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Espécies de Corallimorpharia (Cnidaria: Anthozoa) no Brasil / Corallimorpharia species (Cnidaria: Anthozoa) of Brazil

Almeida, Jonathan Villela 19 October 2012 (has links)
Os coralimorfários são definidos como cnidários antozoários com pólipos solitários ou clonais, sem esqueleto, sifonóglife ou bandas ciliadas nos filamentos dos mesentérios. Os coralimorfários formam um grupo taxonômico relativamente pequeno (compreendendo 45 espécies válidas) e pouco estudado. Eles ocorrem em todos os oceanos, desde regiões polares até equatoriais, e de regiões entre - marés até 5 km de profundidade. Na costa brasileira foram realizados poucos trabalhos sobre o grupo com o registro de 3 espécies, Discosoma carlgreni; Discosoma sanctithomae e Corynactis viridis. Os objetivos deste estudo foram: inventariar as espécies do litoral brasileiro, fornecendo descrições da morfologia externa e interna além de apresentar dados do cnidoma e aspectos da reprodução assexuada. O estudo se baseou em exemplares do litoral brasileiro recém coletados e espécimes depositados em museus (MNRJ e MZUSP). Também se utilizou como material comparativo exemplares preservados de museus da Holanda (NNM), Alemanha (ZSM), Argentina (MLP) e animais vivos da França e EUA. Animais recém coletados no litoral da Patagônia Argentina também foram utilizados. As espécies que ocorrem no litoral do Brasil são: Discosoma carlgreni (ES, BA), Discosoma sanctithomae (BA), Corynactis sp. (complexo de espécies Corynactis viridis, RS, SC, SP, RJ) e Pseudocorynactis sp. nov. (SP, RJ). Para os materiais recém coletados do litoral argentino existem duas espécies, Corynactis cárnea de amostras do infralitoral) e Corynactis sp. (de amostras do entre - marés). As espécies de Discosoma podem ser diferenciadas com base em características morfológicas externas. A morfologia externa e interna de exemplares do gênero Corynactis não é suficiente para a distinção das diferentes espécies, por haver sobreposição nos caracteres. O uso do cnidoma como ferramenta para a diferenciação dos exemplares de Corynactis estudados mostrou-se útil. Os gêneros Corynactis e Pseudocorynactis apresentam características morfológicas e biológicas distintas que permitem o reconhecimento dos dois clados / The corallimorpharians are defined as anthozoan cnidarians with solitary or clonal polyps without skeleton, siphoglyphs or ciliated bands in the mesenterial filaments. The corallimorpharians form a relatively small taxonomic group (45 valid species) and poorly studied. They occur in all oceans, from polar to equatorial regions, and from intertidal to 5 km deep. Along the Brazilian coast only a few studies were performed about the group, counting 3 species: Discosoma carlgreni; Discosoma sanctithomae; and Corynactis viridis. The goals of this study were to: list the species of the Brazilian coast, providing external and internal morphological descriptions besides data on the cnidome and aspects of the asexual reproduction. The study was based on specimens from the Brazilian coast recently collected and from individuals deposited at museums (MNRJ and MZUSP). Specimens for comparisons were provided by museums from the Netherlands (NNM), Germany (ZSM), Argentina (MLP) and living specimens from France and USA. Additionally recently collected animals from the Patagonian coast of Argentina were also used. The species that occur in Brazil are: Discosoma carlgreni (ES, BA), Discosoma sanctithomae (BA), Corynactis sp. (species complex Corynactis viridis, RS, SC, SP, RJ) and Pseudocorynactis sp. nov. (SP, RJ). For the Argentinian coast there are two species, Corynactis carnea (subtidal samples) and Corynactis sp. (intertidal samples). The Discosoma species can be differentiated based on external morphological characters. The external and internal morphology of specimens of the genus Corynactis are not adequate for distinguishing the different species due to superposition of characters. The application of the cnidome as a tool to separate specimens of the studied Corynactis is considered useful. The genera Corynactis and Pseudocorynactis do have distinct morphological and biological characters that allow recognition of both clades
