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¿Puede una política fiscal contractiva ser expansiva? La efectividad de la política fiscal y la sostenibilidad de la deuda pública / ¿Puede una política fiscal contractiva ser expansiva? La efectividad de la política fiscal y la sostenibilidad de la deuda públicaMendoza, Waldo 10 April 2018 (has links)
This paper presents a Keynesian effective demand model that reproduces expansive or contractive effects of an expansionary fiscal policy as a function of the initial conditions of the public finances.In an economy with fiscal slack, when observed primary surplus is above the optimal fiscal surplus level, expansive fiscal policy raises the level of economic activity.However, when there is no fiscal slackness, when the observed surplus is below the optimal surplus, a fiscal expansion may contract the level of economic activity.The outcome has implications for the debate about whether fiscal policy should be countercyclical or not. In the aforementioned scenery the countercyclical policy is appropriate only when there is fiscal slackness, but it is counterproductive, wouldaggravate the recession instead of ameliorating it, whenever at the initial point the observed fiscal surplus is below the optimal surplus level. / En este trabajo se presenta un modelo keynesiano de demanda efectiva que reproduce efectos expansivos o contractivos de una política fiscal expansiva, enfunción al estado inicial de las finanzas públicas.En una economía con holgura fiscal, cuando el superávit primario observado está por encima del superávit fiscal óptimo, la política fiscal expansiva eleva el nivel de actividad económica. Sin embargo, cuando dicha holgura fiscal no existe, cuando el superávit observado está por debajo del superávit óptimo, una expansión fiscal puede contraer el nivel de actividad económica.Este resultado tiene implicancias en la discusión de si la política fiscal debe ser contracíclica. En el escenario descrito, la respuesta contracíclica es apropiadasolo cuando en la situación inicial hay holgura fiscal; pero sería contraproducente, agravaría una recesión, en lugar de atenuarla, si en el punto de partida el superávit fiscal observado se encuentra por debajo del superávit óptimo.
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Basileia III e os dilemas da supervisão do sistema bancário internacional / Basel III and the dilemmas of the supervision of international banking systemGuilherme Reis de Carvalho Peres 18 December 2013 (has links)
A regulação e supervisão do sistema financeiro sempre foram motivos de apreensão por parte das principais autoridades econômicas mundiais. A globalização, o processo de liberalização financeira e a consequente interconexão econômica entre países maximizaram o risco sistêmico, aumentando a necessidade de marco regulatório e fiscalização mais eficientes. Assim, com a eclosão da crise norte-americana em 2008, o G-20 começou a atuar de forma mais ativa em prol da manutenção da higidez do sistema financeiro mundial. Para os bancos, o G-20 instruiu as principais instituições reguladoras como o Fundo Monetário Internacional, o Conselho de Estabilidade Financeira e o Comitê de Basileia (BCBS) a desenvolverem recomendações a fim de se solucionar o considerado principal problema da regulação dos mercados, o fato destes atualmente serem pró-cíclicos. Diante de tal cenário, em dezembro de 2009, o Comitê publicou um documento que considerou uma série de medidas a fim de solucionar tal problema, entre estas estava a inclusão do buffer de capital contracíclicodo novo marco regulatório proposto pelo Comitê, o Basileia III. O intuito do presente estudo é estudar esse buffer e analisar sua aplicabilidade no sistema bancário brasileiro e, porventura, sugerir metodologias alternativas de cálculo. / The regulation and supervision of the financial system have always been cause for concern on the part of major global economic authorities. Globalization, the process of financial liberalization and consequent economic interconnection between countries maximized systemic risk, increasing the need for a more efficient regulation. Thus, with the outbreak of the American crisis in 2008, the G-20 began to act more actively in favor of maintaining the health of the global financial system. For banks, the G-20 instructed the main regulatory institutions like the International Monetary Fund, the Financial Stability Board and the Basel Committee on Banking Supervision (BCBS) to develop recommendations to be considered to solve the main problem of market regulation, the fact these currently being pro-cyclical. Faced with this scenario, in December 2009, the Committee published a document which considered a number of measures in order to solve this problem, among these was the inclusion of the counter-cyclical capital buffer of the new regulatory framework proposed by the Committee, the Basel III. The aim of this study is to study this buffer and analyze their applicability in the Brazilian banking system and perhaps suggest alternative methods of calculation.
