• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 103
  • 51
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 172
  • 65
  • 60
  • 56
  • 44
  • 26
  • 21
  • 17
  • 17
  • 16
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

Caracterización geoquímica e identificación de zonas de anomalías en la cordillera de la costa entre los 20°S y 21°S, I Región de Tarapacá Chile

Ramírez Mora, Catalina Natalia January 2012 (has links)
Geóloga / En este trabajó se estudió la composición química de la fracción 180 µm de sedimentos de drenaje en la Cordillera de la Costa de la I Región de Tarapacá, entre los 20°S y 21°S. Este trabajo se enmarca en el contexto del Mapa Geoquímico Regional de la Hoja de Iquique, del Servicio Nacional de Geología y Minería, el cual involucra muestreo de baja densidad (1 muestra cada 20 km2) a escala 1:250.000. El objetivo principal de esta memoria es establecer una línea de base para estos sedimentos, mediante la identificación y caracterización geoquímica de la zona, el reconocimiento de los factores que determinan estas concentraciones y la delimitación de zonas anómalas a partir de la generación de información geoquímica. Para lo anterior se utilizaron métodos estadísticos como el diagrama de caja y bigotes de cercos interiores de Tukey (1977), para identificar valores anómalos; así como de diagramas combinados y elaboración de mapas de puntos para. Paralelamente se utilizó el algoritmo de Redes Neuronales Artificiales, para establecer relaciones geoquímicas entre los sedimentos. Del mismo modo se propone una nueva metodología llamada Índice de Anomalía, la cual favorece la identificación de áreas donde se concentran valores anómalos de un elemento o conjunto de elementos. Con un criterio metalogénico se identificaron tres zonas anómalas, donde los elementos predominantes son: Cu y Fe en la primera, U y Fe en la segunda y Au y Ag en la tercera zona. Teniendo en común que son todas de origen natural, la primera está controlada por la litología, la segunda por deflación y tercera es una mezcla de estos dos factores.
112

Definição das trajetórias P-T-t em rochas metamórficas do flanco ocidental da Cordilheira Central da Colômbia, nas regiões de Caldas e El Retiro / P-T-t paths definition of the metamorphic rocks in the western flank of the Central Cordillera of Colombia, Caldas and El Retiro regions

