• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 12
  • 1
  • Tagged with
  • 14
  • 14
  • 13
  • 13
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Influência da progressão do diabetes nos padrões dinâmicos de recrutamento de fibras musculares analisados através de eletromiografia de alta densidade / Influence of diabetes progression on dynamic recruitment patterns of muscular fibers analyzed through high density electromyography

Marco Kenji Butugan 29 April 2014 (has links)
Este estudo teve como objetivo investigar a influência de diferentes estágios de severidade da neuropatia diabética na velocidade de condução das fibras musculares estimada em quatro músculos do membro inferior durante contrações isométricas, utilizando-se eletromiografia de superfície. Oitenta e cinco adultos foram estudados: 16 indivíduos não diabéticos e 69 diabéticos classificados em quatro estágios de neuropatia definidos por um sistema fuzzy: ausente (n=26), leve (n=21), moderada (n=11) e grave (n=11). As velocidades de condução médias das fibras musculares do tibial anterior, gastrocnêmico medial, vasto lateral e bíceps femoral foram avaliadas utilizando uma matriz linear de eletrodos de superfície e foram comparadas entre os grupos estudados por meio de ANOVAs (p < 0,05). As velocidades de condução diminuíram significativamente no grupo com neuropatia moderada para o vasto lateral em relação aos outros grupos (18 a 21% de decréscimo), e foram menores em todos os grupos com diabetes para o tibial anterior em relação ao grupo controle (15 a 20% de decréscimo). Não só a localização anatômica distal do músculo afetou a velocidade de condução, mas também a proporção do tipo de fibras musculares, uma vez que o tibial anterior, com maior proporção de fibras do tipo I, estava com sua velocidade de condução alterada já no grupo ausente, enquanto o vasto lateral, com maior proporção de fibras do tipo II, estava com sua velocidade de condução alterada em estágios mais tardios da doença. De forma geral, os músculos do membro inferior têm diferentes suscetibilidades aos efeitos do diabetes mellitus e da neuropatia e mostram uma redução da velocidade de condução conforme a neuropatia progride / This study aimed at investigating the influence of different stages of diabetic neuropathy in the muscle fiber conduction velocities estimated in four lower limb mucles during isometric maximal voluntary contraction using surface electromyography. Eighty-five adults were studied: 16 non-diabetic individuals and 69 diabetic patients classified into four neuropathy stages, defined by a fuzzy system: absent (n=26), mild (n=21), moderate (n=11) and severe (n=11). Average muscle fiber conduction velocities of gastrocnemius medialis, tibialis anterior, vastus lateralis and biceps femoris were assessed using linear array electrodes, and the studied groups were compared by ANOVAs (p < 0.05). Conduction velocities were significantly decreased in the moderate neuropathy group for the vastus lateralis compared to other groups (from 18 to 21% decrease), and were decreased in all diabetic groups for the tibialis anterior (from 15 to 20% from control group). Not only the distal anatomical localization of the muscle affects the conduction velocity, but also the proportion of muscle fiber type, where the tibialis anterior, with greater type I fiber proportion, is affected already at the absent group while the vastus lateralis with greater type II fiber proportion is affected in later stages of the disease. Generally, the muscles of the lower limb have different responsiveness to the effects of diabetes mellitus and neuropathy and show a reduction in the conduction velocity as the neuropathy progresses
12

Respostas da frequência cardíaca durante o exercício isométrico de pacientes submetidos à reabilitação cardíaca fase III

