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Prática de atividade física e competência motora em crianças de baixo nível socioeconômico / Physical activity and motor competence in socioeconomically disadvantaged children

Tudela, Mariana Cardoso 02 August 2016 (has links)
Os objetivos desta pesquisa foram a) quantificar a prática de atividade física durante os dias de semana e finais de semana e avaliar o cumprimento das recomendações internacionais, b) mensurar indicadores de competência motora e c) verificar as relações entre essas variáveis em crianças de baixo nível socioeconômico. Participaram do estudo 234 crianças (44% meninas) entre 3 e 6 anos de idade (M=5,2; DP=0,78). Entre essas 234 crianças, 176 atingiram o critério de tempo mínimo de uso do acelerômetro, o qual foi utilizado para mensurar a prática de atividade física. A competência motora foi mensurada com a utilização do Test of Gross Motor Development (TGMD-2) e do Korperkoordination Test fur Kinder (KTK). Os resultados mostraram que os meninos despenderam mais tempo em atividade física total do que as meninas nos dias de semana (204,0 ± 44,0 xs 222,5 ± 41,8 minutos; p<0,01) e nos dias de final de semana (209,3 ± 49,3 xs 227,9 ± 65,0 minutos; p< 0,01). Em ambos os sexos, o tempo médio diário de atividade física total ficou acima das diretrizes internacionais de prática de atividade física para pré-escolares (> =180 minutos por dia). Em relação ao desempenho no TGMD-2, houve uma superioridade estatisticamente significante dos meninos principalmente nas habilidades de controle de objetos, com estabilização do desempenho, em ambos os sexos, por volta dos 5 anos de idade. No teste KTK, não houve diferença entre os sexos na pontuação total obtida. Quanto a associação entre as variáveis de atividade física e competência motora, apesar de estatisticamente significantes, os coeficientes de correlação foram reduzidos em ambos os sexos, oscilando entre r = 0,26 para a atividade física vigorosa dentro da escola e a pontuação total no controle de objetos nas meninas e r = 0,31 para a atividade física vigorosa fora da escola e a pontuação total no KTK para os meninos. Além disso, a análise do qui-quadrado demonstrou não existir associação entre o fato de atingir as recomendações internacionais de prática de atividade física total e o nível de competência motora. Conclui-se que os meninos apresentam maiores índices de prática de atividade física do que as meninas e possuem maior competência motora, especialmente nas habilidades de controle de objetos, porém, os valores reduzidos ou inexistentes de associação entre a prática de atividade física e a competência motora levantam um questionamento acerca da adequação das diretrizes internacionais de prática de atividade física na infância, indicando que a quantidade de atividade física talvez não seja um aspecto relevante para a aquisição de competência motora. Esses dados reforçam a necessidade de uma maior preocupação com aspectos qualitativos da atividade física / The objectives of this study were a) to quantify the practice of physical activity during the weekdays and weekends and assess compliance with international guidelines, b) to measure indicators of motor competence and c) to verify the relationships between these variables in children of low socioeconomic status. The study included 234 children (44% girls) between 3 and 6 years of age (M = 5.2, SD = 0.78). Among these 234 children, 176 reached the criteria of accelerometer use, which was used to measure physical activity. The motor competence was measured using the Test of Gross Motor Development (TGMD-2) and korperkoordination Test fur Kinder (KTK). The results showed that the boys spent more time in total physical activity than girls on weekdays (204.0 ± 44.0 xs 222.5 ± 41.8 minutes, p <0.01) and on weekends (209.3 ± 49.3 227.9 ± 65.0 minutes xs, p <0.01). In both genders, the daily average time of total physical activity was above the international uidelines for physical