Andres Bustamante Londoño 31 October 2003 (has links)
Apesar da existência de vários estudos geológicos detalhados no segmento norte do Andes, muitos aspectos estão ainda por serem resolvidos, principalmente aqueles concernentes ao tipo, grau e evolução metamórfica, ambiente tectônico de formação e correlação com margem paleozóica do continente Gondwana e com os terrenos mesozóicos oceânicos. A Cordilheira Central dos Andes Colombianos, é representada por um complexo polimetamórfico com magmatismo associado e uma fina pilha de sedimentos suprajacente em algumas partes da cordilheira. O embasamento desta cordilheira é principalmente composto por rochas metamórficas e por isto a sua compreensão deve ser feita a partir do entendimento dos processos de metamorfismo que afetaram a área. Na Cordilheira Central, a caracterização dos distintos processos geológicos, tem sido interpretada em termos de eventos orogênicos em escala regional, pelo que muitas incongruências são percebidas na aplicação dos diferentes modelos e o análise detalhado da evolução metamórfica permitiria separar os diferentes eventos e a possibilidade de reconstruir as condições de pressão e temperatura (P-T) da crosta, podendo definir a natureza do ambiente tectônico assim como a relação entre as unidades. Nos arredores da cidade de Medellín (municípios de Caldas e El Retiro) afloram rochas metamórficas com protólitos básicos e pelíticos (Anfibólio Xistos de Caldas e Xistos de Ancón), com alguns aportes de material granítico, às vezes metamorfisado (Gnaisse de La Miel). Outro conjunto de rochas metabásicas e metapelíticas associadas apresenta-se ao oriente destas unidades. Este conjunto de rochas é nomeado Anfibolitos, Migmatitos e Granulitos de El Retiro. A termobarometria nos Anfibólio Xistos de Caldas indicam condições de pressão e temperatura próprias da facies anfibolito e descrevem uma trajetória em sentido antihorário sem ficar claro o caminho de regresso das condições de retrometamorfismo. As pressões nestas rochas variam entre ~6.3 e 13.5 Kb com variações relativamente estreitas da temperatura, com valores que estão entre ~550 e 630ºC. No caso dos Xistos de Ancón, a trajetória resultante é em sentido anti-horário e reflete aumentos de temperatura evidenciados na petrografia pela presença de sillimanita e o regresso da trajetória é pela zona da cianita. As temperaturas neste conjunto variam entre ~400 e 555ºC para pressões constantes de 5 e 6Kb en condições de metamorfismo progressivo. O retrometamorfismo apresenta pressões entre ~7.6 e 7.2Kb com temperaturas ~645 e 635ºC, além de temperaturas entre ~500 e 600ºC com pressão constante de 6Kb. No conjunto de rochas de El Retiro, apresenta-se uma forte descompressão com variações estreitas no campo da temperatura, apresentando valores de pressão entre ~8.7 e 2.7Kb com variação na temperatura de ~740 e 633ºC. As unidades conhecidas como Anfibólio Xistos de Caldas, Xistos de Ancón e Gnaisse de La Miel, evidenciam uma historia metamórfica comum de processos de tipo colisional. Os Anfibólio Xistos de Caldas e os Xistos de Ancón poderiam representam fragmentos de crosta oceânica com sedimentos pelíticos intercalados, a qual foi exumada, além de ter um corpo metagranítico relacionado (Gnaisse de La Miel) cuja geoquímica evidencia seu caráter colisional. Este corpo granítico pode ser o resultado do metamorfismo ou do processo de exumação que afetou a região e gerou o pacote de xistos ou pelo menos começou fazer parte da história geológica da área logo depois da formação dos xistos. As rochas de El Retiro (Anfibolitos, Migmatitos e Granulitos de El Retiro) sugerem que seja um bloco que colidiu com as de Caldas (Anfibólio Xistos de Caldas, Xistos de Ancón e Gnaisse de La Miel) e a partir de então têm uma história conjunta, no mínimo, a partir do Triássico, como é indicado pela geocronologia e pela ausência de estruturas regionais entre estas unidades. Finalmente um possível processo de rifteamento que da origem a pontos restritos de calor e que geram as rochas em facies granulito, assim como estruturas de cisalhamento mais marcadas em alguns litotipos. / In spite of the existence of several detailed geological studies in the northern segment of the Andes Cordillera, many aspects are still to be resolved, mainly those concerning the type, grade and metamorphic evolution, tectonic setting formation and correlation with the Palaeozoic margin of Gondwana and with Mesozoic oceanic terranes. The Central Cordillera is represented by a polimetamorphic complex with associated magmatism, and a thin pile of cover sediments in some parts of the mountain range. The basement of the Central Cordillera is mainly constituted by metamorphic rocks and for that its comprehension should be done from the understanding of the metamorphism that affected the area. In the Central Cordillera, the characterization of the different geological processes has been interpreted in terms of orogenic events in regional scale, however, a lot of incongruities are perceived in the application of the different models, and the detailed analysis from the metamorphic evolution would permit the separation distinct events and the reconstruction possibility of the crusts pressure and temperature (P-T) conditions, being able to define the nature of the tectonic setting, as well as the relation among the units. In the surroundings of the city of Medellín (Caldas and El Retiro cities) occur metamorphic rocks with basic and pelitic protolites (Amphibole Schist of Caldas and Schists of Ancón), with some contributions of granitic material, sometimes affected by metamorphic processes (Gneiss of La Miel). Another group of metabasic and metapelitic rocks associated is observed to the east of these units. This group is named Amphibolites, Migmatites and Granulites of El Retiro. The group Amphibole Schist of Caldas and Schists of Ancón could be formed in an distal environment and under reduct conditions and later inserted to the continent by a possible subduction zone. El Retiro rocks could be correspond to the continental basement of the area and it leaves of them it can correspond to impure sediments, of continental margin, formed under high grade metamorphic conditions. The metamorphism in these last rocks was more intense, originating the rocks in the granulite facies in portions of the crust in which the partial pressure of H2O was relatively lowers, as well as of migmatites, result of the anatexis of quartz-feldspatic composition rocks, in places which the partial pressure of H2O was higher. This metamorphism was accompanied of intense deformation, which to have juxtaposed both migmatites and granulites blocks. Therefore later there was intense interaction fluid-rock, as well as restricted points of heat caused by igneous intrusions and that are responsible for the variations in the size of grain of the minerals and especially by the fortress retrometamorphic reequilibrium and by the fluids transport. Thermobarometric data in Amphibole Schist of Caldas indicate pressure and temperature conditions of the amphibolite facies and they describe a counterclockwise path, with no precise retrometamorphic P-T-t trajectory. The pressures in these rocks vary between 6.3 and 13.5Kb with narrow variations of the temperature, with values between ~550 and 630ºC. In the case of the Schists of Ancón, the result is a counterclockwise path and it reflects increases of temperature evidenced by the occurence of sillimanite and the return of the path to the kyanite zone (amphibolite facies). The temperatures in this group vary between ~400 and 555ºC for constant pressures of 5 and 6Kb in prograde metamorphic conditions. The retrometamorphism presents pressures between ~7.6 and 7.2Kb with temperatures aproximately between ~645 and 635ºC, besides temperatures between ~500 and 600ºC with constant pressure of 6Kb. The El Retiro set presents a strong decompression with narrow variations in the temperature field, showing pressure values between ~8.7 and 2.7Kb with temperatures of ~740 and 633ºC.
113

