• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

PATOTIPOS DE Escherichia coli DIARREIOGÊNICA EM CRIANÇAS QUILOMBOLAS COM E SEM DIARRÉIA, DO NORTE DO ESPÍRITO SANTO.

LOZER, D. M. 27 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4884_.pdf: 3168980 bytes, checksum: ee5952b981bf3969882365dac8ec92b2 (MD5) Previous issue date: 2011-05-27 / A diarréia permanece como importante problema de saúde pública especialmente em crianças pertencentes às famílias de baixo nível sócio-econômico em países em desenvolvimento, particularmente no Brasil. As cepas de Escherichia coli diarreiogênicas (DEC) estão entre os principais agentes infecciosos bacterianos de diarréia infantil. Seis patotipos de DEC são descritos: E. coli enteropatogênica (EPEC), E.coli enteroinvasora (EIEC), E. coli enterotoxigênica (ETEC), E. coli produtora de toxina de Shiga (STEC), E. coli enteroagregativa (EAEC) e E. coli de aderência difusa (DAEC). A detecção de DEC tem sido facilitada pelos ensaios em cultura de células bem como por sondas específicas de DNA para cada patotipo de E. coli e usada em ensaios de hibridização. O objetivo deste estudo foi investigar a presença de cepas de DEC, em crianças menores de 12 anos residentes em Comunidades Quilombolas localizadas nos municípios de São Mateus e Conceição da Barra-ES. Foram analisadas 425 amostras de fezes de crianças com (n=106) e sem (n=319) diarréia, coletadas entre agosto de 2007 e dezembro de 2009. As fezes foram semeadas em ágar MacConkey e Hektoen, para isolamento de E. coli, Salmonella spp. e Shigella spp. e posterior identificação bioquímica. Todas as cepas de E. coli foram submetidas aos ensaios de PCR monoplex e multiplex para detecção de: tEPEC (eaeA, bfpA), aEPEC (eaeA), EAEC (CVD432), ETEC (lt e/ou st), EIEC (ipaH) e STEC (stx1 e/ou stx2). As cepas isoladas de E. coli também foram submetidas à hibridização de colônia com sondas eae, pAA e afaBC, e ainda, ao teste de adesão a células HEp-2 para identificação dos padrões de aderência AL, AD e AA. E. coli e Shigella spp. foram isoladas de 90% e 1,4%, respectivamente, e nenhum caso de Salmonella spp. foi encontrado nas crianças. O patotipo mais prevalente foi EAEC (43,9%), seguido pela DAEC (18,1%), aEPEC (13,1%), ETEC (2,3%), tEPEC (0,8%), EIEC (0,5%) e nenhuma caso de STEC foi detectado. Das 168 amostras de EAEC com AA, 40,5% foram detectadas por PCR para CVD432 e 25,6% reagiram com a sonda pAA. A sonda afaBC detectou 52,9% dos 69 casos de DAEC. Dentre os patotipos de DEC, somente a DAEC foi significantemente associada à diarréia, 23,6% no grupo diarréia e 13,8% no controle (p=0,022). As infecções mistas foram comuns e também significantemente associadas a crianças com diarréia (p=0,0018). Palavras-chave: Patotipos de E. coli diarreiogênica, comunidade quilombola, prevalência, estudo caso-controle, adesão em células, PCR, hibridização de colônias.
2

A influência da antibioticoterapia na microbiota fecal de crianças em idade escolar. / The influence of antibiotic theray in fecal microbiota of schoolchildren.

Fernandes, Miriam Rodriguez 12 May 2015 (has links)
De todas as influências exógenas que possam alterar a microbiota intestinal, os antimicrobianos são capazes de causar as mais rápidas e drásticas mudanças. O impacto da exposição aos antimicrobianos na microbiota intestinal causa diminuição no número de microrganismos ou mesmo supressão, dependendo do antimicrobiano utilizado, da dose e do tempo de exposição. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar de forma comparativa alguns microrganismos que compõem a microbiota fecal de crianças com e sem antibioticoterapia em idade escolar; bem como avaliar a susceptibilidade aos antimicrobianos e os genes de resistência envolvidos. Foram coletadas amostras fecais não diarreicas de 30 crianças sem antibiótico (controle) e 31 de crianças com antibioticoterapia. Na análise quantitativa foi observada redução no número de cópias por g/fezes de: Bifidobacterium spp., B. fragilis, C. perfringens, E. coli, M. smithii e do filo Firmicutes nas amostras das crianças com antibióticos em relação ao grupo controle, exceto para Lactobacillus spp. e P. distasonis que apresentaram quantificação maior no grupo antibióticos quando comparados com o controle. E. coli foi isolada em 26 (86,7%) crianças controles e em 23 (74,2%) tratadas com antibióticos. A resistência foi verificada para diversas drogas no grupo controle exceto para ciprofloxacina, meropenem e tigeciclina; entretanto o grupo com antibioticoterapia apresentou elevada resistência para todas as drogas avaliadas, caracterizando os isolados desse estudo como MDR. Todos os isolados do grupo controle e antibióticos albergaram diversos genes de resistência, entretanto o gene blaKPC foi o único não detectado nos isolados do grupo controle. Desta forma, nossos dados demonstram que a antibioticoteria causa alterações qualitativas e quantitativas na microbiota intestinal; além disso, a elevada resistência as diversas classes de antimicrobianos das cepas de E. coli, bem como a presença de diversos genes de resistência ressalta a importância de cepas comensais serem MDR e albergarem esses genes. / Of all the exogenous influences that may alter the intestinal microbiota, antimicrobial agents are able to cause the more rapid and dramatic changes. The impact of exposure to antimicrobial agents on intestinal microbiota causes a decrease in the number of certain genera and species, depending on the antimicrobial agent used, dose and duration of exposure. Thus, the aim of this study was to analyze comparatively some microorganisms that composing the fecal microbiota of children with and without antibiotic therapy in school age; and evaluates the antimicrobial susceptibility and resistance genes involved. Stool samples (not diarrhea) were collected of 30 children without antibiotic (control) and 31 children with antibiotic therapy. In quantitative analysis was observed decrease in the number of copies per g/feces: Bifidobacterium spp., B. fragilis, C. perfringens, E. coli, M. smithii and the phylum Firmicutes in samples of children with antibiotic therapy in relation to control group, except Lactobacillus spp. and P. distasonis that showed a higher quantification in the antibiotics group when compared with control group. E. coli was isolated in 26 (86.7 %) children controls and in 23 (74.2 %) children treated with antibiotics. The resistance was verified for several drugs in the control group except for ciprofloxacin, meropenem and tigecycline; however the group with antibiotic therapy showed high resistance to all drugs evaluated, characterizing isolates of this study as MDR. All isolates from control group and antibiotics harbored several resistance genes, however blaKPC gene was the only one not detected in isolates from the control group. Thus, our data demonstrate that the antibiotic therapy cause qualitative or quantitative changes in intestinal microbiota leading to a decrease in the diversity and the elimination of microorganisms; in addition, the high resistance the various classes of antimicrobial of the strains of E. coli, as well as the presence of several genes of resistance highlights the importance of commensal strains are MDR and harboring these genes.
3