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Basileia III e os dilemas da supervisão do sistema bancário internacional / Basel III and the dilemmas of the supervision of international banking systemGuilherme Reis de Carvalho Peres 18 December 2013 (has links)
A regulação e supervisão do sistema financeiro sempre foram motivos de apreensão por parte das principais autoridades econômicas mundiais. A globalização, o processo de liberalização financeira e a consequente interconexão econômica entre países maximizaram o risco sistêmico, aumentando a necessidade de marco regulatório e fiscalização mais eficientes. Assim, com a eclosão da crise norte-americana em 2008, o G-20 começou a atuar de forma mais ativa em prol da manutenção da higidez do sistema financeiro mundial. Para os bancos, o G-20 instruiu as principais instituições reguladoras como o Fundo Monetário Internacional, o Conselho de Estabilidade Financeira e o Comitê de Basileia (BCBS) a desenvolverem recomendações a fim de se solucionar o considerado principal problema da regulação dos mercados, o fato destes atualmente serem pró-cíclicos. Diante de tal cenário, em dezembro de 2009, o Comitê publicou um documento que considerou uma série de medidas a fim de solucionar tal problema, entre estas estava a inclusão do buffer de capital contracíclicodo novo marco regulatório proposto pelo Comitê, o Basileia III. O intuito do presente estudo é estudar esse buffer e analisar sua aplicabilidade no sistema bancário brasileiro e, porventura, sugerir metodologias alternativas de cálculo. / The regulation and supervision of the financial system have always been cause for concern on the part of major global economic authorities. Globalization, the process of financial liberalization and consequent economic interconnection between countries maximized systemic risk, increasing the need for a more efficient regulation. Thus, with the outbreak of the American crisis in 2008, the G-20 began to act more actively in favor of maintaining the health of the global financial system. For banks, the G-20 instructed the main regulatory institutions like the International Monetary Fund, the Financial Stability Board and the Basel Committee on Banking Supervision (BCBS) to develop recommendations to be considered to solve the main problem of market regulation, the fact these currently being pro-cyclical. Faced with this scenario, in December 2009, the Committee published a document which considered a number of measures in order to solve this problem, among these was the inclusion of the counter-cyclical capital buffer of the new regulatory framework proposed by the Committee, the Basel III. The aim of this study is to study this buffer and analyze their applicability in the Brazilian banking system and perhaps suggest alternative methods of calculation.
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Regla de Oro, sostenibilidad y regla fiscal contracíclica / Regla de Oro, sostenibilidad y regla fiscal contracíclicaJimenez, Félix 10 April 2018 (has links)
The current fiscal policy does not differentiate capital expenditure from current expenditure. Since the global deficit target is fixed according to the present fiscal policy rule, the non financial expenditure becomes pro cyclical, and the public investment is adjusted to meet the targeted deficit. As a result, the public investment has dramatically decreased which, in turn, has affected the international competitiveness and the economic and social development of the Peruvian society. This paper proposes: 1) change the public expenditure policy public investment by eliminating its pro cyclical bias; and 2) redefining the system of fiscal accounting. To meet this purposes the budget must be divided in two parts: the current budget with a saving or primary surplus target, and the investment expenditure based on a rule of directing the public debt only to finance this kind of expenditure over the economic cycle. This is the so called Public Investment Golden Rule. To this Golden Rule is added other according to which the ratio of public net debt must be sustainable during the economic cycle. Finally, it’s proposed to adopting the new IMF accounting system. The Golden Rule becomes pretty velar in the context of this new system. When the operational result becomes equal to cero, the net investment becomes equal to the public debt. Hence, the null operational result according to the new accounting system is the only one which is consistent with the Golden Rule. / La actual política fiscal no diferencia los gastos de capital de los gastos corrientes. La regla vigente de fijación de metas globales de déficit convierte al gasto no financiero en una variable procíclica, y la inversión pública es la que se ajusta para cumplir las metas de déficit. Esta política fiscal procíclica ha reducido la inversión pública a niveles mínimos sin precedentes históricos, conspirando así contra el desarrollo y la competitividad del país. En este trabajo se propone: 1) cambiar la política de gasto, eliminando el sesgo procíclico de la inversión pública; y 2) rediseñar la contabilidad fiscal. Para ello el presupuesto público debe dividirse en dos partes: uno de gasto corriente, con una meta de ahorro o de superávit primario corriente anual, y otro de gasto de inversión basado en una regla de destinar el endeudamiento, a lo largo del ciclo económico, a financiar solo el gasto de inversión y no el gasto corriente. Esta es la Regla de Oro de la Inversión pública. A esta regla se le adiciona otra según la cual la deuda neta del gobierno como porcentaje del PBI debe mantenerse, durante el ciclo económico, en un nivel sostenible. Asimismo, se plantea rediseñar la contabilidad fiscal sobre la base del nuevo sistema de contabilidad del FMI. Con este sistema, la Regla de Oro se hace aún más comprensible: cuando el resultado operativo es igual a cero, la inversión neta sería exactamente igual al endeudamiento. Por tanto, el único resultado coherente con la Regla de Oro en esta nueva contabilidad es que el ahorro corriente o resultado operativo sea nulo sobre el ciclo económico.
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