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Influência das mudanças climáticas devido ao efeito estufa na drenagem urbana de uma grande cidade

Maria Ramos, Alessandra 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:36:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2385_1.pdf: 2640280 bytes, checksum: 713501de8d6d681b44820b47be2410fb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As Equações de Chuvas Intensas são ferramentas extremamente importantes para o dimensionamento de obras de engenharia, como vertedores de barragens de pequeno porte e sistemas de drenagem de águas pluviais. Alguns pesquisadores têm mostrado a necessidade de que essas equações sejam atualizadas e revistas periodicamente, pois eles apontam que fatores como a urbanização e o aquecimento global vêm provocando mudanças nos regimes de chuva. Estudos evidenciam uma intensificação do ciclo hidrológico, como decorrência deste aquecimento global. Como alterações climáticas, são aguardados períodos de secas castigantes e outros de chuvas mais intensas. Havendo um maior risco de cheias nas regiões para onde Modelos de Circulação Global (MCGs) projetam um aumento das intensidades de precipitação, são esperados problemas com os sistemas de drenagem dessas regiões. A vulnerabilidade da cidade do Recife-PE, freqüentemente acometida por inundações, e a possibilidade de isto vir a ser mais acentuado diante de alterações climáticas no local, motivaram o presente estudo, que se propôs a avaliar os efeitos de alterações climáticas projetadas por MCGs sobre a região no sistema de drenagem de uma microbacia urbana. Para tal, foram determinadas relações intensidade-duração-freqüência de chuvas intensas ocorridas na cidade do Recife, a partir de dados obtidos de pluviogramas da estação do aeroporto da cidade, no período de 1968 a 2007. Utilizando-se a distribuição probabilística de Gumbel para a análise de freqüência dos dados, obteve-se uma Nova Equação de Chuvas Intensas para a cidade do Recife. Ao compará-la às Equações de Chuvas atualmente utilizadas em projetos de drenagem da cidade, constatou-se que as intensidades de precipitação obtidas com a Nova Equação, para as menores durações, chegam a ser 41% maiores do que as obtidas com as Equações utilizadas. Isto sugere que os sistemas de drenagem existentes na cidade do Recife já estão, atualmente, trabalhando com sobrecarga, e que a utilização destas equações deve ser de todo evitada. Para uma análise destes sistemas com relação às mudanças climáticas, foi traçada uma metodologia em duas etapas para se obter dados de chuva simulados por MCGs em escalas temporais de maiores resoluções: a primeira consistiu na desagregação espacial e temporal das projeções de precipitação de MCGs, para a escala diária, através do gerador estocástico LARS-WG; e a segunda baseou-se na aplicação de coeficientes de desagregação de chuva, obtidos também neste estudo, aos dados diários desagregados pelo gerador. Essa metodologia possibilitou a obtenção de curvas IDF e de Equações de Chuvas Intensas para 36 cenários diferentes de mudanças climáticas projetados para o futuro. Alguns destes cenários foram utilizados para avaliar se, com a ocorrência das alterações climáticas, haverá um aumento significativo da vulnerabilidade do sistema de drenagem de um loteamento urbano da região de estudo. Desta avaliação se concluiu que, independentemente das projeções de MCGs que indicam futuras sobrecargas em tubulações existentes, os sistemas de drenagem de Recife e de sua região metropolitana têm que ser revistos, e medidas mitigatórias precisarão ser implementadas na região na tentativa de corrigir a defasagem já existente e reduzir os efeitos que as mudanças climáticas poderão ter sobre as bacias urbanas da região
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Análise da perda de solos na bacia do Rio Tapacurá mediante previsão climática e modelos de erosão

Marques da Silva, Richarde 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:37:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2449_1.pdf: 5884179 bytes, checksum: 89fb77f692790f196371401bfb09bdef (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal da Paraíba / Este estudo teve por objetivo analisar os impactos na degradação ambiental dos solos causados pelas mudanças no clima a partir do acoplamento entre dados da previsão climática, modelos de erosão, e técnicas de Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informação Geográfica. O estudo foi realizado na Bacia do Rio Tapacurá, localizada no Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. A Bacia do Rio Tapacurá é uma das mais importantes para o gerenciamento dos recursos hídricos da Região Metropolitana do Recife. Foram utilizados dados diários observados de precipitação de dez postos do período de 1970 a 2000. Os dados foram utilizados para analisar a variabilidade espacial e temporal da precipitação na bacia e sua influência nas perdas de solo. Para a análise da