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Efeito de diferentes concentrações de conservantes alimentícios no crescimento in vitro de fungos termorresistentes e bactérias patogênicas. / Effect of different concentrations of food preservatives on the growth of heat-resistant and pathogenic bacteria in vitro.Lima-coelho, Sheyla Ferreira 22 January 2008 (has links)
The foods are excellent nutrient sources for a wide variety of
microorganisms, such as filamentous fungi and yeast or bacteria. They are
therefore vehicle for a number of infectious diseases. So the man has sought to
prevent such proliferation microbial, and maintain the integrity of the product to
be sold or consumed, through physical and chemical barriers. To reduce the
risk of multiplication of microorganisms and the consequent deterioration of
food, the industries are using, in addition to heat treatment, increasingly,
chemical additives (preservatives). Among them, sulphur dioxide, sorbic acid
and benzoic acid, and derivatives of them, have been employed in the steps of
processing. Thus, seeking to provide subsidies to reduce the use of inadequate
quantities of preservatives in the food industry, and therefore unfit to ingestion
by the population, it was determined in this work the minimum concentrations of
sodium metabisulphite, sodium benzoate and sorbate, potassium necessary for
the inhibition of the development of heat-resistant fungi, such as Byssochlamys
fulva, Neosartorya fischeri and Talaromyces flavus, and of bacteria, such as
Salmonella Enteritidis, S. Typhimurium, Escherichia coli and Bacillus cereus in
vitro. The growth-media used were Potato-Dextrose-Agar (PDA) and Tripton-
Soybean-Agar (acidified with citric acid, pH 3.5 and 5), for tests with fungi and
bacteria, respectively. To these media were added the preservatives in different
quantities, in order to obtain concentrations of 100, 150, 200, 250, 300, 400,
500, 600, 700, 800 and 1000 mg.L-1 of them. After inoculation and incubation
(28 and 30 ± 2 ° C, in the dark), it was observed that the lowest concentrations
of sodium metabisulphite showed greater efficiency in inhibiting the growth of all
microorganisms, in comparison with the other preservatives tested in vitro. The
lowest concentrations of sodium benzoate, on the other hand, were more
effective in inhibiting bacterial growth. Already the potassium sorbate showed
greater action to combat the heat-resistant fungi. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Os alimentos se constituem em ótimos suprimentos para uma grande
diversidade de microrganismos, sendo eles fungos filamentosos e
leveduriformes ou bactérias. São, portanto, veículo de uma série de doenças
infecciosas. Assim o homem tem buscado evitar tal proliferação microbiana,
mantendo a integridade do produto a ser comercializado ou consumido, através
de barreiras físicas e químicas. Para reduzir os riscos de multiplicação de
microrganismos e a conseqüente deterioração dos alimentos, as indústrias
estão utilizando, além do tratamento térmico, cada vez mais, aditivos químicos
(conservantes). Entre eles, o dióxido de enxofre, ácido benzóico e o ácido
sórbico, além de derivados dos mesmos, têm sido empregados em linhas de
processamento. Assim, visando fornecer subsídios para se reduzir a utilização
de quantidades inadequadas de conservantes pela indústria de alimentos e,
portanto, a ingestão imprópria dos mesmos pela população, determinou-se
neste trabalho as concentrações mínimas de metabissulfito de sódio, benzoato
de sódio e sorbato de potássio necessárias à inibição do desenvolvimento dos
fungos termorresistentes Byssochlamys fulva, Neosartorya fischeri e
Talaromyces flavus, e das bactérias Salmonella Enteritidis, S. Typhimurium,
Escherichia coli e Bacillus cereus in vitro. Os meios de cultura utilizados foram
Batata-Dextrose- Agar (BDA) e Triptona-Soja-Agar (acidificado com ácido
cítrico, pH 3,5 e 5), respectivamente para os ensaios com fungos e com
bactérias. A esses meios adicionaram-se os conservantes em diferentes
quantidades, de modo a obterem-se concentrações compreendidas entre 80 e
1000 mg.L-1 dos mesmos. Após inoculação e incubação (28 e 30 ± 2 ºC, no
escuro), observou-se que as menores concentrações do metabissulfito de
sódio apresentaram uma maior eficiência em inibir o crescimento de todos os
microrganismos em comparação com os demais conservantes testados in vitro.
As menores concentrações do benzoato de sódio, por outro lado, foram mais
efetivas em inibir o crescimento bacteriano. Já o sorbato de potássio
apresentou maior ação no combate aos fungos termorresistentes.
