de 1930 e 1940 com o objetivo de identificar, em filmes naturais, posados, atualidades, cinejornais e documentários, produzidos ou encomendados pelo poder público, discursos e compreensões que foram fundamentais para construir imagens diversas sobre a cidade de São Paulo. Foram investigados os diversos aspectos que permearam o intervalo de tempo, entre a crise da produção ficcional (posados), em São Paulo e datada do início da década de 1930, até a ascensão dos estúdios paulistas, a partir de 1949, com a inauguração da Vera Cruz. Uma importante experiência fílmica foi realizada, nesse meio tempo, sobre a cidade, mas que não foi problematizada ou investigada pela historiografia. No período, a produção não ficcional se intensificou, em parte para atender uma demanda do governo de registrar, por meio do cinema, as transformações urbanas, sociais e políticas pelas quais passavam a capital paulista. Partiu-se da prática do cinegrafista nacional e estrangeiro para identificar os diferentes referenciais culturais, históricos e sociais imersos na produção. Do ponto de vista metodológico, o trabalho com as fontes (filmes, jornais, entrevistas, revistas, relatórios etc.) procurou a todo instante seguir os percursos da realização desses filmes. Tanto o governo em âmbito municipal, estadual e federal, quanto os escritores modernistas de São Paulo, que analisavam ou produziam cinema ou os imigrantes que viviam das encomendas dos filmes, contribuíram para a elaboração de imagens sobre a capital paulista. Defendeu-se por meio da confrontação de fontes diversas que foi essa produção que iniciou, no cinema, um modo de contar uma história oficial com objetivos documentais ou de propaganda sobre a cidade
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