degradação dos solos foram aplicados dois modelos de erosão: (a) USLE Equação Universal de Perda de Solo, e (b) EPM Modelo de Potencial de Erosão. O desempenho de cada um dos modelos foi analisado calculando a produção de sedimentos estimada a partir da concentração de sedimentos em suspensão na bacia. A modelagem da previsão hidrossedimentológica na Bacia do Rio Tapacurá foi realizada a partir do acoplamento de dados de previsão de precipitação gerados pelo um modelo de circulação regional ETA nos modelos de erosão. O trabalho mostrou que a Bacia do Rio Tapacurá apresentou grande variabilidade espacial e temporal da precipitação. Embora não tenha ocorrido aumento da precipitação para o período de 1970 a 2009, houve uma diminuição da precipitação da ordem 20% no primeiro período de 1970 a 2000 e um aumento para o período de 2000 a 2009. As aplicações dos modelos USLE e EPM mostraram resultados satisfatórios na comparação entre a produção de sedimentos observada e a estimada. As simulações dos cenários do uso do solo otimista e pessimista com os dados de precipitação prevista corrigida do modelo ETA mostraram a susceptibilidade à erosão dos solos na Bacia do Rio Tapacurá para o período de 2070 a 2100
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Impacto de diferentes temperaturas nas características biológicas de Helicoverpa armigera (Hübner, 1808) (Lepidoptera: Noctuidae) durante três gerações / Impact of different temperatures on the biological characteristics of Helicoverpa armigera (Hübner, 1808) (Lepidoptera: Noctuidae) during three generations

Alves, Carlos Alexandre [UNESP] 30 January 2017 (has links)
Submitted by CARLOS ALEXANDRE ALVES null (carlosalexandre_bio@yahoo.com.br) on 2017-03-30T18:01:19Z No. of bitstreams: 1 Carlos A Alves_dissertação final.pdf: 847910 bytes, checksum: dba2946e7b849b672a06fc74afea0b73 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-04-06T13:34:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 alves_ca_me_bot.pdf: 847910 bytes, checksum: dba2946e7b849b672a06fc74afea0b73 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T13:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alves_ca_me_bot.pdf: 847910 bytes, checksum: dba2946e7b849b672a06fc74afea0b73 (MD5) Previous issue date: 2017-01-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Diversas espécies de insetos causam danos ao homem, incluindo, os relacionados a agricultura. Insetos-praga causam 1/3 da perda da produção, assim, é fundamental o controle destes insetos. Para que o controle seja eficaz é necessário conhecer as características biológicas do inseto, principalmente, as relacionadas aos fatores abióticos. A temperatura é o principal fator que atua na dinâmica populacional dos insetos, interferindo na sobrevivência, desenvolvimento, reprodução e comportamento. Entre as pragas mais severas, a Helicoverpa armigera possui ampla distribuição geográfica com registros de ocorrência na Europa, Ásia, África, Oceania e América. Além da ocorrência em quase todos continentes, essa espécie possui hábito migratório. Quando das condições de temperaturas são adversas e há escassez de alimento, H. armigera pode migrar até centenas de quilômetros para locais propícios para a sobrevivência. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da temperatura no desenvolvimento e adaptação em três progênies de H. armigera. Concluiu-se que H. armigera pode adaptar-se próxima de temperaturas ótimas, cerca de 25°C e em temperaturas baixas, quando estas oscilam como ocorre no campo. Além disso, H. armigera pode, provavelmente, se desenvolver no período entressafra por manter-se em diapausa por um longo período. / Several species of insect cause damage to humans, including those related to agriculture. Pest insects cause 1/3 of the loss of production, thus, the control of these insects are fundamental. For pest control to be efficient, it is essential to know the biological characteristics of the insect, especially in relation to the abiotic factors. Temperature is the main factor that acts on the dynamics of insects’ population, interfering in the survival, development, reproduction and behavior. Among the most severe pests, Helicoverpa armigera has a wide geographical distribution with records of occurrence in Europe, Asia, Africa, Oceania and America. Besides the occurrence in almost all the continents, this species has a migratory habit. When conditions are not favorable to their survival, H. armigera can migrate for hundreds of miles in search of a place conducive to their survival. Therefore, the purpose of the present study was to evaluate the influence of temperature on the development and adaptation in three progenies of H. armigera. It was concluded that H. armigera can adapt near to the optimal temperatures, around 25 ° C and at low temperatures as well, when they oscillate as it does in the field. In addition, H. armigera may probably develop in the off-season by staying diapause for a long period.