Evolución Geológica y Petrológica del Complejo Volcánico Quimsachata – Aroma, Región de Tarapacá, Andes Centrales del Norte de Chile

Correa Ojeda, Nicolás Alejandro January 2011 (has links)
Los volcanes Aroma y Quimsachata son dos complejos volcánicos andesíticos a dacíticos (60-67% de SiO2) de alto-K, que se edifican por sobre 4.200-4.500 m s.n.m. en el Altiplano de Iquique, al extremo norte de Pampa Lirima. Ambos conforman el Complejo Volcánico Quimsachata Sur – Aroma (CVQS-CVA), el que define una historia evolutiva de ca. 1,6 Ma entre el Plioceno superior y el Pleistoceno inferior, con una actividad registrada de naturaleza predominantemente efusiva y litología relativamente monótona, caracterizada principalmente por: (1) abundancia de inclusiones máficas ovaladas (52-56% de SiO2); (2) la presencia de ‘megacristales’ de sanidina; (3) altos grados de oxidación en anfíbolas y biotitas; y (4) gran diversidad de texturas de desequilibrio. La actividad eruptiva del CVQS-CVA fue separada en dos períodos principales: 3,6-2,6 Ma, donde la actividad volcánica fue contemporánea en ambos complejos y registró una migración de ca. 3,5 km en sentido SE-NW en el CVQS; y hace 1,6 Ma, concentrándose en el CVA. El fin de la actividad en el CVQS-CVA estuvo marcado por el inicio de la actividad volcánica en el C.V. Quimsachata Norte, con características similares a la del CVQS-CVA. La migración del volcanismo en sentido SE-NW contrasta con las observaciones regionales que indican una migración del volcanismo en sentido W-E, lo que representa un rasgo particular del CVQS-CVA en el contexto magmático de Pampa Lirima. El lineamiento NW-SE que localmente conforman sus centros de emisión indica un fuerte control estructural en el ascenso magmático, el que habría estado controlado por fallas profundas, subverticales, de carácter inverso y transcurrente, que representan una zona de transferencia en el estilo estructural del basamento al sur y al norte de Pampa Lirima. La actividad reciente reportada hace 1,1 Ma en el C.V. Quimsachata Norte, y la existencia de fallas profundas que permean el basamento, indican condiciones favorables para la existencia de un sistema geotermal activo, como el que hoy existe en el sector de Pampa Lirima. Los magmas que dieron origen al CVQS-CVA son de naturaleza mantélica y se generaron a partir de bajas tasas de fusión parcial en una fuente con presencia de granate. Estos magmas primitivos de composición basáltica ascendieron hacia un reservorio profundo ubicado a 15-19 km de profundidad, en el límite de la corteza inferior-superior, donde se llevaron a cabo procesos MASH a temperaturas de 860-980° C. Durante su ascenso y estadía en esta cámara profunda, los magmas adquirieron signaturas geoquímicas corticales típicas de los Andes Centrales, debido principalmente a asimilación cortical. Posteriormente, estos magmas ascendieron hasta una cámara superficial ubicada a 6-9 km de profundidad, donde fueron estancados bajo un magma diferenciado riodacítico más frío, viscoso y cristalino, a una temperatura de 640-720° C. El rápido ascenso produjo descompresión adiabática y exsolución de volátiles en los magmas máficos, lo que a su vez indujo gran vesicularidad en ellos. Esto, sumado a cristalización fraccionada del magma máfico en la interfaz y procesos de convección interna por calentamiento de la base de la cámara por parte del magma máfico, dieron pie a intensos mecanismos de automezcla, hibridación (mixing) y mezcla inmiscible (mingling) de magmas. El alto contraste termal entre las fases magmáticas favoreció el desarrollo de enclaves, y el estado subliquidus de estos permitió a su vez el intercambio de masas entre ambas fases magmáticas, lo que definió por una parte un magma híbrido hospedante de composición andesítica a dacítica, y por otra, la presencia enclaves también híbridos de composición andesítica basáltica. Estos procesos explican en gran parte la diversidad de texturas de desequilibrio observadas en los productos del CVQS-CVA y la coexistencia de anfíbolas de distintos tipos. La temperatura de interacción y reequilibrio entre ambas fases magmáticas fue de 720-820° C. La intrusión de magmas máficos en esta cámara superficial se dio a lo largo de la evolución del complejo en diferentes proporciones. Se ha observado además que los procesos de mezcla de magmas han continuado llevándose a cabo en los centros volcánicos recientes del ‘Gap de Pica’, como el C.V. quimsachata Norte y los Domos de Porquesa.
114