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Alteração de conservantes no pós-registro e possíveis impactos na qualidade dos medicamentos fabricados no BrasilPereira, Silvio Luiz Gonçalves [UNESP] 21 February 2011 (has links) (PDF)
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pereira_slg_me_arafcf.pdf: 629055 bytes, checksum: 4c92bb2be28496297c6aee8cad01e39a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Na sua quase totalidade, as formas farmacêuticas líquidas apresentam agentes conservantes em suas fórmulas visando a proteção contra o desenvolvimento microbiano. Entretanto, pesquisas indicam que conservantes são substâncias tóxicas, pois dependendo da concentração administrada podem provocar reações adversas ou intoxicações. A inclusão desses agentes na fórmula de um medicamento deve seguir rigorosamente os parâmetros de eficácia e segurança, garantindo assim proteção antimicrobiana máxima sem provocar danos aos usuários. Por essas razões, este estudo teve como objetivo analisar os possíveis impactos na qualidade das dispersões moleculares de uso oral comercializadas no Brasil em decorrência das alterações na concentração de excipientes no pós-registro de medicamentos, em especial a modificação “moderada” de conservantes (5 – 10%). Foram analisadas as fórmulas de todas as dispersões moleculares de uso oral, de referência, registradas na ANVISA em março de 2009, e os respectivos sistemas conservantes foram identificados. A elaboração de uma matriz “medicamentos versus sistemas conservantes” propiciou a definição dos principais sistemas conservantes empregados industrialmente e sua inserção em oito fórmulas de bancada. Os testes de efetividade antimicrobiana realizados nestas fórmulas indicaram que metade delas não atendeu aos critérios de aceitação propostos na monografia oficial (USP 32), além de outras duas que apresentaram frágil proteção antimicrobiana, pois nelas o crescimento microbiano esteve muito próximo do limite máximo permitido. Em se tratando dos riscos que tais alterações possam provocar na conservação de um medicamento, estes valores são preocupantes, especialmente em escala industrial e, no mínimo, as fórmulas não aprovadas deveriam ser retestadas / Almost all liquid dosage forms have preservative agents in their formulas in order to protect against microbial growth. However, researches indicate that preservatives are toxic, because depending on the administered concentration they can cause adverse reactions or intoxications. The inclusion of these agents in the formulation of a product should strictly follow the parameters of efficacy and safety, thus ensuring maximum antimicrobial protection without causing harm to users. For these reasons, this study aimed to examine the possible impacts on the quality of molecular dispersions for oral administration commercialized in Brazil as a result of changes in the concentration of excipients in the post-registration of medicines, particularly the “moderate” modification of preservative agents (5 – 10%). All formulas of molecular dispersions for oral use, as reference drugs, recorded at ANVISA in March 2009 were analyzed and the preservative agents were identified. The development of a matrix drugs versus preservative systems led to the definition of major preservative systems used industrially and their inclusions in eight formulas studied. The antimicrobial effectiveness tests conducted on these formulas indicated that half of them did not meet the acceptance criteria proposed in the official monograph (USP 32), beyond two other formulas that presented weak antimicrobial protection, because microbial growth in them was very close to the maximum allowed. Considering the risks that such changes may result in the conservation of a drug these negative values are worrisome, especially on an industrial scale and, at least, the formulas not approved should be retested
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Avaliação da atividade antimicrobiana de extratos de folhas de Lippia salviaefolia Cham. visando sua aplicação como conservante em preparações cosméticas / Evaluation of the antimicrobial activity of leaf extracts of Lippia salviaefolia Cham. Aiming its application as preservative in cosmetic preparationFreitas, Beatriz Resende 28 March 2008 (has links)
O potencial farmacológico de espécies do gênero Lippia no tratamento de infecções é conhecido popularmente, assim foi considerado o estudo da atividade da Lippia salviaefolia nativa do cerrado brasileiro. O objetivo do trabalho foi avaliar a atividade antimicrobiana de extratos de Lippia salviaefolia Cham. e sua citotoxicidade, visando aplicação como conservante natural em formulações cosméticas. O ensaio antimicrobiano foi realizado através do método de difusão em placa e determinação do CMI por de microdiluição em microplacas, utilizando os microrganismos: P. aeruginosa ATCC 9027, S. aureus ATCC 6538, E. coli ATCC 8739, C. albicans ATCC 10231. Desenvolveu-se e avaliou-se a estabilidade acelerada de cremes, geis e xampus contendo o extrato de Lippia salviaefolia. As formulações de melhor desempenho quanto à estabilidade foram submetidas ao teste de eficácia de conservante. Avaliou-se segurança das formulações in vitro, em substituto cutâneo dermo-epidérmico por meio de estudos histológicos e o teste de citotoxicidade em cultura de queratinócitos humanos. No teste de atividade antimicrobiana verificou-se que a fração de acetato de etila e a fração de clorofórmio foram frações mais ativas com CMI de 0,2 % para bactérias e fungos. Os testes de eficácia de conservante das formulações contendo fr. ac. etila de L. salviaefolia apresentaram atividade antimicrobiana para bactérias e C. albicans em creme, gel e xampu, para A. niger apresentaram atividade adequada somente em xampu. No teste de citoxicidade foi verificado segurança em concentrações a partir de 0,05 %. Sendo que na concentração de 0,2 %, correspondente ao CMI, se atinge a faixa de segurança apenas com meia hora de contato. Os resultados sugerem que a fração de acetato de etila da Lippia salviaefolia Cham. pode ser utilizada como conservante natural em produtos cosméticos. / The pharmacological potential of species of the Lippia in the treatment of infections has been known popularly, thus was considered the study of the activity of the native salviaefolia Lippia of the Brazilian Cerrado. The purpose of the work was to evaluate the antimicrobial activity of extracts of Lippia salviaefolia Cham. and its citotoxicy aiming the application as natural preservative in cosmetic formulations. The assay antimicrobial was carried through the method of diffusion in plate and determination of the MIC by microdilution, having used the microorganisms: P.aeruginosa ATCC 9027, S. aureus ATCC 6538, E. coli ATCC 8739, C. albicans ATCC 10231. It has developed and evaluated the stability of creams, gels and xampus with the extract of Lippia salviaefolia Cham. The formulations of the best stability performance have submitted to preservative efficacy test. The safe of the formulations has histological evaluated by in vitro. In the test of antimicrobial activity it has verified that the ethyl acetate and the chloroform fraction have been the most active and with CMI of 0.2 % for bacteria and fungus. The tests of effectiveness of preservatives have showed of the formulations contend the ethyl acetate fraction presented antimicrobial activity for bacteria and C. albican in cream, gel and shampoo. On the other hand, against A.niger it has been suitable activity in shampoo. In the citotoxity test, the 0,05 % ethyl acetate fraction has presented interval of security. And in the concentration of 0,2%, corresponding to CMI, safety\'s strip is just reached with half hour of contact. The results have suggested that the ethyl acetate extract of the Lippia salviaefolia Cham. should be used as natural preservative in cosmetic products.