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O papel das corredeiras e do clima no pleistoceno na diferenciação genética de Prochilodus Pigricans Agassiz, 1892 (Characiformes: Prochilodontidae)

Soares, Bruna 30 May 2016 (has links)
Submitted by Inácio de Oliveira Lima Neto (inacio.neto@inpa.gov.br) on 2018-05-28T17:49:41Z No. of bitstreams: 2 Bruna Soares.pdf: 1233072 bytes, checksum: ec6d54f3ae61588cc5fe38eb2661418a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-28T17:49:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Bruna Soares.pdf: 1233072 bytes, checksum: ec6d54f3ae61588cc5fe38eb2661418a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-05-30 / The Pleistocene began about 2.5 million years ago and was an epoch marked by climatic oscillations and glaciations. During the glaciation period the sea level diminished, causing the reduction of river levels and causing erosion of riverbeds, the rapids became more evident as barriers. In interglacial periods the sea level increased by 120 m causing inundations of the Amazon River and its tributaries, and as a result, the barriers ceased to exist for a while, thus allowing the expansion of the distribution of fish species. As a consequence the fish populations were isolated or expanded their distribution. Some rivers of the Amazon basin make an abrupt transition between the borders of the Brazilian Shield and the Amazonian plain favoring the occurrence of rapids and waterfalls such as those in the rivers Madeira, Tapajós, Xingu and Tocantins-Araguaia. Some studies in these rivers show that the rapids influence gene flow and dispersal of several species. The present study proposed to test if these rapids affect gene flow between populations of Prochilodus nigricans and also how the climate in the Pleistocene affected its distribution. Next Generation Sequencing (NGS) was used to verify the importance of physical barriers (rapids) and climatic changes in the Pleistocene on the genetic structure of the species Prochilodus nigricans. To test whether the rapids in Tocantins, Xingu, Tapajós and Madeira are barriers to gene flow for populations of Prochilodus nigricans downstream and upstream the rapids. Inference of biological groups based on Hardy-Weinberg equilibrium and binding disequilibrium was performed in Structure 2.3.4. The presence and direction of gene flow, and the time of divergence between the two populations in each river, was done using the MCMC approach and a coalescing model of isolation with migration, which estimates the migration rates and divergence times between two or more populations that diverged from an ancestral population in the IMa2 program. The results showed that the rapids of the Madeira, Tapajós, Xingu and Tocantins rivers are not total barriers for the populations of Prochilodus nigricans. There is a two-way gene flow between the populations located upstream and downstream of the waterfalls. Therefore the construction of hydroelectric dams or dams can affect gene flow. As far as the time of divergence of the populations, the observed results indicate that the climatic changes in the Pleistocene were possibly responsible for the separation of the populations in the rivers Madeira with 420 thousand years, Tapajós with 375 thousand years and Xingu 539 thousand years. The result of the Tocantins River 239 years, shows that the populations are not yet totally isolated. / O Pleistoceno iniciou-se há cerca de 2,5 milhões de anos e foi uma Época marcada por oscilações climáticas e glaciações. Durante o período de glaciação o nível do mar diminuía, provocando a redução dos níveis dos rios e causando a erosão dos leitos, as corredeiras ficavam mais evidentes como barreiras. Nos períodos interglaciais o nível do mar aumentava cerca de 120 m provocando inundações do rio Amazonas e seus afluentes como resultado, as barreiras deixaram de existir por um tempo, permitindo então a expansão da distribuição das espécies de peixes. Como consequência as populações de peixes foram isoladas ou expandiram sua distribuição. Alguns rios da bacia Amazônica fazem uma abrupta transição entre as bordas do Escudo Brasileiro e a planície Amazônica favorecendo a ocorrência de corredeiras e cachoeiras como ocorrem nos rios Madeira, Tapajós, Xingu e Tocantins-Araguaia. Alguns estudos realizados nesses rios mostram que as corredeiras influenciam