Características geotécnicas de los suelos residuales del batolito de la Cordillera de la Costa

Cabrera Rivera, Tamara Beatriz January 2007 (has links)
Entendemos por suelo residual aquel material proveniente de la roca que no ha sido transportado desde su localización original y mantiene los planos de debilidad de la roca dentro de determinadas profundidades. El espesor del suelo residual depende del tipo de roca y varía con la edad y la intensidad de meteorización, la que a su vez, depende del clima y la pluviometría. Los suelos residuales no pueden considerarse aislados del perfil de meteorización del cual son una parte componente. Para definir su comportamiento y las posibilidades de ocurrencia de deslizamientos, interesan prioritariamente las estructuras geológicas que pasan a determinar la ocurrencia de potenciales fallas por sobre las propiedades del material que conforma la matriz. Estos suelos generalmente son muy heterogéneos lo que los hace difíciles de muestrear y ensayar y ya que muchas veces poseen zonas de alta permeabilidad, el suelo resulta muy susceptible a cambios rápidos de humedad, saturación, erosión y flujo, lo que incorpora una dificultad adicional al momento de evaluar su resistencia al corte para las condiciones más desfavorables. El conocimiento de la génesis de estos suelos y su distribución en la zona, permiten comprender y diferenciar sus características geotécnicas y comportamiento cuando sometidos a lluvias, variaciones bruscas de temperatura y diferentes estados de carga. El presente estudio busca caracterizar geotécnicamente los suelos residuales del batolito de la Cordillera de la Costa en las cercanías de la Ruta 68 a través de la descripción y medición de sus rasgos fundamentales, muestreo, ensayos y análisis de diferentes sectores, concentrando la zona de estudio en los taludes de los km 98.300, 100.800 y 105.400, lugares que han manifestado inestabilidad de diferente tipo. Para caracterizar este suelo se determinaron las propiedades-índice mediante los ensayos de humedad, límites de Atterberg, peso especifico, densidad natural seca del suelo, granulometría e índice de vacíos, todos ellos solo como parámetros comparativos. Además se determinó su resistencia a través del ensayo de corte directo, para lo cual fue necesario establecer una metodología especial orientada a evaluar la resistencia en los planos de debilidad observados. Los resultados de los ensayos de propiedades-índice indican que este suelo, en las profundidades ensayadas, está constituido por un limo de baja a nula plasticidad y en estado inalterado presenta superficies débiles con resistencia al corte caracterizadas por un ángulo de fricción 41º y 45º y unaque varía entre cohesión c en el rango de 0.1 [kg/cm2] a 0.5 [kg/cm2] El estudio de estabilidad de taludes en estos suelos residuales no debe ser el convencionalmente adoptado para suelos sedimentarios, sino que se ha de adaptar a fin de incorporar los rasgos característicos y las particularidades locales de estos suelos. Se deben incluir en el estudio de estabilidad factores que reducen la resistencia de estos suelos entre los que se cuentan el complejo régimen hidrogeológico, la humedad ambiental y la temperatura, así como las características geológico-geotécnicas, la topografía y demás condiciones ambientales.
115

Estilo estructural en los depósitos mesozoicos y genozoicos en el valle del río Colorado - Maipo, región Metropolitana, Chile (~33° 30' S)