activity for preschoolers (>= 180 minutes per day). Regarding the performance on TGMD-2, there was a statistically significant superiority of boys mainly in object control skills, with stabilization of performance, in both genders, at about 5 years old. In the KTK, there was no difference between the genders in the total score. The association between physical activity and motor skills, although statistically significant, were reduced in both genders, ranging from r = 0.26 for vigorous physical activity within the school and the total score in object control skills in the girls and r = 0.31 for vigorous physical activity outside school and the total KTK score in the boys. In addition, chi-square analysis showed no association between attending the international guidelines of total physical activity and the level of motor competence. In conclusion, boys showed higher levels of total physical activity than girls and also showed greater motor competence, especially in object control skills; however, the low or non-significant values of association between physical activity and motor competence raise a question about the adequacy of international guidelines for physical activity in childhood, indicating that the amount of physical activity may not be a relevant aspect for the acquisition of motor competence. These data reinforce the need for a greater focus on qualitative aspects of physical activity
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Associação da competência motora com fatores sociodemográficos e biológicos de crianças

Miranda Júnior, Marcio Vidigal 24 July 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-08-27T17:44:23Z No. of bitstreams: 1 marciovidigalmirandajunior.pdf: 1928661 bytes, checksum: 699423deac3dc38b71d49471d8c6ac91 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-08-28T12:24:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marciovidigalmirandajunior.pdf: 1928661 bytes, checksum: 699423deac3dc38b71d49471d8c6ac91 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-28T12:24:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marciovidigalmirandajunior.pdf: 1928661 bytes, checksum: 699423deac3dc38b71d49471d8c6ac91 (MD5) Previous issue date: 2018-07-24 / A competência motora (CM) pode ser definida como o grau de desempenho habilidoso em uma grande variedade de tarefas motoras. Diferentes fatores têm sido associados à competência motora, tais como, sociodemográficos: idade e sexo; biológicos: estado nutricional e composição corporal; e comportamental prática de atividade física extraescolar. Entretanto, a influência de outras variáveis na aquisição da competência motora, como a condição socioeconômica, medidas antropométricas, ainda é desconhecida. Com isso, o objetivo do estudo foi avaliar a associação da CM com fatores sociodemográficos, biológicos e com a prática de atividade física de crianças. O estudo caracteriza-se como uma pesquisa transversal. Foram avaliadas 172 crianças de ambos os sexos, com idades entre 6 a 10 anos, da Escola Municipal João XXIII, localizada na cidade de Tabuleiro/MG. A CM foi avaliada pelo Teste de Coordenação Corporal para Crianças – KTK, também foram avaliadas a estatura e o peso, para o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), o perímetro da cintura (PC), para o cálculo da Relação cintura-estatura (RCE). O percentual de gordura corporal (%GC) foi avaliado pelo exame de bioimpedância, assim como a massa de gordura e massa muscular. Ainda foram avaliadas o tamanho da perna, o comprimento do pé e a envergadura. Foram realizadas análises bivariada e multivariada. As Análises de Correspondência Múltipla (ACM) e de Regressão Linear Múltipla (RLM) foram utilizadas para verificar a associação da CM com os fatores investigados. As análises estatísticas foram realizadas no programa SPSS, versão 20.0, com nível de rejeição de hipótese de nulidade de α = 5%. A CM média das crianças foi 42,66 (± 10,97) pontos. As análises bivariadas mostraram que a CM teve