A influência da antibioticoterapia na microbiota fecal de crianças em idade escolar. / The influence of antibiotic theray in fecal microbiota of schoolchildren.

Miriam Rodriguez Fernandes 12 May 2015 (has links)
De todas as influências exógenas que possam alterar a microbiota intestinal, os antimicrobianos são capazes de causar as mais rápidas e drásticas mudanças. O impacto da exposição aos antimicrobianos na microbiota intestinal causa diminuição no número de microrganismos ou mesmo supressão, dependendo do antimicrobiano utilizado, da dose e do tempo de exposição. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar de forma comparativa alguns microrganismos que compõem a microbiota fecal de crianças com e sem antibioticoterapia em idade escolar; bem como avaliar a susceptibilidade aos antimicrobianos e os genes de resistência envolvidos. Foram coletadas amostras fecais não diarreicas de 30 crianças sem antibiótico (controle) e 31 de crianças com antibioticoterapia. Na análise quantitativa foi observada redução no número de cópias por g/fezes de: Bifidobacterium spp., B. fragilis, C. perfringens, E. coli, M. smithii e do filo Firmicutes nas amostras das crianças com antibióticos em relação ao grupo controle, exceto para Lactobacillus spp. e P. distasonis que apresentaram quantificação maior no grupo antibióticos quando comparados com o controle. E. coli foi isolada em 26 (86,7%) crianças controles e em 23 (74,2%) tratadas com antibióticos. A resistência foi verificada para diversas drogas no grupo controle exceto para ciprofloxacina, meropenem e tigeciclina; entretanto o grupo com antibioticoterapia apresentou elevada resistência para todas as drogas avaliadas, caracterizando os isolados desse estudo como MDR. Todos os isolados do grupo controle e antibióticos albergaram diversos genes de resistência, entretanto o gene blaKPC foi o único não detectado nos isolados do grupo controle. Desta forma, nossos dados demonstram que a antibioticoteria causa alterações qualitativas e quantitativas na microbiota intestinal; além disso, a elevada resistência as diversas classes de antimicrobianos das cepas de E. coli, bem como a presença de diversos genes de resistência ressalta a importância de cepas comensais serem MDR e albergarem esses genes. / Of all the exogenous influences that may alter the intestinal microbiota, antimicrobial agents are able to cause the more rapid and dramatic changes. The impact of exposure to antimicrobial agents on intestinal microbiota causes a decrease in the number of certain genera and species, depending on the antimicrobial agent used, dose and duration of exposure. Thus, the aim of this study was to analyze comparatively some microorganisms that composing the fecal microbiota of children with and without antibiotic therapy in school age; and evaluates the antimicrobial susceptibility and resistance genes involved. Stool samples (not diarrhea) were collected of 30 children without antibiotic (control) and 31 children with antibiotic therapy. In quantitative analysis was observed decrease in the number of copies per g/feces: Bifidobacterium spp., B. fragilis, C. perfringens, E. coli, M. smithii and the phylum Firmicutes in samples of children with antibiotic therapy in relation to control group, except Lactobacillus spp. and P. distasonis that showed a higher quantification in the antibiotics group when compared with control group. E. coli was isolated in 26 (86.7 %) children controls and in 23 (74.2 %) children treated with antibiotics. The resistance was verified for several drugs in the control group except for ciprofloxacin, meropenem and tigecycline; however the group with antibiotic therapy showed high resistance to all drugs evaluated, characterizing isolates of this study as MDR. All isolates from control group and antibiotics harbored several resistance genes, however blaKPC gene was the only one not detected in isolates from the control group. Thus, our data demonstrate that the antibiotic therapy cause qualitative or quantitative changes in intestinal microbiota leading to a decrease in the diversity and the elimination of microorganisms; in addition, the high resistance the various classes of antimicrobial of the strains of E. coli, as well as the presence of several genes of resistance highlights the importance of commensal strains are MDR and harboring these genes.

Page generated in 0.0869 seconds