Castro Rivas, Juan Armando January 2012 (has links)
Geólogo / Al este de Santiago, en el valle del río Colorado-Maipo, la Faja Plegada y Corrida de Aconcagua (FPCA) queda totalmente expuesta en territorio chileno. Este sistema, compuesto por rocas volcánicas y sedimentarias de edad mesozoica, desarrolla una serie de corrimientos que tendrían dos niveles de despegue, pertenecientes a la Formación Río Colina y a la Formación Nieves Negras. Al oeste de estas secuencias, los Andes Centrales se caracterizan por presentar una cuenca extensional, representada por la Formación Abanico, de edad eocena superior miocena. La relación de contacto entre dicha cuenca y la FPCA ha sido objeto de múltiples debates, donde se han propuesto diferentes alternativas a medida que ha aumentado la cantidad y calidad de datos, llegándose, últimamente, aceptándose la posibilidad de que se trataría de un contacto por discordancia. En la presente contribución se realiza un análisis estructural de las secuencias cenozoicas y mesozoicas en el valle del río Colorado-Maipo, entre el río Olivares y el estero Rabicano, con el objetivo de establecer un modelo estructural evolutivo. A partir de las observaciones superficiales y su interpretación en profundidad, es posible diferenciar dos dominios estructurales, ambos con rumbo norte-sur: (1) rocas cenozoicas caracterizadas por involucrar estructuras de inversión tectónica (Dominio Cuenca de Abanico: DCA) y (2) rocas mesozoicas que son afectadas por estructuras de piel fina, formando la FPCA (Dominio Faja Plegada y Corrida de Aconcagua: DFPCA). El DCA se caracteriza por presentar un anticlinal asimétrico de inversión tectónica de escala regional, asociado a una falla invertida de borde de cuenca de vergencia este. Por su parte, el DFPCA presenta un sinclinal vinculado a un sistema de dúplex, generado en los primeros corrimientos de la FPCA. Ésta última estructura, se encuentra cortada por una falla inversa fuera de secuencia de vergencia oeste. En base al acortamiento calculado para la FPCA a esta latitud (45-50 km) (Ramos et al., 1991), se propone el siguiente modelo de transferencia de deformación desde el DCA al DFPCA: la falla extensional pre-existente, que actuó como borde de cuenca, controla la ubicación de rampas en el basamento, a partir de las cuales corrimientos con despegue relativamente profundos transferirían la deformación hacia la cobertura mesozoica sedimentaria. La inversión ocurriría a través de una falla del tipo By-pass, entre los 18 y 15 Ma (Etapa E1). Posteriormente, la generación de los corrimientos en secuencia de la FPCA se desarrollaría entre los 15 y 9 Ma., esta última edad marcaría la generación de los corrimientos fuera de secuencia y el emplazamiento del Plutón la Gloria (10 Ma) en el anticlinal Río Olivares. Este evento representaría uno de los últimos pulsos contractivos registrados en la zona. En base a la información expuesta anteriormente, se propone la existencia de una relación genética entre la inversión de la Cuenca de Abanico y el desarrollo de la FPCA. Donde la primera actuaría como motor de la deformación de la última.
116

Geoquímica de las rocas ígneas del carbonífero-triásico de la alta cordillera, Región de Atacama, Chile

Parada Velásquez, Francisca Natalia January 2013 (has links)
Geóloga / El objetivo de esta memoria es comprender la naturaleza del magmatismo Carbonífero-Triásico de la Cordillera Principal de Vallenar (29°-29° 30 S) y del área de Potrerillos de la Cordillera de Domeyko (26° 15 -26° 30 S), mediante la química e isotopía de muestras datas por el método U-Pb en circón. Este magmatismo se conforma, principalmente, por rocas de composición ácida, dominando las composiciones graníticas en las rocas intrusivas y las composiciones riolíticas en las rocas volcánicas, ambas caracterizadas por tener contenidos relativamente altos de Al2O3 y bajos de P2O5 y de MgO. La interpretación de REE para las rocas del Carbonífero (323-307 Ma) indicarían que el magma se originó con una corteza de espesor normal (30-45 Km) (no engrosada). A su vez, los patrones de REE para la muestra del Pérmico (~286 Ma) ubicada en la Cordillera Principal de Vallenar (29°-29° 30 S), indican probablemente que el magma se originó con una corteza más gruesa, lo cual no se evidencia en la geoquímica de las muestras de la edad pérmica (287-264 Ma) ubicadas en el área de Potrerillos de la Cordillera de Domeyko (26° 15 - 26° 30 S). Finalmente, las rocas del Triásico (232-221 Ma) presentan diseños de REE indicativos de que la corteza presentó procesos de adelgazamiento durante un período de téctonica extensional. Respecto a sus características isotópicas, estas son rocas con altas razones iniciales de 87Sr/86Sr y valores negativos de ɛNd, ambas características son consistentes con la participación de rocas de la corteza continental en la génesis de los magmas. Además, esta participación queda evidenciada en la curva de mezcla realizada entre un dique máfico y un granito de dos micas, la cual sugiere un rango de participación cortical entre el 40% y el 100%. Según este modelo, las rocas del Carbonífero (323-307 Ma) indican un origen derivado de la mezcla entre magmas de origen mantélico y productos de fusión cortical, mientras que las rocas del Pérmico (287-264 Ma) y del Triásico (232-221Ma) se habrían generado probablemente por anatexia cortical, específicamente estas últimas se habrían generado por un 30% aproximadamente de fusión parcial de intrusiones previas, representadas por un granito de biotita de edad carbonífera. El magmatismo del Carbonífero a los 323-307 Ma y del Pérmico a los 287-264 Ma, posee una afinidad calcoalcalina a calcoalcalina alta en K, con carácter meta a peraluminoso, graficado en el campo de los Granitos de Arco Volcánico, lo que junto a las anomalías negativas de Nb-Ta que presentan las muestras, sumado al hecho de ser contemporáneo al prisma acreción de la zona de Vallenar y al Melange de Chañaral del área de Potrerillos, permiten asociar su formación a un ambiente de subducción. El magmatismo Triásico a los 232-221 Ma muestra características geoquímicas de magmas de arco volcánico asociados a subducción (afinidad calcoalcalina y anomalías negativas de Nb-Ta), al igual que las rocas anteriores, así como también características geoquímicas (ubicado en el campo de granitos tipo A de intraplaca) y regionales que sugieren que la génesis de este magmatismo estuvo asociado a un régimen extensional o, a lo menos, transicional, lo que no descarta que haya habido subducción en este período.
117