Leite, Poliana Hernandes 10 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2579.pdf: 1151605 bytes, checksum: bbdba1904bf51bc08fc113ee84d13c12 (MD5) Previous issue date: 2009-06-10 / Financiadora de Estudos e Projetos / Cardiovascular responses to different isometric contractions were evaluated in 12 patients (63 ± 11,6 years, mean ± dp) with coronary artery disease and/or risk factors, participants in the cardiac rehabilitation phase III. Heart rate variation (&#916;HR) was evaluated during maximum (CVM, five and ten seconds in duration) and submaximal (CVSM, 30 and 60% of CVM-5, until muscle exhaustion) voluntary contraction, using a handgrip dynamometer. Additionally, the RMSSD (representative index of vagal modulation) was calculated at rest (precontraction), at the last 30 seconds of CVSM and recovery (post-contraction). &#916;HR showed higher values in CVM CVM-10 vs-5 (17 ± 5,5 vs 12 ± 4,2 bpm, p <0.05) and the CVSM-60 vs CVSM -30 (19 ± 5,8 vs 15 ± 5,1 bpm, p <0.05). However, results for CVM-10 showed similar &#916;HR compared to results for CVSM (p> 0.05). RMSSD at rest decreased (p <0.05) during CVSM-30 (30% = 28 ± 17 vs 13 ± 8 ms) and CVSM-60 (60% = 26 ± 18 vs 10 ± 4 ms), but returned to baseline values as the contraction was interrupted. In in patients with coronary artery disease and/or risk factors, low intensity isometric contraction, maintained over long periods of time, presents the same effect on the responses of HR, compared to a briefly high intensity or maximal isometric effort. / As respostas da frequência cardíaca frente à diferentes percentuais de contração isométrica foram avaliadas em 12 pacientes (63 ± 11,6 anos; média±dp) com doença da artéria coronária e/ou fatores de risco para a mesma e participantes de um programa de reabilitação cardíaca fase III. A variação da frequência cardíaca (&#916;FC) foi avaliada durante a contração voluntária máxima (CVM; cinco e dez segundos de duração) e submáximas (CVSM; 30 e 60% da CVM-5, até exaustão muscular) de preensão palmar, utilizando-se um dinamômetro (hand grip). Adicionalmente, o RMSSD dos iR-R em ms (índice representativo da modulação vagal no nó sino atrial) foi calculado em repouso (pré-contração), nos últimos 30 segundos da CVSM e na recuperação (pós-contração). A &#916;FC apresentou maiores valores em CVM-10 vs CVM-5(17 ± 5,5 vs 12 ± 4,2 bpm, p<0,05) e no CVSM-60 vs CVSM -30 (19 ± 5,8 vs 15 ± 5,1 bpm, p<0,05). No entanto, os resultados para CVM-10 mostrou &#916;FC similar quando comparado aos resultados obtidos para CVSM (p>0,05). RMSSD de repouso reduziu (p<0,05) durante a CVSM-30 (30% = 28 ± 17 vs 13 ± 8 ms) e CVSM-60 (60% = 26 ± 18 vs 10 ± 4 ms), mas retornou aos valores basais quando a contração foi interrompida. Em pacientes com doença da artéria coronária e/ou fatores de risco para a mesma, a contração isométrica de baixa intensidade mantida por longos períodos de tempo, apresenta os mesmos efeitos sobre as respostas da FC, quando comparada à atividade isométrica de alta intensidade ou ao esforço isométrico máximo.
13

Avaliação da resposta da frequência cardíaca, da pressão arterial e da variabilidade da frequência cardíaca à contração dos músculos do assoalho pélvico