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Espécies de Corallimorpharia (Cnidaria: Anthozoa) no Brasil / Corallimorpharia species (Cnidaria: Anthozoa) of Brazil

Jonathan Villela Almeida 19 October 2012 (has links)
Os coralimorfários são definidos como cnidários antozoários com pólipos solitários ou clonais, sem esqueleto, sifonóglife ou bandas ciliadas nos filamentos dos mesentérios. Os coralimorfários formam um grupo taxonômico relativamente pequeno (compreendendo 45 espécies válidas) e pouco estudado. Eles ocorrem em todos os oceanos, desde regiões polares até equatoriais, e de regiões entre - marés até 5 km de profundidade. Na costa brasileira foram realizados poucos trabalhos sobre o grupo com o registro de 3 espécies, Discosoma carlgreni; Discosoma sanctithomae e Corynactis viridis. Os objetivos deste estudo foram: inventariar as espécies do litoral brasileiro, fornecendo descrições da morfologia externa e interna além de apresentar dados do cnidoma e aspectos da reprodução assexuada. O estudo se baseou em exemplares do litoral brasileiro recém coletados e espécimes depositados em museus (MNRJ e MZUSP). Também se utilizou como material comparativo exemplares preservados de museus da Holanda (NNM), Alemanha (ZSM), Argentina (MLP) e animais vivos da França e EUA. Animais recém coletados no litoral da Patagônia Argentina também foram utilizados. As espécies que ocorrem no litoral do Brasil são: Discosoma carlgreni (ES, BA), Discosoma sanctithomae (BA), Corynactis sp. (complexo de espécies Corynactis viridis, RS, SC, SP, RJ) e Pseudocorynactis sp. nov. (SP, RJ). Para os materiais recém coletados do litoral argentino existem duas espécies, Corynactis cárnea de amostras do infralitoral) e Corynactis sp. (de amostras do entre - marés). As espécies de Discosoma podem ser diferenciadas com base em características morfológicas externas. A morfologia externa e interna de exemplares do gênero Corynactis não é suficiente para a distinção das diferentes espécies, por haver sobreposição nos caracteres. O uso do cnidoma como ferramenta para a diferenciação dos exemplares de Corynactis estudados mostrou-se útil. Os gêneros Corynactis e Pseudocorynactis apresentam características morfológicas e biológicas distintas que permitem o reconhecimento dos dois clados / The corallimorpharians are defined as anthozoan cnidarians with solitary or clonal polyps without skeleton, siphoglyphs or ciliated bands in the mesenterial filaments. The corallimorpharians form a relatively small taxonomic group (45 valid species) and poorly studied. They occur in all oceans, from polar to equatorial regions, and from intertidal to 5 km deep. Along the Brazilian coast only a few studies were performed about the group, counting 3 species: Discosoma carlgreni; Discosoma sanctithomae; and Corynactis viridis. The goals of this study were to: list the species of the Brazilian coast, providing external and internal morphological descriptions besides data on the cnidome and aspects of the asexual reproduction. The study was based on specimens from the Brazilian coast recently collected and from individuals deposited at museums (MNRJ and MZUSP). Specimens for comparisons were provided by museums from the Netherlands (NNM), Germany (ZSM), Argentina (MLP) and living specimens from France and USA. Additionally recently collected animals from the Patagonian coast of Argentina were also used. The species that occur in Brazil are: Discosoma carlgreni (ES, BA), Discosoma sanctithomae (BA), Corynactis sp. (species complex Corynactis viridis, RS, SC, SP, RJ) and Pseudocorynactis sp. nov. (SP, RJ). For the Argentinian coast there are two species, Corynactis carnea (subtidal samples) and Corynactis sp. (intertidal samples). The Discosoma species can be differentiated based on external morphological characters. The external and internal morphology of specimens of the genus Corynactis are not adequate for distinguishing the different species due to superposition of characters. The application of the cnidome as a tool to separate specimens of the studied Corynactis is considered useful. The genera Corynactis and Pseudocorynactis do have distinct morphological and biological characters that allow recognition of both clades