Deformación del basamento metamórfico paleozoico en la transecta Tanumé - Pichilemu, entre los 34,2° y 34,5° S, Cordillera de la costa, Chile Central

Palape Reyes, Camilo Javier January 2014 (has links)
Geólogo / La evolución geodinámica del basamento metamórfico paleozoico de la Cordillera de la Costa de Chile Central entre los 34 y 38°S se encuentra ligada a la subducción de la placa paleo-Pacífica bajo el margen occidental de Gondwana. Ella dio lugar a un complejo acrecionario que se desarrolló en el Carbonífero Superior. Este muestra características de un cinturón pareado metamórfico, en el que se distinguen dos franjas N-S que difieren en gradiente metamórfico y protolito. Se les ha llamado Serie Occidental (baja temperatura/alta presión) y Oriental (alta temperatura/baja presión). Las estructuras observadas en la transecta Tanumé - Pichilemu fueron desarrolladas en 3 episodios de deformación D1, D2 y D3. En la Serie Oriental, las estructuras de primera generación (D1) corresponden a pliegues isoclinales recumbentes de rumbo noreste. Las estructuras de segunda generación (D2) constan de pliegues vergentes hacia el suroeste que forman parte de un antiforme y un sinforme volcados, asociado a un pliegue por propagación de falla de longitud de onda de 10 km. Este evento deformativo desarrolla un clivaje de plano axial (S2) que mantea hacia el noreste con 30° deformando la foliación anterior S1. Esta foliación penetrativa S2 envuelve porfidoblastos de granate previos a este evento, generando sombras de presión. El segundo evento deformativo está sobreimpuesto por estructuras de tercera generación (D3) de carácter frágil, el cual genera un clivaje de crenulación (S3) de alto ángulo y rumbo noroeste. La intersección de la foliación S3 con la foliación anterior (S2) se observa en la lineación L3, evidenciada por bandas de encarrujamiento de escala centimétrica que tienen el mismo rumbo y bajo buzamiento. La evolución geodinámica de este complejo acrecionario está dominada por un cabalgamiento S2 vergente hacia el noreste, de un bloque cabalgante constituido por esquistos verdes, mica esquistos, metabasaltos con almohadillas relictas y metacherts, provenientes de 15 a 25 km de profundidad (Serie Occidental), sobre un bloque yacente compuesto por metaturbiditas, que poseen un metamorfismo termal previo a este evento tectónico (Serie Oriental). En la Serie Oriental esta deformación D2 es vergente hacia el suroeste y está asociada a estructuras antitéticas que se desarrollan dentro de un prisma de acreción, ocurriendo previamente al episodio D2 de la Serie Occidental. Finalmente, el episodio deformativo D3 cabalga la Serie Oriental sobre la Occidental con vergencia hacia el suroeste con una componente de rumbo sinestral, siendo estructuralmente más somera probablemente asociada a la deformación andina.
118

