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Comportamento socioambiental empresarial x choques e pressões dos Stakeholders : o caso da Nokia do Brasil Tecnologia Ltda

Lima de Carvalho Sidrim, Simônica 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:08:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo319_1.pdf: 3960717 bytes, checksum: a8caff1f5dc623fb7cf6c9338224ea4a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Centro Universitário do Norte / As empresas socialmente responsáveis consideram na sua gestão ações que permitem estabelecer um comportamento social e ambiental que atendam as diversas expectativas da sociedade e as pressões e choques dos stakeholders para que essas adotem um comportamento socioambiental, tem se tornado cada vez mais frequente, promovendo uma nova forma de pensar e agir dos gestores. As divergências de entendimento e avaliação relacionadas a esse comportamento têm gerado inúmeras discussões principalmente quanto ao consenso a respeito de quanta atenção deve ser concedida a essas pressões e quais ferramentas são oportunas para mensurar tal comportamento. Com isso, as empresas tentam encontrar premissas que promovam as dimensões sociais elevando-as à mesma categoria das ambientais, a partir do uso de ferramentas que avaliam seu comportamento socioambiental. Com o intuito de identificar esse comportamento, considerando que o seu comportamento socioambiental pode ser uma ação ou reação, frente às pressões ou choques dos stakeholders, faz-se importante desenvolver procedimentos de avaliação dos impactos das ações sociais e ambientais. Em geral, a identificação do comportamento socioambiental das empresas permite aos gestores realizar uma tomada de decisão mais eficaz frente às pressões dos seus stakeholders. Baseando-se nesse pressuposto, foi possível elaborar uma proposta de modelo sustentado nas dimensões do comportamento social e ambiental dos modelos ECP-Social e Triplo, permitindo identificar os estágios do comportamento socioambiental das empresas. A aplicação do modelo na empresa Nokia do Brasil pertencente ao segmento eletroeletrônico, tornou possível constatar a importância de análises das ações socioambientais que permitem identificar o comportamento socioambiental e comprovar que esse pode ser uma ação ou reação frente às pressões dos stakeholders
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O comportamento socioambiental de empresas do arranjo produtivo local de confecções do Agreste pernambucano, na percepção de seus principais stakeholders

de Fátima Silva Oliveira Santos, Claudinete 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:08:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo242_1.pdf: 4489821 bytes, checksum: 2dae66dd27be68505c9c66af0fd9f941 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Desenvolvimento Local tem por estratégia inovadora os Arranjos Produtivos Locais (APLs), que são redes sociais nas quais seus stakeholders interagem por meio de coopetição, inclusive as Micro e Pequenas Empresas. Elas precisam se adaptar às expectativas da sociedade e pressão dos stakeholders quanto a sua Responsabilidade Socioambiental em produtos e processos, refletindo no seu Comportamento Socioambiental Empresarial (CSAE), que pode ser avaliado por instrumentos de gestão como indicadores socioambientais. Assim, o propósito dessa pesquisa é analisar como ocorre o comportamento socioambiental de empresas do Arranjo Produtivo Local (APL) de Confecções do Agreste Pernambucano, apontadas por seus principais stakeholders, mediante instrumento de avaliação para arranjos produtivos locais, construído a partir da adaptação do conjunto de Indicadores de Responsabilidad Social para Cooperativas de Usuarios/Asociados do IARSE (2007). Para tanto, foram discutidos no arcabouço teórico: a Responsabilidade e o CSAE, suas Dimensões e Instrumentos de Gestão como os indicadores de Responsabilidade Social para cooperativas proposto pelo IARSE (2007) e para empresas do Instituto Ethos (2007); a Teoria dos Stakeholders e as suas Estruturas de Influência em Redes propostas por Rowley (1997); e os APLs e seus Instrumentos de Gestão. Foi realizado um estudo de caso qualitativo com pesquisa bibliográfica e documental, aplicação de questionários com perguntas fechadas, entrevistas semi-estruturadas e observação direta não-participante, tendo análise por empresa e do grupo de empresas pesquisado. Os resultados indicaram que: 1) o mapeamento da rede social do APL de Confecções apresentou relações de influência entre stakeholders, tendência de aumento da centralidade pela circulação de informações e pouca densidade ou capacidade de intermediação social; 2) a identificação dos principais stakeholders (definitivos) do APL estudado são os articuladores da sua rede: Confecções e Lavanderias, SENAI-PE, SEBRAEPE e AD DIPER, dotados de maior densidade e centralidade pela sua elevada capacidade de aproximação e intermediação com outros atores; 3) o recall da pesquisa identificou as empresas relevantes pelos stakeholders ao desenvolvimento do APL, tendo a predominância da dimensão econômica em critérios de competitividade; 4) a adaptação da ferramenta gráfica do Instituto Ethos (2001) e do conjunto de indicadores do IARSE (2007) permite o acompanhamento sistemático da evolução comportamental nos sete temas socioambientais em análise individual ou por grupo empresarial; 5) em sua maioria, o CSAE apresenta preocupação com a legislação vigente, ausência de disseminação de valores organizacionais, gestão participativa dos funcionários, boas relações com sindicatos e associações, soluções fim-de-tubo para impactos ambientais, práticas de mercado com fornecedores, políticas de comunicação para resultados financeiros, ações filantrópicas à comunidade, e participação dos empresários na vida sociopolítica local. Assim, as empresas Kikorum Jeans Wear, Iska Viva, Adágio Jeans Wear, DTS Jeans Wear e Ateliê apresentam CSAE Reativo, a Rota do Mar e a Lavanderia Mamute demonstram CSAE Defensivo, e a Magda Moda Íntima, CSAE Estratégico; e 6) verificou-se na comparação dos resultados por empresa que o CSAE do grupo é Reativo na análise dos temas socioambientais, demonstrando desequilíbrio entre as dimensões da RSE devido à ênfase na atuação empresarial nos temas Público Interno, e Governo e Sociedade

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