o fluxo gênico e a dispersão de várias espécies. O presente estudo propôs testar se essas corredeiras afeta o fluxo gênico entre as populações de Prochilodus nigricans e também como o clima no Pleistoceno afetou a sua distribuição. Foi utilizado Sequenciamento de Nova Geração (Next Generation Sequencing – NGS), para verificar a importância das barreiras físicas (corredeiras) e mudanças climáticas no Pleistoceno na estrutura genética da espécie Prochilodus nigricans. Para testar se as corredeiras no Tocantins, Xingu, Tapajós e Madeira são barreiras para fluxo gênico para populações de Prochilodus nigricans a jusante e a montante das corredeiras. A estimativa de grupos biológicos baseados no equilíbrio Hardy-Weinberg e desequilíbrio de ligação foi realizada no Structure 2.3.4. A presença e direção do fluxo gênico, e o tempo de divergência entre as duas populações em cada rio, foi usando a abordagem de MCMC e um modelo coalescente de isolamento com migração, que estima as taxas de migração e tempos de divergência entre duas ou mais populações que divergiram de uma população ancestral, no programa IMa2. Os resultados mostraram que as corredeiras dos rios Madeira, Tapajós, Xingu e Tocantins, não são barreiras totais para as populações de Prochilodus nigricans. Existe o fluxo gênico bidirecional entre as populações localizadas a montante e a jusante das cachoeiras. Portanto a construção de hidrelétricas ou barragens podem afetar o fluxo gênico. Quanto ao tempo de divergência das populações, os resultados observados indicam que possivelmente as alterações climáticas do Pleistoceno foram responsáveis pela separação das populações nos rios Madeira com 420 mil anos, Tapajós com 375 mil anos e Xingu 539 mil anos. O resultado do rio Tocantins 239 anos, mostra que as populações ainda não estão totalmente isoladas.
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Variação em diâmetro do tronco de 30 espécies de árvores florestais em função de variáveis ambientais em floresta de terra firme na Amazônia central

Camargo, Miguel Ângelo Branco 30 May 2018 (has links)
Submitted by Jorge Cativo (jorge.cativo@inpa.gov.br) on 2018-08-23T16:36:32Z No. of bitstreams: 2 Tese-Miguel-FINAL-17JUL18.pdf: 5592809 bytes, checksum: 30e9e0ad94f5933901619c2837ef1d14 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-23T16:36:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese-Miguel-FINAL-17JUL18.pdf: 5592809 bytes, checksum: 30e9e0ad94f5933901619c2837ef1d14 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-05-30 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM / Changes in the dynamics of the Amazon rainforest may affect the concentration of atmospheric CO2 and the climate on a regional and global scale. The characterization of factors influencing carbon fixation and the gain of biomass are essential for building models to predict the primary productivity of a forest ecosystem. The aim of this work was to investigate the monthly growth in trunk diameter as well as to determine the effect of climate factors on trees growth in central Amazonia. The variation in the trunk diameter of 138 trees (30 species) was measured monthly by using stainless steel dendrometer bands from 2008 to 2012. In the same period, climate data were collected on the top of a 40-m-tall observation tower. On a daily basis, were collected data of rainfall, temperature, relative humidity and photosynthetically active radiation (RFA) and a monthly mean for each of these climate variables obtained. The maximum vapor pressure deficit (DPV) was obtained using minimum relative humidity and maximum temperature data, while the potential evapotranspiration was estimated by using the method of Hargreaves and Samani. The monthly tree growth was determined by measuring the variation in monthly diameter increment (IMD). Analysis of variance (ANOVA) for repeated measurements was used to evaluate differences in IMD between species and the effect of time (months and years) on tree growth. Before assessing the effect of the climate variables on IMD, the temporal trend of IMD was removed. During the study, the average rainfall was 2854 mm, mean temperature and mean relative humidity were 25.3 °C and 84% respectively. Mean RFA was 25.7 mol m–2 day–1, whereas the mean maximum DPV was 1.61 kPa. On average the potential evapotranspiration was 123 mm month–1. With