Evolución tectono-estratigráfica post-paleozoica de la cordillera de Vallenar

Salazar Pérez, Esteban Fidel January 2012 (has links)
Magíster en Ciencias, Mención Geología / El segmento Chileno de los Andes ubicado al este de la ciudad de Vallenar, entre los 28°30' y los 29°S, presenta dos contrastantes estilos estructurales. Por el este, la Cordillera Frontal consiste en bloques de basamento limitados por fallas que alternan con franjas N-S de sucesiones mesozoicas con distintos grados de deformación. Por el oeste, en la Provincia Costera, solo afloran sucesiones del Mesozoico superior con una deformación de suaves pliegues de longitud de onda kilométrica. Paralelamente, las sucesiones mesozoicas también presentan una variación en sentido E-O caracterizada por cambios en su espesor y en litología. Estudios estructurales y estratigráficos realizados en este trabajo indican que las variaciones laterales en la estratigrafía mesozoica están ligadas al desarrollo de una serie de hemi-grabenes abiertos hacia el oeste que acomodan sucesiones continentales y sedimentarias entre el Triásico y el Cretácico Inferior. Las arquitecturas estratigráficas de los rellenos de estas cuencas responden a las geometrías producidas por el arreglo espacial y evolución estructural de las fallas normales de borde. Los principales sistemas de fallas de borde de estas cuencas se ubican a lo largo de heterogeneidades del el basamento paleozoico. El Cretácico Superior marca una etapa de tectónica compresiva evidenciada por la inversión tectónica de estas cuencas extensionales por medio de la reactivación inversa de las fallas de borde. Esta deformación produce un acortamiento del 5,7 % (3,6 km) y un transporte tectónico hacia el oeste que induce el alzamiento relativo de la Cordillera Frontal por sobre el Dominio Costero. Sincrónico a esta deformación se acumulan potentes secuencias volcánicas en el Dominio Costero que, consecuentemente, se acuñan hacia el este contra el margen occidental de la Cordillera Frontal, aquí referido como Frente Cordillerano. A partir del Eoceno se identifica un nuevo período de deformación compresiva marcado por la progresiva inversión tectónica de las cuencas extensionales mesozoicas por medio de la generación de fallas de "short-cut" y de "bypass" que cortan a las fallas normales mesozoicas. Los menores manteos de estas fallas producen un acortamiento que alcanza el 8,6% (5,2 km), acumulándose un acortamiento total mínimo de 13,7% (8,9 km) para el área de estudio. Estas fallas también tienen una vergencia oeste y se ubican en el Frente Cordillerano, cuya ubicación corresponde a un cambio litológico mayor en el basamento paleozoico. Estos resultados muestran que las discontinuidades en el basamento controlan la localización de los principales sistemas de fallas mesozoicos y cenozoicos, así como la arquitectura extensional mesozoica controla la imposición de un estilo estructural de inversión tectónica para esta parte de los Andes.
119

Registro del levantamiento de la Cordillera de Los Andes durante el mioceno basado en las características geoquímicas y mineralógicas de los depósitos sintectónicos de la cuenca del Alto Tunuyán (33° 30'S, Argentina)

Porras Espinoza, Hernán Gerardo January 2013 (has links)
Magíster en Ciencias, Mención Geología / El segmento de transición de los Andes (33°-34°S) está dominado por la presencia de la faja plegada y corrida del Aconcagua, en el sector oriental de la Cordillera Principal. Esta faja se formó durante el Mioceno. Asociado a la faja plegada y corrida se desarrollan las cuencas sintectónicas en la región de antepaís. Hemos elegido para nuestro estudio una cuenca que contiene una secuencia potente de rocas sedimentarias relacionadas con la tectónica andina denominada cuenca del Alto Tunuyán. Esta cuenca evidencia aporte de material volcánico andesítico desde la Cordillera Principal hasta al menos los 11 Ma. Después de ese momento existiría un aporte desde la Cordillera Frontal situada más al este de la Cordillera Principal en base a la identificación de afinidades geoquímicas félsicas y circones Permo-Triásicos en la secuencia de la cuenca. Sin embargo, no se conoce con exactitud que bloques se alzaron y por ende, qué unidades volcánicas cenozoicas y sedimentarias mesozoicas, en específico fueron erosionadas para aportar a la cuenca del Alto Tunuyán. Por lo tanto, se plantea definir un modelo de evolución paleogeográfico para la cuenca del Alto Tunuyán entre los 33o y 34oS desde el Mioceno al presente, basado en un análisis de proveniencia de los sedimentos sinorogénicos de la misma. Los resultados indican que la cuenca del Alto Tunuyán empieza a recibir aporte a partir de los 15 Ma. Estos sedimentos correspondientes a los niveles inferiores y medio del Conglomerado Tunuyán tienen una alta madurez mineralógica y poca variabilidad composicional lo que sugiere un aporte de rocas sedimentarias pertenecientes a las secuencias de Mesozoico en conjunto con una asociación de minerales constituida por Clinopiroxeno y Anfíbolas atribuidas a las formaciones Abanico y Farellones. En todas las unidades estudiadas dentro de la cuenca del Alto Tunuyán existe un aporte constante de rocas ígneas con características félsicas y metamórficas las cuales provendrían del este y serían una prueba de la presencia de un relieve positivo ubicado en el sector de la actual Cordillera Frontal. El nivel superior del Conglomerado Tunuyán al igual que la Formación Palomares, presentan una baja madurez mineralógica y alta variabilidad composicional lo que sugiere un aporte de rocas ígneas, con poco retrabajo. Además asociaciones minerales de granate y clinopiroxeno las cuales son atribuidas a metamorfismo de alto grado. Esta variación composicional indica un cambio en cuanto al área fuente predominante el cual habria ocurrido de forma progresiva en el nivel superior del Conglomerado Tunuyán y culminaría en la Formación Palomares. El incremento en la erosión y el aporte desde la Cordillera Frontal alrededor de los 10 Ma evidenciaría la propagación de la deformación hacia el este propiciando el levantamiento de la misma.
120