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Padrão de distribuição das anêmonas-do-mar (Actiniaria e Corallimorpharia) no Atlântico Sul Ocidental

TARGINO, Alessandra Karina Gomes 26 February 2018 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-09-13T14:45:04Z No. of bitstreams: 1 Alessandra Karina Gomes Targino.pdf: 1577190 bytes, checksum: 96706d5b2d150af9ca93de669dbff885 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-13T14:45:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alessandra Karina Gomes Targino.pdf: 1577190 bytes, checksum: 96706d5b2d150af9ca93de669dbff885 (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / The main objectives of this work tested the hypothesis that Caribbean Sea (and the Antilles) and Southwest Atlantic (SWA): Brazil, Uruguay, and Argentina, differ in shallow water sea anemone species composition and also to explore spatial distribution patterns considering abiotic drivers important to the taxon. A survey of sea anemone records, local and abiotic data (temperature, salinity, and substrate) was performed. We adopted Sørensen dissimilarity, UPGMA, SIMPROF e nMDS to explore clusters regarding sea anemones composition and to estimate richness Chao2 was used. To identify which drivers are more important for the distribution, RDAp was performed. The clusters showed that despite Caribbean Sea anemones being more similar to Brazilian fauna (42%), Brazil and Argentina are very dissimilar (0,88), the three regions form distinct and significative groups with endemism levels that support it (>10%): Caribbean 32,2%, Brazil 21,7% and Uruguay/Argentina 51%. However, Uruguay resides in the same group as Brazil, not Argentina as expected. In Brazil, we found groups that represent North, Northeast, Southeast, South, and Oceanic Islands (CC: 0,88 e MDS stress:0,1). The highest diversity and endemism was found in Southeast group (36 spp. and 48% endemism), followed by Northeast region (22 spp. and 18% endemism). Our inventory represents 70% of knowledge about Brazilian sea anemones (Chao2 = 63,2). The temperature was the most important and influencing factor in Brazilian sea anemone distribution (64% of explanation, p<0,001), followed by salinity (22% and p<0,001). La Plata River altogether with Malvinas Current represents an important barrier for sea anemones in SWA, being responsible for Uruguay+Brazil group and regions dissimilarity, while Amazonas-Orinoco plume seems to act as a filter. Specific features in currents and resurgence system appear to explain high levels of endemism and richness in Southwest Brazil. It is a transition zone between tropical and subtropical Waters with seasonal resurgences, which together with South flow from Brazil current, promotes origin, diversity, and species accumulation. Patterns here found are fit in other biogeographical proposals as Briggs (1974) and decapods system based in the country, which uses temperature and hydrographic characteristics to define their boundaries. Such tendencies are the result of isolation through soft barriers, as well as different ecological tolerances and habitat availability. The results here found are unprecedented for sea anemones in SWA. / Os principais objetivos deste trabalho foram testar a hipótese de que o Mar do Caribe (inclusive Antilhas) e o Atlântico Sul Ocidental (ASO: Brasil, Uruguai e Argentina) diferem quanto à composição de espécies de anêmonas-do-mar de águas rasas e explorar os padrões de distribuição espacial do táxon, levando em consideração também drivers abióticos. Foi realizado um levantamento dos registros de anêmonas-do-mar com localidades e dados abióticos (temperatura, salinidade e substrato). Adotamos dissimilaridade de Sørensen, UPGMA, SIMPROF e nMDS para explorar os agrupamentos quanto a composição da anemonofauna. Para estimar a riqueza foi utilizado Chao2. A fim de identificar quais drivers são importantes para a distribuição foi realizado RDAp. Os agrupamentos demonstraram que Brasil e Argentina são bastante dissimilares (0,88) e, apesar da fauna caribenha parecer mais com a brasileira (42%), as três regiões formam grupos distintos significativamente, com níveis de endemismo que as suportam (>10%): Caribe 32,2%, Brasil 21,7% e Uruguai/Argentina 51%. No