regard to the IMD of trees, there was significant difference between tree species (p < 0.001). The largest increase in diameter was observed in T. venusta (0.81 mm month–1) and the smallest in T. sylvestre with 0.009 mm month–1. The ANOVA also showed that there was a significant effect of time (months and years) on IMD (p < 0.001). In 50% of species, tree growth varied over years. Across species, the mean annual tree growth of the 30 species was lower in 2009 (1.08 mm year–1), and greater in 2012 (1.92 mm year–1). The IMD was positively affected by monthly rainfall in 56% of species, whereas it was negatively affected by mean temperature in 27% of them. In 40% of species, the IMD was negatively affected by the DPV. Trees with greater diameter at breast height (DBH) and with the canopy more exposed to the sun had greater IMD, but on the other hand, they were more sensitive to variations in weather conditions. In the majority of tree species, the IMD tended to decrease in the months when the precipitation did not compensate the water lost through evapotranspiration. These results show that if the dry period becomes more pronounced, as predicted by climate models for some parts of the Amazon, the negative effect of the dry season on trees growth can be substantially increased. / Mudanças na dinâmica da floresta amazônica podem afetar a concentração de CO2 atmosférico e o clima em escala regional e global. A caracterização de fatores que influem na fixação de carbono e afetam o ganho de biomassa são essenciais para a construção de modelos que permitam prognosticar a produtividade primária de um ecossistema florestal. O objetivo deste trabalho foi investigar o crescimento mensal em diâmetro do tronco, bem como, determinar o efeito de fatores do clima no crescimento de árvores na Amazônia central. A variação no diâmetro do tronco de 138 árvores (30 espécies) foi medida mensalmente por meio de fitas dendrométricas de 2008 a 2012. No mesmo período, variáveis climáticas foram medidas no topo de uma torre com 40 m de altura. Diariamente, foram coletados dados de precipitação, temperatura, umidade relativa e de radiação fotossinteticamente ativa (RFA), calculando-se a média mensal para cada variável climática obtida. O déficit máximo de pressão de vapor (DPV) foi obtido a partir de dados da umidade relativa mínima do ar e da temperatura máxima, enquanto que a evapotranspiração potencial foi estimada pelo método de Hargreaves e Samani. O crescimento mensal das árvores foi determinado a partir da variação do incremento mensal em diâmetro (IMD). Análise de variância (ANOVA) para observações repetidas foi utilizada para avaliar diferenças no IMD entre espécies e a variação no crescimento ao longo do tempo (meses e anos). Antes de avaliar o efeito das variáveis do clima no IMD das árvores removeu-se a tendência temporal dos dados. Durante o período de estudo, a média de precipitação foi de 2854 mm, temperatura e umidade relativa foram 25,3 °C e 84% respectivamente, A média de RFA foi de 25,7 mol m–2 dia–1, enquanto que a média do DPV máximo foi 1,61 kPa. A evapotranspiração potencial média foi de 123 mm mês–1. No que se refere ao IMD das árvores, houve diferenças significativas entre as espécies (p < 0,001). O maior incremento em diâmetro foi observado em T. venusta (0,81 mm mês–1) e o menor em T. sylvestre com 0,009 mm mês‒1. O ANOVA também mostrou efeito significativo do tempo (meses e anos) no IMD (p < 0,001). Para 50% das espécies, o crescimento foi diferente entre os anos. Referente a média das 30 espécies, o crescimento anual foi menor em 2009 (1,08 mm ano–1) e maior em 2012 (1,92 mm ano–1). A precipitação afetou positivamente o IMD de 56% das espécies, enquanto a temperatura média afetou negativamente 27% delas. Em 40% das espécies, o IMD foi negativamente afetado pelo DPV. Árvores com maior diâmetro à altura do peito (DAP) e com a copa mais exposta ao sol tiveram maior IMD, porém, foram mais sensíveis às variações mensais das variáveis do clima. Na maioria das árvores avaliadas, o incremento em diâmetro tende a diminuir nos meses em que a precipitação não compensa a perda de água por evapotranspiração. Isto mostra que se o período de seca ampliar, como indicado pelos modelos climáticos para algumas partes da Amazônia, o efeito negativo da época seca no crescimento das árvores pode se tornar ainda mais acentuado.