Stratigraphy, sedimentology and geochronology of the Tonel, Purilactis and Barros Arana formations in the Salar de Atacama Basin, (22°-23°S), Chile

Bascuñan Hughes, Sebastián Andrés January 2014 (has links)
Magíster en Ciencias, Mención Geología / Geólogo / La Cuenca del Salar de Atacama, ubicada en la Región de Antofagasta, en el norte de Chile, posee un registro estratigráfico y estructural completo desde el Cretácico Tardío hasta el presente. Aunque se han realizado bastantes trabajos respecto a su sedimentología y estructura, las formaciones del Cretácico Tardío aún mantienen preguntas importantes respecto a sus orígenes y el alzamiento de la Cordillera de Domeyko y el desarrollo de la Fase Peruana. En esta tesis, se realizaron cerca de 4000 m de columnas estratigráficas de alto detalle de las formaciones Tonel, Purilactis y Barros Arana, de manera de constreñir sus ambientes deposicionales y los pulsos tectónicos presentes durante su deposición. Once muestras fueron tomadas para análisis de conteo modal y siete para análisis U-Pb de circones detríticos. La Formación Tonel presenta una transición desde sedimentos aluviales a flujos efímeros (Miembros Agua Salada y La Escalera) y evaporitas (Miembro Arcoiris), indicando denudación y erosión de sucesiones Permo-Triásicas, y un incremento progresivo de espacio de acomodamiento, relacionado a un incremento de subsidencia. La Formación Purilactis comienza con areniscas pertenecientes a llanuras de ríos trenzados distales y ríos de lechos arenosos (Miembro Los Cóndores). Le siguen conglomerados granocrecientes y areniscas de origen aluvial y fluvial proximal con un pequeño ciclo granodecreciente hacia su techo (Miembro Limón Verde). Posteriormente se observa un pequeño ciglo granocreciente, una sucesión granodecreciente y, hacia el techo, un ciclo granocreciente (Miembros Lampallar, Licán y Pajarito), que contienen areniscas de ríos de lechos arenosos y conglomerados de ríos trenzados. Los ciclos granocrecientes sugieren disminución del espacio de acomodamiento, debido a una menor actividad tectónica y progradación de abanicos, mientras que los ciclos granodecrecientes indican lo contrario. Un período de quiescencia tectónica y aridez está marcado por facies fluviales finas y facies eólicas (Miembro Vizcachita), mientras que los depósitos conglomerádicos y fluviales que le siguen (Miembros Seilao y Rio Grande) indican un breve retorno de actividad tectónica, seguido de denudación, y, finalmente, otro pulso tectónico. La sobreyaciente Formación Barros Arana muestra menor espacio de acomodamiento y a la progradación de abanicos aluviales, con pequeños pulsos tectónicos. El tamaño promedio de los clastos aumenta en las unidades más jóvenes, indicando mayor cercanía a la fuente, lo que se confirma con la presencia de clastos de granitoides de grano grueso en las secciones superiores. Esto indica, junto a direcciones de paleocorrientes hacia el este-noreste, a la Cordillera de Domeyko como posible fuente. Los estudios de proveniencia de conteo modal muestran que la fuente es probablemente un arco magmático posiblemente asociado a una temprana presencia de basamento levantado. Las dataciones U-Pb de circones detríticos de arrojan una edad entre 107 y 83.6 Ma para la Formación Tonel y parte inferior de la Formación Purilactis, y 79 a 65 Ma para la mayoría de la Formación Purilactis y la Formación Barros Arana. Las fuentes de sedimentos se encuentran más al oeste de lo que indicaban estudios anteriores, evidenciando la compresión del margen continental. Se observa que la Fase Peruana se subdivide en una fase temprana , con la deposición de la Formación Tonel y el Miembro Los Cóndores, que evidencia la deformación y levantamiento de la Cordillera de la Costa, y una fase tardía , reflejado en la deposición de las unidades restantes y un salto al este del frente de deformación al área de la Cordillera de Domeyko. La falta de discordancias locales o regionales obvias, o deformación progresiva, indican que las formaciones estudiadas fueron posiblemente depositadas en una zona de foredeep (¿proximal?) de una cuenca de antepaís, donde los distintos aportes son el resultado de la inversión de cuencas preexistentes. La subsidencia fue posiblemente el principal factor que controló la deposición de las gravas, y las facies reconocidas sugieren que el paleoclima fue árido a semi-árido, aunque definitivamente más húmedo que las condiciones actuales. Debido a su aparente génesis en común, se propone crear el Grupo Muriacala para reunir las formaciones del Cretácico Superior.

Page generated in 0.0449 seconds