Bastos, Alana Maria Ferreira Guimarães 25 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5764.pdf: 2262686 bytes, checksum: 19925e290e86a08608b11073c73bac3f (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / Universidade Federal de Minas Gerais / To prevent and treat pelvic floor muscle (PFM) dysfunctions, level A of evidence proposes isometric contractions to strengthen these muscles. In literature, there are studies regarding the cardiovascular effects of isometric exercises and the cardiac autonomic regulation in response to these exercises. However, currently there are no studies regarding the cardiovascular response to PFM exercises and the effects of these responses to sympathetic and parasympathetic cardiac modulations. Therefore, the objective of this dissertation was to analyze heart rate (HR) response to a protocol of PFM contractions and the acute effect of the PFM contractions in blood pressure (BP) and sympathetic and parasympathetic cardiac modulations responses and compare these variables to rest conditions before and after the PFM contractions. We evaluated eutrophic women aged between 18 and 80 years, divided in groups according to age. They underwent two protocols; each one containing a series of PFM contractions with monitoring of the PFM contraction pressure, HR, BP and R-R intervals. Both series contained 10 PFM contractions, one series contained contractions lasting 5 seconds with 5 seconds of rest between each contraction and the other series contained contractions lasting 10 seconds with 10 seconds of rest between each contraction. We observed an increase in HR during PFM contractions and an increase in systolic BP immediately after the contractions in the evaluated groups. Regarding the cardiac autonomic regulation, we performed the time domain (RMSSD and SDNN indexes) and frequency domain (low and high frequency spectral components in absolute values) analysis. We observed increase in SDNN and RMSSD indexes during PFM contractions; after frequency domain analysis we observed predominance of vagal modulation in the group containing young women after the series of PFM contractions with 10 seconds and the group consisting of adult and elderly women showed a higher prevalence of sympathetic modulation after series of PFM contraction lasting 5 seconds. The observed variables were within the normal values and returned to basal values as soon as the contractions ended. In conclusion, the proposed protocol of PFM contractions might not represent a cardiovascular risk for healthy women. Moreover, the applied protocol did not changed positively or negatively the cardiac autonomic modulation. / Para a prevenção e tratamento de disfunções dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é proposto, com nível de evidência A, a realização de contrações isométricas para fortalecimento desta musculatura. Os efeitos cardiovasculares de exercícios isométricos bem como a modulação autonômica cardíaca em resposta a esses exercícios têm sido estudados na literatura. No entanto, atualmente não existem estudos que avaliem a resposta cardiovascular aos exercícios de contração dos MAP e os efeitos dessas respostas sobre as modulações simpática e parassimpática cardíacas. Sendo assim, os objetivos dessa dissertação foram avaliar a resposta da frequência cardíaca (FC) durante um protocolo de exercícios de contração dos MAP e efeito agudo da contração dos MAP na resposta da pressão arterial (PA) e sobre as modulações simpática e parassimpática cardíacas e comparar estas variáveis às condições de repouso antes e após as contrações. Foram avaliadas mulheres eutróficas com idade entre 18 e 80 anos, divididas em grupos de acordo com a idade. As participantes foram submetidas a dois protocolos, cada um contendo uma série de exercícios de contração dos MAP com registro da pressão de contração da MAP, PA, FC e intervalos R-R. As séries continham 10 contrações dos MAP, uma série conteve 10 contrações com duração de 5 segundos e 5 segundos de repouso entre cada contração e a outra era composta por 10 contrações sustentadas por 10 segundos e 10 segundos de repouso entre cada contração. Foram observados valores maiores de FC durante as contrações dos MAP e de PA sistólica imediatamente após os exercícios nos grupos avaliados. Em relação à modulação autonômica, foram realizadas as análises no domínio do tempo (índices RMSSD e SDNN) e no domínio da frequência (componentes espectrais absolutos de alta e baixa frequência). Observou-se aumento dos índices SDNN e RMSSD durante as contrações dos MAP; após a análise no domínio da frequência foi observada maior predominância da modulação vagal no grupo composto por mulheres jovens após a série de contrações dos MAP com duração de 10 segundos e o grupo constituído de mulheres adultas e idosas apresentou maior predominância da modulação simpática após a série de contração dos MAP com duração de 5 segundos. Os valores observados se mantiveram dentro dos padrões de normalidade e retornaram aos valores basais logo após as contrações. Conclui-se que o protocolo de contrações dos MAP proposto parece não apresentar risco cardiovascular para mulheres saudáveis. Além disso, o protocolo aplicado não alterou positiva ou negativamente a modulação autonômica.
14

Desempenho muscular durante a protração e retração da escápula em sujeitos com instabilidade glenoumeral traumática anterior