relação de pequena a moderada com idade (p < 0,001), %GC (p= 0,006), Relação cintura-estatura (RCE) (p < 0,001), tamanho da perna (r: 0,316, p < 0,001) envergadura (r= 0,404, p < 0,001) e prática de atividade física extraescolar (p= 0,007). A Análise de Correspondência Múltipla (ACM) revelou associação moderada entre a classificação da CM com a idade mais elevadas, o %GC adequado e com a prática de atividade física extraescolar (α de Cronbach das dimensões 1 e 2 foram de a 0,443 e 0,601, respectivamente). O modelo final da análise de Regressão Linear Múltipla (RML) constatou que quanto maior a idade (β: 3,26, p < 0,001) e a envergadura (β: 0,224, p: 0,037), maior foi a CM. De modo contrário, quanto maior os valores de %GC (β: -0,80, p: 0,037) e perímetro da cintura (β: -0,56, p: 0,01) menor foi o escore de pontuação da CM no KTK. Conclui-se que a avaliação da CM apresentou associação concomitante e independente principalmente com idade, envergadura e medidas da composição corporal, como o PC e a gordura corporal. Isto confirma que a prática de intervenção, avaliação e classificação da CM das crianças devem ser planejadas de forma multifatorial, envolvendo ações que atinjam os aspectos sociodemográficos, biológicos e comportamentais. / Motor competence (CM in Portuguese) can be defined as the skill level of skill in many varieties of motor tasks. Different variables have been associated with CM, such as: age, sex and nutritional status. However, the influence of other variables on CM acquisition, such as body fat and anthropometric measures, is still unknown. Therefore, the objective of this study was to evaluate the association of CM with sociodemographic, biological and physical activity of children.This study was based on a cross-sectional study, in which 172 children of both genders, aged 6 to 10 years, were evaluated. These children are from a scholl called Escola Municipal João XXIII, located in the city of Tabuleiro / MG. The CM was evaluated by the Body Coordination Test for Children (KTK), height and weight were also evaluated for the calculation of Body Mass Index (BMI), waist circumference (PC, abbreviation in Portuguese), for the calculation of Waist- stature (RCE, abbreviation in Portuguese). The percentage of body fat (% GC) was evaluated by bioimpedance examination, as well as fat mass and muscle mass. The size of the leg, foot length and wingspan were also evaluated. Bivariate and multivariate analyzes were performed. Multiple Correspondence Analyzes (ACM) and Multiple Linear Regression (RLM) were used to verify the association of CM with the investigated factors. Statistical analyzes were performed in the SPSS program, version 20.0, with null hypothesis rejection level of α = 5%. The mean CM of the children was 42.66 (± 10.97) points. The bivariate analyzes showed that CM had relationship with age (p <0.001),% GC (p: 0.006), waist-to-height ratio (RCE) (p <0.001), leg size (r: 0.316, p <0.001) (r: 0.404, p <0.001) and out-of-school physical activity (p: 0.007). The Multiple Correspondence Analysis (ACM) revealed a moderate association between the classification of CM with the highest age, the appropriate CG% and the practice of out-of-school physical activity (Cronbach's α of dimensions 1 and 2 were of a .4343 and .601, respectively). The final model of Multiple Linear Regression (RML) analysis found that the greater the age (β: 3.26, p <0.001) and wingspan (β: 0.224, p: 0.037), the highest was CM. Conversely, the higher the values of% GC (β: -0.80, p: 0.037) and waist circumference (β: -0.56, p: 0.01) the lower the CM score in KTK. It was concluded that CM evaluation showed a concomitant and independent association mainly with age, body size and body composition measurements, such as PC and body fat. This confirms that the practice of CM intervention, evaluation and classification of children should be planned in a multifactorial manner, involving actions that affect sociodemographic, biological and behavioral aspects.