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Desenvolvimento de um sistema pericial para avaliação do comportamento térmico dos edifícios no Inverno

Paiva, Anabela Gonçalves Correia de January 1991 (has links)
Tese de mestrado. Construção de Edifícios. 1991. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto
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Análise prospectiva sobre os impactos das alterações climáticas na qualidade e na disponibilidade de água para consumo humano

Sousa, Ana Cláudia Morais de January 2009 (has links)
Estágio realizado na Águas do Cávado, S.A. e orientado pelo Eng.ª Raquel Figueiredo / Tese de mestrado integrado. Engenharia do Ambiente. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Contributos bioclimáticos para o planeamento urbano sustentável : medidas de mitigação e de adaptação enquanto resposta às alterações climáticas

Carvalho, Vânia Fonseca Moreira de January 2006 (has links)
Tese de mestrado. Planeamento e Projecto do Ambiente Urbano. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto, Faculdade de Letras. Universidade do Porto, Faculdade de Medicina, Universidade do Porto
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Efeitos das variações de temperatura relacionados às mudanças climáticas globais sobre as respostas fotossintéticas de macroalgas lóticas tropicais /

Vilas Boas, Lucas Kortz. January 2016 (has links)
Orientador: Ciro Cesar Zanini Branco / Banca: Renata Giassi Udulutsch / Banca: Edson Fontes de Oliveira / Resumo: Apesar da existência de ciclos de alterações da temperatura média global na história da Terra, atividades antrópicas têm causado um aumento das concentrações de gases do efeito estufa na atmosfera desde a revolução industrial, causando mudanças climáticas já observadas nas últimas décadas. Tais mudanças climáticas afetam os organismos de ambientes aquáticos continentais, incluindo os produtores primários (p.ex., macroalgas). Utilizando as técnicas da evolução da concentração de oxigênio dissolvido, da concentração de pigmentos fotossintetizantes e da fluorescência da clorofila a, avaliou-se o efeito do aumento de temperatura devido ao aquecimento global, previsto em dois cenários futuros (RCP 4.5 e RCP 8.5 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas - IPCC) sobre as respostas fotossintéticas de macroalgas lóticas. As temperaturas controle foram determinadas, para os períodos de inverno e verão, a partir da temperatura média de riachos da região onde as amostras de macroalgas (Filos Rhodophyta, Cyanobacteria e Chlorophyta) foram coletadas e as temperaturas experimentais calculadas adicionando-se os aumentos previstos pelos cenários testados do IPCC. A resposta à simulação dos cenários do IPCC se deu de modo espécie-específico, contudo, os resultados gerais indicaram que dentre as espécies testadas, as Rhodophyta (Batrachospermum helminthosum Bory, Sirodotia delicatula Skuja e estágio "Chantransia") teriam sua eficiência fotossintética prejudicada com o aumento de tempe... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Despite the existence of global mean temperature shift cycles in Earth's history, anthropogenic activities have been causing an increase in the concentration of greenhouse gases since the industrial revolution, inducing the climate changes already observed over the last decades. Such climate changes affect freshwater organisms, including primary producers (i.e. macroalgae). Using the techniques of dissolved oxygen evolution, photosynthetic pigments concentration and chlorophyll a fluorescence, we evaluated the effect of projected temperature increase due to global warming of two future scenarios (RCP 4.5 and RCP 8.5 of the Intergovernmental Panel on Climate Change - IPCC) on the photosynthetic response of lotic macroalgae. Control temperatures were determined, for summer and winter seasons, from the mean temperature of streams of the region where macroalgae samples (phyla Rhodophyta, Cyanobacteria and Chlorophyta) were collected and experimental temperatures were calculated adding the projected increase of the tested IPCC scenarios. The response to the IPCC scenarios simulation showed a species-specific pattern, although results in general indicated that within tested species, the red algae (Batrachospermum helminthosum Bory, Sirodotia delicatula Skuja and "Chantransia" stage) would have their photosynthetic efficiency impaired with temperature increase, especially in scenario RCP 8.5 during the summer. In addition, most Chlorophyta investigated did not show a significant pro... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito das variações de temperatura relacionadas às mudanças climáticas globais sobre as respostas fotossintéticas de macrófitas aquáticas de ecossistemas lóticos tropicais /

Carriel, Orlando Aparecido. January 2018 (has links)
Orientador: Ciro César Zanini Branco / Banca: Régis de Campos Oliveira / Banca: Renata Giassi Udulutsch / Resumo: Ao longo do tempo a temperatura média global teve grandes variações, devido principalmente à fenômenos naturais. Porém, a partir da revolução industrial diversas atividades antrópicas vêm causando uma significativa alteração na atmosfera terrestre, de modo que diversos gases, especialmente CO2, têm aumentado a sua concentração atmosférica e, como consequência, produzido elevação na temperatura do planeta. Essas mudanças climáticas, particularmente o aquecimento global, podem afetar os organismos de ambientes aquáticos continentais, incluindo os produtores primários (p.ex., macrófitas). Utilizando o método de evolução do oxigênio dissolvido (técnica dos frascos claros e escuros), a técnica da fluorescência da clorofila a e a técnica da concentração de clorofila a, avaliou-se o efeito do aumento de temperatura potencialmente produzido pelo aquecimento global, previsto em dois cenários futuros do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), RCP 4.5 e RCP 8.5, sobre as respostas fotossintéticas de macrófitas aquáticas de ecossistemas lóticos tropicais. As temperaturas de controle foram determinadas, para as estações de inverno e verão, a partir da temperatura média de riachos da região onde as amostras de macrófitas foram coletadas e as temperaturas experimentais calculadas adicionando-se os aumentos previstos pelos cenários testados do IPCC. A resposta à simulação dos cenários do IPCC ocorreu de modo espécie-específico. Sendo que para a maioria das espécies... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Over time, the average global temperature had great variations, mainly due to natural phenomena. However, since the industrial revolution several anthropic activities have caused a significant change in the Earth's atmosphere, so that various gases, especially CO2, have increased their atmospheric concentration and, consequently, produced an increase in the planet's temperature. These climatic changes, particularly global warming, can affect organisms in continental aquatic environments, including primary producers (eg, macrophytes). Using the method of evolution of dissolved oxygen (light and dark jars technique), chlorophyll a fluorescence technique and chlorophyll a concentration technique, the effect of the temperature increase potentially produced by global warming, predicted in two scenarios future of the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), RCP 4.5 and RCP 8.5, on the photosynthetic responses of aquatic macrophytes from tropical lotic ecosystems. Control temperatures were determined for the winter and summer seasons from the average stream temperature of the region where the macrophyte samples were collected and the experimental temperatures calculated by adding the predicted increases in the IPCC tested scenarios. The response to the simulation of the IPCC scenarios occurred in a species-specific manner. For most of the species investigated, there were no negative or significant effects on photosynthesis, with some species even showing an increase... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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