entanto, o Uruguai fica no mesmo grupo do Brasil, separado da Argentina. No Brasil foram encontrados grupos que representam as regiões no Norte, Nordeste, Sudeste, Ilhas oceânicas e Sul (CC: 0,88 e nMDS stress:0,1). A maior diversidade e endemismo se encontra no grupo do Sudeste (36 spp. e 48% de endemismo), seguida da região Nordeste (22 spp. e 18% de endemismo). Nosso inventário representa 70% do conhecimento de anêmonas para o Brasil (Chao2 = 63,2). A temperatura foi o fator que mais influenciou a distribuição das anêmonas-do-mar no país (64% de explicação, p<0,001), seguido da salinidade (22% e p<0,001). O Rio da Prata em conjunto com a corrente das Malvinas representa uma importante barreira para a anemonofauna no ASO, sendo grande responsável pelo grupo Uruguai+Brasil e dissimilaridade entre as regiões, enquanto a pluma do Amazonas-Orinoco parece agir mais como um filtro para o grupo. Particularidades no sistema de correntes e ressurgências parecem explicar a alta riqueza e níveis de endemismo na região Sudeste do Brasil. É uma zona de transição entre águas tropicais e subtropicais com ressurgências sazonais que juntamente com o fluxo sul da Corrente do Brasil, facilita origem, diversidade e acúmulo de espécies na região. Os padrões aqui encontrados se encaixam em outras propostas biogeográficas mundiais e sistemas para crustáceos decápodos no país, que utilizaram temperatura e características hidrográficas para estabelecer seus limites. Tais tendências são resultados de isolamento através de barreiras suaves, além de tolerâncias ecológicas diferentes e disponibilidade de hábitat. Os resultados aqui encontradas são inéditas para anêmonas-do-mar no Atlântico Sul Ocidental.
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How Corals Got Bones - Comparative Genomics Reveals the Evolution of Coral Calcification

Wang, Xin 09 1900 (has links)
Scleractinian corals represent the foundation species of one of the most diverse and productive ecosystem on earth, coral reefs. Corals not only constitute the trophic basis of these ecosystems, but also provide essential habitats and shelter for a wide variety of marine species, many of which are commercially relevant. They also provide other important ecosystem services such as food provision, shoreline protection and opportunities for ecotourism. Despite the ecological importance of corals, very little is known about how their soft-bodied ancestor evolved the ability to form a calcified skeleton and became the ecosystem builders they are today. Corallimorpharia are closely related to reef-building corals but lack the ability to form calcified skeletons. Here we assembled and annotated two draft genomes of the corallimorpharians, Amplexidiscus fenestrafer and Discosoma sp., and further provided an online interface to facilitate the use of these resources. The two genomes can not only inform on the current evolutionary gap in genomic resources for the subclass of Hexacorallia but also provide important resources for comparative genomic studies aiming at understanding the evolution of coral specific traits. Our broad phylogenomic approach using whole genome data, including phylogenetic analyses of nuclear encoding genes as well as genome-wide presence/absence information and synteny conservation from six hexacorallian species, provides robust evidence that corallimorpharians are a monophyletic sister group of scleractinians, therefore rejecting the “naked coral” hypothesis. Being the closest non-calcifying relative of scleractinian corals, corallimorpharians appear to be the best candidates to understand the evolutionary origin of coral calcification. Molecular divergence analysis of scleractinian coral and Corallimorpharia genes suggests that the soft-bodied ancestor of corals evolved the ability to calcify within approximately 80 million years after the divergence of these two orders. To uncover the molecular basis of coral skeletal formation and growth, we integrate genomic and transcriptomic data as well as skeletal proteomic data, and show that gene and domain duplications have been the main evolutionary mechanisms underlying the evolution of calcification in scleractinian corals.

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