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Avaliação da atividade antimicrobiana de extratos de folhas de Lippia salviaefolia Cham. visando sua aplicação como conservante em preparações cosméticas / Evaluation of the antimicrobial activity of leaf extracts of Lippia salviaefolia Cham. Aiming its application as preservative in cosmetic preparationBeatriz Resende Freitas 28 March 2008 (has links)
O potencial farmacológico de espécies do gênero Lippia no tratamento de infecções é conhecido popularmente, assim foi considerado o estudo da atividade da Lippia salviaefolia nativa do cerrado brasileiro. O objetivo do trabalho foi avaliar a atividade antimicrobiana de extratos de Lippia salviaefolia Cham. e sua citotoxicidade, visando aplicação como conservante natural em formulações cosméticas. O ensaio antimicrobiano foi realizado através do método de difusão em placa e determinação do CMI por de microdiluição em microplacas, utilizando os microrganismos: P. aeruginosa ATCC 9027, S. aureus ATCC 6538, E. coli ATCC 8739, C. albicans ATCC 10231. Desenvolveu-se e avaliou-se a estabilidade acelerada de cremes, geis e xampus contendo o extrato de Lippia salviaefolia. As formulações de melhor desempenho quanto à estabilidade foram submetidas ao teste de eficácia de conservante. Avaliou-se segurança das formulações in vitro, em substituto cutâneo dermo-epidérmico por meio de estudos histológicos e o teste de citotoxicidade em cultura de queratinócitos humanos. No teste de atividade antimicrobiana verificou-se que a fração de acetato de etila e a fração de clorofórmio foram frações mais ativas com CMI de 0,2 % para bactérias e fungos. Os testes de eficácia de conservante das formulações contendo fr. ac. etila de L. salviaefolia apresentaram atividade antimicrobiana para bactérias e C. albicans em creme, gel e xampu, para A. niger apresentaram atividade adequada somente em xampu. No teste de citoxicidade foi verificado segurança em concentrações a partir de 0,05 %. Sendo que na concentração de 0,2 %, correspondente ao CMI, se atinge a faixa de segurança apenas com meia hora de contato. Os resultados sugerem que a fração de acetato de etila da Lippia salviaefolia Cham. pode ser utilizada como conservante natural em produtos cosméticos. / The pharmacological potential of species of the Lippia in the treatment of infections has been known popularly, thus was considered the study of the activity of the native salviaefolia Lippia of the Brazilian Cerrado. The purpose of the work was to evaluate the antimicrobial activity of extracts of Lippia salviaefolia Cham. and its citotoxicy aiming the application as natural preservative in cosmetic formulations. The assay antimicrobial was carried through the method of diffusion in plate and determination of the MIC by microdilution, having used the microorganisms: P.aeruginosa ATCC 9027, S. aureus ATCC 6538, E. coli ATCC 8739, C. albicans ATCC 10231. It has developed and evaluated the stability of creams, gels and xampus with the extract of Lippia salviaefolia Cham. The formulations of the best stability performance have submitted to preservative efficacy test. The safe of the formulations has histological evaluated by in vitro. In the test of antimicrobial activity it has verified that the ethyl acetate and the chloroform fraction have been the most active and with CMI of 0.2 % for bacteria and fungus. The tests of effectiveness of preservatives have showed of the formulations contend the ethyl acetate fraction presented antimicrobial activity for bacteria and C. albican in cream, gel and shampoo. On the other hand, against A.niger it has been suitable activity in shampoo. In the citotoxity test, the 0,05 % ethyl acetate fraction has presented interval of security. And in the concentration of 0,2%, corresponding to CMI, safety\'s strip is just reached with half hour of contact. The results have suggested that the ethyl acetate extract of the Lippia salviaefolia Cham. should be used as natural preservative in cosmetic products.
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