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Prática de atividade física e competência motora em crianças de baixo nível socioeconômico / Physical activity and motor competence in socioeconomically disadvantaged children

Mariana Cardoso Tudela 02 August 2016 (has links)
Os objetivos desta pesquisa foram a) quantificar a prática de atividade física durante os dias de semana e finais de semana e avaliar o cumprimento das recomendações internacionais, b) mensurar indicadores de competência motora e c) verificar as relações entre essas variáveis em crianças de baixo nível socioeconômico. Participaram do estudo 234 crianças (44% meninas) entre 3 e 6 anos de idade (M=5,2; DP=0,78). Entre essas 234 crianças, 176 atingiram o critério de tempo mínimo de uso do acelerômetro, o qual foi utilizado para mensurar a prática de atividade física. A competência motora foi mensurada com a utilização do Test of Gross Motor Development (TGMD-2) e do Korperkoordination Test fur Kinder (KTK). Os resultados mostraram que os meninos despenderam mais tempo em atividade física total do que as meninas nos dias de semana (204,0 ± 44,0 xs 222,5 ± 41,8 minutos; p<0,01) e nos dias de final de semana (209,3 ± 49,3 xs 227,9 ± 65,0 minutos; p< 0,01). Em ambos os sexos, o tempo médio diário de atividade física total ficou acima das diretrizes internacionais de prática de atividade física para pré-escolares (> =180 minutos por dia). Em relação ao desempenho no TGMD-2, houve uma superioridade estatisticamente significante dos meninos principalmente nas habilidades de controle de objetos, com estabilização do desempenho, em ambos os sexos, por volta dos 5 anos de idade. No teste KTK, não houve diferença entre os sexos na pontuação total obtida. Quanto a associação entre as variáveis de atividade física e competência motora, apesar de estatisticamente significantes, os coeficientes de correlação foram reduzidos em ambos os sexos, oscilando entre r = 0,26 para a atividade física vigorosa dentro da escola e a pontuação total no controle de objetos nas meninas e r = 0,31 para a atividade física vigorosa fora da escola e a pontuação total no KTK para os meninos. Além disso, a análise do qui-quadrado demonstrou não existir associação entre o fato de atingir as recomendações internacionais de prática de atividade física total e o nível de competência motora. Conclui-se que os meninos apresentam maiores índices de prática de atividade física do que as meninas e possuem maior competência motora, especialmente nas habilidades de controle de objetos, porém, os valores reduzidos ou inexistentes de associação entre a prática de atividade física e a competência motora levantam um questionamento acerca da adequação das diretrizes internacionais de prática de atividade física na infância, indicando que a quantidade de atividade física talvez não seja um aspecto relevante para a aquisição de competência motora. Esses dados reforçam a necessidade de uma maior preocupação com aspectos qualitativos da atividade física / The objectives of this study were a) to quantify the practice of physical activity during the weekdays and weekends and assess compliance with international guidelines, b) to measure indicators of motor competence and c) to verify the relationships between these variables in children of low socioeconomic status. The study included 234 children (44% girls) between 3 and 6 years of age (M = 5.2, SD = 0.78). Among these 234 children, 176 reached the criteria of accelerometer use, which was used to measure physical activity. The motor competence was measured using the Test of Gross Motor Development (TGMD-2) and korperkoordination Test fur Kinder (KTK). The results showed that the boys spent more time in total physical activity than girls on weekdays (204.0 ± 44.0 xs 222.5 ± 41.8 minutes, p <0.01) and on weekends (209.3 ± 49.3 227.9 ± 65.0 minutes xs, p <0.01). In both genders, the daily average time of total physical activity was above the international uidelines for physical activity for preschoolers (>= 180 minutes per day). Regarding the performance on TGMD-2, there was a statistically significant superiority of boys mainly in object control skills, with stabilization of performance, in both genders, at about 5 years old. In the KTK, there was no difference between the genders in the total score. The association between physical activity and motor skills, although statistically significant, were reduced in both genders, ranging from r = 0.26 for vigorous physical activity within the school and the total score in object control skills in the girls and r = 0.31 for vigorous physical activity outside school and the total KTK score in the boys. In addition, chi-square analysis showed no association between attending the international guidelines of total physical activity and the level of motor competence. In conclusion, boys showed higher levels of total physical activity than girls and also showed greater motor competence, especially in object control skills; however, the low or non-significant values of association between physical activity and motor competence raise a question about the adequacy of international guidelines for physical activity in childhood, indicating that the amount of physical activity may not be a relevant aspect for the acquisition of motor competence. These data reinforce the need for a greater focus on qualitative aspects of physical activity

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