Netto, Walter Ansanello 26 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6272.pdf: 943725 bytes, checksum: fe22255b4e68c17bf799b7fcb6c4e5d4 (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / Traumatic anterior glenohumeral instability makes the humeral head unable to remain centered on the glenoid fossa and alters the arthrokinematics and the strength of the shoulder rotators. The rotator cuff muscles depend on a good performance of the scapular muscles and their strengthening has been recommended at different levels for subjects with traumatic anterior glenohumeral instability. On the other hand, poor scapular performance is not well described in this population. Therefore, the aim of this thesis was to investigate muscle performance during protraction and retraction of the scapula in the sagittal and scapular planes in subjects with traumatic anterior glenohumeral instability. The study included 40 volunteers of both sexes, divided into two groups: control group (n = 20) and patients with traumatic anterior glenohumeral instability (n = 20). Muscle performance during protraction and retraction was assessed using Biodex System III isokinetic dynamometer in the isometric mode, with three repetitions, and in the concentric isokinetic mode, at the speeds of 12.2 cm/s and 36.6 cm/s, with 5 and 10 repetitions, respectively. The evaluations were performed with the shoulder flexed at 90° in the sagittal plane and elevated at 90° in the scapular plane. The mean peak force, total work and the total range of motion (ROM) were the variables of interest. The variables were compared using analysis of variance with two factors (ANOVA - Two Way), considering plans as the withinsubject factor and group as the between-subject factor, at a significance level of 5%. There was difference between subjects in the average peak force at isometric protraction and retraction and also at protraction during isokinetic evaluation at 36 cm/s (p <0.05). For intra-subject analysis (scapular plane vs sagittal plane), differences were found for mean peak force during isometric protraction, isokinetic protraction at 12.2 cm/s and isokinetic protraction at 36.6 cm/s. There was an interaction for the total work in retraction at 12.2 cm / s, total work in retraction at 36.6 cm / s for ROM. This dissertation shows that subjects with traumatic anterior glenohumeral instability have decreased strength in protraction and in isometric retraction and also in isokinetic contraction. Average peak force, total work and ROM in the sagittal plane are higher than in the scapular plane. / A instabilidade glenoumeral traumática anterior torna a cabeça umeral incapaz de manter-se centralizada na fossa glenoidal. Essa disfunção altera a artrocinemática e a força dos rotadores do ombro. Os músculos do manguito rotador dependem de um bom desempenho dos músculos escapulares e, assim, seu fortalecimento tem sido recomendado em planos diferentes, em sujeitos com instabilidade glenoumeral traumática anterior. Por outro lado, o comprometimento do desempenho escapular não está claro nessa população. Diante disso, o objetivo desta dissertação foi investigar o desempenho muscular de protração e retração da escápula no plano sagital e escapular em sujeitos com instabilidade glenoumeral traumática anterior. Participaram deste estudo 40 voluntários de ambos os sexos, divididos em dois grupos: grupo controle (n=20) e grupo com instabilidade glenoumeral traumática anterior (n=20). O desempenho muscular de protração e retração foi avaliado por meio do dinamômetro isocinético Biodex System III, no modo isométrico, com 3 repetições, e no modo isocinético concêntrico, nas velocidades 12,2 cm/s e 36,6 cm/s, com 5 e 10 repetições, respectivamente. As avaliações foram realizadas com o ombro posicionado a 90° de flexão no plano sagital e a 90º de elevação no plano da escápula. A média dos picos de força, o trabalho total e a amplitude total de movimento (ADM) foram as variáveis de interesse. As variáveis foram comparadas, utilizando-se a análise de variância com dois fatores (ANOVA Two Way), com os planos como fator intrassujeitos e grupo como fator entressujeitos, a um nível de significância de 5%. Houve diferença entressujeitos para a média dos picos de força em protração e retração isométrica e também em protração durante a avaliação isocinética a 36 cm/s (p<0.05). Para a análise intrassujeitos (Plano escapular vs Plano sagital), as diferenças foram encontradas para a média dos picos de força durante a protração isométrica, protração isocinética a 12,2 cm/s e protração isocinética a 36,6 cm/s. Houve interação para o trabalho total em retração a 12,2 cm/s, trabalho total em retração a 36,6 cm/s e para a ADM. Esta dissertação permite concluir que sujeitos com instabilidade glenoumeral traumática anterior apresentam diminuição de força em protração e retração isométrica e em retração isocinética. A média dos picos de força, o trabalho total e a ADM no plano sagital são maiores do que no plano escapular.

Page generated in 0.0722 seconds